• Nenhum resultado encontrado

IV CONCLUSÃO GERAL

No documento Download/Open (páginas 122-132)

Ao final desta pesquisa científica (investigativa) sobre as causas das dificuldades da implementação da interdisciplinaridade (como um novo paradigma) no sistema educacional brasileiro, e das dificuldades de trabalho e de aceitação do mesmo, pelos professores, pode-se concluir que o problema é mais complexo do que afirmou Ivani A. Fazenda quando apresentou como explicação destas dificuldades, a insegurança dos professores, pois, investigando aquela insegurança e os motivos que a desencadeiam, foi necessário analisar outras respostas hipotéticas mais profundas e amplas, que fossem capazes de ir além das questões psicológicas individuais que são importantes, mas insuficientes como proposta de solução ao problema investigado. Dessa forma, foi necessário que se investigasse uma segunda hipótese que muito embora fosse mais ampla e profunda que a anterior, pois indicava a transição como causa do problema, verificou-se posteriormente que era ainda insuficiente, pois sem questionar a possibilidade da existência de outras determinações sobre o problema, via nele somente uma questão de âmbito nacional que, assim sendo, seria passageira. Nesse sentido, surgiu a necessidade da verificação de uma terceira, pois, ela, deveria captar as determinações que estão além das individuais e nacionais, permitindo assim tratar de questões como: as do projeto social da modernidade; as dos conceitos antropológicos; as de subjetivação; as do capitalismo; as das teorias epistemológicas (transcendentais, metafísicas e a-históricas, em oposição às sociais, históricas, não transcendentais,); as paradigmáticas (o moderno e o pós-moderno), como forma de explicar os problemas educacionais brasileiros. É muito importante que essas questões sejam discutidas, porque dependendo dos aspectos nela ressaltados, faz com que sejam assumidos certos posicionamentos frente à realidade e o mundo e, até mesmo, em relação às questões educacionais e, até mesmo, as que possam se apresentar aos indivíduos sejam elas quais forem.

O resultado obtido com as investigações desenvolvidas sobre a contribuição teórica dessas duas correntes filosóficas de pensamento: a

pessimista e a otimista foi a de termos tido a oportunidade de ver e verificar que elas apresentaram, em determinados aspectos, soluções comuns para os problemas singulares que analisavam. Pode-se dizer que, de modo geral, as várias colocações ali apresentadas e analisadas tratavam de questões específicas, mas que havia entre elas um acordo sobre algo que lhes era comum, bem como sobre as sugestões que apresentavam como forma de resolver os problemas colocados. Ou seja, de maneira geral, todos apresentaram soluções específicas para os problemas que investigavam, mas que tacitamente entre eles havia um consenso em relação ao menos sobre um dos aspectos que analisavam: o de haver, a necessidade de uma mudança social e política bem profunda, de raiz, que nos levássemos a uma nova organização social, como possibilidade de resolver os problemas educacionais brasileiros e internacionais. Ao ser atingir esse estágio, se dará o momento no qual será possível a dedicação total à formação mais ampla dos seres humanos, visando alcançar o homem integral e universal: humanista.

Das intenções governamentais

O Governo Federal, como se verificou, propôs a Reforma do Ensino Médio, cujos objetivos estão bem delimitados na legislação mencionada, com vistas a uma Formação mais Geral das pessoas. Entretanto, não se levou em consideração, para isto, a necessária readequação do espaço físico/arquitetônico das escolas, o que é de extrema importância para se atingir o objetivo fundamental proposto. Somente estabeleceu-se uma reorganização curricular, ou seja, uma divisão curricular com base nas disciplinas afins, em três grandes áreas de conhecimento para a realização daquele objetivo Porém, esta Reforma do Ensino Médio com base na reorganização curricular, não surtiu o efeito esperado, pois a sua implementação passa por dificuldades, até hoje. Assim, com base nas hipóteses levantadas e nas contribuições teóricas dos autores analisados, conclui- se que esta Reforma não aconteceu e não acontecerá, posto que, existe uma

série de dificuldades que se antepõem a ela e que não são transitórias, mas sim de fundo, como é o caso da divisão da sociedade em classes.

