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LEITURA E ANÁLISE DE TEXTOS

No documento METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO (páginas 26-34)

É preciso ler, e, principalmente, ler bem. Quem não sabe ler não saberá resumir, não saberá tomar apontamentos e, fi nalmente, não saberá estudar. Ler bem é o ponto fundamental para os que quiserem ampliar e desenvolver as orientações e aberturas das aulas.

O processo de aprendizagem, no que tange às atividades estudantis, depende, dentre outros elementos, da capacidade de leitura e assimilação refl exiva dos conteúdos trabalhados. As leituras necessárias e justifi cáveis podem ser realizadas de modo proveitoso e com menor grau de esforço quando efetuadas com base em algumas técnicas. O que é uma leitura proveitosa, que técnicas podemos fazer uso, que cuidados devemos ter para maior proveito serão agora objeto do nosso estudo.

Elementos da Leitura

A leitura amplia e integra os conhecimentos, desonerando a memória, abrindo cada vez mais os horizontes do saber, enriquecendo o vocabulário e a facilidade de comunicação, disciplinando a mente e alargando a consciência pelo contato com formas e ângulos diferentes sob os quais o mesmo problema pode ser considerado. Quem lê constrói sua própria ciência; quem não lê memoriza elementos de um todo que não se atingiu.

Metodologia do Trabalho

Acadêmico

Modalidades de Leitura

A realidade da leitura é extremamente complexa e variada, visto que o diálogo que se estabelece entre emissor e receptor não se dá sempre da mesma forma. As nossas leituras têm origens e objetivos bastante diferenciados. Assim, há leituras de pura informação, como noticiários, jornais, revistas; leituras de passatempo, como revistas em quadrinhos, romances etc.; leituras literárias que são, antes de tudo, uma comunicação íntima entre o texto e o leitor.

No caso específi co de leituras acadêmicas, trata-se de uma linguagem científi ca que se caracteriza pela clareza, precisão e objetividade. Ela é fundamentalmente informativa e técnica, fi rma-se em dados concretos, a partir dos quais analisa e sintetiza, argumenta e conclui. A objetividade e racionalidade da linguagem científi ca a distingue de outras expressões, igualmente válidas e necessárias.

O que é mais presente é a leitura de estudo ou informativa, pois visa à coleta de informações para determinado propósito, destacando-se três objetivos predominantes:

• certifi car-se do conteúdo do texto, constatando o que o autor afi rma, os dados que apresenta e as informações que oferece;

• correlacionar os dados coletados a partir das informações do autor com o problema em pauta;

• verifi car a validade dessas informações.

Etapas da Leitura

• Decodifi cação - Tradução dos sinais gráfi cos em palavras;

• Intelecção - Percepção do assunto, emissão de signifi cado ao que foi lido;

• Interpretação - Apreensão das idéias e estabelecimento de relações entre o texto e o contexto.

• Aplicação - Função prática da leitura, de acordo com os objetivos que se propôs. Apesar de todo o avanço tecnológico observado na área de comunicações, principalmente audiovisuais, nos últimos tempos, ainda é, fundamentalmente, através da leitura que se realiza o processo de transmissão/aquisição do conhecimento. Daí a importância capital que se atribui ao ato de ler, enquanto habilidade indispensável. Aprender a ler não é uma tarefa tão simples, pois exige uma postura crítica, sistemática, uma disciplina intelectual por parte do leitor, e esses requisitos básicos só podem ser adquiridos através da prática, da experiência.

Os livros, de modo geral, expressam a forma pela qual seus autores vêem o mundo. Para entendê-los é indispensável não só penetrar em seu conteúdo básico, mas também ter sensibilidade e espírito de busca, para identifi car, em cada texto lido, os vários níveis de signifi cação e as várias interpretações das idéias expostas por seus autores.

Os livros ou textos selecionados servem para leituras ou consultas: podem ajudar nos estudos em face dos conhecimentos técnicos e atualizados que contêm, ou oferecer subsídios para a elaboração de trabalhos científi cos, incluindo seminários, trabalhos escolares, monografi as, etc.

Finalidades da Leitura

Informação com ou sem objetivo da aquisição de conhecimentos.

• Leitura informativa – cultura em geral. • Leitura formativa – aquisição ou ampliação de conhecimentos.

Motivação para Leitura

A leitura pode ser feita com diferentes finalidades. Em outras palavras, você está lendo para adquirir conhecimentos suficientes para o levarem ao sucesso.

