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PROFISSIONAIS DE FARMÁCIA

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dos 150 questionários 64,7% são do sexo feminino e 35,3% são do sexo masculino, isto é, 97 indivíduos do sexo feminino e 53 do sexo masculino (Gráfico 2).

Gráfico 2 - Distribuição da amostra relativamente ao género.

De acordo com a Tabela 6, conclui-se que a média das idades dos inquiridos é de 43,81, sendo a idade mais frequente os 43 anos.

Tabela 6 - Valores da média, mediana, moda e desvio padrão respeitantes às idades dos inquiridos.

A distribuição dos inquiridos encontra-se mais localizada na faixa etária dos 40-45 anos com uma percentagem de 18,7% (Gráfico 3).

Estatísticas Idade Média 43,81 Mediana 43,00 Moda 43 Desvio Padrão 15,220

96 Gráfico 3- Distribuição da amostra de acordo com a faixa etária.

Relativamente às habilitações literárias, a maior parte dos inquiridos com uma percentagem de 28,7% tinham o ensino secundário, seguido do 3º ciclo com 19,3% e 12,7% eram licenciados (Gráfico 4).

Gráfico 4- Distribuição da amostra por habilitações literárias.

Na Tabela 7 estão demostrados os indivíduos que não tomam nenhum antiácido e protetores da mucosa gástrica. Portanto, pode-se verificar que 51,3% não toma este tipo de medicamentos sendo a percentagem de uso deste tipo de medicamentos de apenas 48,7%.

97 Tabela 7 – Percentagem de consumo de antiácidos e/ou protetores da mucosa gástrica.

Em relação ao uso dos antiácidos e protetores da mucosa gástrica, o facto dos entrevistados não se lembrarem se já usaram algum dos medicamentos referidos na lista apresentada, devido ao elevado intervalo de tempo que passou desde do seu consumo, pode levar a uma subestimação da prevalência do uso destes. No entanto a presença da lista com os nomes comerciais e o método de entrevista que ajudaram, no facto de lembrar ao inquirido alguns detalhes do medicamento, tornando possível uma melhor identificação dos medicamentos utilizados pelo inquirido.

De acordo com a correlação de variáveis é possível verificar que dos 53 indivíduos do sexo feminino 67,5% não consomem antiácidos nem protetores da mucosa gástrica, sendo que dos 97 indivíduos do sexo masculino apenas 32,5% não consomem antiácidos nem protetores da mucosa gástrica (Gráfico 5).

Gráfico 5- Distribuição do consumo de antiácidos e protetores da mucosa gástrica por género.

Frequência Percentagem Percentagem

válida

Percentagem cumulativa

Não tomam antiácidos e/ou protetores

da mucosa gástrica 77 51,3 51,3 51,3

Tomam antiácidos e/ou protetores da

mucosa gástrica 73 48,7 48,7 100,0

98 Correlacionando as variáveis da categoria da idade com a variável do consumo destes medicamentos pode-se ainda referir que dos 150 inquiridos a maior percentagem de não consumo de antiácidos e protetores da mucosa gástrica (13,33%) encontra-se em indivíduos na casa dos 40 aos 45 anos, sendo que a maior percentagem de consumo de antiácidos e protetores da mucosa gástrica é de 7,33% e encontram-se na dentro dos intervalos dos 35 aos 40 anos e dos 55 aos 60 anos (Gráfico 6).

Gráfico 6- Distribuição do consumo de antiácidos e protetores da mucosa gástrica por categoria de idade.

No Gráfico 7 é possível observar que a maior percentagem de consumo de antiácidos e protetores da mucosa gástrica ocorre em pessoas que têm o ensino secundário.

99 Gráfico 7- Distribuição do consumo de antiácidos e protetores da mucosa gástrica por

habilitações literárias.

Na Tabela 8, pode-se concluir que dos 73 indivíduos que tomaram antiácidos, os mais utilizados foram o Kompensan®, com uma percentagem de 35,7%, seguido do Rennie Digestif® com 16,3% e o Gaviscon® com 12,4%. O medicamento menos tomado foi o Riopan® sendo que apenas 3 indivíduos afirmaram que o tomaram.

Tabela 8 – Distribuição dos antiácidos e protetores da mucosa gástrica consumidos pela amostra

Medicamentos Respostas Percentagem de casos

N Percentagem Gaviscon® 16 12,4% 21,9% Rennie Digestif® 21 16,3% 28,8% Alka-Seltzer® 6 4,7% 8,2% Kompensan® 46 35,7% 63,0% Kompensan-S® 5 3,9% 6,8% Phosphalugel® 6 4,7% 8,2% Pepsamar® 11 8,5% 15,1% Maalox Plus® 6 4,7% 8,2%

Leite Magnesia Philips® 4 3,1% 5,5%

Riopan® 3 2,3% 4,1%

Outra 5 3,9% 6,8%

100 Perante um episódio de dores de estômago, 27,4% dos inquiridos afirmaram não fazer nada e esperar que a dor passe por si só e 21,9% dos inquiridos compra um medicamento por iniciativa própria (Gráfico 8).

