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O risco de distorção relevante, que se refere à possibilidade de ocorrência de distorções relevantes em demonstrações contábeis antes da realização de uma auditoria, compõe-se de risco inerente, risco de detecção e risco de controle.

CESPE – AFCE – TCU/2015

O risco de auditoria é a possibilidade de o auditor, por algum motivo alheio a sua vontade, vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas. Para fins de análise, o risco de auditoria divide-se em três componentes: risco inerente, risco de controle e risco de detecção.

CESPE – Telebrás – analista auditoria/2013

Ao auditar instituições financeiras comerciais, o risco de auditoria relacionado a essa complexa atividade é o somatório dos riscos de distorção relevante e do risco de controle.

CESPE – DETRAN-ES – Contador/2010

Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas.

CESPE -POLÍCIA CIENTÍFICA – PE - Perito Criminal/2016

Acerca de auditoria de demonstrações contábeis, assinale a opção correta.

A) O trabalho do auditor deve restringir-se a segmentos específicos e determinados das demonstrações contábeis.

B) São as normas de contabilidade que estabelecem as responsabilidades de governança da administração das entidades auditadas.

C) O conceito de materialidade é objetivo, de utilização obrigatória e está expressamente determinado nas Normas Brasileiras de Contabilidade.

D) Um grau elevado de segurança, ou asseguração razoável, ocorre quando o auditor obtém evidência de que o risco de auditoria por reduzido a níveis aceitavelmente baixos.

E) A identificação das fraudes cometidas na fase de elaboração dessas demonstrações é o principal objetivo da auditoria.

CESPE – TCE-PA – Auditor de controle externo/2016

O nível aceitável de risco de detecção está diretamente relacionado com os riscos avaliados de distorção relevante no nível da afirmação. Desse modo, quanto menores forem os riscos de distorção relevante que o auditor pensa existir, menor será o risco de detecção que pode ser aceito.

CESPE – TCE-PA – Auditor de controle externo/2016

Para a determinação do risco de auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, que compreende, entre outros aspectos, a definição das competências e responsabilidades de cada setor ou empregado, bem como o sistema de aprovação e registro das transações.

CESPE – Auditor – FUB/2015

Quanto maior a materialidade do objeto auditado, o risco de auditoria e o grau de sensibilidade do auditado a determinado assunto, maior será a necessidade de evidências mais robustas.

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CESPE - CGE – CE/2019

Um dos dois componentes de determinado risco é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante; outro componente é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação ou em conjunto com outras distorções não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade. Essas informações caracterizam o risco A. de auditoria.

B. de controle.

C. inerente.

D. de distorção relevante.

E. de detecção.

CESPE - SEFAZ-RS/2019

Na avaliação inicial de uma empresa auditada, o auditor independente detectou a possibilidade de a entidade não vir a concretizar um importante contrato de financiamento, por não atender aos pré-requisitos estabelecidos pela instituição financeira.

Nessa situação hipotética, de acordo com as normas de auditoria vigentes, identifica-se um exemplo de risco A. de negócio.

B. inerente.

C. de controle.

D. significativo.

E. de fraude.

CESPE- SEFAZ-RS/ 2019

Há maior risco de ocorrerem distorções em valores, na classificação, na apresentação ou divulgação de informações contábeis quando

A. os cálculos ou princípios contábeis são muito simples.

B. verificados altos índices de transações rotineiras na entidade.

C. a obtenção e o processamento de dados exigem significativo volume de transações manuais.

D. as avaliações contábeis se baseiam em metodologias diferenciadas.

E. realizada pouca ou nenhuma intervenção da alta administração na determinação do tratamento contábil.

CESPE- SEFAZ-RS/ 2019

A emissão de opinião inadequada do auditor sobre demonstrações contábeis finais que contenham distorção relevante caracteriza o risco

A. de auditoria.

B. de controle.

C. de detecção.

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D. de distorção relevante.

E. inerente.

CESPE- SEFAZ-RS/ 2019

Com relação a riscos, julgue os itens a seguir.

I Risco do negócio ocorre quando o auditor independente necessita de laudos externos para a avaliação de alguma informação.

II Se identificar risco significativo, a equipe de auditoria deverá solicitar interrupção do contrato com o cliente até que a questão seja sanada.

III A avaliação do risco de distorção relevante pode mudar durante o curso da auditoria.

