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Países cuja diferenciação é abaixo dos 5 anos

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Disponível em: <http://portaldoenvelhecimento.org.br/noticias/trabalho/retratos-da- aposentadoria-no-mundo.html> Acesso em: 26 dez. 2013.

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Disponível em: <http://www.pensionfundsonline.co.uk/content/country-profiles/russia/110 > Acesso em: 26 dez. 2013.

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Disponível em: <http://www.pensiondevelopment.org/202/saudi-arabia.htm> Acesso em 26 dez. 2013.

Há países, ainda, cuja diferenciação por sexo, apesar de existente, é inferior aos 5 anos padronizadamente adotados pela maioria das nações. Na Inglaterra60 e na Suécia61, países europeus, a diferença é encurtada para 4 anos, em que os homens precisam dos mesmos 65 anos da maioria dos países, porém para as mulheres, em vez de 60, são exigidos 61 anos de idade. A expectativa de vida dos ingleses é na seguinte proporção: 79 anos para os homens e 82,80 para as mulheres. Já para os suecos, espera-se viver até 78,95 anos no caso dos homens e 83,75 anos no caso das mulheres.

Na Itália62, esse contraste é ainda menor. Precisam os homens de 66 anos de idade para se aposentar, enquanto as mulheres 65. A expectativa de vida do país é de 79,32 para homens e 84,73 para mulheres.

Para os suíços63, a situação é semelhante. Embora para a idade mínima de aposentadoria não haja distinção (58 para ambos os sexos), para aposentadoria integral o que se precisa é de 65 anos, no caso dos homens, e de 64, para o público feminino.

5.4 Países que adotam a igualdade entre os sexos:

Em países como França, Alemanha, Espanha, Canadá, Uruguai, Índia, Egito e Coreia do Sul, pudemos constatar justamente o que se defende neste trabalho. Em tais regiões, o tempo mínimo de contribuição exigido para se aposentar é o mesmo para homens e mulheres, representando claro respeito ao ideal

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Disponível em: <http://www.dailymail.co.uk/news/article-2474859/Life-expectancy-gap-men- women-narrows-years.html > Acesso em: 26 dez. 2013.

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00144feabdc0,Authorised=false.html?_i_location=http%3A%2F%2Fwww.ft.com%2Fcms%2Fs%2F0% 2F22c416b8-57ec-11e1-ae89-

00144feabdc0.html%3Fsiteedition%3Dintl&siteedition=intl&_i_referer=#axzz2oF7XTg6f > Acesso em: 26 nov. 2013.

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Disponível em: <http://portaldoenvelhecimento.org.br/noticias/trabalho/retratos-da- aposentadoria-no-mundo.html> Acesso em: 26 dez. 2013.

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propagado pelo mundo de igualdade sem distinção, trazendo, também, maior liquidez aos fundos, que passam a ter um maior número de contribuições.

A França64 exige idade mínima para aposentadoria de 62 anos e 67 para benefício integral e, no caso de aposentadoria por tempo de contribuição necessita-se de 41,5 anos. Ressalta-se que a expectativa de vida neste país é atualmente de 78,45 anos para os homens e 84,82 para as mulheres.

Os espanhóis65, assim como os franceses, precisam de 67 anos de idade para se aposentar com valores integrais, porém, para aposentadoria pelos requisitos mínimos necessitam de 65 anos, sendo 35 anos e 3 meses de período contribuído. Nesse país, a expectativa de vida é de 78,37 e 84,57 anos, respectivamente, para homens e mulheres.

Na Alemanha66, a idade mínima para o benefício é de 63 para os homens e 60 para as mulheres, porém 65 para ambos os sexos no caso de aposentadoria integral. A expectativa de vida é de 78,04 anos para os homens e 82,72 para mulheres.

Ainda na linha dos países que não fazem distinção de idade mínima para aposentadoria, porém fora da Europa, temos o Canadá67, que exige de sua população idade mínima de 60 anos para aposentadoria e 65 para os que desejam se aposentar com valores integrais. Lá, a expectativa de vida ao nascer é de 78,98 anos para os homens e 84,31 para as mulheres.

Já o representante sul-americano que não diferencia as idades para aposentadoria é o Uruguai68, cuja idade mínima requisitada é de 60 anos. Nesse

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Disponível em: <http://portaldoenvelhecimento.org.br/noticias/trabalho/retratos-da- aposentadoria-no-mundo.html> Acesso em: 26 dez. 2013.

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68

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país, a expectativa de vida é de 73,47 anos para os indivíduos do sexo masculino e 79,86 para os de sexo feminino.

Na Ásia, a Índia69 é outro país que adotou a idade para aposentadoria igual entre homens e mulheres, cobrando 60 anos para aqueles que desejam se aposentar. Dentre os exemplos pesquisados é o que apresenta menor expectativa de vida entre sua população, sendo de apenas 66,38 anos para os homens e 68,70 para as mulheres. Ainda nesse continente, temos o caso dos sul-coreanos, que impõem 61 anos de idade para aposentar-se e 55 para certas ocupações especiais. Espera-se o alcance de 76,40 anos de idade para os homens ao nascerem e 82,91 para as mulheres.

