• Nenhum resultado encontrado

Relação IDH e IEDs via fusões e aquisições cross borders

6. Hipóteses

8.3 Relação IDH e IEDs via fusões e aquisições cross borders

H4: “O desenvolvimento das empresas via fusões cross borders impactam na qualidade de vida da população”.

A tabela 13 aponta para uma alta correlação entre o número de fusões, ambiente, índice de inovação e dívida com o IDH dos países.

Também demonstra que os clusters BRIT e MINIA correlacionam em menor grau o investimento em fusões e a melhoria do IDH do país.

Como conjectura podemos avaliar que eses resultados são função de investimentos, como já dito antes, em fusões em segmentos de baixo valor agragado, com visão de curto prazo, com dificuldades de fazer catch up das tecnologias obtidas no exterior, seja por falta de preparo educacional seja por dificuldades institucionais.

Apenas como exemplo das diferenças entre os blocos aqui analisados podemos citar na Brasil o caso da JBS, que através de suas compras no exterior se tornou o maior processador de carne do mundo, ou seja, uma industria de baixo nível tecnologico. Enquanto isso, a Lenovo foi comprada por empresas chinesas que se tornaram a maior produtora de computadores pessoais do mundo.

Obviamente que isto leva a resultados dispares para as empresas e para os países.

Tabela 11:Painel Balanceado Fusões e Aquisições.

Tabela 12: Painel Desbalanceado Fusões e Aquisições.

Tabela 13: Painel Balanceado IDH.

Tabela 14 – Teste de Chow – crise de 2008.

9 Considerações Finais

O que queriamos demonstrar com esta tese é que o processo de desenvolvimento de um país precisa ser coordenado e focado. A falta de coordenação pode levar no curto prazo a algum ganho, mas não levará a economia a um patamar diferenciado.

As empresas também podem ter algum resultado de curto prazo com aquisições aleatórias, fruto de recursos baratos, subsidios governamentais e compras de ocasião.

Porém, o desenvolvimento de longo prazo e sustentável só se dará com o preenchimento de algums quesitos básicos. Dentre eles gastos com pesquisa e desenvolvimento articulado entre entidades públicas e privadas, recursos financeiros estruturados para dar suporte ao volume de investimentos, ambiente institucional favorável, espraiamento da tecnologia pela cadeia produtiva como um todo, inserção das empresas nacionais na cadeia produtiva internacional e adequação do nível da mão de obra através do ensino regular e de escolas técnicas de qualidade.

Esta pesquisa procurou dar uma pequena contribuição sobre assunto tão amplo e importante para o desenvolvimento dos Estados.

Referências

ACTIS, E.(2015), Estrategias de desarrollo e internacionalización de capitales: passado y presente del caso brasileño. Revista tempo do mundo | rtm | v. 1 | n. 2 | jul. 2015.

ALBUJA,C.D.; GARCIA, F.G.; MOREIRAS, L.M.F. e TAMBOSI Fo, E.;(2011).

Onde investir nos BRICS? Uma análise sob o prisma da organização industrial. RAE v.51 n.4 jul/ago 2011 pag 349-369. ISSN 0034-7590.

2011.

AMENDOLAGINE, V.; BOLY, A.; CONIGLIO, N.D.; PROTA, F. e SERIC,A.

(2013). FDI and local linkages in developing countries: Evidence from sub-saharan Africa. World Development vol. 50, pp. 41-56.

http://.dxdoi.org/10.1016/j.worlddev.2013.05.001. 2013.

ANDRADE, A. M. F. de e GALINA S. V. R.(2013), Efeitos da

Internacionalização sobre o Desempenho de Multinacionais de Economias em Desenvolvimento. RAC, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, art. 6, pp. 239-262, Mar./Abr. 2013.

ASONGU,S.A. (2015). Drivers of Growth in Fast Emerging Economies: A Dynamic Instrumental Quantile. AGDI Working Paper. March 2015.

pp.1-20, 2015.

