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Art. 169. O pagamento poderá ser efetuado por qualquer uma das seguintes formas:

I - moeda corrente do País; II - cheque;

III - vale postal.

IV– transferência bancária online.

Inciso IV do Art. 169 acrescentado pela LC 182, de 14.11.2014, publicado no Diário Oficial

Eletrônico de 27 de novembro de 2014

V – Cartão de Crédito ou Débito

Inciso V do Art. 169 acrescentado pela LC 182, de 14.11.2014, publicado no Diário Oficial

Eletrônico de 27 de novembro de 2014

Art. 170. O crédito pago por cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo sacado.

Art. 171. O pagamento não implica quitação do crédito tributário, valendo o recibo como prova da importância nele referida, continuando o contribuinte obrigado a satisfazer qualquer diferença que venha a ser apurada.

Art. 172. Nenhum pagamento de tributo ou penalidade pecuniária será efetuado sem que se expeça o documento de arrecadação municipal, na forma estabelecida na legislação tributária do Município.

Art. 173. O pagamento de qualquer tributo ou de penalidade pecuniária somente deverá ser efetuado junto ao órgão arrecadador municipal ou qualquer estabelecimento de crédito autorizado pelo Governo Municipal.

Art. 174. Fica o Prefeito autorizado a firmar convênios ou contratos com empresas do sistema financeiro ou não, visando o recebimento de tributos ou de penalidades pecuniárias na sua sede ou filial, agência ou escritório.

Art. 175. O recolhimento intempestivo dos créditos tributários ou não implica os seguintes acréscimos, segundo índices e critérios adotados pelo Governo Federal:

I - Juros de mora;

II - Em havendo recolhimento espontâneo, multa de mora de 2% (dois por cento) por mês de atraso ou fração, limitada a 20% (vinte por cento);

III - Havendo ação fiscal serão aplicadas as seguintes multas:

a) 75% (setenta e cinco por cento) nos casos de falta de pagamento ou recolhimento; pagamento ou recolhimento após o vencimento do prazo, sem acréscimo de multa moratória, excetuada a hipótese do inciso seguinte;

b) 150% (cento e cinqüenta por cento) nos casos de evidente intuito de fraude, independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis.

§ 1º. Atualização monetária pela UFIR, para créditos tributários com fato gerador até dezembro de 1994.

§ 2º. Se o contribuinte não atender, no prazo marcado, à intimação para prestar esclarecimentos, as multas a que se referem as alíneas a e b do inciso III passarão a ser de 112,5% (cento e doze inteiros e cinco décimos por cento) e 225% (duzentos e vinte e cinco por cento), respectivamente.

§ 3º. No caso de parcelamento de tributos inscritos em Dívida Ativa, ao valor atualizado nos termos dos incisos anteriores, poderá ser acrescido juros equivalentes a 01% (um por cento) ao mês, proporcionais ao número de meses do parcelamento.

Art.175, § 3º com redação da LC 084 (26.09.2006)

Vide Decretos Nº 8.546 (11.10.2006) 8.594 (27.12.2006).

Art. 176. (revogado)

Art. 176 revogado pela Lei Complementar 241, de 25-04-2019, publicada no Diário Oficial

Eletrônico de 07-05-2019

Redação anterior do Art. 176, I pela Lei Complementar 226, de 07-11-2017, publicada no

Diário Oficial Eletrônico 903, de 13-11-2017:

Art. 176. Aplicam-se as seguintes reduções de multa, no que couber:

I – 70% (setenta por cento), se for efetuado o pagamento ou a compensação no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que o sujeito passivo foi notificado do lançamento previsto no art. 224;

Redação anterior do art. 176, I, com redação da LC 051 (29.12.2003)

I – Quando da ação fiscal, para pagamento à vista:

b) redução de 50% (cinqüenta por cento) se recolher fora do prazo legal de impugnação, inclusive no caso de revelia.

