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EQUAÇÃO 4 – Accruals discricionários

8. RESUMOS DOS RESULTADOS IDENTIFICADOS

Com base nas amostras de empresas pertencentes ao IBOVESPA em 31 de março de 2010 efetuou-se para os anos de 2009 e 2010 cálculo das Accruals discricionárias com base em Modelo KS, identificou-se assim as variações nas Accruals (proxy de gerenciamento de resultados), para as empresas que adotaram a taxa de depreciação diferente daquelas sugeridas pela SRF, e para as empresas que adotaram taxa de depreciação igual a sugerida pela SRF.

Uma vez que as Accruals discricionárias (variável dependente) estavam calculadas apurou-se com base no banco de dados ECONOMATICA, alguns indicadores contábeis estritamente relacionados com as rubricas (variáveis independentes envolvidas com a revisão da vida útil do ativo imobilizado. Para que pudesse ser comprovado que as Accruals discricionárias

estariam diretamente relacionadas com as rubricas contábeis foram calculadas e estimadas as

variações no resultado devido ao regime de competência – apropriações totais, discricionárias e não discricionárias conforme modelo KS envolvendo 57 empresas em 112 análises. As informações obtidas em banco de dados ECONOMATICA foram processadas com o auxílio dos softwares Microsoft Excel e SPSS (Statistical Package for Social Sciences) e a análise ocorreu em duas etapas.

Com base no software SPSS efetuou-se regressão que estimou as apropriações não discricionárias aos quais se observam relações positivas entre estas e as variáveis “ativo total” e “variação de receitas”, “ativo permanente”, no caso que gera as despesas de depreciação e de amortização, mostra como se esperava associação negativa com os ajustamentos efetuados nos resultados das empresas nos resultados das empresas.

Ressalta-se que estas variáveis independentes foram apresentadas a seguir uma vez que fazem parte dos indicadores econômicos apresentados em item 5.3. aos quais apresentam os itens (i) ativo permanente ao qual incluem-se a despesas de depreciação como contrapartida, (ii) ativo total que cobrirá o índice ROA e a (iii) variação de receitas que cobrirá o índice Margem. Desta forma é possível correlacionar diretamente as Accruals discricionárias com os indicadores econômicos.

Portanto, as rubricas das demonstrações financeiras analisadas, as quais também são bases dos indicadores financeiros, estão diretamente associadas às Accruals.

Com base nesta análise foram apresentados os indicadores econômicos extraídos da base de dados ECONOMATICA e relacionados com as rubricas contábeis, previamente relacionadas com as Accruals, vide índice abaixo reapresentados:

a) Variação na Margem Operacional 2009/2010 = LL/ Receita Líquida;

b) Variação no Retorno sobre ativo 2009/2010 = Lucro Operacional/ total de ativos;

c) Variação na Relevância da despesa depreciação sobre o ativo 2009/2010 = Despesa/ Ativo Imobilizado;

d) Variação na Relevância do capex sobre depreciação 2009/2010 = CAPEX/ Ativo

Imobilizado.

Sob estes índices e com base na faculdade das empresas adotarem as taxas de depreciação do ativo imobilizado e ativo intangível com vida útil definida no que sugere a SRF ou as quais a empresa defina e justifique com base em laudo interno ou técnico, elaboraram-se as hipóteses para as empresas que adotaram a taxa de depreciação igual a taxa fiscal:

HXa Os índices financeiros avaliados no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil

são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a taxa de depreciação sugerido pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1“Mudança da taxa de depreciação”.

Conseqüentemente gerou-se a hipótese negativa que rejeita Hxa e que pode aceitar Hxb, a seguir apresentada:

HXb: Os índices financeiros avaliados no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida

útil não são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de sugerida pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa HXa.

Elaboraram-se as hipóteses para as empresas que adotaram a taxa de depreciação diferente da taxa fiscal:

HXa índices financeiros avaliados no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil são

significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação diferente daquela sugerido pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no

mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1 “Mudança da taxa de depreciação”.

Conseqüentemente gerou-se a hipótese negativa que rejeita Hxa e que pode aceitar Hxb, a seguir apresentada.

HXb Os índices de despesa de depreciação sobre ativo imobilizado no ano de 2009 e

2010 com a revisão da vida útil não são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa diferente daquela sugerida pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa HXa..

Para se testar as hipóteses, foram separadas a população das 57 empresas, em dois grupos (i) empresas que adotaram a taxa de depreciação diferente daquela sugerida pela SRF e (ii) empresas que adotaram a taxa de depreciação do imobilizado igual a taxa fiscal.

