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Trabalho Cotidiano para a Organização dos Feirantes

4 DIAGNÓSTICO

4.2 ANÁLISE DAS ENTREVISTAS

4.2.4 Trabalho Cotidiano para a Organização dos Feirantes

Neste quarto campo temático das narrativas apresentadas pelos sujeitos, identificam-se como é possível a organização no cotidiano dos feirantes, pois no mundo é composto por pessoas e as pessoas, por sua vez, vivem em grupos organizados como sociedade, através deste são organizados os meios de tornar a vida de uma maneira mais fácil.

Portanto, nesta percepção, há necessidade de um gestor para organizar as estruturas documentais e outros, conforme rege as leis para os feirantes.

Na opinião de Zanelli (2003), apud Cabana e Ichikawa (2015), a organização vem para preservar sua “identidade” e sobrevivência e para isto desenvolve uma estrutura normativa e uma estrutura de ação originada principalmente nas posições dirigentes. Desta forma, percebemos que as organizações procuram alicerçar-se e para isto criam mecanismos que aparentam dar uma estabilidade identitária.

Na concepção de Neves et al (2017), em cada sociedade a estrutura da organização do trabalho configura de modo peculiar o processo educativo, a tarefa da educação escolar. A sociedade capitalista se caracteriza por ter sua organização sustentada numa contradição básica, àquela que se dá entre capital e trabalho, e que provoca a divisão de seus membros em duas classes antagônicas: a classe burguesa e a classe trabalhadora.

No pensamento do autor, conforme realização da pesquisa, denota-se a expressividade da voz do gestor da “Feirinha da JK”, que está à frente de toda a organização da feirinha, e vem o questionamento: qual importância do trabalho cotidiano do gestor para a feira?

Sou Ronaldo. Hoje eu sou coordenador de feiras e eventos da Fundação Cultural. Na feira eu vim em setembro de 2018 para fazer um trabalho na feira do livro e acabei assumindo também o trabalho cotidiano da feira da JK e as outras feiras do município. (Or1).

Todo cidadão que mora na cidade aqui de Foz do Iguaçu há mais de um ano pode participar, é só a pessoa procurar a Secretaria da Fazenda, fazer um alvará de feirante e todo mundo pode se inscrever e todo mundo pode participar (Or1).

No pensamento de Oliveira e Silveira (2012), na tutela do trabalho que processa o caminho da exigência da ética, imposta pela prática habitual de um trabalho, oferece uma relação entre necessidade e utilidade no âmbito humano, conduta específica para o sucesso de todas as partes envolvidas, quer sejam os indivíduos diretamente ligados ao trabalho, quer sejam os grupos, maiores ou menores, onde tal relação se insere.

Vim trabalhar aqui na feira por ser chamado e por me identificar com esse trabalho, logo a feira da JK que iniciou com a agricultura familiar, que começou e depois tem a anticuarium que também se juntou, assim as duas juntaram dando certo até hoje.

Assim como toda organização precisa de um gestor para correr atrás das normas para os feirantes, me dispus a trabalhar aqui (Or1).

Nessa concepção, diz Oliveira e Silveira (2012), que as organizações almejam constantemente se destacarem no mercado competitivo global, que por sua vez buscam pela sobrevivência de seu empreendimento, promovendo lucratividade e continuidade e tem a finalidade da estratégia, estabelecer quais serão os caminhos, os cursos, os programas de ação que devem ser direcionados para se alcançarem os objetivos ou resultados estabelecidos pela empresa.

A visão de organizações leva a oportunidades à expansão dos negócios dos feirantes, constituindo um conjunto integrado de processos dinâmicos e interativos, que interligam as fases do universo organizacional, para a proteção do processo integrador dos feirantes, assegurando a lealdade da concorrência do comércio local (GOULART, 2006).

E o gestor, por sua vez, na visão contemporânea da gestão de pessoas, mostra que, ao estabelecer um quadro de visão comum relacionado aos objetivos

das organizações para o futuro, demonstra-se o intuito de orientar o comportamento de seus membros quanto ao destino que a organização deseja realizar, para que deem sustentação a projetos de inovação e aprendizagem organizacional e lida com a papelada que trata do aspecto burocrático da admissão e demissão, gerencia os aspectos burocráticos de benefícios e administra decisões de remunerações feitas por outros (NAVARRO, 2004).

Contudo, o novo plano de ação deverá significar que cada uma das atividades dos feirantes, com a ajuda da organização, do gestor, que com alguma forma concreta, respalda a harmonização do seu grupo.

