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inst it uições t écnicas, acadêm icas e científicas que elaboraram diversos editais

ignorando a Lei que rege a Regulam entação do profissional form ado em

Meteorologia. Com isso, os direitos dos m eteorologistas estão sendo negados e

im pedidos de se inscreverem em concursos que são atribuições legit im as de sua

form ação.

Todos esses concursos públicos e privados em diversas inst it uições brasileiras para disciplinas em diversas áreas da Met eorologia e afins est ão a grande m aioria infringindo os princípios básicos da Lei que ressalt a que para exercer a função de

Met eorologist a em ent idade pública ou privada fica obrigado ao uso da cart eira profissional de M et eorologist a e que é prerrogat iva do Met eorologist a o exercício do m agist ério das disciplinas const ant es dos currículos dos cursos de Met eorologia em escolas oficiais ou reconhecidas.

O que é m ais gravíssim o e vem ocorrendo com certa freqüência são as situações em que os editais sabotam integralm ente a Lei de Regulam entação e a const ituição brasileira quando chegam ao absurdo de im pedir que profissionais form ados em Met eorologia se inscrevam em concursos onde são para disciplinas constantes nos currículos dos cursos de Meteorologia, conform e est abelecidas em Lei.

O que tem acontecido é que diversos profissionais form ados em Meteorologia e até m esm o as instituições que deveriam zelar, resguardar, lut ar e fiscalizar pelo exercício profissional não o fazem .

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronom ia ( CONFEA), além de seus Conselhos Regionais, acabam se om itindo

ou se curvando diante das ilegalidades existentes, explicando- se por si m esm o, um a perfeita apologia à legalidade e atuando com o desagregador da profissão, m esm o tendo com o atribuições legais regulam entar, fiscalizar e conseqüent em ente defender os profissionais registrados na área de Meteorologia.

A Sociedade Brasileira de Meteorologia ( SBMET), possui em seu estatuto artigo que m enciona que um de seus obj et ivos é prom over e resguardar os direit os profissionais dos m eteorologist as, além de ter represent ação em diversas com issões técnicas, cientificas e profissionais. Mas não está cum prindo suas atribuições relativas a defesa profissional quando não tom a as devidas providências legais.

Observa- se que a SBMET tem realizado incursões ainda m uito aquém de suas funções, tanto que em as vezes apenas inform ar aos respect ivos órgãos ou inst it uições que não cum prem a Legislação.

As inform ações repassadas são de que a SBMET não possui condições j urídicas para t al at uação. Assim , sugerim os que a SBMET crie urgent em ent e um depart am ent o ou assessoria j urídica em sua estrutura para ter um a ação eficiente e se t orne profissional, sim ilarm ente a out ras sociedades congêneres, caso cont rário ficará cada vez m ais difícil defender os profissionais e associados de Meteorologia.

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A UNEMET, com prom etida com a Meteorologia, durante todo este tem po cobrando intensam ente destes órgãos que cum pram suas funções. Em algum as ocasiões t eve a iniciativa de tom ar as devidas providências diretam ente ou j uridicam ente j unt o as inst ituições responsáveis pelos edit ais de tais concursos, conseguindo t er sucesso em cert as m om ent os, com o por exem plo no caso do CEPEL.

Com todos esses acontecim entos, observam - se que diversos profissionais est ão cada vez m ais se afastando e ficando descrentes com estes órgãos e com a luta profissional.

Recentem ente, alguns dest es profissionais vêm discut indo a possibilidade de criação de um sindicato nacional para m eteorologistas, que teria a finalidade de preencher essa lacuna na defesa dos direitos profissionais dos m eteorologist as.

Antes de pensarm os em qualquer ação relativa a criação de um sindicato, alguns conceit os, observações e definições são necessários.

A lei brasileira não dá um a definição de sindicat o. Pode- se dizer que sindicat o é um a espécie do gênero associação. Alguns aut ores m encionam que se podem conceit uar sindicat o de m odo sintético ou analítico.