Das causas

Para finalizar apresentam-se as causas das dificuldades de implementação do novo Ensino Médio Brasileiro interdisciplinar a serem superadas, pois no trabalho educacional são geradoras deinsegurança:

1. A falta de democracia na formulação de propostas de solução para os problemas educacionais brasileiros, pois, como sabemos, todos os projetos educacionais acabam sendo desenvolvidos sem a participação dos professores em geral.

2. A indicação de uma reforma, apenas para o Ensino Básico e não para o universitário, onde realmente deveria acontecer, pois ainda continua no velho modelo tradicional de Ensino, o disciplinar, apesar das novas descobertas científicas demonstrarem que tudo se relaciona.

3. A contradição existente entre a formação Universitária e as necessidades do Ensino Básico, pois, enquanto a formação universitária continua formando no antigo modelo tradicional disciplinar, exige-se que os professores do Ensino Básico ensinem de uma forma diferente, para a qual não foram formados, com vistas a alcançarem o objetivo: a Formação Geral de seus alunos.

4. O descompasso das nossas instituições de ensino, tanto do Básico quanto do Superior, pois ainda estão fundamentadas no antigo paradigma mecanicista newtoniano, contraposto às grandes descobertas científicas contemporâneas geradoras da nova idéia de natureza na qual, tudo se relaciona.

5. O tipo de Reforma curricular interdisciplinar, proposta pelo MEC, ao Ensino Médio, que divide (apesar de ter vindo para uni-las) as disciplinas do currículo em três áreas de conhecimento, com base nas disciplinas afins, mas sem ter sido, antes, alcançado um consenso, através de um debate nacional, sobre a forma ideal a ser implementada e sem levar em consideração, em primeiro lugar, as mudanças políticas e arquitetônicas necessárias a serem realizadas para o sucesso da mesma.

6. O medo do desemprego dos professores, pois se é possível dividir o currículo em três áreas de conhecimento, com base na unificação das disciplinas afins, é possível que haja, também, um enxugamento de mão- de-obra, de acordo com as necessidades do neoliberalismo. Como se sabe, esta Reforma Educacional surgiu, por um lado, no bojo das mudanças tecnológicas internacionais, mas por outro, na do neoliberalismo.

7. Surge diante dos professores, como um grande desafio, a proposta da nova forma – interdisciplinar - de ensino, pois, por um lado, falta adequação nas construções das novas escolas e de reforma das antigas. Por outro a extrema burocracia: de regime de trabalho e de horários inapropriados; a carga horária extenuante; a demasiada quantidade de dias a serem cumpridos efetivamente; a falta de autonomia e liberdade; o tempo reduzido de estudo necessário a uma formação continuada; a impossibilidade de organização dos professores entre a si, assim como entre as escolas de uma vila, de um bairro, de uma cidade; os excessivos métodos de avaliações externas (Saresp; Enem; Prova Brasil e etc.); a falta de

investimentos públicos; de salários dignos; de incentivos aos servidores públicos (professores e funcionários); de um plano de carreira promissor; de valorização do trabalho realizado.

8. A existência de problemas profundos, que estão na base da sociedade brasileira, e estão para além dos meramente psicológicos e/ou de má formação educacional profissional e seguem em direção ao campo político para serem resolvidos como, por exemplo: a extrema desigualdade social e econômica existente no país e que têm urgência de ser resolvida, pois impede que a educação se desenvolva e que quaisquer Reformas educacionais sejam implementadas, não só no Brasil, mas em qualquer sistema educacional do mundo.

