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As empresas são constituídas por pessoas que lidam com recursos, segundo Chiavenato (2004). Sem recursos, não há como atingir objetivos, para isso é necessário produzir produtos ou serviços, consumindo bens ou serviços na realização de suas atividades empresariais.

A análise dos recursos para Wernerfelt (1984) é necessária, pois eles podem representar os pontos fortes e as fraquezas da organização, podendo ser tangíveis ou intangíveis. O autor ainda complementa o modelo utilizando os recursos como o principal agente para a definição da estratégia e o aumento da lucratividade.

Os recursos tangíveis são os ativos físicos de uma empresa, tais como fábrica, mão de obra e finanças, ao passo que os recursos intangíveis referem-se aos ativos não físicos como informações, reputação e conhecimento (JOHNSON, SCHOLES e WHITTINGTON, 2007). Os recursos tangíveis de acordo com Barney (1991) refere-se aos bens que podem ser

vistos e quantificados, estabelecendo seus valores por meio de demonstrativos financeiros. Contribuindo com esta afirmação o autor Hitt (2005) os recursos intangíveis estão profundamente enraizados no histórico da empresa e acumulados ao longo do tempo.

Johnson, Scholes e Whittington (2007) sustentam que tão importante quanto os recursos que uma empresa possui é a maneira como eles são empregados, ou seja, como é gerenciada, a cooperação entre as pessoas, a capacidade de adaptação e inovação e a relação com clientes e fornecedores, entre outras.

A abordagem baseada nos recursos para análise estratégica foi trazida por Grant (1991) e Peteraf (1993) foram contribuições importantes, onde estabelece um procedimento de cinco estágios para a formulação da estratégia:

1) Analisar a base de recursos da empresa; 2) Avaliar a capacidade da empresa;

3) Avaliar o potencial de geração de lucros das capacidades e recursos da empresa; 4) Selecionar uma estratégia; e

5) Expandir e aprimorar o conjunto de capacidades e recursos da empresa.

O autor, além disso, explica que os retornos dos recursos e capacidades da empresa dependem de dois fatores-chaves:

1) A sustentabilidade da vantagem competitiva o qual os recursos e capacidades conferem a empresa; e

2) A habilidade da empresa de apropriar as rendas ganhas com esses recursos e capacidade.

Para Chiavenato (2004) as empresas são constituídas de uma infinidade de recursos tais como pessoas, edifícios, máquinas, equipamentos, matérias-primas, etc. Elas precisam de dinheiro, de fornecedores, de clientes, para realizar suas atividades e sobreviver. Os recursos são meios que as empresas possuem ou adquirem para realiza suas tarefas e atingir seus objetivos: são bens ou serviços consumidos na realização das atividades empresariais.

Ainda para o autor cada área de recursos corresponde a uma especialidade da administração, sendo elas: administração da produção, administração financeira, administração de recursos humanos, administração mercadológica e administração geral. Os

recursos disponíveis são corretamente utilizados e aplicados na medida em que obtém eficiência e, na medida em que se atingem os objetivos da empresa, obtém-se a eficácia, sendo algumas das principais medidas para se avaliar uma boa administração, já que quase sempre os recursos são limitados ou escassos.

3.4 CAPACIDADES

As capacidades são as habilidades de uma determinada empresa em gerir seus recursos e competências, com o objetivo de sobreviver e prosperar (JOHNSON, SCHOLES e WHITTINGTON, 2007).

Para Hitt (2005) as capacidades são expressas pela habilidade que a empresa tem de organizar recursos adequados para alcançar uma condição distinta e desejada em seu setor. Se bem utilizadas, as capacidades permitirão que a empresa crie e explore oportunidades de mercado com vantagem competitiva, baseadas no desenvolvimento, transporte e troca de informações e conhecimento no capital humano da organização.

Segundo Prahalad e Hamel (1990) o conceito de capacidade refere-se à habilidade de uma empresa para implantar, coordenar e combinar diferentes recursos, mediante o emprego de processos organizacionais para atingir um fim desejado.