A seleção dos seus textos de leitura deve ser feita a partir daí. As técnicas de leitura que você deverá usar serão escolhidas também a partir dessa finalidade principal. Portanto:

• Determine inicialmente a principal fi nalidade da leitura mantendo as unidades de pensamento, avaliando o que se lê;

• Escolha os textos (livros, apostilas, etc.) tendo em vista a fi nalidade principal da leitura; • Use as técnicas de leitura mais indicadas à fi nalidade fi xada e aos textos a ler; • Proceda à leitura com objetivo determinado, preocupando-se com o conhecimento de todas as palavras, utilizando, para isso, glossários, dicionários especializados da disciplina ou mesmo dicionário geral;

• Interrompa a leitura, quer periódica quer defi nitivamente, se perceber que as informações não são as que esperava ou não são mais importantes;

• Discuta, freqüentemente, o que foi lido com colegas, professores e outras pessoas.

Condições para uma Leitura Proveitosa

Para um estudo proveitoso de um texto, de um artigo ou de um livro, com boa assimilação de seu conteúdo, alguns passos se fazem necessários:

a) atenção - aplicação cuidadosa e profunda da mente, buscando o entendimento, a assimilação dos conteúdos básicos do texto;

b) intenção - interesse ou propósito de conseguir algum proveito por meio da leitura;

c) refl exão - consideração e ponderação sobre o que se lê, observando todos os ângulos, tentando descobrir novos pontos de vista, novas perspectivas e relações; d) espírito crítico - ler com espírito crítico signifi ca fazê-lo com refl exão, não admitindo idéias sem analisar ou ponderar, proposições sem discutir, nem raciocínio sem examinar,

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Técnicas de Leitura

A leitura não é simplesmente o ato de ler. É uma questão de hábito ou aprendizagem, que pressupõe uma teoria que fundamente o método; uma estratégia a ser empregada; um conjunto de técnicas; e treinamento. Não há, portanto, soluções miraculosas, é preciso que o interessado conheça os métodos, verifi que a sua real contribuição e, através do treinamento, adquira hábitos de leitura tecnicamente mais adequados.

Antes de iniciar uma leitura, e particularmente antes de iniciar o período de treinamento, é importante observar as seguintes condições:

a) ambiente sossegado; b) luz em posição correta;

c) procurar ler sempre no mesmo local e no mesmo horário (isso ajuda a condicionar o organismo);

d) posição correta do livro: a mais indicada é a que forme um ângulo próximo de 90 graus com o tórax, a uma distância aproximada de 30 cm dos olhos (estes devem alcançar um ângulo de visão tal que toda a extensão da linha seja abarcada, sem movimento ocular);

e) não ler tendo pensamentos que o preocupam e possam obstruir freqüentemente a dinâmica da leitura: não trabalhar com duas idéias ao mesmo tempo (acaba não havendo defi nição de nenhuma);

f) ler com propósito defi nido e com decisão.

Quem tem possibilidade de fazer leitura oral, convém que, de vez em quando, a exercite. A leitura oral é sempre indicada quando, após ler e reler um parágrafo ou trecho, ainda não se conseguiu captar-lhe o sentido. Lembre-se que:

a) o “bom leitor” é capaz de ler alto (caso não tenha impossibilidade física ou de outra procedência), com clareza e expressão;

b) lê sem tropeços;

c) todos o entendem e ele gosta do que lê;

d) sabe fazer as pontuações e modulações com naturalidade e agrado;

e) o “bom leitor” revela-se pela leitura oral, porque não lê, mas interpreta através da leitura oral.

Maus Hábitos de Leitura

A maioria dos chamados “maus hábitos” de leitura está relacionado com o emprego dos olhos. Certos hábitos em si não são nem “bons” nem “maus”, mas passam a sê-lo a partir do momento em que seu uso prejudica a leitura; isso, provavelmente, vai variar de pessoa para e) análise - divisão do tema em partes, determinação das relações existentes entre elas, seguidas do entendimento de toda sua organização;

f) síntese - reconstituição das partes decompostas pela análise, procedendo-se ao resumo dos aspectos esprocedendo-senciais, deixando de lado tudo o que for secundário e acessório, sem perder a seqüência lógica do pensamento.

Eis alguns:

a) Movimentos labiais durante a leitura silenciosa - geralmente são indício de leitura vagarosa: quem o faz está falando para si mesmo, quer tenha consciência disso, quer não. Está lendo palavras e não conjunto de palavras de uma só vez. É possível que o leitor não saiba que move os lábios enquanto lê. É fácil verifi cá-lo: basta colocar o dedo indicador sobre os lábios enquanto estiver lendo – sentirá se os lábios se movem ou não;

b) Movimento da cabeça durante a leitura – este é um defeito apontado unanimemente pelos autores de técnicas de leitura. Quem move a cabeça enquanto lê está fazendo com a cabeça o que os olhos deveriam fazer;

c) Percurso do dedo ao longo da linha durante a leitura – é a prática mais controvertida, inclusive há cursos de leitura dinâmica cuja técnica fundamental é recomendar e treinar o leitor a ler percorrendo com o dedo a linha que se lê. Por outro lado, outros condenam a prática alegando que o percurso do dedo, particularmente através de movimento – parada – movimento – parada ..., está substituindo o movimento que os olhos deveriam fazer. É difícil decidir quem tem razão. Fica a critério de cada um verifi car o que lhe é mais proveitoso;

d) Hábito de ler os sinais e letras e não as idéias – já foi observado em investigações que o “bom leitor” geralmente não constata muitos erros gráfi cos, trocas de letras, deslizes de ortografi a, concordância, etc. Justamente por que lê idéias e não palavras.

