• Nenhum resultado encontrado

OBRAS CIENTÍFICAS DE REFERÊNCIA

6 CONCLUSÃO: A REPRESENTAÇÃO DA DECADÊNCIA DO CLUB

7.4 OBRAS CIENTÍFICAS DE REFERÊNCIA

ALBERT, P. e TERROU, F. História da Imprensa, São Paulo: Martins Fontes. 1980.

ALONSO, Ângela. Crítica e Contestação: O movimento reformista da Geração 1870. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 15, nº. 44, pp. 49-55. 2000.

_______________. Idéias em Movimento. A geração 1870 na crise do Brasil - Império. São Paulo: Paz e Terra. 2002.

ARENDT, Hannah. A condição humana. 10º Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.

BARATA, Alexandre Mansur. A Maçonaria e a Ilustração Brasileira. In: IX Encontro Estadual de História - ANPUH MG, 1994, Juiz de Fora. Anais do IX Encontro da Anpuh - MG. Juiz de Fora: Oficina de Impressão, 1994.

BARROS, Roque Spencer Maciel de. A ilustração brasileira e a idéia da universidade. São Paulo: Convívio: Ed. da USP, 1986.

BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire. Um lírico no auge do capitalismo. 1ª ed. São Paulo: Brasiliense. 1989.

_______________. Magia e Técnica Arte e Política. 7ª ed. São Paulo Brasiliense. 1994.

BERTOL, Sônia e FROSI, Fabíola. O surgimento da mídia impressa no Município de

Passo Fundo – RS. Os primeiros 50 anos. In: Revista Acadêmica do Grupo Comunicacional

de São Bernardo. Ano I nº. 01, janeiro/junho de 2004.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.

CARDOSO, Gleudson Passos. Padaria Espiritual. Biscoito Fino e Travoso. Fortaleza, Museu do Ceará; Secretaria da Cultura e Desporto do Ceará. 2002.

CARVALHO, José Murilo de. A Construção da ordem. A Elite política imperial. São Paulo: Editora Campus. 1980.

______________. A formação das Almas. O Imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. 1996.

____________________. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi . 3.ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 2004.

CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano (Artes de fazer). 11ª ed. Petrópolis-RJ: Editora Vozes. 1994.

_______________. A Escrita da História. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 2006. CHACON, Vamireh. Da Escola do Recife ao Código Civil. Artur Orlando e sua geração. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1969.

CHARTIER, Roger. A História Cultural entre práticas e representações. Instituto de Cultura Portuguesa. 1985.

______________. A Aventura do Livro do leitor ao navegador. São Paulo: Editora UNESP. 1999.

CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. 8ª Ed., São Paulo: Cortez. 2000.

DARNTON, Robert,; ROCHE, Daniel (Org.) Revolução Impressa: a imprensa na França, 1775-1800. São Paulo: EDUSP. 1996.

________________. 1987. Boemia Literária e Revolução. O Submundo das Letras no Antigo Regime. São Paulo: Companhia das Letras.

DUPAS, Gilberto. O Mito do Progresso. São Paulo: Editora UNESP. 2006.

EISENBERG, Peter L. Modernização sem mudança. A Indústria Açucareira em Pernambuco, 1840-1990. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1977.

EL FAR, Alessandra. A encenação da imortalidade, Rio de Janeiro, FGV/FAPESP. 2000.

ELIAS, Norbert. A Sociedade de Corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2001. _____________. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1994.

_____________; SCOTSON, John L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2000. FACINA, Adriana. Rotas de Consagração. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, nº. 28. 2001.

FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 12ª ed. rev. São Paulo: Globo, 1997.

FOUCAULT, Michel. 1981. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 5ª Ed. São Paulo: Martins Fontes.

FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. 7. Ed. Rio de Janeiro: J. Olympio: Instituto Nacional do Livro, 1985.

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete Aulas sobre Linguagem, Memória e História. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Imago. 2005.

GALVÂO, Sebastião Vasconcelos. Dicionário Corográfico, Histórico e Estatístico de Pernambuco. Rio de Janeiro. 1908.

GAY, Peter. A experiência burguesa da rainha vitoria a Freud. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LCT. 1989.

GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2002.

GINZBURG, Carlo. Olhos de Madeira. Nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Companhia das Letras. 2001.

GRAHAM, Richard, 1934-. Grã-Bretanha e o início da modernização no Brasil 1850-

1914. São Paulo: Brasiliense, 1973.

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera publica investigações quanto a uma

categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1984.

HOBSBAWM, Eric e RANGER, Terence. A invenção das tradições. 4ª ed. Rio de janeiro: Paz e Terra. 1997.

HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia das Letras. 1995.

LOWENTHAL, David. Como conhecemos o passado. Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de história da Universidade Católica de São Paulo nº0 (1981) – São Paulo: EDUC, 1981.

