• Nenhum resultado encontrado

Gestão do Conhecimento X Gestão Escolar Pública nas

GRAFICO 10: PROCESSOS DE GC: APLICAR

4.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

4.3.2 Sugestões para pesquisa futura

 Abordagem das aprendizagens dos cursos de capacitação e fórum e aplicações dos conhecimentos adquiridos na escola pública.

 Gestão democrática participativa e a contribuição para a imagem positiva da escola pública;

 Investigações aprofundadas com toda a Rede de escolas públicas de Taguatinga, isto é com um maior número de escolas.

REFERÊNCIAS

ABRUCIO, Fernando Luiz. Gestão Escolar e qualidade. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 2010. p. 241-274 (Estudos e Pesquisas educacionais, n. 1)

AIGNER, Carlos Henrique de Oliveira. Geografia, cidadania e educação popular em

Porto Alegre- RS. Disponível em:

<http://www.observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal10/Ensenanzadelageografia/Inv estigacionydesarrolloeducativo/01.pdf> acesso em 25 set. 2013

ALCADIPANI, Rafael; CRUBELLATE, João Marcelo. Cultura organizacional: generalizações improváveis e conceituações imprecisas. Revista de administração de

empresa, v. 43, n. 2, p. 64-77, 2003. Disponível em <

http://www.scielo.br/pdf/rae/v43n2/v43n2a05.pdf> Acesso em 13 jun. 2013

ALLEE, Verna. 12 Principles of Knowledge Management. 1997. p. 1 - 6. Disponível em:<http://polaris.umuc.edu/~busilane/tman636/articles/12prin.pdf > Acesso em 02 mar. 2013

ALVES, João Roberto Moreira. O Plano Nacional da Educação e o papel da sociedade no processo de sua construção coletiva. Carta Mensal de Educação, v. 18 , n. 124, dez. 2010. Disponível em:< http://www.ipae.com.br/portal/noticia-artigo-educacao> Acesso em 04 fev. 2013

ALVES, Maria Tereza Gonzaga; SOARES, José Francisco. Contexto escolar e indicadores educacionais: condições desiguais para a efetivação de uma política de avaliação. Educação e

pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 177-194, jan./mar, 2013.

ARGYRIS, C. Construção da Organização que aprende. In: ARGYRIS, C. et al. Gestão do

conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2000, p. 82-107 (Harvard Business Review).

AWANG, M. et al. Knowledge management in Malaysian school education. Do the smart schools do it better? Quality Assurance in Education, v. 19, n. 3, p. 263-282, 2011.

BARCLAY, Rebecca O.; MURRAY, Philip C. What is knowledge management. A

Knowledge praxis, USA, 1997. Disponível em <

http://www.providersedge.com/docs/km_articles/what_is_knowledge_management.pdf>

Acesso em 13 jun. 2013

BATISTA, Fabio Ferreira. Modelo de gestão do conhecimento para a administração

pública brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em

benefício do cidadão. Rio de Janeiro, IPEA, 2012.

Disponível em <http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/livro_versao_revista.pdf> Acesso em 01 out. 2013

BELINTANE, Claudemir. Por uma ambiência de formação contínua de professores. Caderno

BELLOQUIM, Atila. Gestão do conhecimento e cultura organizacional: uma lição da II Guerra. Gnosis IT knowledge Solutions, São Paulo, set. 2007. Disponível em <

http://www.gnosisbr.com.br/> Acesso em 17 mai. 2013

BERG, Bruce L. Qualitative research methods for the social sciences. Boston: Pearson. 1995.

BOGDAN R. C. & BIKLEN S. K. Qualitative research for education: an introduction for

theory and methods. 3. ed, Boston: Allyn and Bacon, 1998.

BOISOT, Max H. Knowledge assets: securing competitive advantage in information economy. Oxford: Oxford University Press on Demand, 1998. p. 4 -34

BOISOT, Max. Information space: A framework for learning in organizations, institutions and culture. Oxford: Cengage Learning Business Pr, 1995

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado Federal, 1988.

