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Capítulo 2 | Wayfinding em Ambiente Hospitalar

6. Equipes multidisciplinares de design: Como processo colaborativo cada área

3.4 Processo de design para sistema de wayfinding

Os processos de design para sistemas de wayfinding são abordados de maneira tímida pela literatura, quando comparado aos demais processos, conforme levantamento realizado. Foram listados alguns processos, de acordo com a

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literatura como metodologia ou método de sinalização (Follis e Hammer3, [1988],

Smitshuijzen, [Holanda - 2007], Uebele, [2007 - Alemanha]); señalética (Costa, 2007 [1987] Barcelona) processos de wayfinding (Mollerup, [2005 - Austrália]; Gibson, [2009 - Canadá]; Smythe, et al. [2012 - Brasil]) e processo de design gráfico ambiental, o qual contemplaria sinalização e wayfinding como suas disciplinas (Calori, [2007 - Estados Unidos]).

Considerando que os projetos de wayfinding podem sofrer variações de acordo com a complexidade do ambiente, os processos foram descritos considerando um ambiente com média complexidade, conforme descritos por seus autores e apresentados a seguir. Incluiu-se na apresentação dos processos a divisão em parte 1, 2 e 3 de acordo com as fases do processo pré-design, design e pós-design, respectivamente.

Gibson (2009)

Apresenta um processo de design específico para sistemas de wayfinding. O autor o propõe como um processo linear apresentado em 8 etapas divididas em 3 partes conforme apresentadas a seguir:

Parte1- Planejamento

1. Pesquisa e análise: reunião inicial do projeto com relatório de levantamentos e observações realizadas no local e seu público,

percursos e fluxos;

2. Estratégia: estrutura funcional do sistema, definição de metas de design e tipos de sinalização que possam ser necessárias;

3. Programação: esboços do planejamento da localização (com identificação dos pontos críticos) e mensagens da sinalização e orçamento preliminar; Parte 2- Design

4. Design esquemático: exploração de alternativas de design, definição de abordagem de vocabulário e recomendações do projeto de identidade; 5. Desenvolvimento do design: desenvolvimento detalhado de todos os tipos de

sinalização; refinamento da estimativa de orçamento;

Documentação: criação de documento de intenção de todos os tipos aprovados de sinalização (leiautes, detalhes de fabricação, padrões e requisitos especiais).

3 O processo de Follis e Hammer (1998) não foi aqui descrito pela ausência de fontes que pudes- sem esclarecer cada uma das etapas, visto que o livro do encontra-se esgotado sendo difícil encontrá-lo em bibliotecas universitárias.

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Parte 3- Implementação

6. “Bid support” (suporte às propostas de fornecedores): contato com

fornecedores com discussão da documentação final para implementação do sistema com revisão da pré-proposta feita inicialmente, tendo ao final uma listagem de fornecedores e uma revisão dos serviços a serem executados; 7. Administração: reunião com fornecedores para esclarecer todos os itens do

projeto, fornecer supervisão, inspeção e avaliação final gerando uma lista de pendências de correções e modificações necessárias.

Esse processo insere-se aqui como um dos primeiros a descreverem as fases do projeto para sistema de wayfinding. Trata-se de um processo linear, sem iterações, com participação do usuário na fase inicial “pesquisa e análise” enquanto público- alvo, porém não é mencionado claramente o envolvimento dos usuários. Não há avaliações do sistema com usuários nem durante o desenvolvimento, nem depois do sistema implementado.

Calori (2007)

Apresenta um processo de design linear específico para sistemas de wayfinding. Divide o processo de design para sistema de wayfinding em três grupos com sete fases distribuídas contando com uma fase de avaliação:

Parte1: Pré-design

1. Levantamento e análise de dados: coleta e análise de informações dos

usuários (perfil) e sobre o local de implementação do sistema; planejamento, alternativas (diagramas, listas e esboços).

Parte 2: Design

2. Desenho esquemático: conteúdo informacional (hierarquia, localização, função); geração esboços de alternativas (ideias de cores, tipografia, símbolos); análise crítica da equipe de design (vantagens e desvantagens das propostas);

3. Design gráfico/desenvolvimento projetual: desenvolvimento da proposta aprovada; codificação do sistema de acordo com o conteúdo informacional; testes de legibilidade; avaliação dos elementos físicos e comunicacionais (modelos físicos e virtuais);

4. Documentação: após aprovação do cliente, revisão das fases anteriores e refinamento do projeto para documentação (desenhos/especificações técnicas, detalhes, cores, fontes);

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Parte 3: Pós-design

5. Contratação de fornecedores: com aprovação final do projeto, orçamento detalhado, revisão antes da contratação

6. Fabricação, instalação e acompanhamento da produção: revisão e identificação de elementos/sistemas adicionais; prototipagem e testes de materiais e acabamentos; inspeção após implementação;

7. Avaliação pós-instalação: observação e entrevistas com usuários no local; feedback do cliente; relatório final; desenvolvimentos adicionais que forem necessários após a avaliação.

