4. Realização da Prática Profissional
4.3. Área 4 – Desenvolvimento Profissional
4.4.5. O Papel do Estágio e da Orientação Pedagógica
Fazer supervisão implica olhar de uma forma abrangente, contextualizada, interpretativa e prospetiva. Um bom supervisor lança o seu olhar entre o passado e o futuro jogando-o no presente; dirige-o para os professores, mas relança-o para os alunos destes; focaliza-o na sala de aula, mas abre-o para outros contextos que com microcosmos estabelecem relações ecológicas interativas, preocupa-se com o desenvolvimento individual dos
115
professores, mas considera o papel que, no seu conjunto, desenvolvem na educação e socialização das crianças e dos jovens. A multiplicidade destes olhares a a coerência da sua abrangência justificam a presença de uma visão de qualidade superior, de uma super-visão (Alarcão, 1995).
Piéron (1996) advoga que o Estágio Profissional é um momento que assume particular interesse na formação dos professores por ser uma etapa de convergência, de confrontação entre os saberes "teóricos" da formação inicial e os saberes "práticos" da experiência profissional e da realidade social do ensino. O papel do professor cooperante é muito importante neste processo de confrontação de saberes, cabendo-lhe a ele, ajudar a colocar essas valências, adquiridas durante a formação inicial, em prática. O professor cooperante acompanha todo o processo de formação no ano de estágio profissional e é a única entidade que tem como incumbência funcional, assistir a todas as aulas. Este conhecimento pleno do desenvolvimento do aluno-professor estagiário atribui-lhe uma grande responsabilidade, no sentido de desenvolver estratégias, em conjunto, para solucionar eventuais problemas resultantes da prática pedagógica. Pressupõe-se uma modificação, uma integração no meio diferente quem o professor-estagiário reconstrói a sua identidade. O professor cooperante guia todo esse processo de desenvolvimento profissional e humano.
Para Metzler (1990), a supervisão aos professores-estagiários deve proporcionar ajuda de modo a que se tornem cada vez mais independentes na tentativa de melhorar as suas competências profissionais.
Como já relatei, a minha experiência como aluno-professor orientado não corresponde àquilo que projetara, dado que não senti confiança e liberdade para experimentar os meus conhecimentos. Senti que em certa medida a minhas crenças são irrelevantes e que na atividade de orientação, face ao modelo e às técnicas vincadas privilegiadas pelo professor cooperante, associadas à responsabilidade da avaliação, se estabelece uma inevitabilidade de mero seguidismo dessas conceções. Por isso e apesar de reconhecer uma grande validade na orientação pedagógica no decurso do estado profissional, advogo que estes aspetos também possam ser prejudicais, em determinados
116
contextos, para o desenvolvimento do aluno-professor estagiário. Contudo, a aprendizagem é evidente e uma experiência profissional com duração de um ano letivo é enriquecedora, por si só. A perceção exterior, o aconselhamento e o delineamento de estratégias conjuntas foram também bastante úteis no meu desenvolvimento como professor. A divergência é, também, um elemento potenciador do crescimento, já que proporciona uma visão distinta da nossa.
117
Conclusão Geral
O Estágio Profissional foi uma etapa morosa, trabalhosa e desafiante. Este documento é uma ilustração de todo esse processo, mas por mais exaustivo e minucioso que fosse, não conseguiria fazer um retrato claro daquilo que se passou. Em grande medida, o trabalho que desenvolvi foi feito para pessoas, os meus alunos. De todas as variáveis que não mencionei, essa é aquela que é mais imprescindível para perceber como tudo se desenvolveu. É impossível descrever as idiossincrasias de cada aluno, que nos fascinam e que nos surpreendem, que nos fazem pensar e querer oferecer-lhes cada vez melhor. Sem essa imagem clara, que a vivência pode proporcionar, fica o trabalho que foi o espelho desse esforço e desse intento.
