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7. Tipos de Aparelhos

7.3. Aparelhos da apanha do sargaço e pilado

7.3.1. O traje

Apesar de haver uma imagem comum a todos os sargaceiros, a verdade é que na maioria dos sítios não há um traje típico para esta prática. Os sargaceiros optavam pela roupa mais velha que possuíssem e tinham apenas o cuidado de arregaçar a saia e as calças para evitar molhar ainda mais a roupa envergada. A exceção é na zona do rio Lima à Apúlia, em que os sargaceiros usavam o traje de branqueta. Esta roupa era um casado de abas compridas, com um cinto, de abotoar à frente e um chapéu, preto, de abas largas também, isto para os homens e nas pernas não usavam nada. As mulheres usavam um corpete de branqueta, de abotoar à frente e um chapéu igual ao dos homens,

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mas nas pernas levavam uma saia curta. Às vezes, em vez de chapéu colocavam um carapuço. O traje feminino é menos usado que o masculino,ostentavam a sua marca no peito. Este traje é bastante eficaz pois tem boas costuras, mas como usar muita roupa se torna perigoso, os sargaceiros só envergavam essas peças,sendo bastante criticados e sujeitos a pagar multas por ser indecente (OLIVEIRA, GALHANO, PEREIRA 1990: 116 - 119).

Como foi dito anteriormente, a aproximação dos pescadores a esta prática leva a alterações em vários aspetos, incluindo a indumentária, sendo que a mudança mais visível é no chapéu. Este passa do descrito para o chapéu de tela impermeável, mais típico dos pescadores, que é o sueste ou “suesse” (NETTO 1949: 29), com copa de quatro gomos reforçados e pala a toda a volta, mais extensa atrás do que à frente (OLIVEIRA, GALHANO, PEREIRA 1990: 118/119). Os sargaceiros tanto trazem a branqueta vestida já de casa, como se mudam na praia, fazendo o mesmo depois da faina. As mulheres também se mudam na praia mas ao abrigo das dunas. Mais tarde o casaco em branqueta passou a ser coberto, ou até substituído, por um casaco também de impermeável, que, tal como me confirmou quem trabalhou nesta arte, era uma melhor forma de não ficar molhado tão rapidamente e, portanto, manter a temperatura corporal estável mais tempo. Os sargaceiros que não usam traje especial, normalmente levam uma roupa velha, que trocam também na praia para depois vestir uma seca no fim da faina. Usam uma camisa, e elas, uma blusa, com as mangas arregaçadas e calções ou calças também arregaçadas e elas usavam saias que eram presas, com uma dobra, à cintura, com um lenço, para ficarem mais curtas e não se molharem tanto.A cabeça protegem-na como chapéu e as mulheres com o lenço.

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Considerações finais

Depois de ter terminado este trabalho, chego à conclusão que, apesar da pesca em Vila do Conde, com os seus diferentes portos, ter sido extremamente importante e em “quantidade assinalável”, está em decadência, como qualquer outro ofício tradicional. O principal problema reside no facto de ser um ofício que não atrai jovens, ou seja, os filhos não querem seguir as pisadas dos pais e mesmo estes procuram um futuro mais vantajoso economicamente e com menos riscos para os seus filhos. Já Lacerda Lobo o dizia há dois séculos (LOBO 1812: 274), isto agravado pelo facto de o Norte ter uma costa que impede a existências de bons locais de abrigo (FILGUEIRAS 1981: 349).

Esta decadência é referenciada em vários autores e já há muitos anos, como se viu, sendo que os principais problemas podem ser sintetizados da seguinte forma: falta de educação na arte da pesca – pouco conhecimento da costa, dos lugares onde pescar, quando pescar e que peixe pescar, onde ancorar, …; grande investimento nos materiais necessários e na manutenção das embarcações; emigração para países como o Brasil, Estados Unidos e Europa e a incursão na pesca do bacalhau na Terra Nova. Estes pescadores voltavam munidos de algum dinheiro e com novas ideias e tecnologias, acabando por investir em barcos em Vila Chã (FILGUEIRAS 1984),mas não nos modelos tradicionais (António de Azevedo Dias refere mesmo uma “acelerada via de extinção”), sendo que as poucas catraias fanequeiras existentes não pescam, estando apenas em exposição. E há ainda aquelas embarcações que poderiam manter alguma característica original mas, com a crescente modernização, vão sendo adaptadas e perdendo-as devido, entre outros aspetos, às adaptações para levar o motor.

A comunidade piscatória de Vila Chã, tal como as outras próximas, sofreu um forte declínio em efectivos. De mais de 300 pessoas a trabalhar directa ou indirectamente na pesca tem, actualmente, apenas 20 pescadores inscritos.

