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Quanto às divulgações referentes à hedge de fluxo de caixa

4. Análise dos resultados

4.5 Quanto às divulgações referentes à hedge de fluxo de caixa

Para as empresas que adotam a contabilização de hedge de fluxo de caixa, a norma solicita que sejam apresentadas algumas informações específicas sobre esse tipo de operação que são:

 os períodos em que se espera que o fluxo de caixa irá ocorrer e quando espera- se que eles afetarão o resultado;

 uma descrição de qualquer operação prevista em que foi utilizada a contabilidade de hedge, mas que já não se espera que ocorra;

 o montante que tenha sido reconhecido em outros resultados abrangentes durante o período;

a quantia que tenha sido reclassificada do patrimônio líquido para o resultado do período, mostrando o montante incluído em cada item da demonstração do resultado abrangente.

Como já foi mencionado anteriormente, somente 22% das empresas adotaram a contabilização na modalidade de hedge de fluxo de caixa. Dessas, 64% adotam total ou parcialmente a divulgação dos períodos em que se espera que o fluxo de caixa vá ocorrer e quando se espera que eles afetem o resultado. Abaixo um exemplo baseado em uma publicação de como essa informação pode ser divulgada, sendo que, neste caso, essa informação foi publicada em texto corrido e não em formato de tabela (quadro 6).

Quadro 6 – Exemplo de boas práticas quanto à divulgação dos períodos em que se espera que o fluxo de caixa vá ocorrer e quando se espera que eles afetem o resultado

Fonte: www.cvm.gov.br - empresa: Lupatech S.A.

Já, em relação à apresentação de uma descrição de qualquer operação prevista em que foi utilizada a contabilidade de hedge, mas que já não se espera que ocorra, não foi observada dentro das empresas que adotam a prática do hedge de fluxo de caixa nenhuma informação que possa se supor que houve esse tipo de movimentação, portanto, não há nenhuma empresa que foi obrigada a divulgar essa informação, não sendo possível um exemplo desta prática.

Em relação à evidenciação do montante que tenha sido reconhecido em outros resultados abrangentes durante o período, tem-se 73% das empresas que adotam totalmente ou parcialmente essa divulgação dentro das empresas que praticam a contabilidade de hedge de fluxo de caixa. Apenas 27% não atendem a essa norma. Na figura 11, já mencionada anteriormente, pode-se observar um exemplo de como deve ser feita essa evidenciação.

A norma também cita que deve divulgada a quantia que tenha sido reclassificada do patrimônio líquido para o resultado do período, mostrando o montante incluído em cada item da demonstração do resultado abrangente referente ao hedge de fluxo de caixa. Neste caso, tem-se 91% das empresas que adotam esse tipo de contabilização em que não foi observado esse tipo de movimentação, não sendo obrigado, portanto qualquer divulgação a respeito. Tem-se apenas 2 empresas, que adotaram parcialmente está divulgação, feita mediante um

texto corrido, em que estas somente não fazem essa divulgação para cada item da demonstração do resultado abrangente (quadro 7).

Quadro 7 – Exemplo de boas práticas quanto à divulgação quantia que tenha sido reclassificada do patrimônio líquido para o resultado do período, mostrando o montante

incluído em cada item da demonstração do resultado abrangente

Fonte: www.cvm.gov.br - empresa: Braskem S.A.

CONCLUSÃO

Para verificar o disclosure, de acordo com normas contábeis do CPC 38, do CPC 39 e do CPC 40, referentes às operações com instrumentos financeiros pelas empresas não financeiras utilizou-se um checklist (vide quadro 3) com 20 itens constantes nos pronunciamentos técnicos do CPC, que tratam:

 da divulgação de itens básicos, em notas explicativas às demonstrações contábeis, de informações qualitativas e quantitativas relativas aos derivativos;  de divulgações referentes ao risco de liquidez, com a análise dos vencimentos

para os instrumentos financeiros derivativos passivos;

 de divulgações referentes ao risco de mercado, com quadro demonstrativo de análise de sensibilidade à cenários de stress que os derivativos são expostos;  da divulgação de informações específicas para a empresa que se utiliza do

hedge accounting;

da evidenciação de itens específicos para a empresa que faz uso do hedge de fluxo de caixa.

É através dessas divulgações que os usuários das demonstrações financeiras podem avaliar a natureza e extensão dos riscos resultantes dos instrumentos financeiros que a entidade está exposta e como estes riscos são gerenciados.