Como já referi, as expectativas que trazia não eram sólidas. Queria, sobretudo, saber o que podia fazer e saber se podia diferenciar. Julgo que a maior dádiva desta profissão é a possibilidade de deixar algo nosso que será carregado com os alunos para a sua vida académica, profissional e mesmo pessoal. Quanto mais forte for esta imagem, assumindo que nos recordam com uma ideia positiva, melhor será cumprida a nossa missão. É claro que o conhecimento e a forma como desenvolvemos os conteúdo é uma dimensão nuclear desta profissão, mas são parcos se se efemerizarem. Sinto que ainda não atingi essa premissa da forma como queria. O caminho é longo e acentuado, mas sei que gostava de caminhar mais, para aprender e para ensinar.
Estou satisfeito por ter terminado esta fase da minha aprendizagem, sabendo que a vida está repleta de fases e que nos “fins” também se começa. Não aprendi o que esperava, nem como esperava aprender, mas aprendi bastante e adquiri competências que levam a ser um melhor professor, em comparação com o início do ano letivo.
O estudo contribui para me dar uma perspetiva sobre a minha ação como Professor-Estagiário e foi importante para fazer um balanço da minha evolução numa dificuldade concreta, que era o planeamento. Julgo, que a maior parte das dificuldades nesta área foram ultrapassadas e que deverei
118
adotar uma postura concordante com a atitude de professor reflexivo, como investigador constante da minha própria prática.
119
Bibliografia Geral
Abrecht, R. (1994). A avaliação formativa. Rio Tinto: Edições ASA.
Alarcão, I. (1995). Supervisão de professores e inovação educacional Aveiro: CIDINE.
Alarcão, I. (1996). Formação Reflexiva de Professores - Estratégias de
Supervisão. Porto.
Alarcão, I. (1997). Formação reflexiva de professores : estratégias de
supervisão Porto: Porto-Editora.
Alonso, M. L. G. (s/d). A avaliação do professor como instrumento de inovação - Um modelo para o desenvolvimento profissional dos professores.
Ser Professor(Contributos para um debate), 47-62.
Anderson, L. (2006). Analytic Autoethnography. Journal of Contemporary
Ethnography, 35, 373-394.
Batista, P. (2008). Discursos sobre a Competência - contributo para a
(re) construção de um conceito de competência aplicável ao profissional do desporto. (Doutoramento), Universidade do Porto, Porto.
Bento, J. O. (2003). Planeamento: Condição básica da direcção pedagógica pelo professor. In L. Horizonte (Ed.), Planeamento e Avaliação em
Educação Física (pp. 13-18). Rua das Chagas, 17-1, ºDt.º - 1200 Lisboa.
Braga, F. (s/d). O professor principiante. In C. N. E.-E. e. Sociedade (Ed.), Formação de Professores e Identidade Profissional: Quarteto.
Carvalho, L. (1994). Avaliação das aprendizagens em Educação Física.
Boletim SPEF, 11, 135-151.
Cortesão, L. (1993). Avaliação formativa – que desafios? Porto: Edições Asa.
Dewey, J. (1933). How We Think: A Restatement of the Relation of Reflective Thinking to the Educative Process. Boston: D.C. Heath.
Freire, P. (1975). Pedagogia do Oprimido: Edição João Barrote.
Freire, P. (2001). Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros
120
Freire, P. (2007). Pedagogia da autonomia : saberes necessários à
prática educativa (35 ed.). São Paulo.
Hayler, M. (2011). Autoethnography, Self-Narrative and Teacher Education. Studies in professional life and work, 5.
Holt, N. L. (2003). Representation, Legitimation, and Autoethnography: An Autoethnographic Writing Story. International Journal of Qualitative
Methods, 18-28.
Huberman, M. (2000). O ciclo da vida profissional dos professores. Porto: Porto-Editora.
Imbernón, F. (2000). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. Coleção Questões da Nossa Época, 77.
Klaus, G. (1976). Cibernética e sociedade. Berlim.