9. Os limites do próprio capitalismo, mesmo do pós-industrial, pós-fordista ou de informação, pois, por mais que avance, não pode prescindir da extração da mais valia e da divisão de Classes. E de uma formação disciplinar e/ou de uma mão-de-obra especializada na base da sociedade. Situação essa desfavorável à classe trabalhadora que tem lançar mão da luta de classes como forma de melhorar a sua situação e de lutar em busca de uma outra organização societária mais Humana.

10. Se todos esses problemas estivessem resolvidos, seria preciso, ainda, enfrentar os epistemológicos e ver se a herança Iluminista de Razão, Verdade, Ciência e Tecnologia deveria ser abandonada urgentemente ou não para a salvação da humanidade frente às catástrofes de tamanha monta que se vivenciam atualmente, conforme defendem os pensadores pessimistas [Schopenhauer (1993); Nietzsche (1993) e Heidegeer (1993)]; ou, apenas modificada, conforme defendem os moderados [ Horkheimer (da Escola de Frankfurt) (1993)] e os otimistas [Santos Filho (1998); Moreira (2003) e Marx (2004)], pois estes admitem existir, no pensamento

pessimistas, pós-moderno, ou pós-críticos, argumentos importantes, que devem ser levados em conta, pela modernidade, pois podem atualizá-la.

Após o desenvolvimento de toda essa pesquisa, cumpre-se avaliar se é possível asseverar a veracidade da hipótese 3ª como uma explicação plausível para o problema investigado por essa dissertação ou não.

Com relação a esse assunto e baseado nos dez pontos levantados e fundamentados nos pensamentos e obras daqueles dois grupos de filósofos, divididos metodologicamente entre pessimistas e otimistas, pode-se afirmar: 1) a veracidade da mesma, pois foi corroborada pelos fatos e argumentos apresentados pelos pensadores aqui analisados 2) que as dificuldades apresentadas anteriormente afirmam ser praticamente impossível que a Reforma do Ensino Médio aconteça no que toca à questão interdisciplinar e seja um projeto exeqüível.

É importante, também, salientar que a constatação dessa realidade não impede que pequenas experiências interdisciplinares existam e aconteçam e sejam desenvolvidas e realizadas em pequenas ilhas do saber como, por exemplo, numa escola específica, num ramo de um trabalho profissional (como no de um hospital).

Até mesmo, poderá ser implementado em termos de uma cidade, Estado, e/ou, de um País, mas, nestes casos, o será de forma precária, pois em função da manutenção do status quo as forças sociológicas se imporão, através do sistema de classe, da exploração da mais-valia, funções das quais o sistema capitalista não pode prescindir e não têm como escamoteá-las. Entretanto, como a intenção primeira de implantação de um sistema educacional como este, no caso específico o brasileiro, não é a de formar um ser humano com base em uma educação humanista, mas sim de prepará-lo como uma mão-de-obra barata para suprir o mercado de trabalho, não haveria problema, pois esta formação vai ao encontro, também, das atuais necessidades do sistema capitalista pós-industrial, cujas exigências, em termos de uma mão-de-obra mais qualificada é recorrente. O único

problema para essa implantação poderá ser os professores, contrários ao estabelecimento da re-engenharia nos sistemas educacionais, o que explica e justifica a resistência deles em relação à implementação do Novo Ensino Médio, cujo fim último é o de reduzir o número de servidores públicos dos Estados.