Smitshuijzen (2007)

Propõe um processo para sistemas de sinalização composto por 6 fases as quais serão aqui apresentadas em 3 partes (pré-design, design e pós-design) para possibilitar a posterior comparação com os demais processos:

Parte1: Pré-design

1. Planejamento: escopo, definição de equipe; pesquisa com usuários e normas aplicáveis >> diretrizes do projeto;

2. Criação e desenho do sistema de sinalização: criação dos elementos do sistema; avaliação das necessidades informacionais e de orientação; definição de família de elementos; análise dos percursos e fluxos; definição/revisão de localização dos elementos do sistema; projeto visual/informacional do sistema (organização e diagramação do conteúdo informacional);

Parte 2: Design

3. Design gráfico: cores, tipografia, símbolos, testes e seleção dos elementos gráficos/visuais; prototipagem (modelos físicos e virtuais);

Parte 3: Pós-design

4. Documentação e contratação de fornecedores: detalhamento do projeto; contratação de fornecedores para execução;

5. Supervisão: acompanhamento da produção e implementação do sistema; avaliação de testes dos elementos físicos no local>> aprovação do cliente; 6. Avaliação e elaboração de manual: análise após período de uso; manual

do sistema e, em caso de refinamentos ou alterações, documentação para manutenção futura.

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Costa (2007 [1987])

Apresenta um processo para programa de sinalização com 7 etapas distintas as quais serão dividas em 3 partes (pré-design, design e pós-design) para possibilitar a posterior comparação com os demais processos:

Parte 1: Pré-design

1. Contato: com o cliente/espaço identificação de problemas a partir de documentos, do local etc.

2. Levantamento de informações: (“informação e digestão do problema”) a partir do contato com o cliente/espaço é realizado levantamento de dados (análise de documentos, dados quantitativo - rotas, localização das informações etc. -, e qualitativos como identidade corporativa, complexidade funcional, estilo arquitetônico etc);

3. Concepção do sistema: desenvolvimento da “sinalização como sistema global” envolvendo organização da informação e localização das placas/ mensagens para definição de itinerários;

4. Sistema de Sinais ou código de base: “sistemas e códigos em linguagem de sinalização”, formatos e tipos de sinais que serão necessários ao projeto a partir de definição do cliente ou de testes com usuários;

Parte 2: Design

5. Design gráfico: “dar forma visual a informação”; após a compreensão do problema em todas as etapas anteriores, são realizadas as definições visuais (cores, tipografia, pictogramas)

Parte 3: Pós-design

6. Fichas técnicas para produção: “importância da logística” documentação para a produção levando em conta as especificações de materiais e processos de produção junto aos fornecedores;

7. Supervisão e implementação: “a instalação e o manual de sinalização”; designer realiza verificação de protótipos para análise no local (legibilidade e acabamento) para posterior fabricação; desenvolvimento de manual;

Mollerup (2005)

Apresenta um processo de design em 10 fases destacando a possibilidade de desmembrar ou mesclar algumas delas de acordo com a complexidade do projeto. As fases serão divididas em 3 partes para possibilitar posterior comparação com os demais processos:

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Parte 1: Pré-design

1. Definição do problema: problematização para o planejamento; 2. Composição de equipe: adequada ao problema;

3. Entrada de informação: pesquisa com clientes, usuários e profissionais, análises de fluxos, imagem corporativa, requisitos de normatização (legais e de segurança) e similares;

4. Análise de dados: descrição do local de acordo com fluxos e pontos críticos para o funcionamento;

5. Planejamento estratégico: definição dos elementos do sistema, atendimento aos requisitos do cliente e verificação de atendimento das necessidades dos usuários;

Parte 2: Design

6. Planejamento do sistema de sinalização: definição de elementos, mensagens, tipografia, símbolos e sinais físicos; localização e dimensões para lançamento inicial;

7. Projeto gráfico-visual: desenvolvimento gráfico (elementos visuais cores, símbolos, tipografia), seleção de materiais/suportes para

aplicação do sistema;

8. Projeto de produto: desenvolvimento estrutural e físico dos elementos do sistema; detalhamento e prototipação de todos os elementos >> revisão e aprovação para finalização-manual de execução;

Parte 3: Pós-design

9. Implementação: seleção de fornecedores; acompanhamento e avaliação após implementação/montagem;

10. Avaliação dos resultados: após período de uso, detecção e correção de erros >> relatório de avaliação.

Uebele (2007)

Apresenta um processo guia para sistema de sinalização com 10 etapas as quais serão aqui divididas em 3 partes para possibilitar posterior comparação com os demais processos:

