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Reencarnação sacrificial

No documento 7030265 Umbanda a ProtosIntese cOsmica f (páginas 75-83)

EVOLUÇÃO NO PLANETA TERRA

ZONA SUBCROSTAL INFERIOR

D. REENCARNAÇÃO DO SER ESPIRITUAL QUE HABITA A

D. 1. Reencarnação sacrificial

O Corolário do Sacrifício foi o do Mestre Jesus, o nosso OXALÁ da Umbanda. Quando digo o nosso Oxalá, quero dizer e reafirmar que a Umbanda, em seu movimento interno e mesmo externo, é Cristã, ou seja, crê e aceita OXALÁ — OSHY — como o VERBO DIVINO, o pai de nossa humanidade, o Deus do planeta Terra, pois é o Mesmo e Sua Augusta Confraria "Tutor" de nossa casa planetária. Sobre o SENHOR JESUS ou OXALÁ e Sua Hierarquia já nos ativemos, bem como em capítulos futuros O citaremos, mas fique bem claro que em todos os nossos humildes capítulos haverá o laurel do Senhor Jesus como marco de Misericórdia e Amor, e que nós da Umbanda O amamos e O veneramos, pois jamais olvidaremos o Seu Santo Sacrifício no Calvário como símbolo de Redenção e de Iniciação pela VIDA plena e espiritual e como exemplo aos Filhos da Terra e aos estrangeiros, pois viram eles o próprio Deus no planeta descer e exemplificar o trabalho, o Amor, a compreensão, o entendimento, a renúncia, a humildade e o perdão.

No tempo-espaço, vários emissários Seus, em reencarnações sacrificiais, estiveram nos 4 cantos do planeta Terra, todos preparando o advento do CRISTO JESUS, nosso OXALÁ.

O mistério solar simbolizado no Cristo Cósmico não é privilégio dos modernos, pois surgiu na portentosa RAÇA TUPY, como conta o Tuiabaé-

Cuaá — A Sabedoria Integral, que fala sobre os

feitos de YURUPARY (Ser Espiritual integrante da Hierarquia Crística).

Antecederam-no outros, tais como Arapitã e

Suman ou Samany. O Cristo Cósmico tem similares

em toda a América, na África, na Ásia e na Europa. Frisemos que o mito sobre os atos e fatos do Cristo está para ser desvelado. O que queremos deixar firmado é que a religião de Jesus é a própria Proto- Síntese Relígio-Científica, pois seus Evangelhos nos dizem: Não vim destruir a Lei nem os profetas, mas sim

tinha nada de novo, era a mesma preconizada pelos profetas de todos os tempos. O Cristianismo de hoje, açambarcado por alguns Filhos terrenos ainda envoltos no poder temporal, é muito diferente do professado por Oxalá, o Cristo Jesus, que era o mesmo de Rama, de Krishna, de Sidarta Gautama — o Buda (Iluminado), de Fo-Hi, de Pitágoras, Sócrates, Moisés e outros.

Todos Eles, os Missionários de Oxalá, tiveram uma reencarnação sacrificial no planeta Terra, pois é óbvio que esses Poderosos Prepostos Diretos de Jesus somente vieram por Amor ao Mestre o Qual nos envolve até hoje com Seu Amor Messiânico.

Reencarnaram muitos Prepostos, que foram em verdade pioneiros no planeta Terra, alguns desses até de outros sítios planetários, ou mesmo de outros sistemas solares, sujeitando-se às intempéries atuais em que vive o planeta.

A todos esses grandes Seres Espirituais devemos o progresso alcançado, pois sem Eles não teria o Cristo Jesus encontrado condições para Sua encarnação.

Muitos desses Espíritos altamente relacionados na Hierarquia Crística atuam em nossa Corrente Astral de Umbanda, através do Poderoso Arcanjo

Gabriel, na Vibração de Orixalá; muitos também

atuam na corrente das Santas Almas do Cruzeiro Divino, sob a égide de Jesus e das Poderosas Vibrações do Glorioso Arcanjo Mikael. Não vamos confundir as Santas Almas Guardiãs do Cruzeiro Divino (da Doutrina do Verbo Divino) com o sentido vulgar que se emprega como "Linha das Almas". Em verdade, algumas Entidades Espirituais atuantes na "Corrente Astral de Umbanda" receberam a outorga das "Santas Almas do Cruzeiro Divino", ou seja, receberam a outorga da ORDEM DE MIKAEL, e se tornaram, através de seus próprios méritos, Poderosíssimos Emissários da Luz, da Lei e da Justiça. A Entidade Espiritual que tem a "Coroa" das Santas Almas do Cruzeiro Divino é uma Entidade de Ação e Execução sobre o planeta Terra e sua coletividade afim.