Landsheere, G. D. (1986). A investigação experimental em pedagogia. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
Mesquita, I., & Graça, A. (2009). Modelos instrucionais no ensino do Desporto. In F. d. M. Humana (Ed.), Pedagogia do Desporto. Universidade Técnica de Lisboa.
Metzler, M. W. (1990). Instructional Supervision for Physical Education. Champaign, Illinois: Virginia Polytechnic Institute and State University.
Neves, A. d. (1995). Os professores e os programas de Educação
Física. (Mestrado em Ciências do Desporto na especialidade de Desporto para
Crianças e Jovens Dissertação Final), Universidade do Porto Porto.
Nóvoa, A. (1992). As organizações escolares em análise. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
Nóvoa, A. (s/d). ara uma formação de professores construída dentro da
profissão. Universidade de Lisboa, Lisboa.
Piéron, M. (1996). Formação de professores. Aquisição de técnicas de
ensino e supervisão pedagógica. Lisboa: Edições FMH.
Ponte, J. P. d. (1998). Da formação ao desenvolvimento profissional. Actas do ProfMat 98. Universidade de Lisboa, Lisboa.
Rankel, L. F. (2009). A (des)construção da identidade docente. Profissão
121
Rink, J. E. (2006). Teaching Physical Education. Avenue of the Americas, New York, NY, 10020.: William R. Glass.
Roldão, M. d. C. (2007). Função Docente: Natureza e Construção do Conhecimento Profissional. Revista Brasileira de Educação, Janeiro-Abril
ano/vol.12, 94-103.
Rosado, A., & Ferreira, V. (2009). Promoção de ambientes positivos de aprendizagem. In F. edições (Ed.), Pedagogia do Desporto. Lisboa.
Rosado, A., & Mesquita, I. (2009). Melhorar a aprendizagem optimizando a instrução. In F. d. M. Humana (Ed.), Pedagogia do Desporto. Universidade Técnica de Lisboa.
Rosado;, A., & Mesquita, I. (2009). Modelos Instrucionais no ensino do Desporto. In F. d. M. Humana (Ed.), Pedagogia do Desporto (Vol. MMIX, pp. 59-65; 134-160). Lisboa.
Sanchez, I. (2005). Compreender, Agir, Mudar, Incluir. Da investigação- acção à educação inclusiva. Revista Lusófuna de Educação, 5, 127-142.
Schön, D. (1983). How professionals think in action. In B. B. inc (Ed.),
The reflective practitioner. USA.
Schön, D. (1987). Educating the reflective practitioner. San Francisco: Jossey-Bass.
Shulman, L. S. (1987). Knowledge and teaching: Foundations of the new reform. Harvard Educational Review, 1-22.
Siedentop, D. (1991). Developing teaching skills in physical education. 1240 Villa Street Mountain View, CA 94041.
Silva, M. I. C. d. (2007). O director de turma e a gestão curricular no
conselho de turma — consenso ou conflito? Estudo do papel do Director de Turma em contextos sociais distintos na região Centro do país. (Mestrado),
Universidade Portucalense, Porto.
Spry, T. (s/d). Performing Autoethnography: An Embodied Methodological Praxis. St. Cloud State University.