IV Observação e inspeção são procedimentos utilizados para a avaliação de riscos.

Estão certos apenas os itens A. I e II.

B. II e III.

C. III e IV.

D. I, II e IV.

E. I, III e IV.

CESPE – Analista - CNJ/2013

Na fase de planejamento, o auditor deve considerar os testes de observância que serão empregados para avaliar os controles internos estabelecidos pela administração auditada, a natureza e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem aplicados.

CESPE - Analista - BACEN/2013

Antes de iniciar uma auditoria, o auditor independente deve avaliar os níveis de inflação, crescimento, recessão, deflação, desemprego e a situação política do setor econômico da entidade a ser auditada.

CESPE - Especialista - ANAC/2012

Tendo em vista que os objetivos de uma auditoria somente podem ser alcançados mediante o planejamento cuidadoso dos trabalhos, julgue o item subsequente.

A definição do volume de informações necessárias à demarcação dos objetivos gerais da auditoria independe do conhecimento específico das peculiaridades da entidade que se pretende auditar.

CESPE - AUFC - TCU/2011

Considere que Carlos periodicamente realize auditorias na entidade A e que, pela primeira vez, realizará auditoria na entidade B. Nessa situação, conforme a legislação, Carlos deve efetuar um planejamento de auditoria na entidade B diferente daquele que ele utiliza para efetuar suas costumeiras auditorias na entidade A.

CESPE - Especialista - ANAC/2012

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Se determinado auditor já tiver avaliado as características próprias de uma entidade em auditoria anteriormente realizada, ele ficará dispensado de uma nova avaliação dessas características, se for recontratado para realizar outra auditoria para essa mesma entidade.

CESPE – Auditor – Unipampa/2009

Na fase de contratação de novos serviços de auditoria independente, não é relevante, para o novo contratado, a ocorrência de serviços prestados pelos auditores substituídos nem o conhecimento das razões da substituição, pois se trata de relações de confiança e de natureza reservada.

Cespe – SEFAZ-DF/2020

Ao planejar e executar a auditoria de demonstrações contábeis, o auditor deve considerar as circunstâncias envolvidas, a magnitude e a natureza das distorções, ou a combinação de ambos.

Cespe – Sefaz-AL/2020

O auditor deve planejar e implementar respostas gerais para tratar dos riscos avaliados de distorção relevante no nível das demonstrações contábeis.

CESPE – Auditor – Unipampa/2009

O planejamento da auditoria requer o conhecimento adequado dos controles internos, mas o detalhamento dos procedimentos aplicáveis independe das características dos sistemas contábil e de controles internos da entidade auditada.

CESPE – Auditor – Unipampa/2009

O programa de auditoria deve ser estruturado de forma que possa ser específico ou padronizado. O programa específico é mais apropriado para atividades que não se alterem ao longo do tempo ou para situações que contenham dados e informações similares.

CESPE – Auditor – Unipampa/2009

O planejamento da auditoria deve estar completado antes do início dos trabalhos. Entre os aspectos a serem previamente definidos, salientam-se o momento e o período de execução de cada atividade, os locais de sua realização e os profissionais e auxiliares necessários à consecução das tarefas selecionadas.

CESPE – Auditor – Unipampa/2009

Entre os objetivos principais do planejamento da auditoria ressalta-se o de assegurar que todas as áreas da entidade auditada, independentemente de sua importância, recebam a mesma atenção.

CESPE – Auditor – Unipampa/2009

Um dos fatores a serem contemplados no planejamento da auditoria é a avaliação da política tributária adotada CESPE – TJ-CE – analista/2014

No que concerne ao planejamento de auditoria, assinale a opção correta.

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A) Níveis de inflação, desemprego, níveis de escolaridade dos empregados e políticas monetária, fiscal e cambial são os fatores socioeconômico-financeiros que interferem nos resultados e que, portanto, devem ser avaliados pelo auditor independente e registrados em parágrafo específico de seu relatório.

B) Para o auditor independente, o planejamento da auditoria é um processo que se inicia com a emissão da carta-proposta, que é o documento no qual o auditor formaliza as condições do trabalho planejado a ser executado.

C) O auditor independente, em seu plano de auditoria, pode utilizar a rotação de escala — técnica de determinação das unidades a serem auditadas para obtenção de evidência — para estabelecer um nível de relevância aceitável na detecção de distorções relevantes.

