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Após a análise à apresentação dos resultados e à sua discussão, estamos agora em condições de elencar um conjunto de conclusões, seguindo a sequência dos resultados.

O perfil sociodemográfico padrão dos participantes neste estudo caracteriza-se por ser um profissional de saúde do sexo feminino, ter uma idade compreendida entre os 25 e os 44 anos, que pertence ao grupo profissional dos enfermeiros.

Em termos profissionais, caracteriza-se por ser um licenciado, exercer funções no serviço de medicina, não desempenhar funções na equipa da VMER, nem funções de gestão, tendo entre 16-25 anos de exercício profissional e na instituição, sendo, por isso, profissionais com muitos anos de experiência. Estes profissionais de saúde, na sua maioria, não possuem formação pós-graduada, mas detinham formação específica em SBV. Quanto à experiência profissional em situações de emergência, o maior grupo participou em situações de emergência não PCR no último mês, em situações com PCR há mais de 6 meses. São, por isso, profissionais de saúde que não vivenciam estes casos com muita frequência, o que acentua mais a necessidade de fazerem formação específica nesta área.

Os conhecimentos em emergência enquadravam-se maioritariamente entre o Muito bom e o Excelente, apesar de terem sido identificadas falhas no reconhecimento dos critérios de deterioração fisiológica aguda relacionados com a avaliação da respiração, circulação e sinais neurológicos, sendo muito semelhantes aos critérios insuficientemente valorizados, comparativamente aos de outros estudos apresentados.

Relativamente à perceção acerca das práticas as situações mais problemáticas, parecem localizar-se em boas práticas, sendo muito semelhantes aos de outros estudos analisados. Constatamos que os conhecimentos em emergência se relacionam com a profissão, a formação (profissional e específica) e a experiência em emergência (situações sem PCR). Quanto à perceção das práticas, constatamos a relação com a formação (formação específica) a experiência em emergência (o serviço no qual desempenham funções, e situações de emergência com PCR) e os conhecimentos em emergência intra-hospitalar.

Relativamente à questão de partida do nosso estudo “Quais os fatores que influenciam os conhecimentos e as práticas na abordagem da pessoa em situação crítica em ambiente intra- hospitalar, por parte dos médicos e enfermeiros que desempenham funções numa unidade hospitalar, de um centro hospitalar do interior norte de Portugal, no período de tempo entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018?”, podemos indicar que os fatores que influenciam os conhecimentos são a profissão, a formação (profissional e específica) e a experiência em emergência (situações sem PCR), e os fatores que influenciam as práticas são a formação (formação específica), a experiência em emergência (o serviço onde desempenham funções, e situações de emergência com PCR) e os conhecimentos em emergência intra-hospitalar. Concluímos a existência de duas linhas orientadoras paralelas, mas que combinadas devem complementar-se, trabalhando num uníssono em prol de garantir o melhor tratamento possível, num ambiente de segurança. Por outro lado, o ramo aferente na monitorização e acompanhamento contínuo para despiste de complicações, constitui um alerta para ativar o ramo eferente e intervir atempadamente. Conhecendo os fatores que influenciam os conhecimentos e as práticas, é fulcral o investimento institucional na implementação de estratégias que promovam intervenções competentes e eficazes no âmbito da emergência intra-hospitalar. É de realçar que, em termos de práticas na abordagem à pessoa em situação crítica, a subcategoria na opinião dos participantes com maior discordância prendeu-se com a organização do serviço. Situando nas mãos dos líderes a possibilidade de corrigir e colmatar as lacunas sentidas, nomeadamente em termos de dotações seguras de profissionais, quer de acordo com os turnos, quer de acordo com os dias de semana.

O reconhecimento precoce da pessoa com deterioração fisiológica aguda e prevenção da PCR constitui o primeiro elo da cadeia de sobrevivência, e sabendo que os fatores que influenciam os conhecimentos na emergência intra-hospitalar passam pela formação específica (SAV+SIV+SBV), é fulcral o investimento institucional na formação contínua e frequente dos profissionais de saúde de modo a garantir segurança ao utente internado.

A prevenção em ambiente intra-hospitalar, requer formação do pessoal de como vigiar os utentes e interpretar os sinais observados, monitorização dos utentes, reconhecimento da pessoa com deterioração fisiológica aguda. Todo o processo requer formação contínua com divulgação e sensibilização dos profissionais de saúde para o (re)conhecimento dos critérios de ativação de EEMI. Torna-se imperativo salientar que os conhecimentos em emergência intra-hospitalar revelaram ser um dos fatores que influencia as práticas na abordagem da

pessoa em situação crítica em ambiente intra-hospitalar, ou seja, a formação contínua e atualizada deverá ser alargada a todos os profissionais de saúde, quer aos que se encontrem no contexto do ramo aferente, quer do ramo eferente, para se verificar melhores conhecimentos e práticas garantindo os níveis de cuidados e segurança adequados ao utente.