AUERSWALD,P.E. e BRANSCOMB, L.M. (2003). Valleys of Death and Darwinian Seas: Financing the Invention of Innovation Transition in the United States. Journal of Technology Transfer 28, n.3-4, pp.227-39, 2003.

BAUMAN, Z. (1999) Globalização. As consequencias humanas. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1a edição. 1999.

BLONIGEN, B.A., WANG, M., (2004). Inappropriate pooling of wealthy and poor countries in empirical FDI studies. Working Paper 10378

http://www.nber.org/papers/w10378. National Bureau of Economic Research. 1050 Massachusetts Avenue Cambridge, MA 02138 March 2004.

BUCKLEY, P.J., CASSON, M.,(1976). The future of the multinational enterprise. Ed. Macmillan, Londres. 1976.

CHANG, H.J. (2013) 23 coisas que não nos contaram sobre o capitalismo – os maiores mitos do mundo em que vivemos. Editora Cultrix. São Paulo. 1a edição. 2013.

CHANG, H.J. (2015) Economia modo de usar – Um guia básico dos principais conceitos econômicos. Portifólio-Penguin. São Paulo. 1a edição. 2015.

CHANG, H.J. (2004) Retirar la escalera. La estrategia del desarrollo en perspectiva histórica. Catarata Madrid. Espanha. 1a edição. 2004.

CHESNAIS, F. (1994) La mondialisation du capital. (Collection Alternatives Economiques). Paris:Syros, 1994.

CHESNAIS, F. (1995) A globalização e o curso do capitalismo de fim-de-século. Economia e Sociedade, Campinas, (5):1-30, dez.1995.

CHESNAIS, F. (1998) "Introdução Geral". in CHESNAIS,F. (org.) A

mundialização financeira: gênese, custos e riscos. Xamã Editora. São Paulo.1a edição. 1998.

CHRISTIAN, David (2005). Maps of Time: An Introduction to Big History.

Berkeley: University of California Press. 2005.

CLARK, Gregory (2007). A Farewell to Alms: A Brief Economic History of the World. Princeton, NJ: Princeton University Press. 2007.

CLEMENS, M.; WILLIAMSON, J. (2001). “A Tariff-Growth Paradox?:

Protection’s Impact the World Around, 1875-1997”, NBER Working Paper No. 8459; disponível: http://www.nber.org/papers/w8459 (acesso: 16/03/2015); Base de Dados em Excel: “Import Duties over Imports, 35 countries, 1865- 1950”. 2001.

COUTINHO, L., (2014), in: Desenvolvimento e mundialização. O Brasil e o pensamento de François Chesnais. Org. Cassiolato, J.E. e outros. E-papers, Rio de Janeiro. 1a edição. 2014.

COYLE, D. (2003). Sexo, drogas e economia. Uma introdução não

convencional à economia do século 21. Editora Futura. São Paulo. 1a edição. 2003.

DEOS, S. S.; OLIVEIRA, G. C. (Org.)(2011). Formação e internacionalização de grandes empresas: experiências internacionais selecionadas. São Paulo:

Fundap; Campinas: Unicamp, 2011.

DU, L., HARRISON, A. and JEFFERSON, G.,(2014) FDI Spillovers and Industrial Policy: The Role of Tariffs and Tax Holidays. World Development Vol. 64, pp. 366–383, 2014 0305-750X/Ó 2014.

EID Jr., W. e GONÇALVES Jr., W. (2011), Investimento Estrangeiro. A atividade do capital estrangeiro na BM&FBOVESPA. Quartier Latin.

São Paulo. 1a edição. 2011.

ESTRIN, J. (2010), Estreitando a lacuna da inovação. Como reacender a centelha da criatividade ne economia global. DVS Editora. São Paulo.

1a edição. 2010.

FLEURY, A.C.C. e FLEURY, M.T. (2003), Estratégias competitivas e

competências essenciais: Perspectivas para a internacionalização da indústria no Brasil. Gestão & Produção. v-10, n. 2, p.129-144,

ago.2003.

FROBEL, FOLKER et al. (1980), The new international division of labor.