Com relação às forças vindas de fora em termos das exigências de uma nova educação a ser implementada aqui no Brasil após o desenvolvimento das novas tecnologias internacionais, também introduzidas no sistema produtivo brasileiro, pode-se dizer com base nesta pesquisa que elas têm, sim, a capacidade de forçar mudanças, segundo seus interesses e não os da maioria da população, muito embora sejam mudanças que se aproximam das desejadas pela maioria das pessoas. Mesmo assim, são mudanças que não serão implementadas plenamente, porque são exigências vindas de dentro do sistema capitalista e das necessidades de existência e reprodução do capital. Mas, digamos que tal situação já estivesse resolvida, então poderíamos até dizer que, estaríamos mais próximos de realizá-la plenamente, não só parcialmente, como é o caso do atual estágio no qual vivemos. Entretanto, haveria outras, ainda, a serem resolvidas como, por exemplo, as questões epistemológicas, pois poderiam impedir, também, a implementação da Reforma Educacional, visto que as ciências, mesmo que trabalhadas em termos interdisciplinares não alteram a forma para a qual foram criadas: a dominação da natureza; a sua voracidade destrutiva; a formação subjetiva do sujeito disciplinado, o estabelecimento da sociedade disciplinar do vigiar e punir. Mas, além desses problemas, poderiam existir, ainda outros, a serem resolvidos, que poderiam ser do mesmo âmbito de atuação ou não, como a questão dos paradigmas, que são do campo epistemológico conforme as discussões que hoje as universidades travam sobre o moderno e o pós-moderno. Ou seja, que modelo científico deverá ser seguido.

Mas, se ainda não bastassem as dificuldades macro-sociológicas e as epistemológicas para a implementação do Novo Ensino Médio no sistema educacional brasileiro, haveriam que ser enfrentados, também, para a sua realização, os problemas mais empíricos, como os burocráticos, os do funcionamento do dia a dia nas escolas, tais como: o ‘aulismo’ excessivo e

absurdo; a carga horária extenuante; a exigência extremada de uma grande quantidade de dias letivos a serem cumpridos efetivamente. Problemas estes que explicam, também, as causas da resistência e das dificuldades dos professores para com o trabalho interdisciplinar. Pois este exige para se fazer realizar: a) uma desregulamentação; b) uma liberdade de ação; c) um descontrole sobre o profissional para que possa funcionar criativamente. Situação essa totalmente contrária à existente atualmente nas escolas, mas que, por outro lado, se implementada facilitaria, sobremaneira, o desemprego da categoria, fato esse, que, em tempo de neoliberalismo não deve ser desconsiderado, e faz com que sindicato e os professores se mobilizem contra a Reforma do Ensino Médio ou o novo Ensino Médio.

Dessa forma, tendo investigado cientificamente as causas das dificuldades de implementação da interdisciplinaridade como novo paradigma educacional brasileiro e para o trabalho interdisciplinar nas escolas, bem como para a resistência dos professores em relação a ele, pode-se dizer que esta investigação está terminada, mas não encerrada, ou esgotada. Devido a isso, propõe-se, como sugestão que o tema gerador ‘interdisciplinaridade’ fosse apreciado em um novo simpósio, no qual as pessoas citadas aqui (muitas delas em pleno gozo de suas faculdades) pudessem se colocar. Seria, também, muito importante que um representante do MEC estivesse presente para explicar os avanços e as possíveis dificuldades, se as houver, no que toca ao assunto da Reforma do Ensino Médio. Seria muito importante, também, contar com a presença de representantes das entidades tais como da: Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP); da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE); e da associação dos professores do ensino superior. Sendo assim, para esse momento, restam somente os agradecimentos a todos que de uma forma ou de outra colaboraram para que este trabalho chegasse até aqui.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda.História da Educação. São Paulo: Moderna. 1989.

BACON, Francis. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 1973.

BELLO, Ruy de Ayres. Pequena História da Educação. 12ª ed. São Paulo: Editora do Brasil. 1978.

BRASIL. (1999)Parâmetro Curriculares Nacionais - Ensino Médio,

CHESNAIS, François Capitalismo de Fim de Século; Globalização e Socialismo. São Paulo: Xamã. 1997.

COGGIOLA Oswaldo (Org.). Globalização e Socialismo. São Paulo: Xamã. 1997.

COMTE, Auguste; DURKHEIM, Émile. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 1973.