Parte 1: Pré-design

1. Contrato: contratação

2. Obtenção de informações: sobre o espaço e informações que serão necessárias considerando hierarquia e flexibilidade;

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Parte 2: Design

3. Projeto preliminar: ideia básica (sinais, tipografia, cores, estrutura modular, codificação) e estimativa de orçamento

4. Projeto: projeto gráfico com a produção de todos elementos e orçamento; 5. Desenho, plano de trabalho e protótipos: teste de viabilidade técnica,

prototipagem; Parte 3: Pós-design

6. Especificações e orçamentos: detalhamento dos elementos do projeto; 7. Propostas e contratos: análise das propostas, verificação das alternativas

técnicas e contratação para execução;

8. Entrega das especificações: entrega do projeto final (arquivos, especificações, mock-ups)

9. Supervisão da implantação: acompanhamento/supervisão da implementação do projeto;

10. Conclusão: avaliação do sistema após período de uso; correções necessárias, relatório final.

Smythe et al. (2012)

Para proposição deste processo Smythe, et al. (2012) basearam-se em outros autores Nielsen (1993), Sless (2003), Frascara (2004) e Gibson (2009). O processo é linear iterativo implícito e apresenta três grupos com treze etapas distribuídas entre eles (figura 28):

Parte 1: Pré-design Planejamento

1. 1ª definição do problema: Informação fornecida pelo cliente contratante

2. Estudo dos usuários e do sistema: As informações sobre os usuários e sistema (usuários e stakeholders); visita técnica ao local – mapeamento e análise de fluxo;

3. Delimitação do escopo e 2ª Definição do Problema: A partir dos resultados da etapa anterior, identificação da real necessidade que o sistema deverá suprir; 4. Análise de similares: análise de sistemas aplicados em ambientes similares

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Capítulo 3 | A inclusão do usuário no processo de wayfinding

(considerando todos os elementos compositivos do sistema). Esta análise objetiva levantar requisitos gráfico-informacionais integrantes da definição de metas e requisitos visuais para o projeto;

5. Definição de metas e requisitos e inclusão de diretrizes de design para a sustentabilidade: Com base nos resultados da análise de similares, definição das metas e requisitos gráfico-informacionais que devem ser aplicados no projeto do sistema de wayfinding e quais diretrizes de design para a sustentabilidade serão utilizadas (Planejamento, Recursos e Fornecedores); Parte 2: Design

Desenvolvimento

6. Proposta de design: Determinação dos elementos visuais (cores, tipografia, estilos e metáforas adotadas, ícones etc.);

7. Prototipagem: A partir da proposta de design são desenvolvidos protótipos para verificação de sua viabilidade e compreensão do sistema por usuários e especialistas;

8. Validação: Validação dos protótipos com usuários do sistema e avaliação posterior com especialistas (design da informação e sistemas de sinalização/ wayfinding);

9. Refinamento: A partir dos resultados da avaliação com os usuários e especialistas;

Parte 3: Pós-design

Implementação e avaliação

10. Organização da produção: Ajustes no projeto e finalização dos arquivos; 11. Especificação e produção: fechamento de arquivo de acordo com os

processos produtivos contratados, detalhamento dos materiais e processos escolhidos e acompanhamento da produção. Especificação das formas de recolhimento e destinação dos materiais pós-uso;

12. Supervisão de implementação: Acompanhamento das instalações das peças do sistema (placas, totens, painéis etc.)

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Figura 28: Representação do processo híbrido para wayfinding Smythe et al. 2012. Fonte: a autora 2013.

Esse processo insere-se nesta pesquisa por conter características peculiares em relação aos demais, como a inclusão de aspectos de sustentabilidade, além é claro por incluir a participação do usuário desde a fase inicial do processo, na delimitação do problema, na avaliação dos protótipos até a avaliação do projeto final implementado.

3.4.1 Identificação do usuário na comparação dos processos de wayfinding

A fim de identificar tendências na forma inclusão do usuário nos 7 processos de design descritos no tópico anterior, fez-se uma comparação de tais processos, de acordo com a descrição dos seus autores, conforme as publicações disponíveis no decorrer dos livros e artigo. Para tanto, foi proposto um quadro comparativo composto pelos seguintes itens:

1. processos de design para sistemas de wayfinding e suas fases; 2. fases em que o usuário está sendo incluso nesses processos;

3. forma de coleta de dados nas fases em que o usuário está sendo incluído. A comparação das formas de inclusão dos usuários nos processos foi

conduzida a partir dos tipos de envolvimento do usuário nas etapas dos

processos, considerando a classificação de Cybis et al. (2007), conforme descritos anteriormente (p.67). A opção por essa categorização se deu por ser sintética, de fácil aplicação prática durante a análise, podendo ser entendida como uma breve escala com graus de envolvimento, a qual poderá também ser facilmente compreendida por profissionais da área:

