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A I M PORTÂN CI A DA AGRI CULTURA FAM I LI AR

PRI N CI PAI S EN TRAVES

Em bora as proj eções apresentadas para o Brasil, para os próxim os anos sej am favoráveis, perm anecem alguns entraves. Para os Especialistas do CEPEA/ ESALQ, o m ercado externo t em sido a form a de sustent ar esse crescim ento vigoroso ( acim a do que seria absorvido pela econom ia int erna) .

Se os preços lá fora e/ ou o dólar est ão com patíveis, boa part e do crescim ento da produção é escoada via exportação, evitando- se um a queda acentuada dos preços. Ou sej a, na falta de um a política de estoques reguladores, a export ação t orna- se o único m ecanism o de sustentação de preços com patíveis com um crescim ento acelerado do Agronegócio. Para isso, t odavia são necessários preços internacionais estáveis ( em dólares) e que o dólar não dim inua m uito com a entrada de divisas decorrente das próprias exportações. Nesta atual crise, o volum e crescente de export ação do agronegócio, ele m esm o, contribuiu para a queda do dólar. Com o resultado perdeu- se a rede de proteção que o m ercado externo est ava oferecendo. Percebe- se, pois, que o agronegócio não pode prescindir do crescim ento m ais rápido da econom ia com o um todo, que gerasse um volum e expressivo de im port ações e, conseqüentem ente, sustent asse um câm bio m ais favorável à export ação.

Tarifas e Prot ecionism o

Um dos potenciais entraves à evolução do Agronegócio é o protecionism o atual dos países ricos em relação a sua agricult ura. Segundo a OCDE, no período de 2000 a 2002, a m édia anual de subsídios aos produtores rurais nos países ricos ficou em 235 bilhões de dólares am ericanos.

A União Européia é a cam peã dest as distorções, com 40% do total, seguida dos EUA, com 21% e do Japão, com 20% . Além dos subsídios aos produtores locais, principalm ente a União Européia concede subsídios às export ações de produtos agrícolas, dom inando m ercados em que não seria com petitiva e aviltando os preços int ernacionais, com not órios prej uízos aos dem ais export adores.

Para os Especialist as do CEPEA/ ESALQ, as t arifas e as cot as- t arifárias cont inuam sendo os m aiores em pecilhos ao acesso aos m ercados dos países desenvolvidos e em desenvolvim ent o. As negociações cam inham lent as na OMC.

Discussões int erm ináveis sobre o m étodo a ser utilizado nos cortes das tarifas consolidadas, sobre os sistem as de adm inistração das cotas- tarifárias as incontáveis exceções, listas de produtos sensíveis, acabam perpetuando o prot ecionism o desses instrum ent os no m ercado.

Com o sugestão para o conj unto de produtos m ais suj eitos às tarifas e cotas, é im portante trabalhar nos acordos regionais e bilat erais, um a vez que estes inst rum ent os podem ser gerenciados neste âm bito.

Os subsídios – sej am os de apoio dom éstico à produção e com ercialização, sej am subsídios às exportações – conferem com pet it ividade art ificial aos produtores e

export adores dos países, principalm ente os desenvolvidos, seus m aiores adept os.Os avanços nas negociações de subsídios são possíveis apenas nas discussões na OMC. Um a vez que têm efeitos indiscrim inados sobre todos os export adores, os países ricos não negociam tais tem as nos acordos bilaterais e regionais.

Um a questão que pode e deve ser m ais bem analisada no âm bito deste tem a, é a questão am biental. Os subsídios dos países ricos são norm alm ent e condenados pelo em pobrecim ento que acusam aos países export adores pobres e em desenvolvim ent o. Além disso, os subsídios acabam estim ulando a produção não- sustentável em países onde os recursos nat urais j á est ão esgot ados quantitativam ente, ou degradados qualitativam ente. I sto adiciona um fator a m ais ao debate sobre os instrum entos de sustentação de preços e de pagam entos dist orcivos do com ércio aos produt ores e export adores dos países ricos.