Sinteticam ente, é um a associação livre de em pregados ou de em pregadores ou de trabalhadores autônom os para defesa dos interesses profissionais respectivos. Enunciando, apenas, a situação profissional dos indivíduos e o fim de defesa de seus interesses.

Analit icam ente: "sindicat o é o agrupam ento estável de várias pessoas de um a profissão, que convencionam colocar, por m eio de um a organização interna, suas atividades e part e de seus recursos em com um , para assegurar a defesa e a representação da respect iva profissão, com vist as a m elhorar suas condições de vida e trabalho".

É com um a utilização da expressão sindicalizar- se com o sinônim o de associar- se. A sindicalização decorre da exist ência do sindicato da categoria.

Assim , sindicalizar- se corresponde ao at o de inscrever- se, m anifestação form al, opção para o exercício de um a profissão. É o que ocorre com m édicos, j ornalistas, engenheiros et c., antes do ingresso no m undo do t rabalho.

A associação ou filiação, garantida const itucionalm ente, nasce da vont ade da em presa ( categoria econôm ica) ou trabalhador ( categoria profissional) , em participar do sindicato. Associar- se a sindicato corresponde ao exercício voluntário desse direito ( art. 8º , inciso V, da Const ituição Federal) .

A sindicalização é requisito legal que vai qualificar o trabalhador com o sendo desta ou daquela profissão. Esta decorre de

pressupost os const itucionais e legais relat ivos à organização sindical.

A Constituição Federal de 1988, art. 8o,

I I I , m ant eve a organização sindical por categoria, ao declarar que "ao sindicato cabe a

defesa dos int eresses colet ivos ou individuais da cat egoria, inclusive em quest ões j udiciais ou adm inist rat ivas” .

Dit o isso, percebem os que na há out ra opção, ou a com unidade m eteorológica cobra dos órgãos com petentes que fiscalizem e cum pram suas atribuições legais para o cum prim ento da Lei de Regulam entação da Meteorologia, ou um a alternativa seria criar out ro órgão que possa ter est a função e sej a at ivo em t al finalidade? Ë um desafio que precisa ser enfrentado por todos os m eteorologistas brasileiros. Caso cont rário cont inuarem os a ver nossa Lei sendo descum prida e outros profissionais atuando em nossas atribuições.

A nossa m issão não é a tom ar partido nestas questões, m as a de preparar o cam inho e contribuir para a discussão deste tem a, anunciando e convidando a com unidade m eteorológica para discutir e refletir acerca de se seria necessário e im portante a criação de um sindicato para os m eteorologistas e de que m aneira seria essa organização.

Sabem os que o novo e a inovação sem pre choca as pessoas. Mas acreditam os e esperam os que quando se discutem e se expõem m ot ivos concret os para est e t ipo de m udança se faz para que não haj a distorções e nem se paralise este tipo de discussão por falt a de inform ação sobre o tem a e com isso se possa chegar a um denom inador com um para responder a este tipo de questionam ento em nossa sociedade e se vale a pena se criar este tipo de instrum ento fiscalizador.

Assim , desej am os que esta m atéria possa ser um elem ent o concret o de reflexão para que toda a com unidade m eteorológica possa acordar e despertar de sua sonolência e desta form a discutir o seu futuro profissional sem ficar num a espera passiva, acom odada, de quem não se m ove sequer um dedo para conseguir o que quer, pois quem espera faz a hora!

I sso significa erradicar e esquecer os vícios e as m ás ações conservadoras, que o tem po vai m oldando em nossa vida. Assim , t em os que libert arm os dessas am arras e ao m esm o tem po fazer um exam e de consciência, percebendo que fom os causa desta letargia e som os verdadeiros instrum ent os e part icipes diretos dessa m udança para alcançarm os e realizarm os ações reais em prol da ciência m eteorológica.

16 hasta 23 de octubre de 2006

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