Redação anterior do Art. 176, II pela Lei Complementar 226, de 07-11-2017, publicada no

Diário Oficial Eletrônico 903, de 13-11-2017:

II – 60% (sessenta por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado do lançamento previsto no art. 224;

Redação anterior do art. 176, II, com redação da LC 051 (29.12.2003)

II – Quando da ação fiscal, para pagamento parcelado:

a) redução de 40% (quarenta por cento) se apresentar pedido de parcelamento dentro do prazo legal de impugnação;

b) redução de 25% se apresentar pedido de parcelamento fora do prazo legal de impugnação, inclusive no caso de revelia.

Redação anterior do Art. 176, III pela da Lei Complementar 226, de 07-11-2017, publicada

no Diário Oficial Eletrônico 903, de 13-11-2017:

III – 50% (cinquenta por cento), se for efetuado o pagamento ou a compensação no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que o sujeito passivo foi notificado da decisão administrativa de primeira instância proferida em Defesa prevista no inciso I do art. 233 contra o lançamento previsto no art. 224; e

Redação anterior do art. 176, III, com redação da LC 051 (29.12.2003):

III – nos demais casos, é facultado ao contribuinte recolher os débitos que reconhecer com redução de 50% (cinqüenta por cento), para pagamento à vista.

Redação anterior do Art. 176, IV acrescentado pela Lei Complementar 226, de 07-11-2017,

publicada no Diário Oficial Eletrônico 903, de 13-11-2017:

IV – 40% (quarenta por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado da decisão administrativa de primeira instância proferida em Defesa prevista no inciso I do art. 233 contra o lançamento previsto no art. 224.

Redação anterior do Art. 176, § 1º pela Lei Complementar 226, de 07-11-2017, publicada

no Diário Oficial Eletrônico 903, de 13-11-2017:

§ 1º. No caso de provimento a recurso de ofício interposto por autoridade julgadora de primeira instância, aplica-se a redução prevista no inciso III do caput deste artigo, para o caso de pagamento ou compensação, e no inciso IV do caput deste artigo, para ocaso de parcelamento.

Art. 176, § 1º com redação da LC 051 (29.12.2003):

§ 1º. A pessoa física ou jurídica submetida à ação fiscal por parte da Fazenda Pública Municipal poderá pagar, à vista ou parceladamente, até o décimo dia subseqüente à data do recebimento do Relatório Preliminar, os tributos já lançados ou declarados de que for sujeito passivo como contribuinte ou responsável, com os acréscimos legais aplicáveis nos casos de procedimento espontâneo.

Redação anterior do Art. 176, § 2º pela Lei Complementar 226, de 07-11-2017, publicada

no Diário Oficial Eletrônico 903, de 13-11-2017:

§ 2º. A rescisão do parcelamento, motivada pelo descumprimento das normas que o regulam, implicará restabelecimento do montante da multa proporcionalmente ao valor da receita não satisfeita e que exceder o valor obtido com a garantia apresentada.

Art. 176, § 2º com redação da LC 051 (29.12.2003):

§ 2º. As reduções de multa previstas neste artigo, não se aplicam nos casos de fraude, dolo e simulação contábil ou fiscal.”

Redação anterior do Art. 176, § 3º acrescentado pela Lei Complementar 226, de 07-11-

2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico 903, de 13-11-2017:

Redação anterior do Art. 176, § 4º acrescentado pela Lei Complementar 226, de 07-11- 2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico 903, de 13-11-2017:

§ 4º. O contribuinte deverá formular requerimento por escrito dirigido à autoridade tributária para que possa ter analisada e deferida, ou indeferida, a aplicação das reduções previstas neste artigo.

Redação anterior do Art. 176, §5º acrescentado pela Lei Complementar 234, de 27-07-

2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico n. 1.080, de 07-08-2018:

§5º - As reduções de multa previstas neste artigo, não se aplicam nos casos de fraude, dolo e simulação contábil ou fiscal.