Para Cipriano (1994), o mundo subjetivo do homem está condicionado pelos fenômenos aparentemente “externos" ou "materiais" da sociedade, quais sejam os modos de produção, a organização social, a luta de classes, por outro lado, o mundo objetivo está condicionado amplamente pelo trabalho humano, as aspirações sociais, a consciência e a vontade de agir do homem e sua atividade revolucionária.

Na feira, a convivência com o outro no trabalho é indispensável no processo de construção de si, pois é no espaço em que, pela intervenção profissional, as pessoas se qualificam para a aventura humana da permanente transcendência, para a riqueza da fraternura na convivência com o outro.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao longo do estudo, vi que ser feirante não é apenas ser comerciante, feirante é aquele que, através de suas práticas cotidianas, é capaz de gerar e trocar experiências por meio de sua história. Essas narrativas dos feirantes geram uma forma particular de negociar com seus clientes e fornecedores, como Vedana chamou de jocosidades.

Esse ator feirante não deixa de ser um negociante de seus próprios produtos. Comecei essa pesquisa por indagar o que seria então o feirante – aquele que não é funcionário, mas que também não é empresário. Diante de uma integração comercial, notei que está para além das práticas convencionais da gestão, trata-se do desenvolvimento de práticas cotidianas do sentido do trabalho. A interação com colegas feirantes, a animação de estar ali sendo “útil” à sociedade e o lado da união com os colegas feirantes, trazem descontração para a vida cotidiana.

Para muitos feirantes, esse trabalho se interliga com necessidade de estar ali interagindo com o povo, que traz alegria, movimento corporal, notícias de outros lugares e tudo que relaciona à sua identidade, do como ele é, essa prática traz solicitude no prazer de estar ali compartilhando suas histórias e memórias.

Aproveito as considerações sobre a pesquisa para, ainda indagar, como uma feira contribui para a identidade dos expositores da “Feirinha da JK”?

A feira livre traz tantas contribuições para os expositores, que para muitos a feira já é o centro das atividades cotidianas, onde vivem em torno de construir peças artesanais para vender na feira aos domingos, dando continuidade à identidade cultural que traz desde seus pais e avós.

São famílias de expositores que vão conservando e construindo a identidade, onde formam as relações entre homens e mulheres, da evolução da convivência.

Cada expositor tem tarefas árduas durante a semana, onde: um planta e depois tem que colher, outro recorta, outro amassa argila para confecção de seus artesanatos, outros costuram, outros tricotam, outros cozinham suas bolachas, enfim, são práticas e estratégias que levam o expositor ter animação para chagarem no domingo, dia da exposição, estarem cheios de virtudes para venderem seus produtos.

Apresentei que são variadas as estratégias dos expositores da “Feirinha da JK”. Contudo, não são fáceis, mas todos dizem que no final da exposição estão felizes, porque, de uma forma ou de outra, há recompensa. Ao descrever a motivação da alternativa de trabalho do expositor em uma feira livre da JK, tive uma motivação simples: a interação com o mundo que os rodeia, saindo de casa para ver o outro lado da vida, que é amizade conquistada no cotidiano do trabalho na feira. Esta motivação para muitos também vem da necessidade financeira, a motivação para outros está nas amizades e relações sociais. A pesquisa mostrou que a maioria tem outras fontes de renda, mas gostam de estarem junto aos velhos e bons amigos, conversando, rindo, tocando, cantando, jogando truco. Assim, como para outros, a maior motivação é a de não parar de trabalhar, tendo o prazer de trabalhar, a motivação de ver a cidade cheia de turistas, isto os motiva para estarem ali expondo seus produtos.

E com os objetivos, quais referem-se a uma visão global e abrangente do tema de pesquisa, estão relacionados com o conteúdo das ideias que foram estudadas, onde os objetivos indicaram a importância para alcançar os resultados.

Assim compreendo que, as práticas e estratégias cotidianas são desenhadas pelos os expositores da feira livre da JK, diante das pesquisas de campo, onde cada um disse que... minhas estratégias estão nos dias semanais,

onde preparos os produtos para expôs na feira.

Foi visto que cada expositor tem tarefas árduas durante a semana, onde um planta, depois tem que colher, outro recorta, outro amassa argilas para confecção de seus artesanatos, outras costuram, outras tricotam, outras cozinham suas bolachas, enfim são práticas e estratégias que levam o expositor ter animação para chagarem no domingo, dia da exposição, estarem cheios de virtudes para venderem seus produtos.

Justifico que, são variadas as estratégias dos expositores das feira da JK, como também não são fáceis, mas todos dizem que no final da exposição, todos estão felizes, porque de uma forma ou de outra, há recompensa.

Ao descrever a motivação da alternativa de trabalho do expositor em uma feira livre da JK. Esta descrição tem uma motivação simples, “a interação com o mundo que os rodeia”, saindo de casa para ver o outro lado da vida, que é amizade conquistada no cotidiano do trabalho na feira.