Para estas suas amostras calculou-se as variações dos indicadores financeiros (variável independente). Com o resultado destas variações aplicou-se sobre o resultado das variações o teste de correlação tipo PEARSON, considerando como variável dependente as variações Accruals discricionárias (proxy de gerenciamento de resultados) e as variações dos indicadores econômicos

Em resumos as hipóteses e resultados, podem ser assim segregados na tabela com os resultados:

8.1. Empresas que adotaram a taxa de depreciação diferente daquelas sugeridas pela SRF

A seguir apresentam-se os resultados para aquelas empresas que adotaram a taxa de depreciação diferente daquelas sugeridas pela SRF e sua correlação:

TABELA 40 – Resumo do resultado dos testes de hipóteses para empresas que adotaram a taxa de depreciação diferente da sugerida pela SRF

Descrição das Hipóteses Índices Resultado Hipótese sobre gerenciamento de resultados para benefícios

em margem operacional Correlação PEARSON AccrualsMédia 2010

Hipóteses “positivas” da pesquisa Hipóteses “negativas” da pesquisa

Hipótese 1A: Os índices de

margem operacional no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil são significativamente diferentes para aquelas

empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação diferente daquela sugerido pela SRF e

configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais

brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1 “Mudança da taxa de depreciação”.

Hipótese 1B: Os índices

de margem operacional, no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil não são significativamente

diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil contábil com taxa de depreciação diferente daquela sugerido pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa H1a

0,47 0,93 Hipótese 1A: aceita – Existem evidências de maior a propensão as práticas de gerenciamento de resultados no índice margem operacional para as empresas que adotam taxa de depreciação diferente das taxas recomendadas pela SRF.

Hipótese sobre gerenciamento de resultados para benefícios em retorno sobre o ativo

Hipóteses “positivas” da pesquisa Hipóteses “positivas” da pesquisa Hipótese 2A: Os índices de

retorno sobre o ativo (ROA) no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação diferente daquela sugerido pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1 “Mudança da taxa de depreciação”.

Hipótese 2B: Os índices de

retorno sobre o ativo (ROA), no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil não são

significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação diferente daquela sugerido pela SRF e configurariam o

gerenciamento de

resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa H2a

0,48 0,93 Hipótese 2A: aceita – Existem evidências de maior a propensão as práticas de gerenciamento de resultados no índice ROA para as empresas que adotam taxa de depreciação diferente das taxas recomendadas pela SRF.

Descrição das Hipóteses Índices Resultado Hipótese sobre gerenciamento de resultados para benefícios

em margem operacional Correlação PEARSON Média Accruals 2010

Hipótese sobre gerenciamento de resultados para benefícios em relação despesa de depreciação/ ativo imobilizado Hipóteses “positivas” da pesquisa Hipóteses “positivas” da

pesquisa Hipótese 3A: Os índices de

despesa de depreciação sobre ativo imobilizado no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil sãosignificativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação diferente daquela sugerido pela SRF e

configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais

brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1 “Mudança da taxa de depreciação”.

Hipótese 3B: Os índices de

despesa de depreciação sobre ativo imobilizado no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil não são significativamente

diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação diferente daquela sugerido pela SRF e configurariam o

gerenciamento de

resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa H3a

0,34 0,93 Hipótese 3A: Aceita – aceita – Existem evidências de maior a propensão as práticas de gerenciamento de resultados no índice “despesa de depreciação/ ativo imobilizado” para as empresas que adotam taxa de depreciação diferente das taxas recomendadas pela SRF.

Hipótese sobre gerenciamento de resultados para variação na relevância do CAPEX sobre depreciação

Hipóteses “positivas” da pesquisa Hipóteses “positivas” da pesquisa Hipótese 4A: Os índices para

variação na relevância do CAPEX sobre depreciação ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil são

significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação diferente daquela sugerido pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais

brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1 “Mudança da taxa de depreciação”.

Hipótese 4B: Os índices

para variação na relevância do CAPEX sobre

depreciação ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil não são

significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação diferente daquela sugerido pela SRF e configurariam o

gerenciamento de

resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa H4a

0,29 0,93 Hipótese 4A: Aceita – aceita – Existem evidências de maior a propensão as práticas de gerenciamento de resultados no índice “CAPEX sobre depreciação” para as empresas que adotam taxa de depreciação diferente das taxas

recomendadas pela SRF.