D) Ao elaborar o planejamento da auditoria, o auditor independente, no estabelecimento da estratégia geral dos trabalhos, deve considerar fatores como, por exemplo, o procedimento para verificar a eficiência da auditoria interna, a escolha da equipe técnica, o procedimento para detecção de fraudes e erros e o grau de conhecimento da atividade da empresa auditada. Além disso, nessa etapa o auditor deve entregar os relatórios de auditoria para a empresa auditada.

E) Os papéis de trabalho, documentação preparada pelo auditor ou fornecida a este na execução dos trabalhos, são meios de prova, uma vez que neles devem estar registradas todas as evidências obtidas.

CESPE – FUB – Auditor/2013

Os procedimentos de auditoria são definidos no próprio programa. Nessa ocasião, descreve-se o que deve ser feito e como devem ser realizados os exames. As averiguações e verificações devem permitir que os auditores formem uma opinião que fundamente sua manifestação.

CESPE – Contador – pref. Rio Branco-AC/2007

O planejamento do trabalho dos auditores independentes não deve levar em conta a existência e a participação de auditores internos. Em contrapartida, a auditoria independente deve orientar seus trabalhos para as áreas indicadas e priorizadas pela auditoria interna.

CESPE- TCE-PR- Analista de Controle/2016

A respeito dos procedimentos preliminares de auditoria relacionados à identificação e avaliação de riscos, assinale a opção correta.

A) Todas as informações obtidas pelo auditor em auditorias prévias na mesma entidade auditada terão de ser consideradas na avaliação de riscos.

B) No exame dos riscos decorrentes do uso da tecnologia de informação, cabe exclusivamente ao auditor a tarefa de verificar a fidedignidade dos relatórios eletrônicos que forem gerados.

C) As conclusões e os pareceres da auditoria interna a respeito das demonstrações contábeis são considerados irrelevantes para o auditor independente.

D) Os riscos de negócio devem constituir declarações da administração, explícitas ou não, incorporadas às demonstrações contábeis.

E) Procedimentos analíticos de avaliação de riscos incluem a análise de informações como, por exemplo, a relação entre compras e volume de produtos em estoque.

ESPE- TCE-PR- Analista de Controle/2016

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Assinale a opção correta, com referência à determinação da materialidade e da relevância no planejamento e na execução da auditoria.

A) No caso de entidades com fins lucrativos, as demonstrações contábeis tidas como relevantes para o público em geral podem não ser relevantes para os investidores que fornecem o capital de risco para o empreendimento.

B) Na determinação da materialidade, o auditor deve pressupor que os usuários do relatório de auditoria desconhecem os negócios e a atividade da entidade auditada.

C) É indispensável determinar um valor mínimo para a classificação de relevância das distorções encontradas.

D) Nas auditorias das demonstrações contábeis, a definição de materialidade para entidades públicas segue as mesmas regras e condições adotadas para as entidades privadas.

E) Determinada distorção pode ser considerada irrelevante em termos materiais, ainda que afete a decisão de um usuário específico da informação contábil.

CESPE – TCE-PA – Auditor de controle externo/2016

No planejamento da auditoria, os pisos de valores adotados para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo podem ser superiores aos utilizados para transações específicas;

dependem de como distorções de valores menores possam influenciar as decisões dos usuários dessas informações.

CESPE – TRE-BA – Analista - contabilidade/2010

Identificar os problemas potenciais da entidade e também a legislação aplicável à entidade é um dos objetivos do planejamento de auditoria.

CESPE - FUNPRESP-JUD – ACI/2016

No planejamento da auditoria, o auditor independente julga a magnitude das distorções consideradas relevantes para, entre outras finalidades, determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais de auditoria.

CESPE – Auditor – Unipampa/2009

Erros repetitivos não requerem o aprofundamento dos exames do auditor, salvo se forem individualmente relevantes, quando, então, sim, indicarão deficiência nos controles internos.

FGV-Auditor- Hemocentro-SP/2013

Quanto ao risco e à relevância em auditoria, analise as afirmativas a seguir.

I. Risco é a possibilidade de o auditor expressar uma opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis com distorções relevantes.

II. O componente de risco de controle é a possibilidade de ocorrência de erros ou irregularidades relevantes antes de conhecer‐se a eficácia dos sistemas de controle, normalmente relacionado com a atividade operacional da entidade.