A divulgação através das notas explicativas às demonstrações contábeis visa diminuir a assimetria de informação entre os administradores da empresa e seus stakeholders. Lopes e Martins (2005) afirmam que a própria existência das demonstrações contábeis auditadas é um

exemplo de que a informação contábil reduz a assimetria de informação, uma vez que os investidores não possuem o mesmo nível de informação dos gestores, necessitando assim de instrumentos independentes para avaliar a real situação da empresa.

Da amostra inicial de 98 empresas, 58 utilizam instrumentos financeiros derivativos para proteção de riscos. Quanto à prática do hedge accounting, nem todas as empresas que utilizam derivativos adotam esse tipo de contabilização, ou seja, das 58 empresas que utilizam derivativos, somente 28 empresas adotam algum tipo de hedge accounting. Na tabela 12 destacamos as empresas que utilizam derivativos, mas não empregam o hedge accounting para a contabilização dessas operações.

Deste grupo pode-se destacar que 67% das empresas atendem plenamente as normas de evidenciação de instrumentos financeiros, ou seja, um percentual maior do que o grupo de empresas que além de utilizarem derivativos adotam a prática do hedge accounting e que por adotarem esta prática complexa que necessita de muitas informações, se esperava que elas evidenciassem melhor as suas operações com derivativos.

Um dos itens pesquisados que possui o menor grau de atendimento neste grupo é o que solicita a divulgação em nota explicativa dos valores registrados em contas de ativo e passivo segregados, por categoria, risco e estratégia de atuação no mercado, aqueles com o objetivo de proteção patrimonial (hedge) e aqueles com o propósito de negociação. Possivelmente esta norma não é atendida por todas as empresas, pois já consta uma abertura mínima ou no próprio balanço patrimonial da empresa ou durante o próprio texto das notas explicativas que tratam dos instrumentos financeiros derivativos. Entretanto não há está abertura nas notas explicativas como a norma pede.

Embora existam empresas que na avaliação quantitativa apresentam um percentual de atendimento às normas de 90% a 95%, realizando uma avaliação qualitativa destas empresas, pode-se observar pela tabela que elas deixam de divulgar informações relevantes para a redução da assimetria de informação entre a empresa e os usuários das informações financeiras, como, por exemplo, o quadro com a análise dos vencimentos para os instrumentos financeiros derivativos passivos.

Deste grupo existem ainda empresas que necessitam melhorar o disclosure, porém, os itens que deixam de atender não impactam a avaliação da extensão dos riscos aos quais a empresa está exposta, como por exemplo, a divulgação nas notas explicativas dos ganhos e perdas no período, agrupados pelas principais categorias de riscos assumidos, segregados aqueles registrados no resultado e no patrimônio líquido. Algumas empresas ao invés de efetuar a abertura dos ganhos e perdas, pelas principais categorias de riscos, divulgam estes ganhos e perdas em uma única linha, agrupando todos os instrumentos financeiros utilizados por ela.

Na tabela 13, temos um resumo do resultado, com uma análise quantitativa e qualitativa, da aplicação do checklist para as empresas que além de utilizarem derivativos aplicam também o hedge accounting. Porém, mesmo para estas empresas alguns itens do checklist não se aplicam, pois há empresas que utilizam apenas um dos três tipos de hedge accounting: hedge de fluxo de caixa, hedge de valor justo e hedge de investimento líquido.

Com relação a esse grupo de empresas, inicialmente, acreditava-se que elas, por utilizarem o hedge accounting, seriam as empresas que possuiriam as melhores práticas de evidenciação. Porém, neste grupo é onde encontramos a maior quantidade de empresas que necessitam melhorar o seu disclosure, pois elas não divulgam informações relevantes para a avaliação da extensão do risco que a empresa está exposta pela utilização de derivativos, como, por exemplo, o quadro com o demonstrativo de análise de sensibilidade à cenários de stress, aos quais os derivativos estão expostos.

Quanto a evidenciação de informações específicas relativas à hedge accounting, as empresas ainda não o fazem adequadamente. Somente três empresas de um total de 10 que utilizam o hedge de valor justo divulgam corretamente os ganhos ou perdas sobre o objeto de hedge atribuído ao risco coberto, como solicitado pelo CPC 40. Isto evidencia possivelmente uma dificuldade das empresas em segregar o resultado originado do instrumento de hedge do resultado do objeto de hedge, ou que, possivelmente, este hedge de valor justo está protegendo diversos objetos.