Com isso, esperamos ter deixado bem claro que existe a reencarnação sacrificial, mas que a mesma é raríssima e, quando acontece, os Seres Espirituais reencarnantes são diretamente ligados à "Confraria Crística" e a uma subdivisão dessa, que é a "Confraria dos Espíritos Ancestrais".

Bom, Filho de Fé, após nos estendermos um pouco neste capítulo, esperamos que tenha entendido os mecanismos e a excelsa faculdade do renascer, do reencarnar. Deve ter visto que, dependendo do Ser Espiritual, terá ele um número maior ou menor de reencarnes, nesta ou naquela modalidade, segundo seu grau evolutivo. Daremos agora, em poucas linhas, como se processa para o Ser Espiritual que está desencarnado no plano astral a tramitação e os fenômenos que antecedem o seu reencarne ou nascimento na Terra. Para que fique mais claro ao Filho de Fé, entendemos que uma reencarnação termina com o fenômeno da chamada morte ou desencarne, mas a personalidade do Ser Espiritual reencarnante só termina, ou melhor, só se transforma, no ato de outro reencarne e não no fenômeno da morte. Assim, atente para o esquema:

Eis um ciclo da personalidade em dois planos de densidades diferentes. Se o morrer é transformar-se para planos de matéria menos densa, renascer é incorporar elementos para planos de matéria mais densa.

Esquematizando, para facilitar:

Nascimento — Faz-se com ganho de energia. A

energia precisa ser condensada da matéria mais sutil para a matéria mais densa.

Morte — Faz-se com desprendimento de energia. A matéria densa se rarefaz libertando energia, que se incorpora na matéria menos densa do corpo astral.

Obs. — A perda de energia é proporcionada pela perda do corpo energético ou corpo etérico.

Após esses conceitos essenciais, partamos para um reencarne. Exemplifiquemos mui respeitosamente um reencarne de um Ser Espiritual com karma evolutivo.

Após períodos variáveis de trabalho e estudo no plano astral correspondente, sente o Ser Espiritual a necessidade de voltar à carne. Sente-se fortalecido para a grande viagem, da qual espera retornar com

grandes bagagens, usando essas para outros vôos na senda da evolução.

É sabedor de que o "mundo das formas densas" constitui uma difícil tarefa que terá de enfrentar. É sabedor também de que muitos vão com grandes planos e lá por baixo, infelizmente, esquecem-se deles e voltam para o plano astral derrotados ou complicados.

A priori vem a imensa vontade de recomeçar, mesmo porque se acha experiente; reviu erros do passado e acha que, com a experiência adquirida, conseguirá amanhã o que não superou ontem.

O tempo de estudo e trabalhos nobres no plano astral lhe deu muita confiança em si, pois ajudou a muitos; desceu muitas vezes ao plano terreno ainda como Espírito; desceu mais, às regiões das sombras, viu o sofrimento, a angústia e o ódio. Observou dramas e mais dramas kármicos; discutiu com outros iguais a sua situação em vidas passadas, seus erros, seus acertos, seus pontos vulneráveis, seus pontos fortes, suas tendências, e o porquê de todas as facilidades ou dificuldades. Ouviu impressões e opiniões até de seus superiores no plano astral afim. Afinal, pensa ele: — Já é hora de pôr em prática o aprendido por aqui. Sinto-me fortalecido e preparado para esse "exame" através da reencarnação.

Assim, vai procurar os tutores responsáveis e pede- lhes permissão para o retorno à sombra da carne. Após alguns dias, recebe o aval do "passe reencarnatório". Imediatamente começarão os preparativos para o futuro reencarne. Após longos dias de estudos básicos sobre as melhores condições para o desejado, recebe o pleiteante o "mapa reencarnatório" (já citado). Tudo pronto. Reúne-se com seus superiores, que o estimulam e o animam na certeza do sucesso. Faltando dias para o início do processo, inicia-se uma espécie de pânico no Ser Espiritual pleiteante ao reencarne. Sente-se sozinho, há o receio do fracasso, da contração de novos débitos; isso o aflige, o angustia. Seu campo mental divide-se em imagens ora animadoras, ora desanimadoras. Estás prestes a renunciar e, na verdade, muitos adiam o pedido, pois querem achar-se mais fortalecidos. Querem, ou melhor, sentem necessidade de maiores créditos em suas fichas kármicas. Mas o do nosso caso não teve dúvida, seguiu avante, encorajado pelo seu instrutor direto e vários amigos, que aceleraram o processo.