Thurler, M. G. (2000). O desenvolvimento profissional dos professores:. In Artmed (Ed.), As Competências para ensinar no século XXI: a formação dos
122
Vickers, J. N. (1989). Instructional Design For Teaching Physical
XVII
XVIII
Anexo I – Inventário do Material 2011-2012
Modalidade Local/
Arrecadação Descrição Unidades
Andebol
Ginásio Bolas (grandes) 10 (Amarelas) + 5 (Laranja) Exterior Bolas (grandes e pequenas) 16 (grandes) + 9 (pequenas)
Atletismo
Ginásio
Elásticos 2
Postes (salto em Altura) 2 Testemunhos (metal) 9
Exterior
Barreiras (com esponja)) 6
Barreiras (metal) 9 (5 grandes; 4 pequenas) Barreiras (plástico school CS) 6
Blocos de Partida 4
Bolas de Arremesso 6
Mini Barreiras (plástico) 3 Pesos em Ferro (2kg) 1 Pesos em Ferro (2,5kg) 1 Pesos em Ferro (3,5kg) 2
Pesos Indoor (1kg) 1 (vermelho) Pesos Indoor (3kg) 3 (preto) Pesos Indoor (4kg) 3 (preto) Testemunhos (madeira) 10
Badminton Ginásio
Raquetas 33 + 23 (para arranjar) Volantes 66 (11 caixas de 6)
Basebol Exterior
Bolas 2
Tacos 5 (2 em mau estado; 1 partido; 1 usado; 1 novo)
Basquetebol
Ginásio Bolas 98 (das quais 12 são pequenas)
Exterior Bolas 48 Futebol Ginásio Bolas 10 Redes de Baliza 4 Exterior Bolas 16 Redes de Baliza 2
Futsal Ginásio Bolas 5
Ginástica Ginásio
Arcos 10 (4 Grandes; 6 Pequenos)
Bock 1
Bolas (rítmica) 13
Colchões 7
Cordas 30
Cordas (Grandes) 5
Cordas (Pequenas – 2º Ciclo) 30 (Brancas)
Mini Trampolim 2
XIX Plinto 1 Trampolim (Reuther) 1 Trampolim (Sueco) 1 Jogos Tradicionais Exterior
Arcos com Gancho 5
Corda 15 metros 1 Cordas 10 Malhas (ferro) 5 Malhas (madeira) 5 Peões 6 Sacos (Serapilheira) 6
Râguebi Ginásio Bolas 2
Ténis Ginásio Bolas 46
Ténis de Mesa Ginásio
Balde (para 60 bolas) 1 Bolas 48 (6 caixas de 8)
Raquetas 15
Redes 2
Voleibol
Ginásio
Bolas 47 (10 em couro; 21 de “giravólei”; 3 borracha azul)
Bolas de Iniciação 32 (7 Azuis + 7 Laranja + 15 Cor-de-Rosa + 3 Brancas
Exterior
Bolas 21 (das quais 12 de iniciação: 2 Laranja + 10 Cor-de-Rosa)
Redes 2
Diversos Ginásio
Apitos (Metálicos) 2
Apitos (Plástico) 4
Bolas Medicinais 6 (3 pequenas; 3 grandes)
Bomba Pneumática 1
Bonés 34
Camisolas de Jogo 18
Cassetes de Vídeo (temáticas) 6
Coletes 87 (8 Amarelos; 8 Azuis; 15 Verdes; 22 Kinder; 34 GV)
Corda 1
Cordas Divisórias (Voleibol) 3
Cronómetro 3
Elásticos (Divisórios) 3
Fita Métrica 2 (1 grande; 1 pequena) Fita Sinalizadora (em rolo) ½
Rádio (leitor de CD’s) 4 Sacos (para material) 5 Sinalizadores (madeira) 102
Sinalizadores (plástico) 26 (20 pequenos; 6 grandes)
XX
Balanças 3 (1 Activa; 1 Laica; 1 Inca)
Bolas Medicinais 2
Coletes 26 (11 Vermelhos; 9 Amarelos; 6 Verdes) Fitas 20 (12 Pretas; 8 Verdes) Fita Métrica (20 metros) 1
Guarda-Sol 3
Redes de Baliza 2
Sacos (para bolas) 1
Sinalizadores (Madeira) 22
Sinalizadores (Plástico) 73 (42 Pequenos; 9 Médios; 12 Grandes; 1 lote de 10 Novos)
XXI
Anexo II - Plano de Aula
Data: 1 de Junho de 2012 Hora: 15.15 – 16.45 Ano/Turma: 7ºB Duração: 90’ Nº Alunos: 28
Local: Agrupamento Vertical Clara de Resende Espaço: Exterior Aula nº 76 e 77 Sessão nº 3 e 4 de 6 Material:
18
sinalizadores 12Barreiras 2 Blocos
Unidade Temática: Atletismo
Funções Didáticas: Introdução e Exercitação
Objetivos: Introdução: Partida de blocos; Exercitação: transposição de obstáculos – barreiras; perna de passagem e perna de ataque; Corrida de Velocidade. Desenvolver cooperação, interajuda e respeito. Conhecer as vozes de comando e saber responder a cada uma. Desenvolver capacidades motoras condicionais (Destreza Geral; Resistência; Flexibilidade; Força).