Cambridge: Cambridge University Press. 1980.

GHOSH, S. e NANDA, R., (2010). Venture Capital Investiment in the Cleantech Sector. Documento de Trabalho da Harvard Business School 11-020, 2010.

GONÇALVES, R. (1999), Globalização e Desnacionalização. Paz e Terra.

São Paulo. 1a edição. 1999.

GöRG, H., MOLANA, H., MONTAGNA, C., (2009). Foreign direct investment, tax competition and social expenditure. International Review of

Economics and Finance. 18 31–37. 2009.

HUGUES, J. e CAIN, L. P. (2003) American Economic Histoty. Boston, San Francisco, Nova York: Addison Wesley. 2003.

ISHII, Y., (2006) Multinational Firms and Strategic FDI Subsidies. Review of International Economics. 14(2), 292–305, 2006.

JALIL, M.A. (2012), Globalization and its impact on Bangladesh economy.

State University of Bangladesh. 2012.

KOHLI, A. (2012). Coping with globalization: Asian versus Latin American strategies of development, 1980-2010. Brazilian Journal of Political Economy, vol. 32, no 4(129), pp. 531-556, October-december 2012.

KRUGMAN, P.R.(1987), Is free trade passé? Economic Perspectives, v.1, n.2, p.131-144, outono. 1987.

LIPSEY, R.E. (2002). Home and country effects of FDI. NBER working papers series. 9293. Cambridge, MA. October 2002.

MADDISON, A. (2001). The World Economy: A Millennial Perspective. Paris:

OECD Development Centre Studies. 2001.

MARIOTTO, F.L. (2007). Estratégia Internacional da Empresa. Thompson Learning Editora. São Paulo. 1a edição. 2007.

MAZZUCATO, M. (2014). O Estado Empreendedor. Desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. Portfolio Penguin Editora. São Paulo. 1a edição. 2014.

MAZZUCCHELLI, F. (2009). Os anos de chumbo. Economia e política internacional no entreguerras. Editora UNESP e Edições FACAMP.

Campinas. 1a edição. 2009.

MAZZUCCHELLI, F. (2013). Os dias de sol. A trajetória do capitalismo no pós-guerra. Editora FACAMP. Campinas. 1a edição. 2013.

MOEN, O., (2002). The born globals. International Marketing Review. V.19, n2-3, p 156-175, 2002.

MORTIMORE, M., (2000). Corporate strategies for FDI in context of latin america’s new wconomic model. World Development. Vol.28, no. 9, pp. 1611-1626 2000.

NAKANO, Y., (2012). A grande recessão: oportunidade para o Brasil

alcançar os países desenvolvidos. RAE. V.52. no2. Mar/abr 2012. Pg 264-270. São Paulo. 2012.

OVIATT,B. e MCDOUGALL,P.P. (1994), Toward a theory of international new vwntures. Journal of international business studies, v.25, n.1, pp 45-64. 1994.

PAPA FRANCISCO (2015). Carta Encíclica Laudato Si’ Sobre o cuidado da casa comum. Edições Paulinas.São Paulo. 2015.

POST, A.(1994), Anatomy of a Merger: The Causes and Effects of Mergers and Acquisitions, Prentice-Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1994.

PRADO, S., (2010), Duas décadas de privatização: Um balanço crítico.

Texto distribuído pelo professor nas aulas de Doutorado da UNICAMP, Campinas, 2010.

PRIESTLAND, D. (2014), Uma nova história do poder: comerciante,

guerreiro, sábio. Companhia das Letras. São Paulo. 1a edição. 2014.

RIALP, A.; RIALP, J., KNIGHT, G.A. (2005). The fenomenon of early

internationalizing firms: what do we know after a decade (1993-2003) of scientific inquiry? International Business Review. V.14, n.2, p 147-166, apr. 2005.

RIBEIRO, F.F., OLIVEIRA Jr. M.M., BORINI, F.M. (2012) Internacionalização Acelerada de Empresas de Base Tecnológica: o Caso das Born

Globals Brasileiras. RAC, Rio de Janeiro, v. 16, n. 6, art. 6, pp. 866-888, Nov./Dez. 2012.

