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LEI HR N° 3200 QUE AUTORIZA O BIOCHIP (EUA) X PEC Nº 372 (BRASIL)

nos Estados Unidos, denominando-se como “Obamacare”, e tem por objetivo captar informações pessoais com capacidade de rastreamento do indivíduo com reflexos existentes no Brasil (MEDRADO, 2013).

Foi apresentado, no dia 21 de março de 2010, o Projeto de Lei que visa criar uma infra-estrutura nacional de saúde, com a colaboração entre interesses públicos e privados, posteriormente aprovado pelo Senado do Governo dos Estados Unidos e transformado efetivamente em Lei na data de 23 de março de 2013, sobre a denominação HR n° 3200 (MEDRADO, 2013).

Na seção intitulada C Sec 2521, aparece a criação de um Registro Nacional de Dispositivos Médicos com a seguinte redação (UNITED STATES, 2013):

1) O secretário deverá estabelecer um registro médico nacional (nesta subseção denominada de “registro” para facilitar a análise da informação dos resultados de cada dispositivo ”

“(A) é ou tem sido usado em ou sobre um paciente; e “(B) é

“(i) um instrumento classe III; ou

“(ii) um implemento classe II que é implantável, de suporte à vida ou de manutenção vital”.

No Brasil, o deputado José Divino, do PMDB do Rio de Janeiro, com o objetivo de vedar o implante de circuitos eletrônicos no corpo humano, propôs a PEC nº 372 de 2005 no intuito de proibir a implantação do chip em seres humanos, alterando a Constituição Federal de 1988 incluindo o art. 200-A, abaixo transcrito, em (BRASIL, 2005):

Art. 200-A. É vedado o implante de circuitos eletrônicos miniaturizados em partes do corpo humano que permitam a identificação e a localização de pessoas, ainda que com fins de pesquisa ou terapêuticos.

Ainda, segundo o autor da proposta:

A presente Proposta de Emenda à Constituição tem por escopo estabelecer regra em nível constitucional que venha impedir a implantação em seres humanos de circuitos eletrônicos integrados, mais conhecidos popularmente como chips.

Com efeito, noticia-se o desenvolvimento e a provável comercialização do chip injetável, o qual já está em fase de testes nos Estados Unidos. No Brasil, em breve será comercializado a um baixo custo e em locais de grande movimentação do público, o que fatalmente atrairá muitas pessoas desavisadas para o seu uso.

Pelo implante do chip, será possível localizar pessoas em qualquer parte do planeta, em função do seu dispositivo de comunicação por satélite, bem como obter informações pessoais sobre o indivíduo, tais como nome, temperatura corporal e batimentos cardíacos, entre outras, em clara invasão dos direitos à privacidade e à liberdade, assegurados constitucionalmente. Além disso, o uso de tal chip em seres humanos suscita diversas questões éticas, permitindo que governos e empresas mal-intencionadas utilizem-se das informações disponíveis para o monitoramento de pessoas, sobretudo as indesejadas para o sistema, como minorias étnicas e religiosas.

Esse desvirtuamento da utilização dos chips para implante humano é preocupação de cientistas em todo o mundo, em face do crescente controle exercido pelos governos sobre os indivíduos, a pretexto de impedir a prática de atos terroristas.

Também há dúvidas quanto aos possíveis efeitos nocivos à saúde das pessoas que receberem chips em seu corpo, em razão das pesquisas sobre o assunto estarem em estágio inicial e não terem comprovado efetivamente seus benefícios.

Temos a convicção da urgência da aprovação desta Proposta de Emenda à Constituição, para que no futuro a humanidade não tenha que se submeter ao implante obrigatório de tais dispositivos. Hoje, são apontados como benéficos pelos que desejam popularizá-lo, mas, amanhã, seu uso poderá representar o próprio fim da humanidade.

Certos de que os nobres pares poderão avaliar a importância e o alcance da presente proposta, contamos com a sua aprovação.

Passando pelo voto do Dep. Relator Sr. Fernando Coruja, verificou-se que os requisitos exigidos pela Constituição foram atingidos e por não apresentar óbices decidiu pela admissibilidade da presente proposta. Por ser conveniente colaciona-se (BRASIL, 2005):

Na forma do Regimento Interno (arts. 32, IV, b, e 202) compete à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania opinar sobre a admissibilidade de proposta de emenda à Constituição, cuidando de verificar se foi apresentada pela terça parte, no mínimo, do número de Deputados (art. 60, I, da Constituição Federal e art. 201, I do RI) o que, segundo se afirma nos autos, está atendido.

2. Por outro lado, não poderá a Constituição ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio art. 60, § 1º da CF), circunstâncias que, por ora, não ocorrem.

3. Há que considerar, outrossim, que não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir (art. 60, § 4º da CF) a forma federativa de Estado (inciso I), o voto direto, secreto, universal e periódico (inciso II), a separação dos Poderes (inciso III) ou os direitos e garantias individuais (inciso IV).

4. A proposta de emenda à Constituição em apreço não afronta nenhuma dessas vedações, passando pelo crivo das regras constitucionais invocadas, o que abre caminho para o curso de sua regular tramitação.