A circunstância de o pilado se ter extinguido na costa de Portugal, ao mesmo tempo que sedivulgavam os fertilizantes industriais e também o facto de a pesca se ter tornado uma segunda atividade profissional (FELGUEIRAS, BAPTISTA 1993: 52), constrangida por várias leis que dificultam este ofício,são razões que, todas juntas, levam à extinção de um ofício tradicional já de si fragilizado. No entanto, o abandono da apanha do sargaço, segundo alguns autores, podia ser alterado se houvesse um investimento na agricultura biológica, que tirava vantagens destes adubos naturais. Se

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fossem estudadas formas de rentabilizar ao máximo a sua colheita e uso, com o respeito por medidas de proteção da renovação das espécies, teríamos uma maneira de fazer face à crescente poluição química a que se assiste (OLIVEIRA, GALHANO, PEREIRA 1990: 185).

Acatraia fanequeira foium barco de pesca tradicional que, nos tempos áureos, povoou a costa de Vila Chã. Agora não passa de uma curiosidade histórica que persiste graças ao esforço dos amantes da tradição portuguesa, que não pode fugir ao destino da pesca.

Em relação ao papel da mulher este foi claramente diminuído, não que deixasse de ter importância no mundo da pesca, pois muito do trabalho fora de água continua a ser dela e ainda se esforça conjugando este com todo o volume de tarefas que ser doméstica implica. Mas, a mulher que ia ao mar, exatamente como um homem, e que organizava companhas já não existe. Neste momento em Vila Chã, que era comunidade conhecida por ter pescadeiras com o mesmo estatuto que o homem, já não se encontra nenhuma mulher que vá ao mar. Em relação às mulheres-arrais há,efectivamente, o registo de duas com esta categoria e testemunhos cruzados que falam de mais duas, apesar de ser num período restrito (entre 1928 e 1938). Em relação à preponderância que estas tinham sobre as heranças, só uma consulta documental mais extensa permitiria saber a dimensão desta diferença em relação às outras comunidades, e a que ponto esta sua

afirmação de singularidade é realmente significativa e a separa de todas as outras

comunidades piscatórias. A conclusão a que chego é que, havendo realmente registo de mulheres-arrais em Vila Chã,terá que haver alguma diferença na origem da vila que justifique esta característica única e isto poderá ser possível graças ao passado agrícola que está na base da formação da comunidade piscatória – suavizando algumas das características das comunidades piscatórias, como é visível na linguagem. Dos documentos que consultei e dos testemunhos que recolhi, não posso confirmar que as mulheres sejam as principais recetoras das embarcações e demais bens ligados à pesca. No entanto, como referi, Vila Chã é agora uma comunidade que continua com um, relativamente, grande número de lavradores e em que a importante comunidade piscatória está reduzida a um pequeno número de ativos (cerca de 20 inscritos) e embarcações não tradicionais (cerca de 9), feitas em fibra e com quase 7 metros de comprimento em média.

A nível de construção naval, esta também deixou de ser tão significativa. Enquanto Vila Chã chegou a ter vários construtores navais que eram requisitados por clientes de

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outros locais do país, atualmente há apenas um estaleiro que faz embarcações em fibra e, maioritariamente, reparações. O litoral foi-se adaptando e hoje, como muitas outras comunidades semelhantes, Vila Chã vive muito do turismo balnear de verão, para o qual se adaptaram, muitas vezes, as antigas casas de mar.

Esta comunidade tem que ser preservada e acredito que é graças aos esforços do Mestre Benjamim, impulsionador do Museu Memórias da Nossa Terra e também Presidente da Junta, que muitas coisas relacionadas com a pesca artesanal não se perderam ainda. Merece uma chamada de atenção pela riqueza patrimonial e cultural que está votada ao esquecimento e que, sem mais esforços de preservação e divulgação, será mesmo perdida para sempre. Este relatório será um passo muito tímido em relação ao aumento do conhecimento sobre esta comunidade, era necessário uma maior intervenção e interesse pela preservação de uma identidade,que é tão importante para Vila do Conde e mesmo para Portugal pela sua singularidade.

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Recenseamento Eleitoral Geral com os números de inventário: 2182; 2189; 2193; 2198; 2198A; 2204; 2206; 2210; 2213; 2215; 2220; 2224; 2229; 2234; 2236.

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Matrículas de Barcos de Tráfego Local e Pesca Registo dos Exames a Arrais

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Livro de Registo dos Exames de Mestres e Arrais, nº3 Registo de embarcações de pescas, nº 4, 5 e 6, 1958-1967

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