RICARDO, D. (1981(1817)) The principles of political economy and taxation.

Cambridge University Press, UK, 1981 (1817).

RICARDO, D. (1981(1817)) The principles of political economy and taxation.

Cambridge University Press, UK, 1981 (1817).

RIFKIN, J. (2015) Sociedade com custo zero. A internet das coisas, os bens comuns colaborativos e o eclipse do capitalismo. M.Books. São Paulo.

1a edição. 2015.

ROCHA, D. (2014) Estado, empresariado e variedades de capitalismo no Brasil: política de internacionalização de empresas privadas no governo Lula. Revista de Sociologia e Política. DOI 10.1590/1678-987314225105. V.22, n.51, p.77-96, set.2014.

SANTOS, B. de S.(org.), (2001) Globalização: Fatalidade ou Utopia? Edições Afrontamento, Porto, Portugal, 2001.

SASSEN, S., (1994) Cities in a world economy. Thousand Oaks: Pine Forge Press. 1994.

SCHUMPETER, J. (1942) Capitalism, Socialism and Democracy. Routledge, New York. (2003) 1942.

SKIDELSKY, R. (2009) El Regreso de Keynes. Critica. Barcelona. España.

2009.

SMITH, A., (1776) Uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações. Madras, São Paulo, (2009)1776.

STIGLITZ, J.E., (2006) Making Globalization Work, W W Norton & Co. 2006.

TAVARES, M.C. e BELLUZZO, L.G.M., (2004) A mundialização do capital e a expansão do poder Americano. In: J.L. Fiori (org). O poder

Americano. Petrópolis Vozes. 2004.

TEIXEIRA, C.S.G., (2012) organizador. Encontros. Roberto Mangabeira Unger. Azougue Editorial, Rio de Janeiro. 1a edição. 2012.

TILLY, C., (1995). Globalization threatens labor’s rights. International labor and working-class history, 47, pg, 1-23. 1995.

TRINH, T.H.,(2014) Value Concept and Economic Growth Model.

International Journal of Economics 01, 05: 46-56. 2014.

UNGER, R.M., (2005), What Should the Left Propose? Verso. London. 1a edição. 2005.

UNGER, R.M., (2012) in: TEIXEIRA, C.S.G., organizador. Encontros.

Roberto Mangabeira Unger. Azougue Editorial, Rio de Janeiro. 1a edição. 2012.

VARTANIAN, P.R.; CASSANO, F.A. e CARO, A. (2013) Análise do processo de internacionalização dos países do BRIC com o uso do índice de

Grubel e Lloyd. INTERNEXT. V.8. no2. Art.5. Pg 83-98. São Paulo.

2013.

WESTON, J.F., CHUNG, K.S. & HOAG, S.E.(1990), Mergers, Restructuring and Corporate Control, Prentice-Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1990

Bibliografia complementar:

AITKEN, B., & HARRISON, A. (1999). Do domestic firms benefit from direct foreign investment? Evidence from Venezuela. American economic review, 605-618. 1999.

ALEM, A.; CAVALCANTI, E. (2005). BNDES e o apoio à internacionalização das empresas brasileiras: algumas reflexões. Revista do BNDES, v. 12, n.

24, p. 43-76, 2005.

ALMEIDA, R., & FERNANDES, A. (2008). Openness and technological innovations in developing countries: evidence from firm-level surveys. The Journal of Development Studies, 44(5), 701-727. 2008.

AMANN, E., “Technology, Public Policy, and the Emergence of Brazilian Multinationals”, in Lael Brainard and Leonardo Martinez-Diaz (eds.), Brazil as an Economic Superpower? Understanding Brazil’s Changing Role in the Global Economy (Washington, D.C.: Brookings Institution Press,

forthcoming).

AMANN, E. (2000). Economic Liberalization and Industrial Performance in Brazil. Oxford: Oxford University Press. 2000.

