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SÍNTESE CONCLUSIVA As principais ideias deste capítulo são:

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CAPÍTULO 2 – FOOD DESIGN – UM NOVO TERRITÓRIO

99 TLA: “un régimen alimenticio carac terizado principalmente por la variedad

2.5 SÍNTESE CONCLUSIVA As principais ideias deste capítulo são:

3) Definição e mapeamento de conceitos que são estruturantes no nosso estudo, tais como a alimentação, a gastronomia e as Artes Culinárias, e o modo como estas áreas se intersectam com o Design.

4) Adotámos uma definição de Design (Manzini, 2015) que, no contexto desta investigação, nos permitiu relacionar práticas de colaboração atra- vés de conceitos como a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. 5) Uma revisão da literatura alargada das possíveis definições de Food Design e o seu mapeamento académico e profissional em Portugal.

A revisão da literatura que desenvolvemos até agora, demonstra-nos que vivemos numa era global, na qual a dieta alimentar – pelo menos na maior parte dos países desenvolvidos – seria difícil de imaginar sem ali- mentos processados e industrializados. A industrialização e a globalização geram impactos positivos e negativos, quebrando muitas vezes o elo entre os consumidores e a dieta local (i.e., produtos locais). Isto ficou claro, nos últimos anos, com a expansão do fast-food e as refeições de conveniência que prometem facilidade e tempo em detrimento da qualidade e do va- lor nutricional, com resultados desastrosos em termos de distúrbios ali- mentares e de doenças crónicas não transmissíveis, como a obesidade. O alimento é omnipresente e, parte desta omnipresença, deve-se sobretudo à inovação dos sistemas alimentares (agroprodução, preservação, trans- porte). Hoje, podemos comer qualquer alimento, vindo de qualquer parte do mundo, o ano inteiro. O alimento desempenha várias funções sociais e culturais, sedimenta relações e mostra-nos o mundo sob diversas perspe- tivas. O ato alimentar, com a sua complexidade e multiplicidade, abrange não só o alimento mas todo o sistema alimentar. Como parte desta cul- tura material e imaterial, o design é um agente facilitador que, através de

processos que lhe são próprios, pode contribuir para um desenvolvimento mais equilibrado, útil e sustentável do sistema alimentar. Para além de to- das as tipologias e categorizações, o design é evidente em todos os aspetos da nossa relação com o alimento; é esta ligação próxima em que agimos e nos relacionamos que demonstra o papel que o design e o alimento de- sempenham nas nossas vidas.

O Food Design – disciplina, território ou termo – é apenas relevante se en- tendermos que vivemos rodeados de formas de design e que a sua defini- ção tem um caráter multidisciplinar e experimental. Como referem (Maffei e Parini, 2010), devemos questionar qual o papel do design enquanto agente

criador de novos modelos de conhecimento, enquanto transformador, in- térprete e crítico, unificador da nossa cultura.

2.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO CAPÍTULO 2

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CAPÍTULO 3 – A COMPLEXIDADE

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