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CAPÍTULO IV – CONCLUSÃO INTEGRATIVA

3. Orientações para o futuro

A informação só é poderosa quando convertida em conhecimento. Parece sensato, portanto, afirmar que vivemos, hoje, numa sociedade pós-industrial caracterizada por um peso cada vez maior da informação em todos os sectores sociais, do emprego ao lazer. Vivemos o privilégio de participar em alterações, extremamente importantes, na produção/tratamento/difusão da informação e na forma como um número muito significativo de pessoas comunica entre si.

Considerando as conclusões do nosso estudo, importa salientar algumas orientações para trabalhos futuros. Gostaríamos que o ensino superior reforçasse a sua ligação ao mercado de trabalho. As instituições de ensino superior devem reformular as suas técnicas e métodos pedagógicos, inclusivamente, o plano de estudos de alguns cursos. A criação de estágios e a alteração dos métodos de ensino dos docentes são as vias de promoção das competências transversais segundo os nossos entrevistados. Também poderá ser equacionada a criação de unidades curriculares orientadas para o desenvolvimento de competências transversais.

Uma medida importante poderá ser implementar junto da população desempregada, módulos de desenvolvimento de competências transversais, uma vez que possibilitam maior empregabilidade e são amplamente valorizadas pelas entidades empregadoras.

Para finalizar, um desafio. Citamos a fórmula compósita e progressiva de avaliação dos estudantes no ensino superior de Tavares (2005), que nas suas palavras “as informações que acompanham os candidatos, expressas em meras médias ponderadas de um determinado número de exames (…) na grande maioria dos casos, não nos dão o seu verdadeiro valor em termos de conhecimentos, de capacidades, de competências adquiridas, de relacionamento social, etc. Após a sua estada na universidade a informação que é passada para os potenciais empregadores e serviços enferma do mesmo problema.” (p.1) Em termos gerais, a fórmula seria composta por capacidades e competências gerais e específicas cognitivas e metacognitivas, atitudinais, comportamentais e comunicativas. Seria interessante em próximas investigações verificar a possível implementação desta fórmula.

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