AMANN, E., and CHANG,H.J., (2004). eds. (coedited with Ha Joon Chang).

Economic Crisis and Economic Restructuring in South Korea and Brazil.

London: ILAS. 2004.

AMANN, E., FERRAZ, J., and MENDES DE PAULA, G.. (2003).

“Competitiveness, Export Performance and Corporate Strategy: Some Evidence from the Brazilian Iron and Steel Sector.” Mimeo. 2003.

AMANN, E. Technology, Public Policy, and the Emergence of Brazilian Multinationals 31

AMANN, E., Technology, Public Policy, and the Emergence of Brazilian Multinationals 32

ANTONIO, J., and LARA, J.. 2005. “Estratégias de internacionalização: O caso de Petrobrás segmento abastecimento.” Paper presented at 5th Workshop on the Internationalization of Firms, COPPEAD, Rio de Janeiro, October 27–28.

ARAÚJO, R. (2004). Desempenho Inovador e Comportamento Tecnológico das Firmas Domésticas e Transnacionais no Final da Década de 90.

Master’s thesis presented at the Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas. 2004.

ARAÚJO, R. & MENDONÇA, M. (2006). Mobilidade de trabalhadores e efeitos de transbordamento entre empresas transnacionais e domésticas. In:

XXXIV Encontro Nacional de Economia - Anpec, 2006.

AZEVEDO, R. (2009). O impacto do investimento direto estrangeiro na

produtividade das indústrias brasileiras. São Paulo. 58p. Master’s thesis - Faculdade de Economia e Administração IBMEC-SP . 2009.

AYBAR, B, & FICICI, A. (2009). Cross-border acquisitions and firm value: an analysis of emerging-market multinationals. Journal of International Business Studies, 40(8), 1317-1338. 2009.

BACHA, E.; BOLLE, M. (2013). Introdução. In: BACHA, E; BOLLE, M. (Org.).

O futuro da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. Rio de Janeiro: Grupo Editorial Record, 2013.

BAER, W. 2008. The Brazilian Economy: Growth and Development. Boulder, Colo.: Lynne Rienner.

BALESTRO, M. (2011). Perspectiva do developmental state no Brasil. In:

RANINCHESKY, S.; NEGRI, C.; MUELLER, C. (Orgs.). Economia brasileira em perspectiva histórica. Brasília: Verbena Editora, 2011.

BAN, C. (2013). Brazil’s liberal neo-developmentalism: new paradigm or edited orthodoxy? Review of International Political Economy, v. 20, n. 2, p.

298-331, 2013.

BARBOSA, N.; SOUZA, J. P. (2010). La inflexión del gobierno de Lula:

política económica, crecimiento y distribución. In: GARCIA, M. A.; SADER, E.

(Orgs.). Brasil entre el pasado y el futuro. Buenos Aires: Capital Intelectual, 2010.

BARKEMA, H. G, & VERMEULEN, F. (1998). International expansion through start-up or acquisitions: a learning perspective. Academy of Management Journal, 41(1), 7-26. 1998.

BERTELLA, M., & LIMA, G. (2005). Investimento Direto Externo,

Acumulação de Capital Produtivo e Distribuição de Renda: Uma Abordagem Pós-Keynesiana. Revista de Economia Política, 25(98): 74-95. 2005.

BETTANCOURT, S., V. GOMES, W. BARTELS, J. LIMA, M. PINTO, and M.

MIGON. 2005. “O desafio do apoio ao capital nacional na cadeia de

produção de aviões no Brasil.” Revista do BNDES, vol. 12, no. 23: 119–34.

BIANCO, C.; MOLDOVAN, P.; PORTA, F. (2008). La internacionalización de las empresas brasileñas en la Argentina. Santiago: Cepal, 2008. (Colección de Documentos de Proyectos).

BIELSCHOWSKY, R. (2012). Estratégia de desenvolvimento e as três frentes de expansão no Brasil: um desenho conceitual. Economia e Sociedade, v. 21, número especial, p. 729-747, 2012.