DIAS, Rosa Maria.Nietzsche Educador. 2ª ed. São Paulo: Scipione. 2003. ECO, Umberto.Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva. 1989. ENGELS, F.Dialética da Natureza. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1976.

FALCON, Francisco José Calazans. A Época Pombalina. 2ª Ed. São Paulo: Ática. 1993.

FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade; Um projeto em parceria. São Paulo: Loyola.1993.

_____________Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez. 1981. FICHTE, Johann Cottlieb.Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 1980.

SANTOS FILHO, José Camilo dos (org) Escola e Universidade na Pós- modernidade; São Paulo: Mercado das letras. 1998.

SANTOS FILHO, José Camilo dos (org). Universidade, Modernidade e Pós- modernidade, Escola e Universidade na Pós-modernidade; São Paulo: Mercado das letras. 1998.

FOUCAULT, Michel.Vigiar e Punir. 29ª ed. Rio de Janeiro: Vozes. 2004. FREIRE, Paulo.Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1983.

FREYRE, Gilberto. Arte, Ciência e Trópico. 2ª ed. São Paulo: Difel, Difusão Editorial. 1980.

GADOTTI. Moacir.Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1989. ________________.Paulo Freire; uma bibliografia. São Paulo. Cortez. 1996. ________________.Pedagogia da Práxis. 4ª ed. São Paulo: Cortez. 2004.

GARDINER, Patrick. 3ª ed. Teorias da História. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian. 1984.

GIORDANO, Bruno; GALILEI, Galileu; TOMMASO; Campanella. Os pensadores. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultura. 1978.

GORZ, André. Crítica da divisão do Trabalho. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes. 1989.

HEGEL, Georg Wilhelm Freidrich. Os pensadores. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural. 1980.

JAEGER, Wener.Paidéia. 3ª ed. São Paulo. Martins Fontes: 1994.

JANTSCH, Ari Paulo. Interdisciplinaridade para além da filosofia do sujeito. Rio de Janeiro: Vozes. 1995.

JUNIOR, Paulo Ghiraldelli. História da Educação brasileira, São Paulo: Cortez. 2006.

LENOBLE, Robert.História da idéia de Natureza. Portugal: Ed. 70, 1969.

LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. História das Universidades. São Paulo: Estrela Alfa, [198-]

MARTON, Scarlett. Nietzsche a transvaloração dos valores; São Paulo: Moderna, 1993.

MARX, Karl.Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural.1996.

MATOS, Olgária C.F. A Escola de Frankfurt luzes e sombras do iluminismo. São Paulo: Moderna.1993.

MONTESQUIEU.Os pensadores. São Paulo: Abril cultural. 1973.

VEIGA-NETO Interdisciplinaridade e currículo in: MOREIRA, Antonio Flávio B. (Org.)Currículo: questões atuais. 9ª ed. São Paulo: Papirus. 2003.

NETTO, José Paulo Crise do Socialismo e ofensiva neoliberal. São Paulo: Cortez. 1995.

OLIVEIRA, Eurinice de Toyotismo no Brasil. São Paulo: Expressão Popular. 2004.

ROCHA, Felipe. Teorias sobre a História. Braga – Portugal: Franciscana. 1982. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 37ª ed. Campinas. São Paulo: Autores Associados. 2005.

_________________ .Pedagogia Histórico-Crítica. 8ª ed. Campinas. São Paulo: Autores Associados. 2003.

SCHOPENHAUER, Arthur. O Mundo como vontade e Representação. Rio de Janeiro: Ediouro, Tecnoprint, [1987?]

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.

SMITH, Adam.Os pensadores. Vol.I, São Paulo: Nova Cultural. 1996. TOFFLER, Alvin.Previsões & Premissas, Rio de Janeiro: Record. 1983.

UCHÔA, Darcy de Mendonça. Ensaios sobre filosofia de vida. São Paulo: João Scortecci. 1989.

No documento Download/Open (páginas 122-132)