Com o crédito que possui, necessitaria encarnar numa família em que seu maior credor já estava encarnado há alguns anos; era o único filho de um casal, o qual necessitaria, por sua vez, acertar os ponteiros como o nosso amigo reencarnante.

Numa das noites, foram, em corpo astral, na casa do casal que receberia o nosso amigo como filho. Mentores espirituais gabaritados acompanham e dirigem a conversa de redenção e Amor. Os futuros pais aquiescem de pronto e se comprometem a tudo fazer pelo nosso amigo, bem como favorecer-lhe o reajuste com o outro filho.

Neste momento de aceitação, de anuência entre pais e futuro filho, já inicia-se o processo de ligação e imantação, através das Linhas de Força de ambos os pais e do filho. Esta ligação é feita do campo mental dos pais para o campo mental do filho. É uma ligação de Linhas de Força mentoastrais, as quais já dão os primeiros impactos no corpo astral do futuro reencarnante. Nesse instante, inicia-se o processo de transformação do corpo astral e a ligação entre a mãe e o futuro filho. Seus corpos mentais já estão ligados por laços vibratórios sutilíssimos. Inicia-se assim uma metamorfose interessante no Ser que vai reencarnar: é levado para uma espécie de câmara em que há uma ligeira queda de temperatura, se é que assim posso me expressar para me tornar mais facilmente compreensível, e aos olhos de técnicos no assunto começa a condensação do corpo astral, através de miniaturização. Essa miniaturização não é feita para que se fique do tamanho das células germinativas. É uma miniaturização para aquilo que seria como se fosse um embrião-feto. Logo após os processos de fecundação, em que o óvulo recebe o espermatozóide afim ao patrimônio genético estipulado, forma-se o ovo ou zigoto. O patrimônio genético é previamente selecionado segundo as necessidades do Ser reencarnante e o espermatozóide vencedor é aquele que recebeu o maior acréscimo magnético, só penetrou no óvulo em virtude desse processo ser como "chave—fechadura", ou seja, naquela fechadura (óvulo) só entraria mesmo a chave certa (espermatozóide), estando aí o porquê dos outros milhões não conseguirem vencer a barreira. Neste momento, queremos referendar o que se segue. No instante da união dos gametas masculino e

feminino, é óbvio que isso ocorre num determinado dia, ano, mês, hora, minuto e segundo, de acordo com o referencial do planeta Terra. É claro que tudo isso não foi por acaso, pois nesse momento em que falávamos, tudo no Universo se movia como sempre, mas a configuração planetária era uma em especial, a qual imprimiu em tudo suas qualidades ou debilidades, através das Linhas de Força, sendo que a que presidia o processo será muito importante, pois ela foi um dos canais kármicos impressores no clichê do futuro reencarnante de tudo aquilo que lhe será afim, quer seja de positivo, quer seja de negativo. Ao nascer, nascerá debaixo da mesma Linha de Força do ato da fecundação, bem como seu desencarne se dará debaixo da mesma Linha de Força.

Assim, vemos que ilustres e estudiosos astrólogos terrenos não conseguem palavras definitivas sobre o mapa astral ou carta natal do Ser Espiritual, justamente por faltar-lhes os detalhes do mês, dia e hora da fecundação, como também não sabem qual a Linha de Força que tudo presidia. Não queremos que os Filhos de Fé venham a supervalorizar os vaticínios astrológicos convencionais, mas entendam que tudo no Universo age e interage num TODO. De total e suma importância é saber em que fase da Lua o Ser Espiritual encarnado nasceu, bem como os já citados detalhes sobre a fecundação.

Dizíamos acima que quando o zigoto prepara-se para a nidação, o Ser Espiritual já está ligado, em corpo astral, com a mãe. Lembremos só que no ato da anuência dos pais ele já estava ligado à mente materna. Para futuro, ou seja, nas primeiras semanas do embrião, as Linhas de Força do corpo astral do Ser Espiritual reencarnante se aprofundam na intimidade do tubo neural e começam a presidir a ontogênese até a fase pós-parto. Durante os nove meses que se seguem, haverá uma série de modificações no embrião-feto, as quais culminarão com o nascimento. Inicia-se para o Ser Espiritual o recomeço, a nova oportunidade, a bênção renovada. Talvez seja por isso

que o Ser Espiritual reencarnante chora...

