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CONSIDERAÇÕES FINAIS

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Eu, Eleni Hosokawa Wordell, CPF 318.133.131-72, sexo feminino, na condição de mestranda vinculada no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade de Brasília, na área de Políticas Públicas e Gestão da Educação (PPGE), linha de Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior estou realizando um estudo sobre: “Conceito cinco no Enade em Cursos de Pedagogia: que referenciais estão em jogo? e asseguro:

 Esclarecimento ou dúvidas relacionadas à pesquisa poderão ser obtidos a qualquer momento;

 O anonimato será mantido em todas as fases do estudo;

 Sua participação não lhe trará qualquer prejuízo ou à instituição de ensino em questão;

 Todas as despesas decorrentes de sua participação no estudo são garantidas pelo pesquisador;

 As informações sobre o resultado de estudo estarão disponíveis e serão enviadas mediante solicitação;

 Os resultados poderão ser apresentados e publicados em eventos e periódicos científicos;

 Declaro que, após convenientemente esclarecido pelo pesquisador e ter entendido o que me foi explicado, consinto em participar de presente estudo.

Eu __________________________________________________, aceito participar do estudo: “Conceito cinco no Enade em Cursos de Pedagogia: que referenciais estão em jogo?”

Estou ciente de que as informações por mim fornecidas serão tratadas de forma sigilosa

Data: ______/______/______

Nome completo: __________________________Nº CPC ou RG______________

___________________________________________ Assinatura

Apêndice E – Termo de consentimento para a publicação do nome da instituição pesquisada

Timbre e nome da instituição

Eu, ..., com CPF...e RG ... na função de ...da Faculdade..., autorizo a divulgação do nome da referida instituição na dissertação de mestrado Conceito cinco no Enade de Cursos de Pedagogia: que referenciais estão em jogo? da pesquisadora Eleni Hosokawa Wordell, CPF 318.133.131-72 e RG 2968737 SSP DF, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade de Brasília.

Estou ciente de que os resultados poderão ser apresentados e publicados em eventos e periódicos científicos.

(localidade), (dia) de (mês) de (ano).

(assinatura)

(nome de que está autorizando)

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Apêndice F – Respostas dos sujeitos entrevistados

GESTOR – G1A

Qual a sua percepção do Enade no contexto da avaliação institucional e sua relação com a qualidade?

Como ele [Enade] é um instrumento avaliativo, nos mostra onde precisa ser melhorado e essa melhora é justamente a preocupação de buscar a qualidade. [...]

Eu vejo o Enade como um instrumento de avaliação institucional, do conhecimento que o aluno adquire para a gente saber que aluno é esse que a instituição está colocando no mercado de trabalho e da instituição para poder saber como ela está, se ela tem condição de continuar absorvendo os alunos, estar formando alunos para amanhã estar colocando no mercado de trabalho. É um termômetro também para o ministério da educação, que é o nosso norteador e para nós enquanto [como] instituição. Também vamos ver onde podemos buscar melhoria para estar buscando qualidade, compromisso. O MEC se preocupou em estar avaliando essas instituições a nível nacional. Para mim, o Enade é uma forma do MEC estar qualificando o ensino a nível de Brasil.

Como ele [Enade] é um instrumento avaliativo, nos mostra onde precisa ser melhorado e essa melhora é justamente a preocupação de buscar a qualidade essa pontuação vai nortear essa qualidade através dessa avaliação.

Nós compartilhamos com os alunos que eles iriam participar deste momento da prova do Enade. [...] preocupamos em mostrar a eles a responsabilidade deles, vendo os dois lados: o lado do aluno e o lado da instituição, e eles aceitaram “numa boa”, com muita perspectiva e o que eu vejo [...] é que os alunos da pedagogia tem muito mais satisfação em participar da prova do Enade. Eles querem fazer a prova, pois temos critérios para inscrever para a prova, iniciantes e concludentes... então existe aluno, o meio que não entra, e eles querem fazer a prova.[...] e você [ gestão e professores] toma gosto pela coisa [resultado positivo no Enade], você busca mais, então foi o mesmo processo. Vamos sentar, vamos planejar [o Enade de 2008], tivemos um resultado satisfatório, vamos continuar esse trabalho para que a gente não caia deste patamar.

Na minha percepção acerca dos resultados obtidos eu vejo o comprometimento deles enquanto alunos acadêmicos e que amanhã seriam os profissionais. Esse resultado nos mostra o compromisso que a instituição vem sempre disponibilizando, vem sempre demonstrando para formar esses alunos que são formadores de pessoas. Isso nos demonstra na prática, na realidade que é desenvolvido, essa responsabilidade, esse compromisso, essa qualidade que é realmente desenvolvida dentro do curso de pedagogia, e que lá naquele momento ele foi muito bem trabalhado. Os alunos que na época eram concludentes, hoje praticamente 80% estão no mercado de trabalho, e assim, em boas colocações, em funções[...]são resultados que a gente na prática se orgulha.[...]