Gráfico 8 - Distribuição dos consumidores de antiácidos/protetores da mucosa gástrica tendo em conta o que fazer de imediato perante um episódio de dores de estômago.

No que diz respeito à primeira medida perante um episódio de dor de estômago, o mais referido (14 indivíduos) no sexo feminino é “não faço nada e espero para ver se a dor de estômago passa por si só”. Enquanto que as medidas referidas pelo sexo masculino são “consulto um médico” e “Vou comprar um medicamento para reduzir essas dores de estômago por iniciativa própria”, ambas foram referidas por sete indivíduos (Gráfico 9).

101 Gráfico 9 – Respostas à questão “o que fazer de imediato perante um episódio de dores de estômago”

distribuído por género.

Relativamente à frequência a que os inquiridos recorrem a antiácidos/protetores da mucosa gástrica, 82,4% afirma que recorre a estes medicamentos em situações pontuais, sendo que com alguma frequência apenas recorrem 13,5% dos inquiridos, e apenas 4,1% dos inquiridos afirmaram tomar antiácidos/protetores da mucosa gástrica de forma continuada (Gráfico 10).

Gráfico 10 - Frequência com que os inquiridos recorre a antiácidos/protetores da mucosa gástrica.

102 Durante o tratamento com antiácidos/protetores da mucosa gástrica 62,2% diz que toma 1 vez ao dia, sendo que apenas 1,4% toma 4 ou mais vezes ao dia (Gráfico 11).

Gráfico 11 - Frequência da toma de antiácidos/protetores da mucosa gástrica.

Relativamente aos dias de tratamento até melhoria do estado de saúde 37,8% afirma que apenas toma durante um dia, sendo que apenas 12,2 % tomam mais de 7 dias seguidos (Gráfico 12).

103 Apesar de atualmente existirem medicamentos mais eficazes do que os antiácidos/protetores da mucosa gástrica, muitas pessoas compram estes medicamentos de venda livre para alívio de sintomas gastrointestinais, considerando-os suficientemente eficazes [9]. Isto está de acordo com os resultados obtidos, uma vez que 82,4% afirma que recorre a estes medicamentos em situações pontuais, sendo 62,2% afirmam que tomam o medicamento 1 vez ao dia e ainda 37,8% diz que realiza o tratamento apenas durante um dia. Sendo que muitos dos inquiridos referiram durante o momento da entrevista que quando apresentam os sintomas, (por exemplo azia e enfartamento) tomam os antiácidos/protetores da mucosa gástrica apenas uma vez, sendo que não é necessário tomar mais nenhuma vez, visto que o medicamento surte o efeito desejado.

Em situações em que os medicamentos não surtiram efeito 68,9% afirma que não alterou a dose habitual sem pedir aconselhamento e 17,6% dos inquiridos afirmaram que alteraram a dose sem pedir aconselhamento (Gráfico 13).

Gráfico 13 - Alteração da dose sem aconselhamento.

Primeiramente a decisão de tomar antiácidos e protetores da mucosa gástrica é realizado com base no aconselhamento médico para 31,1% dos inquiridos e 28,4% com base no aconselhamento do farmacêutico (Gráfico 14).

104 Gráfico 14 - Decisão de tomar os antiácidos e protetores da mucosa gástrica.

É possível ainda observar no gráfico seguinte que quando a toma dos antiácidos e protetores da mucosa gástrica é realizada com base no aconselhamento do médico, os indivíduos apresentam a maior percentagem de não alterarem a dose sem pedir aconselhamento e a menor percentagem de ter alterado a dose sem pedir aconselhamento (Gráfico 15). No entanto, relativamente ao aconselhamento farmacêutico, a percentagem de não terem alterado a dose do antiácido e protetores da mucosa gástrica sem aconselhamento é a terceira mais alta com 14,9%, sendo a percentagem de ter alterado a dose sem aconselhamento a mais elevada igualmente quando os antiácidos e protetores da mucosa gástrica são obtidos por iniciativa própria, com uma percentagem de 6,8%.

105 Gráfico 15 - Distribuição da alteração da dose sem aconselhamento de acordo com a decisão

de tomar antiácidos e protetores da mucosa gástrica.

No ato da compra de antiácidos ou protetores da mucosa gástrica, 67,6% dos indivíduos afirma ser aconselhado pelo profissional de farmácia, sendo que 9,5% afirma comprar medicamentos sem aconselhamento, independentemente se lê ou não o folheto informativo (Gráfico 16).