5. Nessas condições, o voto é pela admissibilidade da presente proposta de emenda à Constituição.

Atualmente, a PEC nº 372 de 2005 encontra-se arquivada na mesa da Câmara dos Deputados (BRASIL, 2005).

Exposto em linhas gerais o assunto pretendido, a fim de instigar sobre a possibilidade de implantação de chip em seres humanos, cumpre reporta-se a todo desenvolvimento discorrido, consolando a quaestio postulada no objetivo geral.

Nesta perspectiva, cabe ressaltar, que é de conhecimento geral, que uma das maiores vitórias do homem foi à conquista de seus direitos individuais, pelo qual modificaram seu caráter de inserção na sociedade, que de submisso passou a ser crítico, questionador e participativo na atualidade. Assim, a reserva do espaço privativo do cidadão é muito valorada, constituindo-se como direito fundamental e inalienável (VIEIRA, J., 2003).

De fato, preservar um direito adquirido significa conservar o direito constituído como ele é, devendo assegurar que em relação a uma lei nova não tenha incidência. Seguramente visa a impedir, pelo menos, que o direito já perfeito seja extinto (FERREIRA FILHO, 2003).

Sob este aspecto, o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana consubstancia o primeiro fundamento de todo o sistema constitucional, ganhando guarida no campo dos direitos individuais por constituir-se fundamento do Estado Democrático de Direito. Com isto, deve prevalecer quando em conflito com outros interesses, protegendo o indivíduo sob qualquer forma de arbitrariedade que ameace tal princípio (VIEIRA, J., 2003).

Notadamente, com as inúmeras mudanças que a sociedade vem sofrendo, tal como o surgimento de novas tecnologias que tem por escopo contribuir para o desenvolvimento humano, como por exemplo, a tecnologia por rádiofrequência, que embora devido a seus enormes potenciais de aplicabilidade, apresenta também certa preocupação. Como foi discorrido no presente estudo, o uso do chip externo já causa enorme risco à privacidade, no que importa a aplicação em seres humanos, traz consigo um cenário ainda prematuro e incerto, com grandes chances de implicações que podem dela advir (VIEIRA, J., 2003).

Conveniente explanar, que a prática do que é justo, encontra liame com a própria essência do direito, sob esse respeito, vale a lição de Bastiat (2010 apud SANTOS p. 270, 2001, grifo nosso):

E é sob a lei da justiça, sob o reinado do direito, sob a influência da liberdade, da

segurança, da estabilidade e da responsabilidade que cada pessoa haverá de atingir seu pleno valor e a verdadeira dignidade de seu ser. É somente sob a lei

da justiça que a humanidade alcançará, lentamente, sem dúvida, mas de modo certo, o progresso, que é seu destino.

Afinal, conceitua-se Direito como sendo aquilo que é devido por justiça a uma pessoa ou a uma sociedade. Assim enfatiza Montoro (2011 apud SANTOS p. 270, 2001): "o respeito à vida é direito de todo homem, a educação é direito da criança, o salário é direito do empregado... A essa acepção corresponde a expressão clássica: "dar a cada um o seu direito".

Portanto, é defeso, que se pratiquem atos contra as liberdades individuais com o intuito de promessas de melhoria de qualidade de vida, além de que, essa vigilância eletrônica exercida constantemente sobre o usuário do chip, denota um controle opressivo e sugere indevida invasão à Dignidade da Pessoa Humana (SANTOS, 2001).

Em suma, depois de explanado todo o desenvolvimento, apresenta-se a seguir a conclusão obtida com o presente estudo.

5 CONCLUSÃO

O presente estudo trouxe uma análise acerca da implantação de chip em seres humanos à luz do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana.

Ao prefaciar o referido princípio, fora notado que o mesmo é construído pela história, consagrando um valor que visa proteger o ser humano contra quaisquer intervenções alheias. Assim, procurou discorrê-lo em suas várias nuances, uma vez que se encontra intrinsecamente relacionado a outros direitos e princípios a ele inerentes.

Com efeito, a Constituição da República Federativa do Brasil, instituiu o Estado Democrático de Direito, que tem por finalidade assegurar: o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, entre outros, como valores supremos de uma sociedade fraterna e de concretização de uma vida digna para o homem.

Tratando acerca da tecnologia de identificação por rádiofrequência, restou examinado que esta visa capturar a coleta automática de dados para identificação de objetos com dispositivos eletrônicos que permitem sinais de radiofrequência para leitores ou antenas que captam essas informações, utilizando o sistema de posicionamento global (GPS) para sua localização.

Assim, verificou-se que essa tecnologia não é nova, e tem enorme potencial de aplicação, tais como: na indústria automotiva, em clínicas veterinárias, nas áreas industriais e comerciais, aplicações anti-sequestro, hospitalares, em presídios, atualmente em uniformes escolares, e em especial, a implantação em seres humanos, que, embora ainda esteja engatinhando, já é comum no comércio.