Eu vejo compromisso da instituição, da coordenação e do próprio aluno, pois ele pode encontrar uma instituição com nota cinco, que teve um coordenador exemplar, cheio de compromisso, cheio de responsabilidade, com muita qualidade, querendo muita coisa, mas se o aluno não quiser ...].

A quais razões você atribui o resultado positivo no desempenho dos alunos no Enade de 2008?

Eu vejo que é a questão da união, do trabalho coeso que o grupo desenvolveu naquele momento. Não foi uma só pessoa, mas foi o grupo, direção, coordenação, professores, alunos, todos estavam imbuídos em buscar bons resultados para aquele momento. Menciono até a

satisfação de colocar a instituição... num dos primeiros lugares, de ter uma nota equivalente que pudesse dizer: eu estudo na FACAM que foi muito bem avaliada, motivo de orgulho. O aluno tem motivo de orgulho em dizer isso, e nós enquanto [como] profissionais que estávamos inseridos nesse contexto, percebemos, que a responsabilidade foi grande [...] e que também para nós é satisfatório porque o objetivo foi alcançado.

Os meus olhos estão com os coordenadores, dentro de cada curso que a instituição oferece. O que eu tenho que perceber para poder dentro da gestão estar melhorando, estar diversificando ideias para que a gente possa fazer realmente a construção de projetos e fazer com que este projeto realmente aconteça. O coordenador é o nosso meio de comunicação, esse link entre mim e os professores. É a questão da gente estar buscando o que há de melhor para a gente estar implantando em cada curso.

Meu relacionamento com os professores é aquele momento da gente fazer justamente o fechamento de tudo, de projetos, de apresentação de alguma ação que a instituição vai estar promovendo. Nos momentos que a gente precisa estar compartilhando alguma coisa que a instituição quer fazer com que aconteça e que a gente precisa que o professor esteja nos auxiliando, Sem o professor não temos aula, não temos alunos, pois é a peça fundamental da construção do conhecimento. A gente precisa ter uma relação onde [na qual] ele veja a questão, de onde ele vai estar, a importância que ele tem, sem ultrapassar o limite que é o patamar dele. Isso é feito através de reuniões bimestrais. O coordenador faz reuniões mensais com os seus professores e a minha visita perpassa por bimestre por curso. Na semana pedagógica eu me faço presente no primeiro dia, onde estão presentes todos os professores da instituição.

O link com os alunos é justamente nesse período que eu vou dar as boas vindas, quando acontece um evento do curso que eu me faço presente, e após o evento eu volto para agradecer, para elogiar, para mostrar que eles foram capazes de chegar ate aquele momento, e que tudo isso se deve ao compromisso que ele, enquanto aluno, também tem, toda aquela e também nas horas que se faz necessário, quando precisa dar um puxãozinho de orelha.

A minha contribuição foi quando eu recebi a comunicação do MEC que o curso de pedagogia estaria participando desse momento e que a gente teria que dar uma resposta para a sociedade desta instituição, que há pouco tempo eu tinha assumido enquanto direção acadêmica, eu senti uma responsabilidade muito maior..., um peso muito maior nas costas no sentido de dar resposta do meu trabalho. Por conta disso, eu busquei estratégias, rimeiro com a coordenação, e depois com os professores para que a gente pudesse juntos começar a trabalhar [os conteúdos] não separadamente, especificamente, mas dentro do próprio conteúdo ministrado no semestre. Conteúdos que o Enade vai solicitar. Foi uma integração de conteúdos que o Enade nos proporciona com conteúdos do próprio projeto, com a matriz curricular de cada disciplina, junto à ementa. Fizemos a integração desses conteúdos e ao longo do semestre nós já fomos trabalhando os conteúdos acoplados aos outros, para estar preparando nossos alunos para o Enade. Mais tarde, quando foi se aproximando a data da realização, nós fizemos, um simulado com todos os alunos, que foi assim fantástico.

Eu recebi o comunicado da data do Enade em começo abril, já me comunicando que em novembro de 2011, será feito o exame. [...] Bom, pedagogia está incluso, nos cursos que a (FACAM) oferece, pedagogia vai fazer, então vamos embora, “botar a mão na massa.” [...]

Existe nivelamento, só no primeiro mês do semestre, fazemos uma avaliação. Em que o aluno precisa ser nivelado? É em língua portuguesa? Então fazemos o nivelamento que são aulas à parte assim: se for língua portuguesa, o professor de português que é do curso, vai construir estratégias onde ele esteja trabalhando o nivelamento e o conteúdo da língua portuguesa sem ser horário à parte para fazer esse nivelamento, só que ele tem um período para fazer esse nivelamento. Então ele vai ter o conteúdo de acordo com a ementa da disciplina.

O PDI é aquele que a gente faz buscando uma meta a longo prazo, e o PPC é aquele que a gente busca cumprir, buscando objetivo dentro do semestre. Então é assim, de acordo com a avaliação do Sinaes a gente está atrelando o PPC, o PDI, voltado para essa política do Sinaes, pois ele é