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PARA ONDE TEM NOS LEVADO ESSA DISCUSSÃO?

Nesse documento, o desenvolvimento sustentável desenvolvimento sustentável desenvolvimento sustentável desenvolvimento sustentável é trazido como desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental, em nível local, nacional, regional

5.5 PARA ONDE TEM NOS LEVADO ESSA DISCUSSÃO?

A institucionalização do conceito de desenvolvimento sustentável tem levado a um discurso conciliatório e esvaziamento não só nos conflitos (LIMA, 2005), mas à falta de ações relacionadas às questões ambientais que levarão a uma real resolução dos problemas. Percebe-se que a política de meio ambiente tem gerado poucos benefícios ecológicos (IOVANNA & NEWBOLD, 2007), além disso, “o dinamismo do próprio capitalismo operou em seu proveito, seqüestrando a crítica à sociedade industrial e convertendo-a em mais um instrumento a serviço de sua reprodutibilidade” (LIMA, 2005, p.118). Por isso, devemos ficar atentos.

Não é segredo que os países ricos desenvolveram estratégias para manter a situação sempre favorável a eles, sem haver transformações do sistema. Mesmo as revoluções sociais, não resultam em mudanças na composição das elites econômicas e políticas (DABAT, 2007). Em sua obra esclarecedora, Wolfe (1976) identifica alguns artifícios utilizados pela classe dominante em tratados internacionais no intuito de fazê-los parecer que alguma mudança será possível. O uso de algumas expressões lugar-comum, como “consciência crescente” e “reconhecimento cada vez mais amplo” em debates sobre economia confere sempre “uma aura de consenso à própria convicção de necessidade de fazer-se algo, fugindo à identificação dos agentes dispostos a atuar efetivamente” (WOLFE, 1976, p.12).

A característica mais significativa do modelo brasileiro é a tendência estrutural para excluir a massa da população de benefícios da acumulação e do progresso técnico. Assim, a durabilidade do sistema baseia-se grandemente na capacidade dos grupos dirigentes em suprimir todas as formas de oposição que seu caráter anti-social tende a estimular (FURTADO, 1983, p.109).

124 124 124 124 5. A sustentabilidade em seus vários níveis de uso

O uso de verbos na 1ª pessoa do plural (nós) tanto em discursos políticos quanto em tratados assinados para resolver os problemas sociais tem o efeito de indicar que o orador está representando a vontade de

todos

os homens, independentemente da classe social, da etnia ou de suas crenças, mas que na realidade, encobre os interesses escondidos por trás desses discursos (WOLFE, 1976). Outra estratégia encontrada por ele é a personificação de países, tratados como

soberanos

para escolher seu próprio modelo de desenvolvimento, camuflando o fato de que será a minoria dominante que fará essa escolha.

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O conceito inicial de sustentabilidade estava voltado para a conservação do meio ambiente, entretanto, ao se confundir com o desenvolvimento sustentável ela tomou uma maior amplitude, ganhando visibilidade econômica e política. Foi a partir da publicação da obra ‘Nosso Futuro Comum’ que essa fusão aconteceu. E refletiu não só na construção dos tratados ambientais internacionais como também nos discursos acirrados dos acadêmicos. Atualmente pesquisadores de todas as áreas tentam compreender esse fenômeno, fazendo com que o conceito de desenvolvimento sustentável se torne orgânico, mutável, que ele evolua até que a economia seja realmente ‘sustentável’ no seu sentido mais primitivo de conservação das espécies.

A concepção de desenvolvimento sustentável não é una. Na maioria dos documentos do nível global ao local, trata-se o desenvolvimento sustentável como um tipo de desenvolvimento que se faz dentro do desenvolvimento capitalista. Trata-se da corrente que hoje domina: a economia ambiental neoclássica. Nesse tipo de economia, o meio ambiente é visto como um mero apêndice que deve ser contabilizado no cômputo geral para a geração de renda. Para eles a economia não é limitada pelo ambiente, pois com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia tudo será superado.

Existem, entretanto, documentos de política ambiental que resultam numa idéia de sustentabilidade mais em consonância com a idéia de conservação do meio ambiente, inicialmente proposta no documento da IUCN e também tratam com seriedade as questões apontadas na obra Limites do Crescimento. Trata-se da Carta da Terra e do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, documentos produzidos coletivamente com a participação de ambientalistas em todo o mundo, durante o processo de construção da ECO-92 e durante o evento, sendo são continuamente revisados.

A concepção da economia ecológica, por outro lado, continua sendo uma vertente capitalista, já que a economia internacional está pautada no capitalismo e é necessário se pensar alternativas dentro desse sistema que faça com que as relações ecológicas sejam mantidas para superar as intempéries ambientais, levando o mínimo de espécies à extinção. Esse sistema econômico considera que a economia tem um limite para crescer e que há diferenças entre crescimento e desenvolvimento de modo que desenvolvimento sustentável é possível, mas um crescimento sustentável é impossível. Esse sistema também considera de forma bastante superficial a questão das relações sociais. Até porque essas relações são insustentáveis dentro do sistema capitalista.