A bênção do corpo físico denso, como vimos,

inicia-se apenas com 2 células germinativas, isto é, células que têm, cada uma, a metade de cromossomos

do total de células somáticas. Quando unidas, formam o zigoto. As células germinativas, que eram haplóides (metade do número de cromossomos), quando do ato da fecundação formam o zigoto, uma célula diplóide. No caso do homem, o zigoto tem 46 cromossomos. Esse número é constante para a espécie, só havendo alterações nas ditas patologias cromossômicas (47, 45, 49, etc). A disposições dos cromossomos, bem como seu tamanho e número, formam o CARIÓTIPO, o qual "personaliza" a espécie.

Mas o que queremos expressar e os Filhos de Fé também já devem ter pensado é o seguinte: como podem apenas 2 células diferentes dar origem a trilhões de células, sendo muitos milhões delas diferentes em forma e função umas das outras?

E, caro Filho de Fé, neste capítulo, que é o mais longo, quando falamos da evolução dos Seres vivos, passamos por todas as fases do desenvolvimento, o qual é chamado filogênese. Em verdade, a ontogênese imita a filogênese. A passagem do Ser Espiritual pelos reinos mineral, vegetal e animal, faculta-lhe essa memória mentoastral que preside a formação do corpo físico denso.

Com isso, afirmamos que dentro do zigoto temos todas as informações em código para o surgimento do organismo como um todo.

O sexo do Ser Espiritual no corpo físico denso quem determina é o homem, pois é ele que envia cromossomos X ou cromossomos Y. Envia um ou outro. Expliquemos:

A mulher, em seu óvulo, só tem cromossomos X e o homem tem cromossomos X ou Y.*

— Se o homem enviar X, teremos o zigoto XX — Ser feminino (mulher).

— Se o homem enviar Y, zigoto XY — Ser masculino (homem).

Não ficaremos nos atendo em detalhes sobre as demais funções do zigoto. Só afirmamos que o mesmo é totipotente, isto é, tem informações para se desenvolver até chegar no organismo adulto.

Temos algo que gostaríamos de chamar a atenção dos Filhos de Fé que estão acompanhando nosso raciocínio: o zigoto tem 46 cromossomos, e cada

cromossomo tem milhares de genes, os quais, sintetizando proteínas, dão formação e coloração à pele, à cor dos olhos, ao tipo físico, enfim, a tudo.

Mas a proteína é composta, em sua molécula, de unidades, que chamaremos aminoácidos. Os aminoácidos, para formar as proteínas, são carreados por genes específicos (os nucleotídeos seriam as unidades básicas do código, sendo que com eles se constrói tudo o que é vivo).

Com isso, afirmamos que há um "código" ou "Alfabeto da Vida". Até nossos dias, os eminentes cientistas da Biologia Molecular não conseguiram encontrar mais do que 20 aminoácidos, com os quais escrevem todo o misterioso processo da vida.

O "Alfabeto da Vida" em verdade é composto de 21 aminoácidos, sendo que o 21a , por ser muito instável devido a processos de isomeria desconhecidos da Ciência oficial atual, ainda não foi identificado. São as 21 "letras da vida". E como letras, não podem ser alteradas em suas posições. Exemplo para o Filho de Fé: a palavra ATOR, mudando as posições de suas letras, colocando-as ao contrário, dará o vocábulo ROTA. Ou seja, as mesmas letras em posição diferentes, dão vocábulos diferentes. O mesmo se dá com o alfabeto da vida, em que os 21 aminoácidos terão que estar numa seqüência adequada para formar certa proteína. Por exemplo: 10 aminoácidos poderão formar várias proteínas, pois além deles dependerá a posição de cada um deles. E um alfabeto qualitativo e quantitativo. O alfabeto dos 21 aminoácidos, sem dúvida alguma, escreve a formação da vida no planeta Terra.

Interessante notar que o Alfabeto Sagrado ou Vatânico tem 21 sinais, embora queiram-lhe emprestar 22.

O mesmo acontece com os Princípios Filosóficos que foram velados no Tarô, o qual é composto de 78 arcanos, sendo 21 os maiores e 57 os menores, embora também façam-no como 22 maiores e 56 menores, fatos esses que provaremos cientificamente em futuros capítulos.