Conteúdos Situações de Aprendizagem Organização
Metodológica/ Esquema Componentes críticas
Palavras- Chave Par te In icial 12’ Corrida de resistência;
Os alunos correm 11 minutos à volta do campo, seguindo as linhas, exercitando os conteúdos anteriormente abordados.
Verificação das presenças e do material.
Manter ritmo constante;
5’
Flexibilidade Alcançar com a perna, a mão que está estendida. 8x – direita; 8x - esquerda.
Sentados com os MI afastados, realizar flexão do tronco à frente.
Sentado com os dois MI unidos à frente, movimentar alternadamente os MI para trás.
MI em extensão; Costas direitas. Agarrar os calcanhares; MI em extensão. O MI que vai atrás, flete a perna, formando
um angulo de 90º graus; A outra perna no prolongamento do corpo. Par te F u nd a me nt al 7’ Perna de Passagem 1. Perna de passagem:
2 Grupos de alunos distribuídos consoante as alturas, realizam 2 vezes a ação da perna de passagem, em skipping.
Pé em dorsiflexão; Movimento conduzido pelo joelho; Criação um ângulo aproximadamente de 90º em relação ao tronco. “Joelho alto” “Acompanha o movimento” 7’ Perna de ataque 2. Perna de Ataque
A mesma organização do exercício anterior, mas os alunos realizam a ação da perna de ataque, em skipping.
Colocar rapidamente a coxa na posição horizontal, mantendo-a paralela ao solo, durante a transposição.
Logo de seguida procurar o solo com um movimento de cima –frente – baixo –atrás.
“Joelho alto” “Estende a perna
10’ Corrida de Barreiras
3. Corrida de Barreiras – Movimento Global
A mesma organização do exercício anterior, com os alunos divididos por níveis de exercitação. Cada aluno exercita duas vezes.
3.1. Com duas barreiras 3.2. Com três barreiras
Bacia alta, tronco direito e olhar em frente; Sincronizar o movimento das pernas com o
dos braços
Efetuar uma impulsão para a frente, na direção da corrida
Procurar manter a velocidade entre barreiras, encadeando a corrida logo após a transposição. “Olha em frente” “Tronco direito” “Continua a corrida” 5’ Mobilização Articular
Em 4 filas sinalizadas, de acordo com indicações do professor, os alunos realizam: Saltos a pés juntos; “Pé-coxinho”; Ação circular dos MI; Corrida descontínua, num percurso de 7 metros;
Mobilizar as articulações solicitadas com amplitude adequada.
XXII
10’ Partida de Blocos
4. Velocidade - partida
Dois a dois os alunos realizam partida de blocos.
Esclarecimento sobre as vozes de comando: “aos seus lugares”; “prontos”, “apito”
Mãos fletidas e pés fortemente apoiados nos blocos de partida, com o joelho e a perna de trás no solo;
Ter as mãos perto da linha de partida, o polegar e o indicador em contacto com o solo;
Cabeça no prolongamento do tronco. Acelerar rapidamente e aumentar a
frequência de passada; Atingir a velocidade máxima.
“Joelho no chão” “Polegar e indicador” 15’ Corrida de Velocidade 5. Velocidade – 40 metros
Os alunos divididos por género, realizam corrida de 40 metros, partindo dos blocos 2 a 2. Par te F in al 5’ Retorno à calma
Reflexão sobre os aspetos preponderantes da aula.