• Nenhum resultado encontrado

Organização e Estrutura da Tese

Ao longo destas páginas, que se encontram divididas em cinco capítulos sequenciados, de acordo com os princípios metodológicos recomendados por investigadores desta área (Bruce Tuckman, Abbas Tashakkori, Charles Teddlie, John Creswell e Donna Mertens) procura-se transmitir toda a informação que possa legitimar e guiar o leitor na problemática em análise. O estilo adotado para a referenciação bibliográfica e identificação das fontes, através da citação no texto às publicações consultadas, é o recomendado pela American Psychological Association. Em relação à formatação do texto, figuras e quadros admite-se uma adaptação às normas APA.

No primeiro capítulo, contextualiza-se a problemática em estudo e designa-se a sua relevância para a educação em geral e para as Tecnologias da informação e Comunicação, em particular. Apresenta-se o problema, questões e objetivos do estudo

14 e faz-se um enquadramento da estrutura e organização da tese, tendo como autores de referência para este capítulo Bruce Tuckman, Jonh Creswell, Clara Coutinho e Andrew Abbott.

No capítulo dois, insere-se o quadro de referência que sustenta teoricamente a investigação. Organizámos a informação referente ao enquadramento teórico em seis subtópicos, onde encontramos uma abordagem ao conceito de aprendizagem ao longo da vida, valorizando a vertente de aprendizagem informal em contexto digital, um destaque à aprendizagem no ecrã, dando visibilidade às potencialidades que a Web pode ter na educação; uma explicação à literacia digital acentuando-se a sua importância para a sociedade do conhecimento; uma reflexão sobre as leituras digitais e respetivas práticas de leitura; um debate acerca das teorias e considerações no acesso ao conhecimento mediado pela tecnologia digital. Por fim, e por opção metodológica – passagem sequencial para o campo empírico -, desenvolve-se o tema das revistas digitais e a sua importância para a educação. Os referenciais teóricos para este capítulo foram sustentados em obras de diversos autores. Exemplificando: John Cross, Jose Cordón; Sérgio Villas-Boas, Marília Scalzo, Frederico Tavares, Nicholas Carr, Andrew Dillon, Anthony Quinn, Carlos Scolari, Tatiana Dourado, Tim Holmes, Graciela Natansohn, Marcelo Freire, David Stam, Andrew Scott, Liz Nice, Mary Hogart.

No capítulo três, justifica-se a metodologia utilizada e a escolha do pragmatismo como corrente filosófica adequada a este estudo. Contextualiza-se a população selecionada para o campo empírico. São descritos e analisados os instrumentos usados para a recolha de dados, nomeadamente o guião de entrevistas e o inquérito por questionário online. Por fim, dedicam-se algumas palavras aos procedimentos éticos

15 adotados na pesquisa. Autores de referência para este capítulo são: Abbas Tashakkori, Charles Teddlie, John Creswell, Sharlene Nagy Hesse-Biber, Uwe Flick, Laurence Bardin, Rodolphe Ghiglione, Bem Matalon, Jorge Vala, John Murphy, William Foddy.

No capítulo quatro, apresentam-se e discutem-se os resultados alcançados na primeira fase do estudo através das entrevistas e, na segunda fase através do inquérito por questionário online. Alguns dos autores de referência para este capítulo são Abbas Tashakkori, Charles Teddlie, John Creswell, Sharlene Nagy Hesse-Biber, Uwe Flick, Laurence Bardin, João Marôco, Jorge Vala, Raul Laureano, Alexandre Pereira, Teresa Patrício, Bruce Tuckman, Rodolphe Ghiglione, Bem Matalon, Pariah Burke, Mitchell & Page.

No capítulo cinco, retomamos as questões que deram origem ao estudo e divulgamos as respostas obtidas no decorrer da investigação. De acordo com a opção metodológica de métodos mistos e do paradigma pragmático as conclusões foram sendo disseminadas juntamente com a discussão dos resultados. Oferecemos ainda destaque à importância e às limitações do estudo e apresentamos algumas sugestões para investigações futuras.

Na secção Referências Bibliográficas expomos todos os autores que serviram para fundamentar o estudo.

A lista de Anexos é constituída: por um glossário, para uma melhor compreensão dos conceitos aqui utilizados; uma carta a solicitar autorização para a recolha de dados; o questionário Práticas de leitura digital, onde identificámos as pessoas em condições de participarem nas entrevistas; o quadro síntese com as variáveis do questionário a

16 integrar no SPSS; o convite para a entrevista; a análise descritiva do questionário:

Práticas de leitura digital; o guião de entrevista; a matriz de análise de conteúdo das

entrevistas onde apresentamos, como exemplo, o caso do António; o questionário

online: Revistas Digitais: um recurso educativo na aprendizagem ao longo da vida; um

artigo designado: E assim evoluem as revistas, e que também serviu como fonte de recolha de respostas ao questionário online; Frações do formulário Google Drive /Excel/SPSS a título exemplificativo; Síntese dos questionários com base na matriz retirada do SPSS e complementada com informações por pergunta; outputs da análise estatística dos questionários Revistas Digitais: um recurso educativo na aprendizagem

ao longo da vida; uma análise fatorial que serviu para constatarmos se a teoria nos

tinha dado o mesmo tipo de divisão de fatores. A informação contida nos anexos permite a verificação e possível replicação do trabalho efetuado no campo empírico.

17 Neste capítulo introdutório, pretendeu-se enquadrar o leitor na problemática em estudo. Começámos por explicar a natureza da pesquisa indicando as razões da escolha que a justificaram, para, de seguida, revelarmos o problema em análise, questões e objetivos da investigação. Concluímos com a exposição da estrutura da tese e identificação, por capítulo, dos autores que mais contribuíram para redigir a tese.