As capacidades correspondem ao conjunto de habilidades essenciais para a coordenação e alocação dos recursos necessários para o comprimento de tarefas e implementação da estratégia da empresa, a habilidade por parte de uma empresa é coordenar a utilização de recursos de modo a alcançar os objetivos por ela estabelecidos (HELFAT E PETERAF, 2003).

Nem todo recurso ou capacidade de uma organização pode ser considerado fonte de vantagem competitiva sustentável, deve atender a quatro critérios, para ser considerado como superior ou estratégico, para Barney e Clark (2007) são os seguintes: ser valioso, raro, custoso de imitar e intrínseco da organização, sendo preparada para explora-los de maneira eficaz e eficiente.

3.5 ROTINAS ORGANIZACIONAIS

As rotinas organizacionais têm sido objeto de estudo por vários pesquisadores. São essenciais para explicar as diferenças de desempenho, se referindo ao desenvolvimento de produtos, processos, ou serviços inovadores, entre as empresas (BECKER, 2004, apud NOGUEIRA, 2010).

Para Feldman (2000), as mudanças das rotinas organizacionais, são rotinas em estudos organizacionais: comparação entre o paradigma funcionalista e a teoria da estruturação. Essas rotinas organizacionais são influenciadas por vários fatores, entre eles: a mudança dos indivíduos que executam as rotinas organizacionais; pelas características dos postos de trabalho; por ideias criadas pelos indivíduos que buscam melhorias para a empresa. Melhorias podem acarretar erros, devem estar em conformidade com o trabalho demandando tem-se as possíveis adaptações, o que é verificado por Leite (2011).

As rotinas organizacionais são, portanto interações recorrentes entre padrões de complexidade, comportamento automático de grupos e indivíduos, que segundo Wernerfelt (1984), podem desenvolver padrões e regras para as tomadas de decisões, dos processos operacionais que moldam e guiam o comportamento organizacional.

A pouca importância que é dada ao papel dos gestores, se olharmos para as teorias econômicas, mas se olharmos bem de perto se é constatado que as organizações jamais poderiam exercer sua função econômica sem eles, como planejar e programar estratégias dentro da organização. A gestão na prática segundo Zacharias (2013), exerce um papel importante e distintivo na ajuda para a solução do problema econômico. Segundo a autora são sete classes da função originadas da teoria econômica que dizem respeito à gestão:

1) Recursos especializados;

2) Seleção de modelos de governança e sistemas de incentivo; 3) Arquitetura de modelos de negócio;

4) Sustentação e criação de processos e rotinas de mudança e inovação; 5) Tomada de decisão de investimentos;

6) Liderança, visão e motivação dos funcionários; e

A origem do termo surge em resposta ao desafio dos conceitos originais Visão Baseada em Recursos – VBR, considerada uma abordagem estática e negligente com dinamismo no mercado (EISENHARDT; MARTIN, 2000).

3.6 ESTRATÉGIAS

A estratégia para Porter (1986) é a combinação dos objetivos que uma empresa persegue e os meios para atingi-los. A essência da estratégia está na maneira como a organização escolhe realizar suas atividades, sendo elas iguais ou não a concorrência.

Não existem registros de um único conceito e definição sobre estratégia. Conforme Thompson Jr e Strinckland (2000), o termo teve vários significados, diferentes em sua dimensão e complexidade, no decorrer do desenvolvimento da administração estratégica.

A maioria das organizações, após a exploração do futuro está partindo para as escolhas estratégicas. As principais abordagens que uma organização pode tomar para definir a sua estratégia em relação a múltiplos futuros segundo Porter (1986), que são:

(a) Aposta em um dos cenários, ou

(b) Garantia de fazer o que funciona em todos os cenários.