Análise de texto

Tendo efetuado a leitura de maneira adequada você pode avançar para a etapa subseqüente do processo de aprendizagem, que perpassa a análise e interpretação.

Vale destacar que podemos e devemos ter criticidade sobre aquilo que lemos ou ouvimos, usando do nosso discernimento para identifi car o necessário, justifi cável e essencial, do circunstancial, esporádico e superfi cial, pois, ainda que sejamos pelos condicionantes sociais e acadêmicos obrigados a reproduzir certos conhecimentos, não podemos perder a noção de análise e refl exão sobre todas as coisas.

Sendo assim, comecemos então a destacar o que é analisar. Analisar signifi ca estudar, decompor, dissecar, dividir, interpretar. De acordo com esse conceito citado, não nos parece claro que a todo instante estamos analisando?

A análise de um texto refere-se ao processo de conhecimento de determinada realidade e implica o exame sistemático dos elementos; portanto, é decompor um todo em suas partes a fi m de poder efetuar um estudo mais complexo, encontrando o elemento-chave do autor, determinando as relações que prevalecem nas partes constitutivas, compreendendo a maneira pela qual estão organizadas e estruturadas as idéias de maneira hierárquica.

Através da análise iremos observar os componentes de um conjunto, perceberemos suas possíveis relações, ou seja, passaremos de uma idéia-chave para um conjunto de idéias mais específicas.

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A análise de texto tem como objeto:

a) aprender a ler, a ver, a escolher o mais importante dentro do texto; b) reconhecer a organização e estrutura de uma obra ou texto;

c) interpretar o texto, familiarizando-se com idéias, estilos, vocabulários; d) chegar a níveis mais profundos de compreensão;

A primeira medida a ser tomada pelo leitor é o estabelecimento de uma unidade de leitura. Unidade é um setor do texto que forma uma totalidade de sentido. Assim, pode-se considerar um capítulo, uma seleção ou qualquer outra subdivisão. Toma-se uma parte que forme certa unidade de sentido para que se possa trabalhar sobre ela. Dessa maneira, determinam-se os limites no interior dos quais se processará a disciplina do trabalho de leitura e estudo em busca da compreensão da mensagem.

De acordo com essa orientação, a leitura de um texto, quando feita para fi ns de estudo, deve ser feita por etapas, ou seja, apenas terminada a análise de uma unidade é que se passará à seguinte. Terminado o processo, o leitor se verá em condições de refazer o raciocínio global do livro, reduzindo-o a uma forma sintética.

Etapas da Análise e Interpretação de Textos:

O que devo identifi car num texto?

Recomendações Esquemáticas:

e) reconhecer o valor do material, separando o importante do secundário; f) desenvolver a capacidade de distinguir fatos, hipóteses e problemas; g) encontrar as idéias principais ou diretrizes e as secundárias;

h) perceber como as idéias se relacionam;

i) identifi car as conclusões e as bases que as sustentam.

a) Evite pensar preconceituosamente; b) É preciso distinguir fatos de opiniões;

c) Evite concluir quando tem insufi ciência de dados e quando ainda não formulou todas as hipóteses possíveis;

a) Para uma análise textual (Superfi cial) • Estabeleça as várias unidades de leitura;

• Leia rapidamente o texto completo, assinalando na margem as palavras desconhecidas e pontos que requerem melhor esclarecimento;

• Esclareça o sentido das palavras desconhecidas e as eventuais dúvidas que tenham surgido no texto;

• Faça um esquema do teor do texto estudado;

• Se possível, informe-se melhor sobre o autor e o texto. b) Para uma análise temática

• Releia o texto por unidade de leitura, de modo refl exivo, com o propósito de aprender o conteúdo;

• Procure no texto completo as respostas para perguntas do tipo: de que trata esse texto? O que mantém a sua unidade global?

• Examine cada elemento do texto identifi cando se faz parte do esboço do texto ou se é um elemento que, apesar de importante, rico ou bem documentado é, no máximo, um elemento complementar ou secundário;

• Só encerre a análise temática quando estiver seguro de que o esquema defi nitivo que produziu realmente expressa o pensamento do autor.

c) Para uma análise interpretativa (Raízes)

• Não se deixe tomar pela subjetividade, dramaticidade ou persuasão do texto; • Relacione as idéias do autor com o contexto fi losófi co e científi co de sua época e da atualidade;

• Faça uma leitura das entrelinhas a fi m de inferir o que não está explícito no texto; • Adote uma posição crítica, a mais objetiva possível, com relação ao texto;

• Faça o resumo do que estudou;

Tema - idéia central ou assunto tratado

pelo autor, o fenômeno que se discute no decorrer do texto. Em primeiro lugar, busca-se saber do que fala o texto. A resposta a esta questão revela o tema ou assunto da unidade.