106 Dos 73 indivíduos que tomam ou já tomaram antiácidos ou protetores da mucosa gástrica, dizem que no ato da compra destes, as informações mais transmitidas pelos profissionais de farmácia são a dose adequada, duração máxima recomendada para o tratamento e o momento da toma (Tabela 9).

Tabela 9 - Informações transmitidas pelos profissionais de farmácia.

Informações Respostas Percentagem de

casos N Percentagem

Dose Adequada 50 34,5% 67,6%

Duração máxima recomendada para o tratamento

24 16,6% 32,4%

Momento da toma 34 23,4% 45,9%

Alerta para possíveis efeitos secundários 10 6,9% 13,5% Alerta para possíveis interações

medicamentosas 5 3,4% 6,8% Indicação de contraindicações 4 2,8% 5,4% Todas as anteriores 10 6,9% 13,5% Nenhuma 8 5,5% 10,8% Total 145 100,0% 195,9%

Relativamente às medidas adicionais, a medida mais aconselhada por parte dos profissionais de farmácia foi evitar grandes refeições com uma percentagem de 34,2%, sendo que 28,1% afirma que os profissionais não aconselham nenhuma medida adicional (Tabela 10). Tabela 10 - Aconselhamento de medidas adicionais.

Medidas Respostas Percentagem de

casos N Percentagem

Evitar grandes refeições antes de dormir 39 34,2% 52,7% Evitar roupa apertada ao redor do abdómen 11 9,6% 14,9% Evitar substâncias como a cafeína, álcool e alimentos

gordos

22 19,3% 29,7%

Evitar fumar 10 8,8% 13,5%

Nenhuma das anteriores 32 28,1% 43,2%

107 Entre os antiácidos há uma grande variedade de composição química, capacidade de neutralização do ácido, efeitos adversos e interações medicamentosas, sendo por isso importante o uso racional destes medicamentos [6], [8], [9]. No entanto, 17,6% dos indivíduos que tomam antiácidos e protetores da mucosa gástrica admitem alterar a dose sem aconselhamento, referindo ainda que a maior percentagem de alteração da dose sem aconselhamento pode ser visualizada quando a decisão de toma é realizada com base no aconselhamento farmacêutico. É ainda de salientar que 28,1% dos inquiridos afirmam que o profissional de farmácia não o aconselha a nenhuma medida adicional.

No que diz respeito ao seu conhecimento acerca do consumo destes medicamentos 50% dos indivíduos consideraram-no suficiente, 29,3% consideraram-no bom e 20,7% consideraram o seu conhecimento insuficiente (Gráfico 17).

Gráfico 17 - Classificação do conhecimento da amostra acerca do consumo de antiácidos e protetores da mucosa gástrica.

108 Relativamente às doenças que justificam o uso dos antiácidos, 50,0% dos inquiridos refere a azia como a situação que justifica o uso destes medicamentos, seguido da DRGE apenas com 26,5% e a úlcera péptica com 22,1% (Tabela 11).

Tabela 11 - Situações que justificam o uso de antiácidos e protetores da mucosa gástrica.

Doenças que justificam o uso de antiácidos

Respostas Percentagem de casos N Percentagem Doenças Azia 115 50,0% 76,7% Doença do refluxo gastroesofágico 61 26,5% 40,7% Úlcera péptica 50 21,7% 33,3% Outra 4 1,7% 2,7% Total 230 100,0% 153,3%

Relativamente ao uso destes medicamentos 63,3% consideram-no prejudicial à saúde e 36,7 consideram que os antiácidos e protetores da mucosa gástrica não são prejudiciais à saúde (Gráfico 18).

Gráfico 18 - Classificação do uso de antiácidos e protetores da mucosa gástrica como sendo prejudiciais à saúde.

Dos 55 indivíduos que não consideram o uso de antiácidos e protetores da mucosa gástrica prejudiciais à saúde, 30 deles dizem que é porque quando usados durante o período de tempo recomendado, não prejudicam a saúde, 15 acham que é porque podem ser vendidos sem receita e 11 porque são inofensivos (Tabela 12).

109 Tabela 12 - Razões dos antiácidos e protetores da mucosa gástrica não serem prejudiciais à saúde.

Respondeu que não Respostas Percentagem de

casos N Percentagem

Porque são inofensivos 11 15,3% 21,2%

Porque podem ser vendidos sem receita médica

15 20,8% 28,8%

Porque têm poucos ou nenhuns efeitos secundários

7 9,7% 13,5%

Porque quando usados durante o período de tempo recomendado, não prejudicam a saúde

30 41,7% 57,7%

Porque são publicitados 9 12,5% 17,3%

Total 72 100,0% 138,5%

Dos 95 indivíduos que consideram que os antiácidos e protetores da mucosa gástrica podem ser prejudiciais à saúde, 61 assinalaram que é porque têm efeitos secundários, 58 porque quando usados por longos períodos de tempo prejudicam a saúde e apenas 33 acham que podem provocar interações medicamentosas (Tabela 13).