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1. Envolvimento Informativo (usuário é fonte de informação);

2. Envolvimento Consultivo (usuário como avaliador de um sistema ou protótipo) e;

3. Envolvimento Participativo (o usuário com poder de decisão).

Com isso, um quadro comparativo foi desenvolvido de modo a possibilitar uma visão geral para análise e comparação dos seguintes itens:

a. A identificação de etapas onde o usuário é inserido (pré-design:

especificação dos requisitos; design: participação na concepção; pós-design: avaliação a partir dos requisitos);

b. O grau de participação do usuário no processo (consultivo, informativo ou participativo);

c. As formas de participação em cada etapa (métodos/técnicas utilizados em cada uma das etapas).

O quadro 05 sintetiza esta comparação, onde nas linhas tem-se as 3 fases

comuns aos processos (pré-design, design e pós-design) com os graus (informativo, consultivo e participativo) e formas de inclusão dos usuários (métodos/técnicas) e, nas colunas, tem-se os autores dos processos. Por exemplo, o processo de design descrito por Gibson indica a participação do usuário com grau informativo e a forma de participação ocorre através de observação na fase de pré-design, não ocorrendo participação nas outras fases de design e pós-design.

Quadro 05: Comparação do grau e forma de participação do usuário nos processos de design descritos pelos seus autores.

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Percebe-se que na fase inicial (pré-design) 6 dos 7 processos preconizados pelos autores indicam a participação do usuário com grau informativo. Destes, 4 também mencionam a participação com grau consultivo. No referente à forma de participação, no processo de Gibson (2009) a técnica de observação é empregada, no de Smythe et al. (2012) são empregadas a observação e a entrevista, além do método de análise da tarefa. Diferentemente, no processo descrito por Mollerup (2005) é menciona apenas a realização de uma pesquisa com usários, sem, no entanto, descrever a forma como ocorre esta paticipação. Da maneira similar, Costa (1987), Calori (2007) e Smitshuijzen (2007) também não descrevem a forma como os usuários participam no início do processo de design.

Já na fase intermediária (design) apenas 2 dos 7 processos indicam a participação dos usuários, sendo que Smythe et al. (2012) descreve o grau de participação consultivo e a forma através de entrevistas e análise da tarefa. Mollerup (2005) menciona a participação com grau consultivo, mas não deixa clara a forma como o usuário é consultado.

Por fim, na fase de pós-design 2 dos 7 processos apresentam o grau e forma de participação do usuário consultivo através de observação e entrevista no local (Smythe et al., 2012 e Calori, 2007) - Por outro lado, os processos descritos por Smitshuijzen (2007) e Uebele (2007) apresentam análise do sistema de wayfinding após o uso, mas não deixam claro a participação dos usuários nem os métodos/ técnicas utilizados.

Considerando a comparação entre os processos de design descritos pelos autores aqui apresentados, idenfica-se que a participação do usuário teve

ocorrência maior na fase de pré-design e com grau informativo. Assim, identifica-se que a abordagem adotada tende a ser de design para o usuário. Ainda, conforme a descrição dos autores, pode-se inferir que o envolvimento tem sido, em sua maioria, pela consulta. O processo de Smythe et al. (2012) foi o único a envolver o usuário nas suas 3 etapas. Vale destacar que, os processos descritos por Costa (2007 [1987]) e Gibson (2009) apresentam a inclusão do usuário em apenas uma fase, o que parece contradizer a posição destes autores que defendem a importância da inclusão do usuário nos projetos a serem desenvolvidos. Costa (2007 [1987]), por exemplo, enfatiza que o sistema deve ter o usuário como centro, no entanto na descrição das etapas do seu processo o usuário aparece apenas de modo informativo através do levantamento de perfil.

A comparação aqui apresentada serviu para identicar as tendências relativas as formas de participação dos usuários no processso de design para sistemas de wayfinding e, com isso, selecionar um dos processos para utilização, como modelo/ referência, no estudo de campo. Percebeu-se que, de acordo com as descrições dos autores em seus processos, as técnicas de coleta de dados mais utilizadas são a entrevista e questionário, sem no entanto descrevê-las em um método específico para sistemas de wayfinding.

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Capítulo 3 | A inclusão do usuário no processo de wayfinding

Como meio de demonstrar outras possibilidades de métodos de coleta de dados em sistemas de wayfinding serão descritas, a seguir, contribuições metodológicas da ergonomia. Essas contribuições podem ser inseridas nos processos de design para sistemas de wayfinding, requerem a participação do usuários em diferentes graus de envolvimento e podem aumentar a efetividade de tais sistemas.

3.5 Caracterização do sistema e análise da tarefa: ergonomia aplicada a