Ainda para Porter (1986), a maior parte das possibilidades de planejamento sob os cenários tendem a ser utilizadas, mesmo que elas pareçam fazer sentido e se adequar as situações especifica, as escolhas tendem a ser arriscadas e pouco confiáveis quando o ambiente se transforma abruptamente: a abordagem, podendo ser:

(a) Em essência, uma grande aposta: se a organização “acerta”, ela poderá apresentar resultados excepcionais; se ela errar, no entanto pode ser catastrófico;

(b) É uma abordagem conservadora na qual a empresa tenta minimizar suas perdas e aguarda até o ambiente seja menos incerto.

Ambas as abordagens têm como premissa aquilo que denomina de “compromisso”. Para Ghemawat (2000) a partir do momento em que uma organização escolhe uma estratégia e direciona recursos críticos, pode ser muito caro voltar atrás e recolocá-los. Para o autor as

consequências das estratégias terão de se avaliadas e a organização será, novamente, forçada a um novo conjunto de decisões.

Para o planejamento estratégico é necessário que as empresas estejam preparadas para os desafios que se sucedem, analisando suas competências e fragilidades, confrontando- as com o ambiente externo (VASCONCELOS FILHO e PAGNONCELLI, 2001). Segundo os autores, o planejamento estratégico é o processo pelo qual há uma mobilização por parte das empresas, no sentido de escolher e construir seu futuro, tendo uma importância decisiva para a manutenção do negócio.

A estratégia refere-se aos planos da alta administração para alcançar resultados consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização, para Ghemawat (2000) pode- se encarar estratégia a partir de três pontos de vantagem:

(1) A formulação da estratégia;

(2) Implementação da estratégia (colocar a estratégia em ação); e

(3) Controle estratégico (modificar a estratégia ou sua implementação para assegurar que os resultados desejados sejam alcançados).

Os autores Vasconcelos Filho e Pagnoncelli (2001), relaram que a administração estratégica ou gestão estratégica é um termo mais amplo que abrange não somente a administração dos estágios já identificados, mas também os estágios iniciais de determinação da visão e os objetivos da organização no contexto de seu ambiente interno e externo. Na gestão estratégica a administração deve realizar as seguintes tarefas:

1) Analisar oportunidades e ameaças que existem no ambiente externo; 2) Analisar os pontos fortes e fracos do seu ambiente interno;

3) Estabelecer a missão organizacional e os objetivos gerais;

4) Formular estratégias que permitam à organização combinar os pontos fortes e fracos da organização com as oportunidades e ameaças do ambiente;

5) Implementar as estratégias; e

6) Realizar as atividades do controle estratégico para assegurar que os objetivos gerais da organização sejam atingidos.

4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Métodos são ações que visam à segurança para alcançar metas, delinear o caminho a ser percorrido e detectar erros (MARCONI; LAKOTOS, 2003). Gil (2008) descreve a metodologia como: procedimentos de como serem seguidos na pesquisa.

A metodologia consiste nas regras e procedimentos, incluindo as hipóteses, teorias e leis, considerando que o método científico é o fundamento da sua causa que busca alcançar o objetivo da pesquisa conforme algumas regras pré-definidas, como fases e etapas a serem seguidas (ACEVEDO; NOHARA, 2003).

O objetivo deste capítulo é apresentar a metodologia da pesquisa, apresentando uma exposição detalhada dos passos seguidos e os procedimentos utilizados à condução do estudo, coleta (entrevista) e análise dos dados. Permitindo uma melhor compreensão e entendimento do trabalho.

4.1 ABORDAGEM DE PESQUISA

O objeto desta pesquisa tem como foco a relação das práticas para o desenvolvimento dos seus recursos e capacidades da organização INSPEFOZ.

A abordagem da pesquisa consiste na execução dos objetivos estabelecidos. De modo que à apresentação trará consenso com o atual trabalho. Quanto ao problema da pesquisa foi uma pesquisa qualitativa, de modo muito geral, na pesquisa qualitativa, segue-se a mesma rota ao realizar uma investigação, ou seja, existe uma escolha de um assunto ou problema, uma coleta e análise das informações. (TRIVIÑOS, 1987).

Entender as questões subjetivas e comportamentais da organização requer uma investigação qualitativa e uma interpretação adequada que combine e vá de encontro com os dados a serem coletados (FLICK, 2009).