BRASIL. Ministério da Educação. Construindo o Sistema Nacional articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, diretrizes e estratégias; Documento Final. CONFERENCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CONAE), 2010, Brasília, Brasília: MEC, 2010b. 164p. Disponível em

<http://conae.mec.gov.br/images/stories/pdf/pdf/documetos/documento_final_sl.pdf > Acesso

em 15 set. 2013.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: PR, 1996. Disponível em: < www.planalto.gov.br >. Acesso em: 25 mai. 2012.

BRASIL. Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação (PNE 2011/2020) : projeto em tramitação no Congresso Nacional / PL no 8.035 / 2010 / organização: Márcia Abreu e Marcos Cordiolli. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2011. 106 p. – (Série ação parlamentar; n. 436).

BUBENECK, Celso; WILLADINO, Gildo; LIMA, Regina Márcia de Jesus. A origem do

Sistema Educacional de Brasília: criação da CASEB, 22/12/1959. Brasília: Departamento

de Planejamento Educacional, 1984. 125 p. (Projeto de Arquivo da Memória da Educação em Brasília.)

BUENO, J. G. S. Função social da escola e organização do trabalho pedagógico. Educar, n. 17, p. 101-110, 2001. Disponível em:

http://www.redalyc.org/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=155018328007. Acesso em 14 jun.

2012

CARAPETO FERREIRA, N. S. gestão do conhecimento no contexto hodierno: do

“produtivismo” à humanização da formação. Eccos Revista Científica, São Paulo, v. 11, n. 2, p. 529 - 548, jul./ dez. 2009. Disponível em

CAREY; M. The group effect in focus groups: planning, implementing, and interpreting focus group research. In: MORSE, J. Critical Issues in Qualitative Research Methods. London:

Sage. Publications, 1994. p. 225-241.

CAVALIERE, Ana Maria Villela. Educação Integral: Uma Nova Identidade para a escola brasileira. Educ. Soc. Campinas, v. 23, n. 81, p. 247-270, dez. 2002. Disponível em: <http:// www.cedes.unicamp.br> Acesso em 15 mai. 2012.

CHARLESWORTH, Leanne Wood; RODWELL, Mary K. Focus groups with children: A resource for sexual abuse prevention program evaluation. Child abuse & neglect, v. 21, n. 12, p. 1205-1216, 1997.

CHIKOKO, V. Educational decentralisation in Zimbabwe and Malawi: A study of decisional location and process. International Journal of Educational, n. 29, p. 201-211, 2009.

CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a

informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. Tradução: Eliana Rocha. São Paulo: Senac, 2. ed., 2006. 421 p.

CONG, X; PANDYA, K.V. Issues of Knowledge Management in the public sector, Eletronic

Journal of knowledge management, v. 1, n. 2, p. 25-33, 2003.

DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Working knowledge: How organizations

manage what they know. Boston: Pearson: Harvard Business Press, 2000.

<http://wang.ist.psu.edu/course/05/IST597/papers/Davenport_know.pdf> Acesso em 02 mar.

2013

DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Eds.) Handbook of qualitative research. Thousand Oaks. Londres: Sage, 1994.

DRUCKER, Peter F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1999. p. 67-74.

DURAND, Gilberto. A imaginação simbólica. São Paulo: USP Cultrix, 1998.

FISCHER, André Luiz. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas.

FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002 (v. 11) FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JÚNIOR, M. M. Aprendizagem e gestão do conhecimento. ______. (Coords.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002, p. 133-146. (v. 1)

FREIRE, PAULO. Educação “bancária” e educação libertadora. In: ______. Introdução à

psicologia escolar. São Paulo: Casa do psicólogo, 2006, p. 61-80.

FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional- grandes temas em debate. Revista de

Administração de empresas. São Paulo. v. 3, n. 31, p.73-82, Jul./set, 1991. Disponível em

FREITAS, Luiz Carlos. Eliminação adiada: o ocaso das classes populares no interior da escolar e a ocultação da (má) qualidade do ensino. Educação e Sociedade, v. 28, n. 100, p. 965-987, out. 2007.

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. Evolução do ensino fundamental no Brasil: análise de estatísticas e indicadores educacionais. 2000. Disponível em

<http://acervo.paulofreire.org/xmlui/handle/7891/3389> Acesso em 10 out. 2013.

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. Escola cidadã: a hora da sociedade.

In:______. Autonomia da Escola: princípios e propostas, São Paulo:Cortez, 1998. (v. 3) GARVIN, David A. Construção da Organização que aprende. In: GARVIN, David A. et al.

Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2000, p. 50-81 (Harvard Business

Review).

HELMANN, Caroline Lievore; CARVALHO, Helio Gomes. Práticas de gestão do

conhecimento que promovem a retenção de conhecimento tecnológico no setor de pesquisa e desenvolvimento. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 27, Paraná, Out. 2007. Disponível em

http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2007_TR640474_9696.pdf> Acesso em 25 jan.

2013.

HOFSTEDE, G. Cultures and organizations: software of the mind. New York: McGraw- Hill, 1991.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. IDEB- Resultados e Metas. Disponível em:

http://ideb.inep.gov.br/resultado/home.seam?cid=18242> acesso em 15 jun. 2013 JONG.T; GRIFFITHS C. Developing the capacity of Australian secondary

Schools to cater for students with high support needs in mental health and wellbeing: An Effective School Case Management Resource. School Psychology International, Los Angeles, London, v. 29 n. 1, p. 29-38 , fev. 2008. Disponível em: <

http://spi.sagepub.com/content/29/1/29> Acesso em 08 out. 2012.

KANTORSKI, Luciane Prado et al. Avaliação qualitativa de ambiência num Centro de Atenção Psicossocial. Ciênc. Saúde coletiva, v. 16, n. 4, p. 2059-2066, 2011.

Kaplan, Robert S. Strategy maps: Converting intangible assets into tangible outcomes.

Boston: Harvard Business Press, 2004.

KNODEL, John. The design and analysis of focus group studies: A practical approach. In:______. Successful focus groups: Advancing the state of the art. Newbury Park, CA:

Sage, 1993. p. 35-50 (v. 1)

KRUEGER, Richard A. Quality control in focus group research. In: ______. Successful focus

LARROSA BONDÍA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista

Brasileira de Educação, v. 19, n. 1, jan./abril, 2002.

LERVOLINO, Solange; PELICIONI, Maria Cecilia, A utilização do Grupo Focal como Metodologia Qualitativa. Revista Esc. Enf. USP, v. 35, n. 2, p. 115-21, jun. 2001. LEVISCHI, Beatriz Teia do conhecimento: A interação entre instituições de ensino possibilita aos alunos trocar experiências e ganhar em conhecimento e capacidade de expressão, (novaescola@atleitor.com.br), 2008. Disponível em: <

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/teia-conhecimento-423973.shtml> Acesso em 14 jun. 2012

LIBÂNEO, José Carlos. A escola brasileira em face de um dualismo perverso: escola do conhecimento para ricos, escola do acolhimento social para os pobres. In: ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA ANPED, 10, 2010.

______. As áreas de atuação do sistema de organização e de gestão escolar-ações,

procedimentos e técnicas de coordenação do trabalho escolar. In: ______. Organização e

Gestão da Escola: Teoria e prática. 5.ed. Goiânia: Alternativa, 2004. p. 263-299..

LÜCK, Heloísa. O caminho da gestão e a liderança escolar. Revista Gestão em Rede, n. 85, p. 16-17, 2008.

______. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Positivo, 2009. 143 p. MACINTOSH, Ann; FILBY, Ian; KINGSTON, John. Knowledge management techniques: teaching and dissemination concepts. International journal of human-computer studies, v. 51, n. 3, p. 549-566, 1999.

MARTINS, José do Prado. Gestão educacional: uma abordagem crítica do processo administrativo em educação. 4 ed. rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Wak 2010.

MARTINS, Marcos Amâncio P. Gestão Educacional: planejamento estratégico e marketing. 1. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

MENDONÇA, S. G. L. A crise de sentidos e significados na escola: A contribuição do olhar sociológico. Caderno Cedes, Campinas, v. 31, n. 85, p. 341-357, set / dez, 2011. Disponível em <http://search.scielo.org/?q=a%20crise%20dos%20sentidos&where=ORG> > Acesso em: 04 out. 2012.

MILARE, Sueli Aparecida; YOSHIDA, Elisa Médici Pizão. Coaching de executivos: adaptação e estágio de mudanças. Psicologia e Teoria prática, v. 9, n. 1, p. 86-99, 2007.

MORGAN, David L. Focus groups as qualitative research. Newbury Park, CA: Sage, 1997.

MORGAN, David L. Future directions for focus groups. Successful focus groups: Advancing the state of the art. Newbury Park, CA: Sage, 1993. p. 225-244

MORGAN, David L.; KRUEGER, Richard A. When to use focus group and why. In: D.Morgan (Org.), Successful focus group: Advancing the state of the art. Newbury Park,

CA: Sage, 1993. p. 3-19

NERI, Marcelo et al. Motivos da evasão escolar. Brasília: Fundação Getulio Vargas, 2009.

NONAKA, Ikujiro; TAJEUCHI, Hirotaka. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Brookman, 2008, 320 p.

O’BRIEN, K. Improving survey questionnaires through focus group. In: D. Morgan (Org.),

Successful focus group: Advancing the state of the art. Newbury Park, CA: Sage, 1993. p.

105-117

PARO, Vitor Henrique. Gestão da escola pública: a participação da comunidade. Revista

brasileira de estudos pedagógicos, v. 73, n. 174, p. 225-290, 1992.

______. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo. Ática, 1997. p. 83-105 PASHIARDIS, P et al. Successful School Leadership in Rural Contexts: the case of cyprus.

Educational Management Administration & Leadership, n. 39, v. 5, p. 536–553, Jul.

2011. Disponível em:<http://ema.sagepub.com/content/39/5/536> Acesso em 8 out. 2012. PIRES, José Calixto de Souza; MACÊDO, Kátia Barbosa. Cultura organizacional em organizações públicas no Brasil. RAP Rio de Janeiro, v. 40, n. 1, p. 81-105, 2006. DICIONÁRIO PRIBERAM. Disponível em http://www.priberam.pt/dlpo/Default.aspx > Acesso em 02 ago. 2012.

PROBST, Gilberto; RAUB, Steffen; ROMHARDT, Kai. Gestão do conhecimento: os

elementos construtivos do sucesso. Porto Alegre: Bookman, 2002.

QUEIROZ, Lucileide Domingos. Um estudo sobre a evasão escolar: para se pensar na inclusão escolar. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Brasília: ANPAD, 2001. (v. 3) Disponível em <www. anped. org.

br/reunioes/25/lucileidedomingosqueirozt13. rtf.> Acesso em: 14 ago. 2013.

QUINN, James Brian; ANDERSON, Philip; FINKELSTEIN, Sydney. Gerenciando o intelecto profissional: obtendo o máximo dos melhores. In: QUINN, James Brian;

ANDERSON, Philip; FINKELSTEIN, Sydney.Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro:

Campus, 2000, p. 174-196 (Harvard Business Review). RAMOS , Alice ; PORTO, Tereza Cristina. Disponível em :

<http://www.aliceramos.com/view.asp?materia=1416> , 2008. Acesso em 14 jun. 2012.