Problema - apreensão da problemática,

aquilo que “provocou” o autor, isto é, pode ser visto como o questionamento de motivação do autor.

Tese - a idéia de afirmação do autor

a respeito do assunto. Captada a problemática, a terceira questão surge espontaneamente: o que o autor fala sobre o tema, ou seja, como responde

à difi culdade, ao problema levantado? Que posição assume, que idéia defende, o que quer demonstrar? A resposta a esta questão revela tese, proposição fundamental: trata-se sempre da idéia mestra, da idéia principal defendida pelo autor naquela unidade.

Objetivo - a finalidade que o autor

busca atingir. Que mensagem ele espera transmitir com o texto. O objetivo pode estar explícito ou implícito no texto.

Idéias centrais - idéias principais do texto.

A cada parágrafo podemos selecionar idéias centrais ou secundárias.

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d) Para uma problematização: discussão do texto

• Levantar e debater questões explícitas ou implícitas no texto; • Debater questões afi ns sugeridas pelo leitor.

e) Para uma síntese pessoal: reelaboração pessoal

• Desenvolver a mensagem mediante retomada pessoal do texto e raciocínio personalizado;

• Elaborar um novo texto, com redação própria, com discussão e refl exão pessoais.

Sistematização do Conhecimento

A necessidade de romper com a tendência fragmentadora e desarticulada do processo do conhecimento justifi ca-se pela compreensão da importância da interação e transformação recíprocas entre as diferentes áreas do saber. Essa compreensão crítica colabora para a superação da divisão do pensamento e do conhecimento, que vem colocando a pesquisa e o ensino como processo reprodutor de um saber parcelado que conseqüentemente muito tem refl etido na profi ssionalização, nas relações de trabalho, no fortalecimento da predominância reprodutivista e na desvinculação do conhecimento do projeto global de sociedade.

Portanto, faz-se necessária a produção e a sistematização do conhecimento, no sentido de ampliar as possibilidades de minimizar a complexidade do mundo em que vivemos. Neste sentido, a interdisciplinaridade aparece como entendimento de uma nova forma de institucionalizar a produção do conhecimento, possibilitando a articulação de novos paradigmas, as determinações do domínio das investigações, as pluralidades dos saberes e as possibilidades de trocas de experiências.

A seguir, verifi caremos as diversas técnicas de sistematizar o conhecimento e as suas devidas aplicações práticas. Vamos a elas!

Técnica para Sublinhar

A leitura informativa, também, denominada de leitura de estudo, como visto, pretende, através das técnicas, evidenciar ao estudante como deve ele proceder para melhor estudar e absorver os conteúdos e signifi cados do texto. As sucessivas etapas são o caminho a ser percorrido. Para tanto, mais duas outras técnicas são necessárias: saber como sublinhar e como fazer os resumos da parte lida.

Em primeiro lugar, devemos compreender que cada texto, capítulo, subdivisão ou mesmo parágrafo tem uma idéia principal, um conceito fundamental, uma palavra-chave que se apresenta como fi o condutor do pensamento. Como geralmente não se destaca do restante, descobri-lo é a base de toda a aprendizagem. Na realidade, em cada parágrafo deve-se captar esse fator essencial, pois a leitura que conduz à compreensão é feita de tal modo que as idéias expressas são organizadas numa hierarquia para se descobrir a palavra-chave. Ao descobrir, concretizar e formular as idéias diretrizes dos parágrafos, encontra-se todo o fi o condutor que dá unidade ao texto, que desenvolve o raciocínio que demonstra as proposições.

Por sua vez, a idéia-mestra não se apresenta desprovida de outras, que revelam pormenores importantes, gravitando ao seu redor, como uma miniatura do sistema solar. Nas proximidades da idéia principal aparecem argumentos que a justifi cam, analogias que a esclarecem, exemplos que a elucidam e fatos aos quais ela se aplica. É por esse motivo que o bom leitor utiliza o recurso de sublinhar, de assinalar com traços verticais às margens, de utilizar cores e marcas diferentes para cada parte importante do todo.

Normas para Sublinhar

a) Leitura integral do texto;

b) Esclarecimento de dúvidas de vocabulário, termos técnicos e outras; c) Releitura do texto, para identifi car as idéias principais;

d)Não sublinhar após a primeira leitura;

TÉCNICA PARA SUBLINHAR; TÉCNICA PARA

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