Ainda para Flick (2009), a pesquisa qualitativa usa o texto como material empírico (ao invés de números), a construção social das realidades em estudo, será integrado na perspectiva do participante, em suas práticas do dia a dia e em seu conhecimento cotidiano relativo à questão em estudo.

Uma parcela considerável da pesquisa qualitativa parte de uma “abordagem naturalista em relação ao mundo” e assume uma postura introspectiva em relação ao mundo.

O que se propõe aos objetivos, a pesquisa será baseada por observação, entrevista e documentação. Será observado e analisado a comunicação e a interação entre o envolvido, fazendo a entrevista para a análise do indivíduo (FLICK, 2009).

Roesch (2013) é necessário observar e analisar a comunicação e a interação entre os envolvidos, fazendo as entrevistas para a análise dos indivíduos ou grupos e investigando a documentação. Essas abordagens têm em comum o fato de buscarem examinar a forma como os indivíduos constroem o mundo á sua volta, o que fazem é o que lhes está acontecendo em medidas que tenha sentido e que lhes brindem uma visão rica.

Utiliza-se técnicas de caráter qualitativo especialmente na fase exploratória da pesquisa, segundo Roesch (2013), ajuda na elaboração do problema da pesquisa, no vínculo de dimensões, hipóteses e nos detalhes de edificação dos instrumentos.

4.2 ESTRATÉGIA DE PESQUISA

Entender as questões subjetivas e comportamentais da organização requer a uma investigação qualitativa e uma interpretação adequada que combine e vá de encontro com os dados a serem coletados. E para compreender um pouco das atividades executadas no dia-a- dia da empresa de acordo com as estratégias desenhadas e repassadas pela empresa (GODOI et al, 2012).

A meta da estratégia da pesquisa segundo Yin (2015), é planejar notáveis estudos de caso, coletar, apresentar e analisar os dados sem erros e de forma mais correta possível. Deve informar em primeiro lugar como está sendo a observação do trajeto metodológico, começando por uma revisão da literatura e com a proposição atenta aos objetivos da pesquisa. Em segundo lugar, deve reconhecer e entender os pontos fortes e as limitações da pesquisa, assim como qualquer outra, o autor acredita que todos os métodos usados com o objetivo científico prevalecem, ocupando diversas situações e necessidades.

As questões da pesquisa utilizadas são: quem, o que, como, onde e por que. A questão “o que” é uma investigação, que favorece dados destinados a enumerar. Esses métodos são mais vantajosos. Já a pergunta “como” e “por que” são explicativas (YIN, 2015). Nessa situação, o estudo de caso mostra por meio da pergunta de pesquisa: Analisar os

recursos e capacidades estratégicas desenvolvidas pela empresa para obtenção de vantagem competitiva.

O método de pesquisa segundo ao autor citado a cima contribui para nosso conhecimento individual, organizacional, político e social. A pesquisa, ou estudo de caso é uma coleta dos dados de acontecimentos recentes e pode incluir detalhes delimitando as indicações qualitativas e quantitativas.

O projeto de pesquisa deve obter cinco elementos: (1) definição de questão; (2) proposições; (3) unidade de análise; (4) definição que vincula dados as proposições e (5) critérios para interpretação. Os três primeiros levaram sua pesquisa a identificar dados a serem coletados e os dois últimos, levam a antecipação da análise do estudo, sugerindo o que pode ser feito após coletado os dados (YIN, 2015). Esses métodos podem evitar princípios relacionados a proposições, buscando obter mais vantagem do estudo, seja exploratório, descritivo ou explicativo.

Esta pesquisa trata como definição de questão os recursos e capacidade estratégica desenvolvida pela empresa INSPEFOZ, como proposição a vantagem competitiva, como unidade de análise dentro da pesquisa qualitativa o gestor da empresa, com os dados das proposições será verificado como a empresa trabalha sua capacidade e por último chegando às interpretações com base nas pesquisas qualitativas.