M edidas Sanit árias e Técnicas As exigências sanit árias e técnicas tam bém têm o seu fórum de negociação na OMC e nos acordos regionais ( Mercosul, ALCA) . Elas requerem , necessariam ente, um a m aior participação do setor privado – produtores, processadores e distribuidores – apoiando as negociações, m as tam bém se aj ustando conform e as negociações vão evoluindo.

A questão da segurança dos alim entos e da necessidade de adotar m edidas que garantam a saúde do consum idor, dos rebanhos e das plantações t êm sido o foco de debates nos países desenvolvidos, envolvendo regulam entações e processos de norm alização.

Em bora os avanços recentes do com ércio brasileiro de carnes e frut as possam cont radizer est a crít ica, em t erm os de desem penho do Brasil na área sanit ária, há m uitos gargalos. O serviço de defesa sanitária foi eficiente na elaboração e im plem ent ação paulatina da regionalização da febre aftosa e da obtenção do status de livre da doença em algum as regiões.

Contudo, a m anutenção desse status t em sido com prom et ida não só pelas rest rições graves de orçam ento, m as tam bém pela falta de um trabalho de educação e conscientização de todos os elos da cadeia, quanto à responsabilidade individual de cada um na m anutenção desses avanços.

Logíst ica e Tribut os

Esses são os principais pontos que em perram o crescim ento do Agronegócio brasileiro na opinião do presidente da Associação Brasileira de Agribusiness (ABAG) , da Associação Brasileira de Óleos Veget ais ( ABI OVE) e diret or da Bunge, Carlo Lovatelli.

"Tem os consciência de que exigir um tributo único e um a solução im ediata para os problem as logíst icos do País é um a ut opia, m as alguém tem de com eçar", adm it e Lovatelli.

Ainda de acordo com o executivo, não é possível m anter com petitividade quando um a carga sai do cam po com 20 toneladas e chega no porto com um a a m enos. "A logística brasileira é m uito precária. Em algum as regiões, não tem os estradas, m as sim buracos rodeados de asfalto. Apesar da lei que define as parcerias público- privadas ( PPPs) j á t er sido aprovada, até agora, os proj et os não saíram do âm bito estadual. O governo tem que acelerar as PPPs no âm bito federal para m inim izar essa quest ão", explica.

Para os Especialist as do CEPEA/ ESALQ, em um país de dim ensões cont inent ais com o o Brasil, econom ias com a logística podem vir a representar o diferencial de sustentabilidade, com o por exem plo, para o agronegócio da soj a. Part icularm ent e, t ais econom ias podem vir a se tornar m ais significativas para as áreas de produção ( no cerrado, principalm ente) que se encont ram dist antes dos principais port os ( particularm ente, dos não necessariam ente tão eficientes term inais localizados em Santos e Paranaguá) , com articulações rodoviárias norm alm ent e em condições bastante precárias ( im plicando fretes m ais caros que os event ualm ente prat icados em ferrovias e/ ou hidrovias) .

Som e- se ainda a estrutura de arm azenagem incipiente e/ ou m al localizada, principalm ente em term os da capacidade disponível para arm azenam ent o dentro das propriedades agrícolas, o que tem obrigado produtores a escoar suas safras im ediatam ente após a colheita, o que acaba por gerar longas filas nos portos e m aiores riscos de se suj eit ar não necessariam ente ao m elhor preço de venda da soj a e m uito com um ente a valores de pico para o frete rodoviário.

O presidente da ABAG afirm a que out ro pont o fundam ental para o crescim ento brasileiro é a revisão da atual política tributária, que ele m esm o cham a de "m astodôntica". "Tem os que acabar com o I m posto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ( I CMS) int erest adual e criar um im post o único.

O pagam ento de tributos na ocasião da com pra do produto em um estado com o o Mato Grosso e na ocasião da venda, próxim os aos portos de outros estados é totalm ente inviável e tira a com petitividade das agroindústrias nacionais. I sso porque, a rest ituição do crédit o que a em presa deveria receber, m uitas vezes, dem ora dois anos para chegar. Quando esse crédit o é repassado, vem sem correção, o que causa um deságio.

