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3 7 4 REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS TEDAGÓGICOS

No documento Revista Completa (páginas 176-178)

4 — Dos ouvintes

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fora da sede da Escola terão direito às despesas de transporte e, se o permitir a dotação orçamentária, a um auxílio para as de.-pesas de es- tada.

IV — Das Publicações Art. 54. Para divulgação de tra- balhos e pesquisas de professôres, alunos e profissionais dos ramos da Engenharia, bem como das investi- gações e estudos procedidos na Es- cola, continuará esta a manter a pu- blicação denominada "Anais da Es- cola de M i n a s " .

§ 1.° Nestes " A n a i s " , poderão ainda ser publicados resumos biblio- gráficos, boletins estatísticos, resul- tados de análises químicas e quais- quer outras informações de interesse científico ou industrial.

§ 2° A publidação de cada nú- mero dos " A n a i s " será orientada por uma comissão de quatro professôres, eleita pela Congregação e presidida pelo Diretor, sendo obrigatória 'a aceitação da incumbência.

§ 3.° Os " A n a i s " serão distribuí- dos pelas Escolas de Engenharia e oittras instituições técnicò-ciemtífi- cas do País, constituindo objeto de permuta com as publicações congêne- res nacionais e estrangeiras.

A r t . 55. Além dos " A n a i s " po- derão ser editados pela Escola, sob a forma de boletins e avulsos, outras publicações de caráter científico, técnico, informativo e econômico.

§ 1." Poderá ser concedido ao corpo discente, dentro das dotações orçamentárias, além de outras faci- lidades, um auxílio para publicação de uma revista, que ficará sob a su- pervisão de um professor escolhido pelo Diretor dentre os nomes de unia

lista tríplice organizada pelo Dire- tório Acadêmico.

§ 2.° A Escola promoverá a pu- blicação dos cursos professados pe- los professôres, sob a forma de li- vros-textos ou de apostilas mimeo- grafadas, conforme as possibilidades orçamentárias.

A r t . 56. Será anualmente con- signada no orçamento da Escola a dotação necessária às despesas com as publicações mencionadas nos ar- tigos anteriores.

C A P I T U L O I V

Do Regime Escolar

A r t . 57. O ano escolar é dividido em 2 períodos letivos, o primeiro de 1 de março a 30 de junho e o se- gundo de 1 de agosto a 30 de no- vembro.

§ 1." Serão períodos de férias es- colares o mês de julho e o período de 15 de dezembro a 15 de fevereiro. § 2.° Serão períodos de provas fi- nais a primeira quinzena de dezem- bro e a 2.» metade de fevereiro, cons- tituindo respectivamente a primeira e a segunda época dessas provas.

§ 3.° A segunda quinzena de ju- nho e de novembro serão destinadas à realização das provas parciais. 1 — Da freqüência aos exercícios e

trabalhos escolares

A r t . 58. A freqüência às prele- ções, e demais trabalhos, salvo con- cessão especial do Diretor, só será permitida aos alunos regularmente matriculados, de acordo com as dis- posições do Capítulo II dêste Regi- mento .

A r t . 59. Será livre a freqüência às preleções e obrigatória a todos os trabalhos e exercícios escolares de

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que resulte atribuições de nota, ob- servando-se, quanto aos estágios, o disposto no capítulo I I I .

Parágrafo único. A presença dos alunos nos trabalhos obrigatórios, será verificada pela chamada, anota» das as ausências no livro de regis- tro de lições.

A r t . 60. A cada um dos traba- lhos e exercícios escolares referidos no artigo anterior, deverá o docente, em cujo curso estiver inscrito o aluno, atribuir uma nota, graduada, de zero a dez, de J/à a Va ponto.

Parágrafo único. Ap aluno au- sente, ao que se retirar ou que não apresentar no prazo marcado o rela- tório exigido, será atribuida a nota zero.

A r t . 61. E' fixada em 4 a no'a mínima de aceitação de projetos, de- vendo o aluno, caso não a obtenha realizar outro sôbre assunto idêntico ou não, determinado pelo respectivo professor catedrático; em tal caso será transferida para a segunda época de exames a prova final da cadeira correspondente, respeitadas as restrições constantes dos artigos 75 e 77.

A r t . 62. Os trabalhos de Dese- nho, realizados durante o ano, serão equiparados, tanto para efeito de no- tas como para o modo de julgamento, aos trabalhos escolares das demais cadeiras.

2 — Das provas parciais A r t . 63. Haverá, em cada ano letivo, duas provas parciais para cada cadeira, realizando-se, a primei- ra, no período de 19 a 30 de junho e, a segunda, no período de 18 a 28 de novembro.

§ 1.° Não haverá provas parciais para as cadeiras de Desenho.

§ 2° O horário das provas par- ciais organizado pelo Secretário, coro aprovação do Diretor, ouvidos os professôres, e será tornado público pelo menos uma semana antes do dia marcado para o seu início.

§ 3.º Ao aluno que não compare- cer a qualquer prova parcial será atribuida a nota zero.

§ 4° Para que um aluno possa ser chamado à segunda prova parcial1

de qualquer cadeira, é necessário: o) que tenha executado, na ca- deira, pelo menos 3/4 dos trabalhos práticos, arguições, composições es- critas e exercícios de aplicação rea- lizados durante o ano;

6) que seja, no mínimo igual a- quatro, sem arredondamento, a média das notas obtidas pelo aluno em todos os trabalhos e exercícios, contados no cálculo dessa média, todos os ze-

ros que lhe tenham sido atribuidos,. inclusive por motivo de ausência, ou

de não apresentação de trabalho ou relatório.

§ 5 ° O aluno que não satisfazer a qualquer das condições do porágra- fo anterior, será considerado inhabi- litado na cadeira, ficando sem efeito todas as notas obtidas em trabalhos, exercícios e provas.

A r t . 64. As provas parciais cuja- duração será de 3 horas, serão feitas sob a fiscalização de todos os do- centes que tenham regido o curso normal e os cursos equiparados da cadeira, os quais constituirão, em conjunto, a comissão examinadora. § 1.* As provas, que deverão ser assinadas, sob pena de nulidade, se- rão distribuídas pelos membros dai comissão, para julgamento. Cada membro da comissão dará sua nota, graduada de zero a dez, de yí ern.

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