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FONTE NATUREZA CONCEITO DE CLIMA ESCOLAR

5.6 Possibilidades de outros estudos

Esta pesquisa não tinha pretensão em esgotar as questões sobre a qualidade da educação e os desafios ao se estudar o clima escolar associado ao desempenho dos alunos. Os resultados obtidos aqui permitiram avançar nos estudos do clima escolar ao adotar um único elemento na constituição do seu conceito e aponta estudos promissores nessa área.

Lança, contudo, novas questões a serem exploradas em estudos posteriores. Como os resultados obtidos foram com os alunos do 5º ano do ensino fundamental, outros estudos possíveis seria verificar se os mesmos resultados podem ser encontrados nos alunos do 9º ano do ensino fundamental e no do 3º ano do ensino médio.

Outra possibilidade seria explorar a percepção dos professores, buscando verificar se há divergências significativas na percepção desses atores sobre a escola. O intuito desse estudo seria verificar se existe um alinhamento na percepção de alunos e professores sobre a mesma escola. Isso é possível porque o questionário contextual do professor e do aluno explora alguns fatores em comum, entre eles, o clima escolar. Havendo, inclusive, várias perguntas compatíveis no questionário do professor e do aluno.

Da mesma forma que o conceito de clima escolar é polissêmico, sendo necessária uma depuração para cunhar-se uma definição mais coerente, os conceitos de gestão escolar, Prática pedagógica e Prática de convivência também o são. Estudos semelhantes aos realizados no clima escolar com a mesma metodologia também podem ser replicados em tais casos.

Esta pesquisa não teve a intenção de averiguar se o clima das escolas de alto desempenho e clima escolar satisfatório era verdadeiro ou falso. Por se tratar de um conceito subjetivo, sem correspondência no mundo das coisas e sem indicadores objetivos, o interesse pautava-se na percepção de que o aluno tinha do clima escolar. Estudos complementares a esse podem investigar melhor a

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relação entre o clima escolar percebido pelo aluno e como esse clima foi se constituindo nas escolas avaliadas.

Neste trabalho, foram analisados dois grupos extremos de escola: o de alto desempenho e clima escolar satisfatório e o de baixo desempenho e clima escolar insatisfatório. Deixou-se de estudar outras combinações interessantes como escolas de alto desempenho e clima escolar insatisfatório ou de clima escolar satisfatório e baixo desempenho. Novos estudos podem verificar se as características que discriminam esses grupos seriam as mesmas encontradas nos grupos aqui estudados.

E, por fim, neste estudo não foi possível estudar o valor agregado das escolas correlacionado ao clima escolar porque os dados disponíveis não possibilitavam tal exame. Novos estudos podem trilhar esse caminho analisando os dados longitudinais do desempenho das escolas para tentar estabelecer tal correlação. Como considerações finais, pode-se concluir pelos dados da população pesquisada, que existem indícios positivos para a relação entre alto desempenho da escola e o clima escolar percebido pelo aluno como satisfatório, como no conceito de clima adotado nesta pesquisa.

Também ficou evidente que as boas Práticas de convivência, de gestão e pedagógicas funcionam como uma âncora para fortalecer o clima dentro das escolas. Para os gestores públicos da educação que desejam melhorar a qualidade do ensino das escolas sob sua administração, investir no clima escolar apoiado nas dimensões constitutivas parece ser um caminho promissor a ser trilhado.

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