BLOMSTRÖM, M.,& KOKKO, A. (1998). Multinational corporations and spillovers. Journal of Economic surveys. 12(3), 247-277. 1998.

BOSCHI, R. (2011). Instituições, Trajetórias e desenvolvimento: uma discussão a partir da América Latina. In: BOSCHI, R. (Org). Variedades de

capitalismo, política e desenvolvimento na América Latina. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2011.

BRESSER-PEREIRA, L. C. (2007). Estado y mercado en el nuevo desarrollismo. Revista Nueva Sociedad, n. 210, p. 110-125, 2007.

BRESSER-PEREIRA, L. C.. (2010). Globalización y competencia: apuntes para una macroeconomía estructuralista del desarrollo. Buenos Aires: Siglo XXI Editores, 2010.

______. (2013). O tripé, o trilema e a política macroeconômica. In: AKB – ASSOCIAÇÃO KEYNESIANA BRASILEIRA (Org). A economia brasileira na encruzilhada. Rio de Janeiro: AKB, 2013. (Dossiê da Crise, n. 4). Disponible en: <https://goo. gl/ldLqZX>

BUCKLEY, P., CLEGG, J., & WANG, C. (2002). The impact of inward FDI on the performance of Chinese manufacturing firms. Journal of International Business Studies, 33(4), 637-655. 2002.

BUCKLEY, P., CLEGG, J., & WANG, C. (2006). Inward FDI and host country productivity: evidence from China’s electronics industry. Transnational

Corporations, 15(1), 13-37. 2006.

BUCKLEY, P., CLEGG, J., & WANG, C. (2007). The impact of foreign ownership, local ownership and industry characteristics on spillover benefits from foreign direct investment in China. International business review, 16(2), 142-158. 2007.

CANYON, D. (2008). El real llegó a su máximo valor y empuja a Brasil a comprar cada vez más empresas argentinas. Fundación Pro-Tejer, 25 Feb.

2008. Disponible en: <http://goo.gl/ZuD2Bt>.

CARDOCH VALDEZ, R. C. (2011). A atuação do BNDES como agente indutor da inserção comercial do Brasil no governo Lula. In: ENCONTRO NACIONAL ABRI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RELAÇÕES

INTERNACIONAIS, 3., São Paulo. Anais... São Paulo: Abri, 2011.

CARNEIRO, R. (2002). Desenvolvimento em Crise. A economia brasileira no último quarto do século XX. Editora Unesp/Unicamp-IE, 2002, São Paulo, SP, págs 423. 2002.

CASANOVA, L.; FÉRNANDEZ PÉREZ, P. (2012). Algunas claves de la longevidad de las grandes empresas familiares brasileñas. Revista Apuntes, v. 39, n. 70, p. 274-300, 2012.

CASANOVA, L.; KASSUM, J. (2013). Brazilian emerging multinationals: in search of a second wind. France: Insead, 2013. (Insead Working Paper, n.

2013/68/ST). Disponible en: <http://goo.gl/KClNaf>.

Cassiolato, J., R. Bernardes, and H. Lastres. 2002. Transfer ofTechnology for Successful Integration into the Global Economy: A Case Study ofEmbraer in Brazil. Geneva: UNCTAD/UNDP.

Cassiolato, J.; Szapiro, M. & Lastres, H. (2002). Local System of Innovation Under Strain: the Impacts of Structural Change in the Telecommunications Cluster of Campinas, Brazil. International Journal Of Technology

Management, Inglaterra, 24, (7/8): 20-46. 2002.

CEPAL (2005). COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE. La inversión extranjera en América Latina y el Caribe. Santiago:

Cepal, 2005. (Serie Anual). Disponible en: <http://goo.gl/iV9ca0>.

______. (2010). La inversión extranjera en América Latina y el Caribe. (Serie Anual). Santiago: Cepal, 2010. Disponible en: <http://goo.gl/F8x2MU>.

______. (2013). La inversión extranjera en América Latina y el Caribe. (Serie Anual). Santiago: Cepal, 2013. Disponible en: <http://goo.gl/u34DPE>.