Para o hedge de fluxo de caixa, as empresas ainda não divulgam plenamente os períodos em que se espera que o fluxo de caixa vá ocorrer e quando se espera que eles afetem o resultado. Esta evidenciação é incompleta, cabendo ao usuário da informação ler totalmente as notas explicativas e se atentar aos vencimentos dos objetos que estão sendo protegidos por esse tipo de hedge, e interligar essa informação com os períodos que se espera que o fluxo de caixa irá ocorrer. Este tipo de informação incompleta traz uma dúvida se a empresa sabe quando realmente esses fluxos de caixa irão ocorrer, e se esse hedge é eficaz.

As dificuldades relatadas também são causadas pelo pouco conhecimento que ainda existe em relação aos instrumentos financeiros derivativos e, principalmente, em relação à prática do hedge accounting. Este tipo de contabilização exige um amplo conhecimento em finanças e além de uma extensa lista de critérios que devem ser atendidos para que a empresa adote está prática, como a demonstração da eficácia do hedge.

Na análise dos dois grupos em conjunto, destacam-se as empresas dos segmentos de telecomunicações e de energia elétrica, que apresentam um elevado percentual de atendimentos às normas referentes à evidenciação publicadas pelo CPC, motivado aparentemente pela alta regulação deste mercado através das agências autônomas.

Esta análise visou responder a seguinte questão de pesquisa: As empresas não

financeiras estão cumprindo as recentes normas contábeis com relação à evidenciação de operações com derivativos?

Além de responder a esta questão, o presente trabalho também cumpriu o seu objetivo que era mostrar se as empresas não financeiras estão adotando adequadamente as normas contábeis explicitadas pelos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC), com relação aos itens que dizem respeitos à evidenciação de operações com derivativos. Mesmo para os itens que as empresas atendem parcialmente, verifica-se que as empresas estão caminhando para um melhor disclosure das operações com derivativos. Quanto aos itens que não são atendidos, verificou-se que as normas que tratam de divulgações específicas sobre o hedge accounting são as que apresentam maior número de empresas que não divulgam corretamente tais informações, ressalve-se que estas normas são as mais complexas de serem atendidas.

Para isto, alguns objetivos específicos foram cumpridos ao longo deste trabalho, no referencial teórico, ao descrever as características dos principais derivativos e onde são operados; ao explicar os principais riscos a que as empresas estão expostas e a aplicação dos derivativos no gerenciamento dos mesmos; ao descrever, com base na legislação contábil vigente, as normas que tratam sobre a evidenciação de instrumentos financeiros e derivativos; Já os demais objetivos específicos foram cumpridos na análise de resultado ao realizar levantamento estatístico sobre as normas contábeis referentes aos derivativos que estão sendo adotadas pelas empresas não financeiras; e em mostrar através de exemplos, as melhores práticas de evidenciação de operações com derivativos.

A exigência para as empresas publicarem informações financeiras conforme os pronunciamentos emitidos pelo CPC foi a partir das demonstrações do exercício de 2010, gerando assim uma dificuldade maior para que as empresas atendessem plenamente todas as normas, já na sua primeira publicação, ainda mais se for considerado que os pronunciamentos técnicos referentes à evidenciação de instrumentos financeiros derivativos foram aprovados somente no final de 2009, ou seja, as empresas tiveram relativamente um período curto para alterar todos os seus controles gerenciais para atender esses pronunciamentos.

De 58 empresas que utilizam derivativos, 31 empresas fazem o disclosure adequadamente e 14 deixam de cumprir itens que não afetam significativamente o resultado da disclosure ou mensuração. Logo, com base nestes números pode-se afirmar que as empresas estão evidenciando adequadamente as suas operações com instrumentos financeiros derivativos, informando os stakeholders quanto à exposição aos riscos originados destes instrumentos.

A proposta desta pesquisa incentiva as empresas a adotarem um maior disclosure das informações referentes às operações com instrumentos financeiros derivativos, buscando para atendam não somente às normas de contabilidade, mas também gerem outras informações que julguem ser relevantes, com o objetivo de reduzir a assimetria de informação entre a empresa e os usuários dessas informações. Um maior disclosure poderia evitar problemas financeiros como os ocorridos em 2008 que revelaram a postura especulativa de algumas empresas.

Como sugestão de estudos futuros, pode-se pesquisar se as normas referentes à evidenciação de instrumentos financeiros derivativos atendem às necessidades dos stakeholders.

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