Bom, Filho de Fé, esperamos que lhe tenha sido útil nossa dissertação sobre a reencarnação, responsabilidade, mecanismos, etc. Só faltou falar algo sobre o reencarne frustrado. Tentemos pois.

Muitos Seres Espirituais em situação moral precária são internados na carne de forma compulsória,

sem todo aquele aparato técnico que descrevemos. Não escolhem nada, muitos não querem, outros desejam ardentemente, e pelas suas ações nefastas e mesmo pelo tônus mental, se afinizam com Seres encarnados inferiores, sem escrúpulos, infantis e irresponsáveis. Imaginem, por exemplo, um prostíbulo e nele um casal tendo apenas contato sexual. No orgasmo, é lançado na roda da reencarnação por CARCEREIROS DO ASTRAL o Ser Espiritual de que estamos falando. Tão logo a mulher sabe que está grávida, arruma meios de abortar, e aborta mesmo, infelizmente para o reencarnante não merecedor de maiores cuidados e infelizmente também para a pobre infeliz que faz de seu corpo um instrumento de trabalho. Nós, da Umbanda, acreditamos que cada um tem o direito de agir como bem quiser, mas aconselhamos que jamais venham a praticar o aborto. Primeiro por ferir o sentimento fraterno e cristão. Segundo, por ser crime tão doloso quanto outro homicídio qualquer.

Filhos de Fé que estejam nessa situação, ponderem bem. Por Amor a Oxalá, não exterminem a planta minada e doente, mas dêem-lhe o adubo da compreensão e da oportunidade do reencarne. Deixem as demais decorrências sob a supervisão do astral. Que Zamby de Preto Velho, Senhor da Sabedoria, os abençoe. Pois bem, após o nascimento ou reencarne, há o período de vida terrena, com seus seqüenciais de acontecimentos e fatos que atendem o karma individual de cada Ser Espiritual. Assim, temos a infância, a juventude, a maturidade, a velhice e fatalmente o desencarne. Não são para todos essas fases, uns desencarnam logo no início da infância, enquanto outros somente na senilidade. Seja como crianças, jovens ou velhos, todos desencarnam. Então, vejamos alguns detalhes do desencarne: embora nem todos desencarnem por motivo de doenças, todos sem exceção desencarnam quando lesam estruturas nobres do organismo, podendo-se dar o ocorrido repentinamente ou de forma lenta, como é o caso das doenças crônicas. Nobres patologistas terrenos em vão procurarão explicar a morte de forma a preencher as lacunas do coração e da mente. Não se sabe ainda as causas de muitas doenças e muito menos o tratamento eficaz que combata definitivamente essas causas.

Vimos ainda neste capítulo que a insubordinação e a revolta do Ser Espiritual foram as causas geradoras das doenças físicas, codificadas pelas Linhas de Força no ato generativo. Não estamos dizendo com isso que toda doença é kármica, mas todas provêm dos desequilíbrios da mente e do coração. Os desequilíbrios da mente e do coração, os desvarios da Alma, refletem-se vibratoriamente no corpo físico denso, desarmonizando as unidades da vida. Essas, por sua vez, alteram suas vibrações peculiares, alterando suas funções específicas, levando à desarmonia o órgão, o sistema e, por último, o organismo todo. Mas voltemos às alterações vibratórias celulares, as quais alteram suas funções diferenciadas, em vários graus, podendo culminar com a total indiferenciação. Em verdade, a célula perde sua identidade e controle, torna-se alienada, proliferando-se desordenadamente, levando a economia física ao caos total; é o chamado câncer, as neoplasias malignas tão bem conhecidas pelos patologistas.

Muitos Filhos de Fé, mesmo sem serem versados nas Ciências Médicas, devem estar lembrando dos tumores não malignos. Qual a explicação que os mesmos teriam, não é?

Pois bem, este Caboclo tentará responder sem precisar entrar em detalhes anátomo-fisiológicos complexos. Atente pois:

Se o câncer é o resultado da total alteração, autoritarismo e egoísmo celular, que na verdade reflete as condições psíquicas do Ser Espiritual encarnado, nos tumores benignos as células podem estar até alienadas, se tornando egoístas e já não solidárias, mas não invadem outros compartimentos que não são seus afins. Ou seja, numa neoplasia

No documento 7030265 Umbanda a ProtosIntese cOsmica f (páginas 75-83)