RAMOS, Alice. Gestão Escolar e Gestão do Conhecimento, 2010. Disponível em :

http://www.aliceramos.com/view.asp?materia=1416. Acesso em 14 jun. 2012.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento Estratégico para Organizações: públicas e privadas. 1. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

REGO, Nelson. Geração de ambiências: três conceitos articuladores. Porto Alegre, Cad.

Pesquisa Educação, v. 33, n. 1, p 46-53, jan/ abr. 2010.

ROCHA NETO. Gestão do Conhecimento. O olhar da complexidade. Brasília, Paralelo 15, 2011. 232 p.

______; SALINAS, Patrícia Magalhães. Ambiência para Gestão do Conhecimento em

uma Organização Militar, 2011. Disponível em:

http://www.convibra.org/upload/paper/adm/adm_2757.pdf. Acesso em 20 jun. 2012.

SANTOS, Márcio Jose; PAULA, Claudio Paixão Anastácio. Gestão do conhecimento no contexto da gestão escolar: estudo de caso de uma escola pública. Perspectiva em Gestão e

Conhecimento, v. 2, n. Especial, p. 159-174, out. 2012. Disponível em

<http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/pgc.> Acesso em: 10 abr. 2013.

SCHEIN, Edgar H. Organizational culture and leadership. 3. ed. San Francisco: Jossey- bass, 2006. Disponível em http://books.google.com.br/books > Acesso em 12 jun. 2013.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Projeto Político-Pedagógico: Professor

Carlos Mota. Subsecretaria de educação básica- Brasília: SEEDF, 2012. 146 p. Disponível

em < http://www.se.df.gov.br/wp-content/uploads/pdf_se/publicacoes/ppp_carlosmota2.pdf> Acesso em 04 fev. 2012.

SEDF encerra o curso de gestão democrática. Disponível em <www.se.df.gov.br/?p=12737>. Acesso em 24 mai. 2013.

SETZER, Valdemar W. Dado, informação, conhecimento e competência. DataGramaZero

Revista de Ciência da Informação, 1999.

STEWART, T.A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

SVEIBY, Karl Erick. The new organizational wealth: managing & measuring knowledge- based assets. San Francisco: BERRETT-KOEHLER PUB, 1997.

TAGUATINGA (Distrito Federal)aberto. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Disponível

emhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Taguatinga_(Distrito_Federal) Acesso em 24 nov. 2013

TERRA, José Cláudio Cyrineu. Reflexões sobre a evolução da Gestão do Conhecimento no Brasil. Produto & Produção, v. 8, n. 2, p-05-09, jun. 2005.

VALENTE, I. PNE: Plano Nacional de Educação ou Carta de Intenção? Educação e

Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, p. 96-107, set. 2002. Disponível em <

http://www.scielo.br/pdf/es/v23n80/12926.pdf> acesso em 10.08.2012.

VASCONCELLOS, E. P. G. e HEMSLEY, J. Estrutura das Organizações. 4 ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

Papirus, 2002. p. 95-111.

VIEIRA, Sofia Lerche. Política(s) e Gestão da Educação Básica: revisitando conceitos simples. RBPAE, v. 23, n. 1, p. 53-69, jan./abr. 2007. Disponível em <

http://seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/19013 > acesso em: 10 ago.2012

WARSCHAUER, Marcos; D'URSO, Lourdes. Ambiência e formação de grupo em programas de caminhada. Saude e sociedade, v. 18, p. 104-107, 2009.

WENGER, E. Communities of practice: a brief introduction. Jun. 2006. Disponível em< http://www.ewenger.com/theory/index.htm > acesso em 08.05.2013.

WIIG, Karl M. Knowledge management: where did it come from and where will it go?

Expert systems with applications v. 13 n. 1, 1997, p. 1-14. Disponível em <

http://kplab.tuke.sk/hardwiki-mz/images/3/3f/Clanok5.pdf> acesso 25.04.13

ZHAO, J. School knowledge management framework and strategies: The new perspective.