LUSTOSA, Isabel. Insultos Impressos. A Guerra dos Jornalistas na Independência (1821- 1823). São Paulo: Companhia das Letras. 2000.

MAYBURY-LEWIS, David. A Antropologia numa era de confusão. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 17, nº 50, São Paulo, outubro, 2002.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a Escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Editora Cortez. 2001.

MARCUSE, Herbert. Cultura e Sociedade. Vol. 1. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1997.

MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema: formação do estado imperial . 5ª Ed. São Paulo: Hucitec. 2004.

MICELI, Sérgio. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras. 2001.

NASCIMENTO, Luis do. História da Imprensa de Pernambuco, vol. XIII, Recife, Imprensa Universitária. 2002.

NEEDELL, Jeffrey D. Belle Époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do século. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

PRADO Júnior, Caio. História Econômica do Brasil. 41º Ed., São Paulo: Brasiliense. 1994. RAMA, Angel. A Cidade Letrada. São Paulo: Brasiliense. 1988.

REVEL, Jacques. Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: FGV. 1998.

REZENDE, Antonio Paulo. A Revolução Praieira. São Paulo, Ática. 1995.

RODRIGUES. João Paulo dos Santos. A Dança das Cadeiras. 2ª ed. Campinas, SP: Editora Unicamp. 2003.

SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras. 1995.

______________. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras. 1990.

SCHWARCZ, Lilia Moritz e COSTA, Angela marques da. 1890-1914: No tempo das

certezas. São Paulo: Companhia das letras. 2000.

______________. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. 1993.

SEVCENKO, Nicolau. Literatura com Missão. Tensões Sociais e Criação Cultural na Primeira República. São Paulo: Companhia das Letras. 2003.

SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de História da Cultura Brasileira. 14ª ed. São Paulo: DIFEL. . 1986.

SÜSSEKIND, Flora. Cinematógrafo das Letras: Literatura, Técnica e Modernização no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. 1987.

SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

VEYNE, Paul. Como se escreve a História: Foucault revoluciona a história. Brasília: Editora Universidade de Brasília. 1982.

VELLOSO, Mônica Pimenta. Modernismo no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas. 1996.

________________. Um Folhetinista Oral: Representações e dramatizações da vida intelectual na virada do século XIX. In: LOPES, Antonio Herculano; VELLOSO, Mônica Pimenta; PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e Linguagem. Texto, Imagem, Oralidade e Representações. Rio de janeiro: 7 Letras. 2006.

VENTURA, Roberto. Estilo Tropical. História Cultural e Polêmicas Literárias no Brasil (1870 – 1914). SP: Companhia das Letras. 1991.

VOVELLE, Michel. Imagens e Imaginário na História. São Paulo. Editora Ática. 1997. WHITE, Hayden. Trópicos do Discurso. Ensaios sobre a Crítica da Cultura. 2ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2001.

8 APÊNDICE

Relação das principais Diretorias do Club Litterario de Palmares:

Diretoria de 1882 – Fundação do Club:

Diretor Augusto Higyno C. Souto Maior Promotor

Vice-Diretor Vigário Tertuliano Padre

1º Secretário Manoel Marinho Valois Advogado

2º Secretário Manoel de Holanda Cavalcanti Advogado

Tesoureiro Sizenando Hilário Ramos Professor

Orador Antonio Joaquim N. Barros Advogado

Diretoria de 1885 – Aprovação dos Estatutos Sociais do Club:

Diretor Antonio Carlos Soares de Avellar Coletor

Vice-Diretor Raymundo Fialho Comerciante

1º Secretário Luis José Pereira Simões Advogado

2º Secretário Manoel Fernando Caluête Escrivão

Tesoureiro Manoel Saraiva do Rego Comerciante

Orador José Alves Lima Advogado

Diretoria de 1895 – Retomada do Club:

Diretor Gercino Firmo de Oliveira Advogado

Vice-Diretor Gervásio Pereira Comerciante

1º Secretário Fernando Griz Func. Público

2º Secretário Fábio Silva Func. Público

Tesoureiro Luis de França Pereira Capitão

Diretoria de 1898 – Jornal do Club:

Diretor Francisco da Costa Maia Advogado

Vice-Diretor Joaquim Firmo de Oliveira Prop. Rural

1º Secretário Fábio Silva Serv. Público

2º Secretário Eugenio Afonso Ferreira Advogado

Tesoureiro Luiz de França Pereira Capitão

Orador Manoel Henrique Wanderley Advogado

Diretoria de 1907 – Inicia construção da sede do Club:

Diretor Manoel Henrique Wanderley Advogado

Vice-Diretor Vigário Sebastião Barros Padre

1º Secretário Adriano Pinto Professor

2º Secretário Modesto Montenegro Professor

Tesoureiro Antonio de Oliveira Cavalcanti Advogado