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Assim, surgem também correntes que acreditam que um desenvolvimento só será sustentável fora de um regime capitalista e a solução poderá ser ou não socialista. Não se pode esquecer, entretanto, que Marx já havia pensado nas contradições do capitalismo não só com referência às relações sociais, mas também as contradições existentes nas relações do homem com a natureza. O socialismo já nasceu ecológico na teoria. Colocado em prática os países socialistas foram criticados não só por ter destruído o meio ambiente tanto quanto os países capitalistas, mas também por ter falhado nas relações sociais. Atualmente muitos pensadores já têm vislumbrado esses erros, tal como Foladori e Castoriadis e nos dão importantes indicações do que poderá estar por vir.

Sustentabilidade atualmente é entendida como um conceito multidimensional que uma abrangência em várias áreas. Já se discutiram sobre muitas dimensões, mas o eixo principal são as dimensões: ecológica ou ambiental, a dimensão social e a dimensão econômica. Essas três dimensões dialogam entre si e havendo um equilíbrio entre essas três dimensões a sustentabilidade poderá ser alcançada.

A sustentabilidade é sem dúvida um conceito chave e importante no discurso ambientalista. Entretanto fazer com que conceitos chaves sejam esvaziados, tal como aconteceu com o conceito de ideologia que chegou a ser descartado por alguns pesquisadores e até mesmo o conceito significado e agora a sustentabilidade é uma arte da classe dominante. Nos tratados internacionais fazem-nos pensar que uma mudança acontecerá, quando na realidade as mudanças ocorridas são apenas ajustes para que tudo continue da mesma forma. Isso poderá mais adiante contribuir no enfraquecimento do movimento ambientalista, que está começando a ganhar credibilidade da população mundial.

Para se evitar o esvaziamento do discurso é importante que nos discursos acerca da sustentabilidade fique esclarecido de que sustentabilidade se fala. Além disso, é imprescindível que o termo não seja utilizado de forma aleatória. Em muitos tratados internacionais e nos discursos políticos, a impressão que a sustentabilidade é um “tapa buracos” e cabe em qualquer situação, já que a luta pela sustentabilidade acabou se tornando um modismo. Deve-se lutar pela sustentabilidade da economia, pela sustentabilidade de comunidades tradicionais, pela sustentabilidade da agricultura. A Agenda 21 Global é um exemplo claro desse tipo de uso indiscriminado.

Outro debate relacionado com a questão da sustentabilidade é o crescimento da população mundial. Trata-se de um debate que está intimamente ligado à discussão sobre desigualdade social, já que as populações de países ricos crescem em velocidade mais lenta que os países em desenvolvimento. O que se quer? Menos pessoas no mundo com um

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padrão de vida mais elevado ou mais pessoas com um padrão de vida mediano, ou vai continuar com a desigualdade tal como está? Para se atingir uma sustentabilidade, muitos autores acreditam que será necessário que os países desenvolvidos parem de crescer e os países em desenvolvimento cresçam até acabar com a miséria, mas tudo dentro de um sistema capitalista excludente que aumenta a diferença social entre os povos, mas a forma como a sustentabilidade tem se delineado nos tratados nos diversos níveis nos levam a crer que essa diferença será mantida.

A forma como a política do Recife vem se delineando e como a população compreende e interage com a natureza é preocupante. Não é possível falar em sustentabilidade em uma cidade que exclui sua população e numa cidade em que a própria população está alienada ao meio ambiente natural.

O que se prega nos tratados internacionais é a busca por um padrão um pouco inferior dos países desenvolvidos já que os países em desenvolvimento não serão capazes de atingir um nível maior de desenvolvimento. Há grupos que pregam a reconexão do homem com a natureza, a reflexão interna, mudanças nas relações com o seu próprio corpo que refletirá na relação com o outro e com o meio. A busca não por um tipo de desenvolvimento, seja ele qual for, mas por sociedades diferentes, sustentáveis. Sociedades cujo modo de relação do homem é diferente. O que se busca não é o lucro, nem a riqueza material, mas um redescobrir-se com o mundo.

Nós só tentamos expor e sistematizar as idéias que se tem sobre sustentabilidade/desenvolvimento sustentável, tentando estabelecer pontos de convergência e divergência entre eles, buscando mostrar sua origem e momentos de mudança, na esperança de que consigamos superar pontos obscuros e tratar deste tema sem medo e sem inocência. É uma forma de protesto e uma tentativa de não nos deixarmos enganar pela classe dominadora.

Esse trabalho é apenas o começo. Não podemos parar. Somos responsáveis por dar continuidade de um sonho de muitos que já passaram por esse mundo, e que contribuíram para mudanças nos rumos da humanidade. Só estamos continuando este trabalho para deixar mais pistas para os outros que virão. As crianças estão nascendo espertas, elas pedem mudanças e esperam algo de nós. Não podemos decepcioná-las.

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