Na África, destacamos o Egito70 que adotou a mesma medida dos países supramencionados, demandando de seu povo 60 anos de idade para requerer o benefício. A perspectiva de sobrevida é de 70,57 anos para homens e 75,93 para mulheres71.

Logo, o que é possível deduzir é que cada vez mais os países pelo mundo estão abraçando a ideia de que a igualdade entre as idades mínimas para aposentadoria são uma representação nítida de ideal democrático, liberal e de igualdade dos povos, tão buscado no passado, principalmente pelas mulheres. Além disso, reproduzem o pensamento moderno de Previdência Social, em que esta, apesar de seu importante papel de cobertura em período de escassez de energia do ser humano, não tem o condão de ser a única responsável pelo provimento na velhice. É preciso que as culturas da prevenção, da economia e do planejamento atinjam não só o brasileiro, mas toda a comunidade humana, para que seja possível sair de uma situação de dependência estatal profunda.

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Disponível em: <http://articles.timesofindia.indiatimes.com/2010-09- 06/india/28225992_1_retirement-age-pension-reforms-annuity-scheme > Acesso em: 26 nov. 2013.

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Disponível em: <http://www.pensiondevelopment.org/393/egypt.htm > Acesso em: 26 nov. 2013.

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As expectativas de vida deste capítulo foram todas retiradas de: <https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/> Acesso em: 26 nov. 2013.

DISPOSIÇÕES FINAIS

A Previdência Social é, sem dúvida, um dos mais importantes instrumentos de proteção social existentes na sociedade moderna. Criada em meio à luta de classes, principalmente por melhorias, o que se vê ao longo da História é o seu enriquecimento e amadurecimento no decorrer das ondas evolutivas dos modelos de Estado.

No século XX, quando o Estado Democrático de Direito se consolidou como paradigma a ser usado pela sua maior eficiência na relação com o povo, princípios básicos como a igualdade e liberdade foram repensados e permitiram suas distorções no plano formal para se chegar ao resultado material dos mesmos.

É nesse contexto que surge a diferença de tratamento dispensado a homens e mulheres para receber o benefício previdenciário da aposentadoria. Criado com o intuito de proteger os trabalhadores dos infortúnios e do desgaste causado pelos anos trabalhados, consiste em uma renda mensal paga ao final da vida.

Por argumentos históricos de descriminação, preconceito e exploração, as mulheres por muito tempo se beneficiaram desse proveito social concedido pelo Estado como uma forma de reduzir suas desigualdades de condições sociais em relação aos homens. Apesar das conquistas gradativas que as mulheres alcançaram ao longo dos últimos séculos, em termos trabalhistas, sociais e econômicos, sua proteção social específica parece intocável no cenário brasileiro, enquanto outras nações pelo mundo parecem já admitir a correção da injustiça que hoje se observa.

Ocorre que as mulheres não são mais o sexo frágil, donas de casa e submissas aos seus maridos. Não precisam de condições especiais para trabalhar e nem para se proteger da velhice.

O que se constata é que o atual cenário é de excesso de proteção social. É imperioso ressaltar que, atualmente, a mulher não deveria fazer jus a um

resguardo diferenciado. Na verdade, sua expectativa de vida arrisca um incentivo para um potencial ócio e ostracismo do mercado de trabalho. Sua saída precoce não ajuda as mulheres a serem vistas como bom produto de direção. Se possuem regras mais favoráveis para se aposentar, vão para casa mais cedo. Desfalcam o mercado, sua empresa e o ativo previdenciário.

Assim, o que se percebe é que a mudança de pensamento social, no sentido de que o Estado está cada vez menos presente nas medidas de proteção, implicam em aumento de liberdade. Liberdade essa que deve ser usada com sabedoria, para que as escolhas individuais possam refletir a maturidade recebida depois do período de conforto. É dizer o Estado ensina, com a Previdência Social, o cidadão a cuidar de seus riscos e de sua velhice. Mas não pode este ser dependente daquele, nem ser incentivado.

Por essas razões, se conclui que, após longo debate a respeito do tema, inclusive com a explanação de toda escalada de proteção que as mulheres conseguiram e as desigualdades que se observavam, não mais se justifica diferenciar o tempo mínimo exigido para aposentadoria. Um Estado que se diz democrático e adepto de reduzir as desigualdades sociais e regionais não pode ser o incentivador de que, com a redução do tempo necessário, a mulher trabalhe comercialmente menos.

Aquilo que se imagina ser usado para diminuir uma situação social desfavorável, na verdade, cria a própria diferenciação.

O que se detecta é que, para curar as feridas sociais que as mulheres ainda carregam de dupla jornada de trabalho e desfalques remuneratórios, deve-se usar o remédio certo, ou seja, recursos que façam o problema desaparecer. Em verdade, reduzir o tempo de contribuição ou idade mínima legal para aposentadoria da mulher em nada ajuda nesses problemas.

Com isso, arbitramos ter sido possível abordar de uma maneira intensiva, porém satisfatória, o tema em questão, trazendo os principais materiais coletáveis de modo que se acrescesse, ao conteúdo que foi proposto, um novo panorama de diálogo.

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