Com base no quadro acima se pode concluir que existem fortes evidências de que as empresas que fazem parte do IBOVESPA em 31 de março de 2011 adotaram em suas demonstrações contábeis comparativas de 31 de dezembro de 2010 e 2009, taxas de depreciação que configuraram gerenciamento de resultados para efetuar melhorias nos quando avaliados sobre os indicadores econômicos.

8.2. Empresas que adotaram a taxa de depreciação igual aquelas sugeridas pela SRF

A seguir apresentam-se os resultados para aquelas empresas que adotaram a taxa de depreciação sugerida pela SRF e sua correlação

TABELA 41 – Resumo do resultado dos testes de hipóteses para empresas que dotaram a taxa de depreciação em taxa igual à sugerida pela SRF

Descrição das Hipóteses Índices Resultado Hipótese sobre gerenciamento de resultados

para benefícios em margem operacional Correlação PEARSON AccrualsMédia 2010

Hipóteses “positivas” da

pesquisa Hipóteses “negativas” da pesquisa Hipótese 5A: Os índices

de margem operacional no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a taxa de depreciação sugerido pela SRF e configurariam o gerenciamento de

resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1 “Mudança da taxa de depreciação”. Hipótese 5B: Os índices de margem operacional, no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil não são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação sugerido pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa H5a”. (0,35) (0,60) Hipótese 5B: aceita – Não existem evidências de maior a propensão as práticas de gerenciamento de resultados no índice margem operacional para as empresas que adotam taxa de depreciação igual as taxas recomendadas pela SRF.

Hipótese sobre gerenciamento de resultados para benefícios em retorno sobre o ativo Hipótese 6A:

Os índices de retorno sobre o ativo (ROA) no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil são

significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação sugerida pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1 “Mudança da taxa de depreciação”.

Hipótese 6B: Os

índices de retorno sobre o ativo (ROA), no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil não são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação sugerida pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa H6a (0,27) (0,60) Hipótese 6B: aceita – Não existem evidências de maior a propensão as práticas de gerenciamento de resultados no índice ROA para as empresas que adotam taxa de depreciação igual as taxas recomendadas pela SRF.

Hipótese sobre gerenciamento de resultados para benefícios em relação despesa de depreciação/ ativo imobilizado

Hipóteses “positivas” da

pesquisa Hipóteses “positivas” da pesquisa Hipótese: 7A: Os índices

de despesa de depreciação sobre ativo imobilizado no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação sugerida pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1 “Mudança da taxa de depreciação”.

Hipótese: 7B: Os

índices de despesa de depreciação sobre ativo imobilizado no ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil não são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de sugerida pela SRF e configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa H7a (0,100) (0,60) Hipótese 7B: – aceita – Não existem evidências de maior a propensão as práticas de gerenciamento de resultados no índice “despesa de depreciação/ ativo imobilizado” para as empresas que adotam taxa de depreciação igual as taxas recomendadas pela SRF.

Hipótese sobre gerenciamento de resultados para variação na relevância do CAPEX sobre

depreciação

Hipóteses “positivas” da

pesquisa Hipóteses “positivas” da pesquisa

Hipótese 8A: Os índices

para variação na relevância do CAPEX sobre

depreciação ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação diferente da sugerida pela SRF e configurariam o

gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada com base na evidência apresentada em item 5.1 “Mudança da taxa de depreciação”.

Hipótese 8B: Os índices

para variação na relevância do CAPEX sobre depreciação ano de 2009 e 2010 com a revisão da vida útil não são significativamente diferentes para aquelas empresas que adotaram a prática contábil com taxa de depreciação sugerida pela SRF e

configurariam o gerenciamento de resultados. Cetiris paribus, empresas não financeiras que adotaram a revisão da vida útil no mercado de capitais brasileiro em 2010 por conta da ICPC 10. Esta hipótese foi formulada apenas como negativa H8a (0,163) (0,60) Hipótese 8B: aceita – Existem evidências de maior a propensão as práticas de gerenciamento de resultados no índice “CAPEX sobre depreciação” para as empresas que adotam taxa de depreciação igual as taxas recomendadas pela SRF.

Com base no quadro acima se pode concluir que existem fortes evidências de que as empresas que fazem parte do IBOVESPA em 31 de março de 2011 adotaram em suas demonstrações contábeis comparativas de 31 de dezembro de 2010 e 2009, taxas de depreciação recomendadas pela SRF sem ter como objetivo que configurar gerenciamento de resultados quando avaliados sobre os indicadores econômicos.

CAPÍTULO IX

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