Diret am ent e relacionada a esses entraves, está a burocracia. De acordo com Lovatelli, a dem ora na aprovação de proj etos reduz o ânim o dos invest idores. "Enquanto um a docum entação para a construção de um

term inal graneleiro dem orou m ais de cinco anos no Brasil, na Argent ina o m esm o proj et o foi im plem entado e inaugurado em 15 m eses. I sso faz com que os invest idores prefiram invest ir em países onde os processos são facilit ados", finaliza.

Vale lem brar ainda que, gradativam ente, um a nova estrutura – física e operacional – de arm azenam ento vai se inst alando no País, oferecendo m aiores possibilidades de ganhos ao produtor, que pode evitar a venda im ediatam ente após a época de safra e operar em função da efet iva realidade do m ercado internacional.

Em síntese, o Agronegócio brasileiro est á em franco crescim ent o e, atrelado a com pet it ividade int rínseca do set or, possibilita por sua vez um a oportunidade im par para a m odernização e expansão dos serviços de m eteorologia no país.

Ala ilson V. Sa nt iago

Met eorologista, Doutor em Agrom eteorologia pela ESALQ/ USP e Consult or do I I CA/ OEA. Atualm ente Coordena o Sistem a de Monit oram ento

Agroclim át ico do Garant ia Safra SAF/ MDA.

Para Saber Mais:

PEREI RA, A. R. Agrom et eorologia:

fundam ent os e aplicações prát icas. Guaíba:

Agropecuária, 2002. 478p.

Revist a de Polít ica Agrícola - RPA, Secretaria de Polít ica Agrícola do Minist ério da Agricult ura, Pecuária e Abastecim ento.

MAPA: http: / / www.agricultura.gov.br MDA: http: / / www.m da.gov.br/ saf OCDE: http: / / www.oecd.org FAPRI : http: / / www.fapri.org CAN: http: / / www.cna.org.br I I CA: http: / / www.iica.org.br ABAG: http: / / www.abag.com .br FAO: http: / / www.fao.org.br CEPEA: http: / / www.cepea.esalq.usp.br

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Lançado Port al da SBBI OMET

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1 www.sbbiomet.com.br

O lançam ento do Port al da SOCI EDADE BRASI LEI RA DE BI OMETEOROLOGI A ( SBBI OMET) e do biom etNEWS são as prim eiras ações propostas pela diretoria atual no sentido de prom over m aior divulgação e integração entre os associados e a com unidade científica e técnica que atuam na grande área da biom eteorologia nacional.

A SBBI OMET foi fundada em 04/ 09/ 95, durant e o I Congresso Brasileiro de Biom et eorologia, em Jaboticabal, SP, com o obj et ivo de organizar e prom over a colaboração interdisciplinar entre físicos, biólogos, m eteorologist as, agrônom os, vet erinários, zoot ecnistas, engenheiros, m édicos e outros profissionais, através de sim pósios, congressos e reuniões científicas, increm entando o intercâm bio de inform ações biom eteorológicas e apoiando o estabelecim ento de grupos de pesquisa e facilitando a cooperação entre os m esm os. Conta, desde sua fundação, com o apoio da Sociedade Brasileira de Met eorologia - SBMET e da I nternational Society of Biom eteorology - I SB.

O conteúdo do Portal está bem com pleto, com preendendo inform ações sobre a SBBI OMET, noticias, pesquisas, publicações, artigos, evento, links entre outras, funcionando com o um im portante veículo de com unicação e difusão das tecnologias produzidas no âm bito da biom eteorologia brasileira.

Em breve, o Portal disponibilizará inform ações sobre o V Congresso Brasileiro de Biom eteorologia que acontecerá em abril de 2008 na cidade de Piracicaba, São Paulo.

Todos aqueles que queiram receber a revista Biom etNews publicada pela SBBI OMET devem se cadastrarem usando o portal acim a.

O atual presidente da SBBI OMET é o Prof. Dr. I ran José Oliveira da Silva (NUPEA – ESALQ/ USP) , eleito para o biênio 2006/ 2008.