III. Para determinar o risco de auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, compreendendo, por exemplo, as políticas de pessoal e a segregação de funções.

Assinale:

(A) se somente a afirmativa I estiver correta.

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(B) se somente a afirmativa II estiver correta.

(C) se somente a afirmativa III estiver correta.

(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

(E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

FGV-SEFAZ-RJ-Analista Controle interno/2010

A possibilidade de o auditor vir a emitir um parecer tecnicamente inadequado sobre as demonstrações contábeis por conta de um “tique frio” marcado nos papéis de trabalho por um integrante da equipe de auditoria evidencia (A) risco inerente.

(B) risco de controle.

(C) risco de detecção.

(D) necessidade de parecer com ressalvas.

(E) necessidade de um parecer diferente da modalidade “sem ressalvas”.

FGV – TCM-SP – agente fiscalização/2015

Ao elaborar um contrato com uma empresa de auditoria independente, a entidade que seria auditada pela primeira vez incluiu no contrato uma cláusula acerca do trabalho a ser feito. A cláusula mencionava que, após o trabalho, o parecer deveria assegurar de forma incontestável que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro. Essa cláusula é considerada inadequada em decorrência do(a):

(A) limitação do escopo da auditoria;

(B) limitação inerente à auditoria;

(C) risco de distorção relevante;

(D) risco de controle;

(E) risco inerente.

FGV-Auditor da Receita Estadual-AP/2010

O auditor deve definir uma estratégia global que defina o alcance, a época e a direção do seu trabalho e oriente o desenvolvimento do plano de auditoria. Ao estabelecer essa estratégia global, o auditor deve adotar os procedimentos apresentados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.

(A) Identificar as características do trabalho para definir o seu alcance.

(B) Definir os objetivos do relatório do trabalho de forma a planejar a época da auditoria e a natureza das comunicações requeridas.

(C) Considerar os fatores que no julgamento profissional do auditor são significativos para orientar os esforços da equipe do trabalho.

(D) Considerar os resultados das atividades preliminares do trabalho de auditoria, sendo indispensável o conhecimento dos outros trabalhos realizados pelo sócio do trabalho para a entidade.

(E) Determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos necessários para realizar o trabalho.

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FGV-Auditor da Receita Estadual-AP/2010

A respeito do plano de auditoria assinale a afirmativa incorreta.

(A) é mais detalhado que a estratégia global de auditoria visto que inclui a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem realizados pelos membros da equipe de trabalho.

(B) trata dos diversos temas identificados na estratégia global, levando-se em conta a necessidade de atingir os objetivos da auditoria por meio do uso eficiente dos recursos do auditor.

(C) deve incluir a descrição da natureza, a época e a extensão dos procedimentos planejados de avaliação de risco.

(D) deve ser atualizado e alterado sempre que necessário no curso da auditoria.

(E) deve ser desenvolvido para que o planejamento da auditoria seja elaborado.

FGV-Auditor do Estado-CGE-MA/2010

O auditor, ao realizar uma auditoria, exerce julgamento sobre a magnitude das distorções que são consideradas relevantes.

Esses julgamentos fornecem a base para

(A) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de avaliação de risco.

(B) identificar e avaliar os riscos de distorção irrelevante.

(C) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos operacionais de relevância.

(D) tomar decisões econômicas razoáveis com base nas informações das demonstrações contábeis.

(E) entender que as demonstrações contábeis são elaboradas, apresentadas e auditadas considerando níveis de materialidade.

FGV-Auditor do Estado-CGE-MA/2010

A determinação da materialidade para o planejamento envolve o exercício de julgamento profissional. Aplica-se frequentemente uma porcentagem a um referencial selecionado como ponto de partida para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Os fatores que podem afetar a identificação de referencial apropriado incluem

(A) os elementos das notas explicativas.

(B) os itens que tendem a inibir a atenção dos usuários das demonstrações contábeis da entidade específica.

(C) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o ambiente econômico em que atua.

(D) a estrutura societária da entidade e como ela é determinada.

(E) a volatilidade relativa do capital.

FGV- Fiscal de Rendas-RJ/2010

Nas atividades de planejamento o auditor deve estabelecer uma estratégia global definindo o alcance, a época e a direção para o desenvolvimento do plano de auditoria. A respeito do planejamento da auditoria, assinale a afirmativa incorreta.