CERVO, A. (2008). Inserção internacional: formação dos conceitos brasileiros. São Paulo: Editora Saraiva, 2008.

______. (2010). A internacionalização da economia brasileira. Brasília:

Fundação Alexandre Gusmão, 2010.

CHEN, T. 2003. How capacity gaps between foreign and domestic firms shape industry-to-industry spillover of China’s FDI. Social Sciences in China, (4): 33-44.

CHEN, T., KOKKO, A., & TINGVALL, P. 2011. FDI and spillovers in China:

non-linearity and absorptive capacity. Journal of Chinese Economic and Business Studies, 9(1):1-22.

CINTRA, R.; MOURÃO, B. (2005). Perspectivas e estratégias na

internacionalização de empresas brasileiras. Revista Autor, v. 5, n. 53, p. 36-50, Nov. 2005. Disponible en: <http://goo.gl/zD85oe>.

COELHO, D. B.; OLIVEIRA JUNIOR, M. M. (2011). As multinacionais brasileiras e os desafios do Brasil no século XXI. Revista Brasileira de Comercia Exterior, año 25, n. 110, p. 44-57, 2011.

COSTA, I. & FILIPPOV, S. 2007. A new nexus between foreign direct investment, industrial and innovation policies. UNU-MERIT Working Paper, 30: 1.

DELONG, G, & DEYOUNG, R. (2007). Learning by observing: information spillovers in the execution and valuation of commercial bank M&As. Journal of Finance, 62(1), 181-216. 2007.

DE NEGRI, F. & HIRAKUTA, C. 2003. Notas sobre a influência da origem do capital sobre os padrões regionais de comércio exterior brasileiro. Revista de Economia (Curitiba), 28/29(26): 333-361.

DE NEGRI, F., BAHIA, L., TURCHI, L., & DE NEGRI, J. 2008. Determinantes da acumulação de conhecimento para inovação tecnológica nos setores industriais do Brasil: setor automotivo. Brasília: ABDI.

DEOS, S. S.; OLIVEIRA, G. C. (Org.). (2011). Formação e

internacionalização de grandes empresas: experiências internacionais selecionadas. São Paulo: Fundap; Campinas: Unicamp, 2011.

DEVLIN, R.; MOGUILLANSKY, G. (2009). Alianzas público-privadas como estrategias nacionales de desarrollo a largo plazo. Revista Cepal, Santiago, n. 97, 2009.

DIAS, A. M.; CAPUTO, A.; MARQUES, P. M. (2012). Motivações e impactos da internacionalização de empresas: um estudo de múltiplos casos na indústria brasileira. Revista do BNDES, Brasília, n. 38, 2012.

DIKOVA, D, SAHIB, P. R, & WITTELOOSTUIJN, A. V. (2010). Cross-border acquisition abandonment and completion: the effect of institutional

differences and organizational learning in the international business service industry, 1981-2001. Journal of International Business Studies, 41(2), 223-245. 2010.

DINIZ, E. (2010). Empresariado industrial, representação de interesses e ação política: trajetória histórica e novas configurações. Política &

Sociedade, v. 9, n. 17, p. 101-139, 2010.

DINIZ, E.; BOSCHI, R. (2011). Brasil, uma nova estratégia de

desenvolvimento? A percepção de elites do Estado (2003-2010). In:

SEMINÁRIO DA ALAS, Recife, 2011. Anais... Recife: Alas, 2011.

DU, L., HARRISON, A., & JEFFERSON, G. 2012. Testing for horizontal and vertical foreign investment spillovers in China, 1998–2007. Journal of Asian Economics, 23(3), 234-243.

DU, L., HARRISON, A., JEFFERSON, G. 2011. Do institutions matter for FDI spillovers? the implications of China's" special characteristics" (No. w16767).

National Bureau of Economic Research.

FDC (2013). FUNDAÇÃO DOM CABRAL. Ranking das transnacionais brasileiras: os impactos da política externa na internacionalização de empresas brasileiras. Nova Lima: FDC, 2013. Disponible en:

<http://goo.gl/4k5Z01>.