Nesse passo, apresentou-se o chip subcutâneo que serve para monitorar o movimento de pessoas e opera a distâncias mais longas por possuir bateria de lítio recarregável pelas mudanças da temperatura do corpo. Porém, fora constatado que, se o invólucro deste quebrasse causaria uma fervura dolorosa e muita agonia ao usuário, trazendo sérias implicações sobre os efeitos do chip, de acordo com o Dr. Sanders, criador do chip.

Posto isto, resta evidenciado que o biochip aumenta os riscos de violação aos direitos fundamentais, tais como a intimidade, a privacidade, a proteção de dados pessoais, à integridade física, enfim, pode ferir o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana.

Bem a propósito do tema, surge à baila a Lei HR n° 3200 dos Estados Unidos, com o objetivo de reforma sanitária, visando garantir um sistema único de saúde, que permite um melhor acompanhamento de pacientes que queiram qualquer informação sobre sua saúde, entrando em vigor em março de 2013.

Outrossim, sabido que a utilização do chip no âmbito do serviço de saúde pode abrir precedentes para outros tipos de controle, sendo o primeiro passo para que o governo mude essa disposição e passe a controlar a vida das pessoas. Nesse intuito, foi proposta, no Brasil, como forma de prevenção, a PEC 372/2005, pelo Deputado José Divino, do PMDB do Rio de Janeiro, a qual proíbe a implantação do chip em seres humanos, que tem por objetivo alterar a Constituição Federal de 1988 incluindo o art. 200-A, não logrando êxito, estando arquivada na Câmara dos Deputados atualmente.

A seu turno, pode-se dizer que, o argumento de segurança e praticidade que o chip apresenta, embora convincente em suas vantagens, depara sempre na questão ética da invasão de privacidade, que consequentemente pode ferir o princípio maior que é o da Dignidade da Pessoa Humana.

Com efeito, cabe ressaltar, que a origem dos direitos fundamentais remonta à resistência dos povos contra governos opressores. A evolução histórica de tais direitos coincide com a própria criação e evolução do Estado e com o advento do constitucionalismo moderno, razão pela qual os direitos fundamentais mantêm com o próprio conceito de democracia, sendo uma relação recíproca de interação, efetivando tal direito como um dos principais parâmetros de aferição do grau de democracia de uma sociedade.

Nesse diapasão, partindo das premissas de que a dignidade da pessoa humana é o princípio norteador de todos os direitos fundamentais, pelo qual constitui o Estado Democrático de Direito, o livre arbítrio humano é indissociável a este princípio, motivo pelo qual se deve respeitar a liberdade individual do ser humano para decidir sobre o que quer que seja, mesmo quando o cidadão o exerça em prejuízo da própria saúde. Os limites ao exercício do princípio da autonomia privada encontram-se apenas nas vedações prescritas em lei, ou nos atos que interfiram na esfera de direito alheio.

Identicamente, privar o cidadão do seu direito de escolha, mesmo que essa for prejudicial à saúde retoma a idéia de um Estado autoritário, incompatível com o regime democrático brasileiro.

Por tais razões, é indiscutível que a tecnologia de identificação por radiofrequência necessita ser minuciosamente regulamentada, com o fito de estabelecer restrições no acesso das informações, bem como na definição de punições, responsabilidades e deveres de segurança dos dados para os gestores do sistema.

De certo que, os avanços da ciência não podem ir além dos limites impostos pelo ordenamento jurídico, devendo-se preservar no seu todo o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, que vem permeada pelos direitos e garantias fundamentais.

Indubitavelmente, se a implantação do chip no Ser Humano fosse obrigatória no Brasil, estar-se-ia violando os direitos fundamentais e o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, garantidos pela Constituição, uma vez que sustentam o próprio Estado Democrático de Direito.

Evidentemente, a cada produto lançado no mercado, há todo um argumento construído para que venhamos a utilizá-lo, baseados no melhoramento da qualidade de vida. As razões geralmente estão ancoradas entre vantagens ligadas à saúde, ao conforto, à praticidade, à segurança, sempre no intuito de prestígio social.

Num mundo capitalista, em que as pessoas constroem suas personalidades em função do poder aquisitivo e de sua capacidade de utilização dos últimos lançamentos eletrônicos, a implantação do chip é absorvida como um modismo inofensivo. Entretanto são mudanças definitivas que rapidamente se incorporam ao cotidiano do cidadão, sem lhe dar tempo de refletir ou de fazer uma crítica ou uma escolha. Consequências essas que podem ter uma carga substancial de invasão e potenciais riscos à saúde.

Contudo, longe de se pretender esgotar o assunto, em face da imensidão de suas proporções, tendo em vista que, para poder ser realizado o implante do chip no Brasil, se espera pela regulamentação oficial do órgão americano de Administração de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos, para entrar com um pedido de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária que, até o presente momento, não houve qualquer pedido de regulamentação dessa tecnologia. Certamente novas dúvidas surgirão, e muito haverá a se discutir.

Espera-se que o presente estudo auxilie na ampliação desses debates para que possa instigar a sociedade quanto ao poder invasivo que a tecnologia por rádiofrequência apresenta, uma vez que o Estado deve garantir a proteção quanto à lesão dos direitos fundamentais, que é de vital importância para democracia brasileira.

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