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2 http: / / www.agrolink.com.br

Páginas com diversas inform ações relacionadas à Agricultura. Contém em seu conteúdo dados sobre cotações de preços, biotecnologia, m áquinas agrícolas, artigos, eventos, feiras, etc.

Dentre est es há inform ações acerca das condições m et eorológicas em diversas cidades brasileiras e ligadas à questão agrícola.

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3 http: / / www.iagro.m s.gov.br/ index.php?inside= 1&tp= 3&com p= &show= 565

O Centro Estadual de Monitoram ento do Tem po, Clim a e Recursos Hídricos de Mat o Grosso do Sul ( CEMTEC- MS) , vinculado a Agência Estadual de Defesa Sanitária Anim al ( I AGRO) , com pletou dois anos de existência em 14 de novem bro deste ano. Ele tem com o obj etivo im plantar um sistem a de m onitoram ento do tem po, clim a e recursos hídricos, possibilitando o desenvolvim ento do estudo, pesquisas, caracterização, previsão e transferência de inform ações de fenôm enos m et eorológicos, para subsidiar o planej am ento e desenvolvim ento das atividades econôm icas, defesa civil, lazer e am biente, em Mato grosso do Sul. Nesse período o Centro em itiu m ais de sessenta m il inform ações do tipo previsão do tem po e clim a, avisos m eteorológicos e alertas de eventos críticos. Recebeu m ais de 1.500 alunos e acadêm icos para visitas; realizou palestras e apresentações; forneceu aj uda à Defesa Civil estadual e m unicipal e ao Corpo de Bom beiros.

Atualm ente conta com cinco Plataform as de Coleta Dados ( PCDs) operando em Mato Grosso do Sul: Cam po Grande, Corum bá, Coxim , Jardim e Naviraí. O CEMTEC- MS é parte do Program a de Monit oram ent o do Tem po, Clim a e Recursos Hídricos ( PMTCRH) , vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia ( MCT) , que tem com o obj etivo im plantar e apoiar cent ros estaduais de m onitoram ento do Tem po e Clim a.

Para a viabilização e funcionam ento do CEMTEC, além do convênio entre o Governo do Estado com o MCT, por interm édio do Centro de Previsão do Tem po e Estudos Clim áticos ( CPTEC/ I NPE) , parcerias foram firm adas com as universidades do Est ado ( UEMS, UFMS, UCDB e UNI DERP) , instituições de pesquisas ( Em brapa) , I BAMA, Prefeituras e tam bém com os Sindicat os Rurais, por m eio da FAMASUL.

Tam bém recebe apoio do I nstituto Nacional de Meteorologia ( I NMET) , órgão do Ministério da Agricultura e Pecuário ( MAPA) , que está atendendo nas questões de aperfeiçoam ento e esclarecim entos.

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4 www.j ovem cient ist a.org.br

Os professores das redes pública e privada de todo o país, além das escolas técnicas j á podem adquirir um dos 2.500 kits educativos que o XXI I Prêm io Jovem Cientista vai distribuir gratuitam ente às instituições do ensino m édio de todo o país.

Para recebê- lo, basta enviar um a m ensagem para o correio eletrônico j ovem cientista.kit@frm .org.br, com os seguintes dados: nom e e CPF do professor, além do nom e e endereço com pleto da escola, onde o m aterial será entregue.

O kit é com posto por livro- texto – que traz todo o conteúdo sobre o tem a “ Gestão Sustentável da biodiversidade: desafio do m ilênio” – roteiro de trabalho e fichas com atividades sugeridas. A idéia é que est e m aterial aj ude na elaboração de um a m onografia que concorrerá ao prêm io.

Segundo o CNPq, a proposta é que o m aterial aj ude na elaboração de m onografias que concorram ao prêm io. O Prêm io Jovem Cientista é um a iniciativa conj unta do CNPq, Gerdau, Eletrobrás/ Procel e da Fundação Roberto Marinho. O prêm io está dividido em cinco categorias: Graduado; Est udante do Ensino Superior; Estudante do Ensino Médio; Orientador e Mérito I nstitucional.