FERRER, A. (2013). La importancia de las ideas propias sobre el desarrollo y la globalización. Revista Problemas del Desarrollo, v. 173, n. 44, p. 163-174, 2013.

Filippov, S.; Costa, I. 2007. Redefining foreign direct investment policy: a two dimensional framework. UNU-MERIT Working Paper, 29: 1.

FINCHELSTEIN, D. (2012). Políticas públicas, disponibilidad de capital e internacionalización de empresas en América Latina: los casos de Argentina, Brasil y Chile. Revista Apuntes, v. 39, n. 70, p. 103-134, 2012.

FIOCCA, D. 2006. “O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras.” Presentation, Rio de Janeiro, May 29.

FLEURY, A.C.C., FLEURY, M.T.L., CHEN, T., AVELINE, C.E.S., CALIXTO, C., SAVOY, C., CHEN, X., e LIU, S. The role of government on FDI spillover:

comparing China’s and Brazil’s automobile industries.

Fraga, G.; Parré, J. & Silva, R. 2013. Investimento Estrangeiro Direto nos Estados Brasileiros: Efeitos diretos e indiretos sobre o crescimento

econômico. ANPEC SUL.

GOLDSTEIN, A. (2010). The emergence of multilatinas: the Petrobras experience. Universia Business Review, n. 25, p. 98-111, Jun. 2010.

Gonçalves, J. 2005. Empresas Estrangeiras e Transbordamentos de

Produtividade na Indústria Brasileira: 1997-2000. Master’s thesis presented at the Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas.

GONZÁLEZ ARÉVALO, A. L. (2010). La desindustrialización en la

manufactura mexicana. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 2010.

GUILLÉN, A. (2008). Modelos de desarrollo y estrategias alternativas en América Latina. In: CORREA, E.; DÉNIZ, J.; PALAZUELOS, A. (Orgs.).

América Latina y desarrollo económico. Madrid: Editorial Akal, 2008.

Hymer, S. 1968. “The Large Multinational Corporation.” Reprinted in M.

Casson, ed., Multinational Corporations. Cheltenham: Edward Elgar, 1990.

HITT, M, HARRISON, J, IRELAND, R. D, & BEST, A. (1998). Attributes of succesful and unsuccessful acquisitions of US firms. British Journal of Management, 9(2), 91-114. 1998.

IGLESIAS, R.; MOTTA VEIGA, P. (2002). Promoção de exportações via internacionalização das firmas de capital brasileiro. In: PINHEIRO, A. C.;

MARKWALD, R.; PEREIRA, L. V. (Orgs.). O desafio das exportações. Rio de Janeiro: BNDES, 2002. c. 9, p. 368-446. Disponible en:

<https://goo.gl/6sZX6F>.

IMF (2003). INTERNATIONAL MONETARY FUND. Foreign direct investment statistics how countries measure FDI. Washington: IMF; OECD, 2003.

Javorcik, B. 2004. Does foreign direct investment increase the productivity of domestic firms? In search of spillovers through backward linkages. The American Economic Review, 94(3), 605-627.

Javorcik, B. & Spatareanu, M. 2008. To share or not to share: Does local participation matter for spillovers from foreign direct investment?. Journal of development Economics, 85(1), 194-217.

Jiang, D., & Zhang, Y. 2008.Institutional constraints on FDI productivity spillovers: The case of China . Economic Research Journal, (7):26-38.

Johnson, J., and J. S. Vahlne. 1977. “The Internationalization of the Firm: A Model of Knowledge Development and Increasing Foreign Market

Commitments.” Journal of International Business Studies, Spring, 23–32.

Jorge, M.; Dantas, A. 2009. Investimento Estrangeiro Direto,

Transbordamento e Produtividade: um estudo sobre ramos selecionados da indústria no Brasil. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 8

Transbordamento e Produtividade: um estudo sobre ramos selecionados da indústria no Brasil. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 8

Documentos relacionados