Neste contexto, no âmbito da emergência intra-hospitalar, é óbvio a integração do enfermeiro com especialidade em enfermagem em pessoa em situação crítica, com formação em emergência, não apenas na equipa de emergência intra-hospitalar, mas nos serviços de internamento e de apoio ao utente, como vem descrito na circular normativa o sistema deverá assegurar resposta a toda a população da instituição, incluindo, além dos utentes internados, utentes das consultas, visitantes e profissionais de saúde (DGS, 2010).

Concluímos que o serviço passível de integrar a EEMI, desde que os elementos detenham formação específica recente e atualizada, com as avaliações periódicas da mesma, seria o SU, uma vez que os profissionais de saúde com funções neste serviço revelaram experiência em emergência com participação frequente em situações de emergência com PCR, comparativamente à experiência residual dos profissionais de saúde integrados noutros serviços, neste âmbito. Desempenhar funções na equipa VMER, apesar de não se ter revelado um fator relacionado com as práticas nos profissionais de saúde, verificou-se a pontuação média dos profissionais ser superior. Torna-se questionável se a população no exterior se encontra mais protegida nas respostas a eventos adversos em relação às pessoas quando são internadas nos hospitais, que acreditam que estão a ser admitidas num espaço seguro. Neste ponto, é importante refletir que os elementos integrantes da equipa VMER devem ter formação específica e atualizada, com reciclagens frequentes, pelo que seria um exemplo a seguir e implementar nas instituições.

Porém, após estudar os conhecimentos e atuação dos profissionais de saúde em situações de emergência intra-hospitalar, ao obter resultados que apresentam bons conhecimentos, bem como boas práticas na abordagem da pessoa em situação crítica, depreendemos que, na ausência de um mecanismo adequado de resposta à emergência, os profissionais de saúde desenvolveram estratégias que permitiram adaptar-se às condições da instituição.

O estudo não permite identificar quantas situações de emergência intra-hospitalar existiram no período em análise, se foram identificadas atempadamente e se a resposta e intervenções dirigidas a essas situações foram adequadas, bem como a taxa de sucesso das mesmas,

constituindo uma limitação ao estudo. A amostra de profissionais de saúde não é aleatória e estratificada, o que pode ter tido reflexos na representatividade da mesma e aplicação dos testes estatísticos para fazer inferência da amostra para a população.

Em termos de implicações na prática profissional, esperamos ter consciencializado os profissionais de saúde da unidade hospitalar contexto de estudo, acerca da importância de critérios de avaliação da deterioração fisiológica aguda na pessoa em situação crítica em ambiente intra-hospitalar, aquando do preenchimento do instrumento de recolha de dados. Este estudo poderá constituir um alerta para o conselho de administração e gestores, aquando da divulgação dos resultados, acerca do não cumprimento de uma circular normativa emitida em 2010, com evidências científicas na redução da morbilidade e mortalidade dos utentes, reduções dos tempos médios de internamento e redução dos custos hospitalares na reorganização das equipas, de modo que tomem a decisão da implementação de uma EEMI, tendo o SU emergido como o serviço, na unidade hospitalar, que pode integrar uma EEMI, de acordo com a perceção das práticas na abordagem da pessoa em situação crítica.

Assim, com a identificação dos fatores que influenciam os conhecimentos e as práticas na abordagem da pessoa em situação crítica em ambiente intra-hospitalar, nos profissionais de saúde que desempenham funções numa unidade hospitalar, esperamos promover na comunidade científica o desenvolvimento de estratégias para o aprofundar de conhecimentos e a melhoria das práticas na abordagem à pessoa em situação crítica com intervenção nos fatores identificados.

Como projetos futuros, sugerimos estudar os fatores que influenciam os conhecimentos e práticas dos profissionais de saúde em emergência intra-hospitalar numa unidade hospitalar com EEMI instituída.

A ciência desenvolve-se a uma velocidade estonteante, e em termos de comunidade científica internacional já se discute a reanimação em hipotermia profunda com recurso a bypass cardíaco extracorporal, em que o sangue flui através de dispositivos comerciais. No âmbito da instituição contexto de estudo discute-se a existência de uma resposta segura, atempada e adequada à pessoa com deterioração fisiológica aguda. Pelo que uma proposta de estudo futuro é analisar as práticas, em contexto real, na abordagem à pessoa em situação crítica em ambiente intra-hospitalar. Assumimos aqui o compromisso de disponibilizar os resultados do

presente estudo, como medida de contribuição para a segurança dos utentes e qualidade dos cuidados.

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