O conteúdo t am bém estará no site www.j ovem cientista.org.br para que, independente do kit, todos possam participar do concurso.

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5 ht t p: / / www.labj or.unicam p.br/

O Laboratório de Estudos Avançados em Jornalism o ( Labj or) da Universidade de Cam pinas ( Unicam p) desenvolveu um sistem a capaz de detect ar autom aticam ente m at érias de ciência e tecnologia na m ídia im pressa, possibilitando um a avaliação da cobertura j ornalística em term os quantitativos e qualitativos. O m ecanism o, batizado de Sapo ( Science Authom atic Press Observer) , foi apresentado na durante o sem inário “ Estratégias para a divulgação científica na sociedade do conhecim ento” , realizado em outubro em São Paulo, SP.

Considerando apenas o texto da versão im pressa, o Sapo extrai as m atérias que contêm term os de um a lista de palavras- chave cuidadosam ente selecionadas a partir de sua tipicidade no discurso científico. “ Essas palavras- chave são agrupadas em cinco filtros: disciplinas, instituições, prática da ciência e palavras técnicas de hum anas ou exatas. Esse últim o filtro, por exem plo, inclui palavras do tipo ‘nanotecnologia’ ou ‘aftosa’, por exem plo” , disse Castelfranchi.

O sistem a aplica um a pontuação às m atérias selecionadas e define o que é texto científico, o que não é e o que precisa ser inspecionado por um observador hum ano. Segundo os responsáveis pela ferram enta, o índice de precisão na detecção de m atérias científicas é m aior que 95% . Ao aplicar o sistem a aos diários brasileiros, os pesquisadores obtiveram um dado surpreendente: a m aior parte das reportagens com tem as científicos e tecnológicos não está nos cadernos de ciência dos j ornais, m as dispersa em outras editorias. É com o se a ciência fosse um grande tem a transversal.

“ A difusão tradicional da ciência é im portantíssim a. O resultado obtido pelo Sapo m ostra que a ciência, fisiologicam ente, está sendo apropriada pela sociedade. Ela j á é cultura” , disse o pesquisador. Com parando um a série histórica, com o Sapo os pesquisadores poderão detectar o ritm o em que a ciência penetra a sociedade.

Mais inform ações: labj or@unicam p.br.

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http://www.recyt.org/

Com o avanço das t ecnologias, cresceu tam bém a dem anda por sistem as de inform ações dinâm icos e com características próprias. A Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia RECYT do Mercosul tem neste Portal o instrum ento para divulgar inform ações. A construção de um site foi determ inada na 26ª RECYT, realizada em abril de 2002, em Buenos Aires, Argentina. O desenvolvim ento e im plantação do Portal RECYT com o o Sistem a de I nform ação em C & T do Mercosul ficou sob a responsabilidade do I nstituto Brasileiro de I nform ação em Ciência e Tecnologia – I BI CT, órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia ( MCT) do Brasil. Um a prim eira versão foi lançada em 2003 e em 2005 está sendo apresent ada a segunda versão, buscando, cada vez m ais a atualidade de inform ações acerca do panoram a de C & T no Bloco.

Este Port al viabiliza a descoberta de cam inhos e “ links” de navegação dinâm ica, possibilitando o intercâm bio e com partilham ento de inform ações. Tam bém at ende as recom endações para a acessibilidade do cont eúdo da Web, elaboradas pela World Wide Web Consorcium (W3C - Consórcio da Rede Mundial). Apresenta enlaces com bancos de dados de especialistas, de entidades, de notícias, eventos assim com o oferece ferram enta de busca na Web e a integração com o banco de dados de especialistas com o a Plataform a Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvim ento Científico e Tecnológico - CNPq.

A solução desenvolvida pelo I BI CT obedece ao padrão RECYT, onde cada país se responsabiliza pela atualização de suas inform ações, designando um webm aster para fazer parte de um fórum de webm aster dos países m em bros

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“Pergunt em , pergunt em sem pre... Descubram

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