Conforme cita Yin (2015), uma das fontes importantes para o estudo é a entrevista, são habitualmente associadas à pesquisa de levantamento, são conversas guiadas e estruturadas. Há duas tarefas no processo de entrevista: (a) segue sua própria linha de investigação; (b) formular questões de maneira imparcial.

O estudo de caso é baseado segundo Yin (20015) em várias fontes seguindo uma finalidade semelhante, a triangulação, que inspira na junção de diferentes pontos, sendo quatro tipos de triangulação:

(1) triangulação dos dados; (2) triangulação do investigador; (3) triangulação da teoria; e (4) triangulação metodológica.

Sendo que para Yin (2015), a triangulação dos dados ajuda a fortalecer a convergência de evidencias na percepção do estudo de caso, proporcionando avaliações diversas, usando inúmeras evidencias aumentando a confiança do estudo.

Para Yin (2015), durante toda a coleta de dados, nenhuma evidencia original deve ser extraviada. Se os objetivos forem alcançados, será abordado no estudo o problema metodológico, oferecendo a pesquisa geral, a qualidade.

O uso do banco de dados será uma junção de documentos diversos tratando do mesmo assunto de forma separada e ordenada, e vão além da informação numérica ou narrativa e outros matérias coletados, refere-se a documentar e organizar os dados coletados, arquivos computadorizados, distinguindo a coleta de forma mais clara, obtendo um controle de qualidade nos procedimentos metodológicos (YIN, 2015).

4.3 ESCOLHA DO CASO

A empresa de inspeção veicular INSPEFOZ localizada em Foz do Iguaçu foi escolhida como o caso da nossa pesquisa por ser a única empresa de inspeção veicular da região. Empresa que presa à qualidade e um bom atendimentos aos seus clientes. O administrador da empresa tem uma mente aberta a negociações e palpites, sempre tentando extrair o máximo de informações e coloca-las em prática.

Por ser uma empresa de destaque na cidade, sendo a única que faz a prestação do serviço de inspeção veicular na região, que são serviços realizados em veículos terrestres, verificando suas condições de conservação e manutenção, impedindo que veículos fora das especificações dos fabricantes ou sem condições de uso sejam legalizados.

Para uma empresa que começou suas atividades no ano de 2004, com poucos funcionários, pequena linha de produção e um barracão pode-se dizer que a empresa teve expansão rápida, com apenas 13 anos de mercado, a empresa possui cede própria e equipamentos automatizados para a inspeção veicular, equipe técnica especializada formada por engenheiros e técnicos, devidamente registrada no CREA entre outros, garantindo assim a qualidade nos serviços prestados.

A empresa fica localizada na saída de Foz do Iguaçu, sendo de fácil acesso tanto para os colaboradores como para os clientes, local grande para atender qualquer tipo de inspeção veicular na tríplice fronteira.

4.4 SUJEITOS DE PESQUISA/AMOSTRAGEM

Segundo Marconi e Lakatos (2003), o instrumento de pesquisa refere-se às técnicas escolhidas para a coleta de dados conforme o seu objetivo. A coleta de dados deve ser relativamente bem estruturada, de acordo com o método de pesquisa adotado.

Para Acevedo e Nohara (2003) é importante que o pesquisador relate em seu relatório qual é o modo de coleta de dados que foi aplicado, por exemplo: (a) qual foi o pesquisador que escolheu os dados; (b) o tempo médio levado para coletar em média os dados e (c) qual foi o meio de comunicação, por telefone, pessoalmente, e-mail entre outros.

A coleta de dados será através da aplicação de uma entrevista estruturada, realizada com o gestor da empresa INSPEFOZ (APÊNDICE B). Nosso estudo tem como objetivo o método de pesquisa qualitativa.

Na entrevista estruturada qualitativa, foi realizada uma entrevista com o proprietário da empresa Carlos Jovani Poncio de Oliveira. E o pré-teste foi realizado com Cláudio Batista da Silva, funcionário da empresa INSPEFOZ, após isso a aplicação com o gestor.

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