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(A) O auditor deve identificar as características do trabalho para definir o seu alcance, bem como definir os objetivos do relatório do trabalho de forma a planejar a época da auditoria e a natureza das comunicações requeridas.

(B) O auditor deve considerar os fatores que no seu julgamento profissional são significativos para orientar os esforços da equipe do trabalho e determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos necessários para realizar o trabalho.

(C) O auditor deve considerar os resultados das atividades preliminares do trabalho de auditoria e, quando for o caso, a relevância do conhecimento obtido em outros trabalhos.

(D) O auditor deve desenvolver o plano de auditoria e nele deve incluir a descrição da natureza, a época e a extensão dos procedimentos planejados de avaliação de risco.

(E) O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global e o plano de auditoria, para definir o tipo de técnica e os procedimentos aplicáveis na revisão do seu trabalho.

FGV-ALBA-Auditor/2014

A natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem realizados pelos membros da equipe de trabalho são elementos que fazem parte

(A) do processo de auditoria.

(B) da estratégia global de auditoria.

(C) da gestão da auditoria.

(D) da avaliação preliminar da auditoria.

(E) do plano da auditoria.

FGV- CGE-Auditor do Estado-MA/2013

A determinação da materialidade para o planejamento envolve o exercício de julgamento profissional. Aplica-se frequentemente uma porcentagem a um referencial selecionado como ponto de partida para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Os fatores que podem afetar a identificação de referencial apropriado incluem

(A) os elementos das notas explicativas.

(B) os itens que tendem a inibir a atenção dos usuários das demonstrações contábeis da entidade específica.

(C) a natureza da entidade, a fase do seu ciclo de vida, o seu setor e o ambiente econômico em que atua.

(D) a estrutura societária da entidade e como ela é determinada.

(E) a volatilidade relativa do capital.

FGV- CGE-Auditor do Estado-MA/2013

O auditor, no processo de avaliação de risco da entidade, deve buscar entender se a entidade tem processo para os casos listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.

(A) Identificar riscos de negócio relevantes para os objetivos das demonstrações contábeis.

(B) Estimar a significância dos riscos.

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(C) Avaliar a probabilidade da ocorrência de riscos.

(D) Decidir sobre ações em resposta aos riscos.

(E) Analisar procedimentos analíticos de erros e fraudes.

FGV-ALBA-Auditor/2014

O auditor, ao julgar se um risco é significativo, deve considerar os aspectos a seguir, à exceção de um. Assinale‐o.

(A) A ocorrência de fraude.

(B) A complexidade das transações.

(C) O envolvimento em transações significativas com partes relacionadas.

(D) O grau de subjetividade na mensuração das informações relacionadas ao risco.

(E) O nível de controle da distorção relevante.

FGV-Auditor do tesouro municipal-Recife/2014

Nas atividades de planejamento da auditoria, deve-se estabelecer uma estratégia global que defina seu alcance, sua época e sua direção, a fim de orientar o desenvolvimento do plano de auditoria.

Os procedimentos a serem adotados estão listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.

(A) Identificar as características do trabalho para definir o seu alcance.

(B) Definir os objetivos do relatório do trabalho, de forma a planejar a época da auditoria e a natureza das comunicações requeridas.

(C) Considerar, para orientar os esforços da equipe do trabalho, os fatores que, no julgamento profissional do auditor, são irrelevantes.

(D) Considerar os resultados das atividades preliminares do trabalho de auditoria.

(E) Determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos necessários para realizar o trabalho.

FGV-Auditor do tesouro municipal-Recife/2014

Um planejamento adequado é benéfico para a auditoria das demonstrações contábeis. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.

I. Permite que o auditor dedique atenção apropriada às áreas importantes da auditoria.

II. Permite que o auditor identifique e resolva problemas potenciais tempestivamente.

III. Permite que o auditor organize adequadamente o trabalho para que a auditoria seja realizada de forma eficaz e eficiente.

IV. Permite que o auditor selecione os membros da equipe de trabalho com níveis apropriados de capacidade e competência para responderem às evidências esperadas e aloque apropriadamente os recursos.

Assinale:

(A) se somente as afirmativas I, II e IV estiverem corretas.

(B) se somente as afirmativas I, II e III estiverem corretas.

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