Tabela 13 - Razões dos antiácidos e protetores da mucosa gástrica serem prejudiciais à saúde.

Respondeu que sim Respostas Percentagem

de casos N Percentagem

Porque têm efeitos secundários 61 40,1% 66,3%

Porque podem provocar interações medicamentosas 33 21,7% 35,9% Porque quando usados por longos períodos prejudicam a

saúde

58 38,2% 63,0%

110 Os 150 inquiridos dizem que adquiriram os conhecimentos através do profissional de farmácia e do médico, com 26,5% e 25,1% respetivamente, seguido dos amigos/vizinhos/conhecidos e familiares com 17,3% (Tabela 14).

Tabela 14 - Obtenção dos conhecimentos acerca dos antiácidos e protetores da mucosa gástrica.

Conhecimentos obtidos Respostas Percentagem de casos N Percentagem

Internet 20 7,1% 13,4%

Rádio/Televisão 36 12,7% 24,2%

Livros/Jornais/Revistas 13 4,6% 8,7%

Amigos/Vizinhos/Conhecidos/Familiares 49 17,3% 32,9% Durante a formação académica 19 6,7% 12,8%

Médico 71 25,1% 47,7%

Profissional de farmácia 75 26,5% 50,3%

Total 283 100,0% 189,9%

Dos 150 inquiridos 63,3% considera o uso de antiácidos e protetores da mucosa gástrica prejudiciais à saúde, indicando os efeitos secundários como principal razão, sendo que os que responderam não são prejudiciais à saúde, consideram que quando usados durante o período de tempo recomendado, não prejudicam a saúde. Isto deve-se ao uso de doses baixas e ao uso esporádico pelos utentes, os efeitos adversos tornam-se mais significativos com doses mais elevadas e uso prolongado [9].

Existem algumas limitações neste estudo. Isto deve-se ao facto de não se obter uma amostra aleatória, uma vez que as farmácias são pertencentes ao mesmo grupo, o que pode influenciar no aconselhamento dos antiácidos e protetores da mucosa gástrica. Por outro lado, o método de entrevista pessoal aumenta a taxa de resposta, evitando respostas que não sejam válidas.

111

CONCLUSÃO

Este projeto de investigação investigou o perfil do uso de antiácidos e protetores da mucosa gástrica, em utentes adultos de duas farmácias localizadas no distrito de Viseu e Guarda e avaliou o papel dos profissionais de farmácia, no aconselhamento e informações prestadas aos utentes, realizado através de entrevista pessoal aos utentes.

Através da informação recolhida, foi possível concluir que existem muitas falhas no conhecimento sobre o uso e informações acerca destes medicamentos. Sendo que existem uma grande percentagem de indivíduos que refere que raramente ou nunca receberam indicações e medidas adicionais quando adquirem estes medicamentos.

Posto isto, é necessária uma reeducação da população em relação ao uso de antiácidos e protetores da mucosa gástrica e reavaliar o aconselhamento e recomendações relativamente ao seu uso por parte dos profissionais de farmácia, de modo a promover o uso racional destes medicamentos.

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BIBLIOGRAFIA

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113

ANEXOS

114

ANEXO I - FICHA INDIVIDUAL DO PRODUTO

115

ANEXO II - FATURA

116

ANEXO III - REQUISIÇÃO PSICOTRÓPICOS E ESTUPFACIENTES

117

ANEXO IV - MAPA DE PRAZO DE VALIDADES

118

ANEXO V - NOTA DE DEVOLUÇÃO

119

ANEXO VI - RECEITA MATERIALIZADA

120

ANEXO VII - GUIA DE TRATAMENTO

121

ANEXO VIII - RECEITA MANUAL

122

ANEXO IX - DOCUMENTO DE FATURAÇÃO

123

ANEXO X - NOTA DE ENCOMENDA

124

ANEXO XI - TROCA DE PRODUTOS COM O EXTERIOR

125

ANEXO XII - PEDIDO DE INJETÁVEIS DE GRANDE VOLUME

126

ANEXO XIII - PEDIDO DE DESINFETANTES

127

ANEXO XIV- PEDIDO DE MATERIAL DE PENSO

128

ANEXO XV - PEDIDO DE MEDICAMENTO

129

ANEXO XVI - JUSTIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS EXTRA-