Esta motivação para muitos também vem da necessidade financeira, que a família precisa, pois pagam aluguel, água, luz, escola, alimentação e outros, que para pagar tudo isto, provém do esforço do pai ou da mãe que está todos os finais de semanas na feira da JK.

A motivação para outros está nas amizades, onde nossa pesquisa mostrou que a maioria tem outras fontes de renda, mas gostam de estarem junto aos velhos e bons amigos, conversando, rindo, tocando, cantando, jogando truco e outros.

Assim como para outros a maior motivação e a de não parar de trabalhar, tendo o prazer de trabalhar, a motivação de ver a cidade cheia de turistas, isto motiva-os para estarem ali expondo seus produtos.

Muitos têm alternativa de estarem juntos aos amigos e colegas, para brincarem, para sorrirem, para falar de tudo, assuntos importantes, até então não importa, o que importa e de estarem juntos.

Assim para identificar as praticas e estratégias cotidianas nos expositores foram necessárias a pesquisa de campo, onde a pesquisadora entrevistou a cada um desvelando suas praticas e estratégicas que realizam para estarem preparados para a exposição na feira de todos os domingos.

E finalmente desvelar como as praticas e estratégias cotidianas se alteram no trabalho do expositor.

Acredito, assim, que esses expositores da “Feirinha da JK” têm muito a ensinar, pela sua idade, pela sua prática cotidiana, pela suas experiências e conquistas ao longo da história da feira, mas também vi que são pessoas que estão ali para aprender, por meio da interação com o mundo que os rodeia, numa sincronia com a disposição da saúde e da vida que tem.

Observei que a faixa etária dos feirantes é de 40 a 80 anos, mas isso não os intimida para ficarem fora do comércio ou do mundo moderno que cada vez mais se expande com novas tecnologias. Sua resistência se mantém na interação e na continuidade do trabalho, acreditam estar em atividade com as necessidades impostas da modernidade.

Esses feirantes exercem uma vida dupla (moderna e tradicional), qual pode ser observada ao longo dos dados que apresentei neste trabalho, pois os feirantes têm vida moderna quando estão no cotidiano da feira, trabalhando, vendendo suas peças artesanais, conversando e interagindo com clientes e os colegas feirantes, pois a feira é observada como um tipo de mercado periférico inerente ao capitalismo

contemporâneo por uma série de aspectos constitutivos de ambos os feirantes. E a vida tradicional quando estão em casa, com a família, construindo peças artesanais para expor na feira. Assim, a vida tradicional e o cotidiano familiar interagem entre si, buscando novas ideias para as melhorias dos produtos. Neste contexto, analisei a importância de compreender o cotidiano dos expositores da “Feirinha da JK”, sendo indivíduos que apresentam práticas tradicionais e modernas.

Ser feirante, como relatei, para muitos é alegria, é vida, mas para outros é a única renda que leva para o sustento de casa. Dessa maneira, esse contexto do trabalho também surge por meio da necessidade de um segundo emprego ou atividade econômica ou ainda como uma única atividade.

Deste modo, constatei que muitos trabalham para seu sustento e, no caso da “Feirinha da JK”, mesmo encontrando pessoas já com idade avançada, estão na resistência de seu cotidiano por meio dos desdobramentos dos sentidos do trabalho. Visto que muitos desses feirantes aprenderam a exercer as atividades da feira, ao longo de suas experiências, ressalto que a origem familiar ajuda a explicar o estímulo de trabalhar na feira. Dessas narrativas, muitos destes feirantes viram o nascer e o organizar da “Feirinha da JK”. Foi por meio dessa história que a feira da JK aconteceu e continua contando e expondo as identidades desses homens ordinários.

Esta identidade também contribui para os idosos, onde a feira livre da cidade traz o entendimento da valorização da vida humana inserida no processo produtivo, para o aprofundamento dos relacionamentos, a construção de parcerias, o desenvolvimento de ações que possibilitem a construção de relações leais, sempre com o compromisso de estarem ali, naquele local, com a intenção de um ajudar o outro, seja por meio da amizade ou pela parceira da organização.

A feira livre da cidade vincula às famílias que necessitam de contribuição financeira, as pessoas que querem se divertir, pessoas que estão ali pelo puro prazer de estar com os amigos de longas datas, ou simplesmente para se relacionar com outras pessoas.

A maior contribuição para a cidade de ter uma feira livre são as concepções de trabalho, que resultam de um processo de criação histórica, no qual o desenvolvimento e a propagação de cada uma são concomitantes à evolução dos modos e relações de produção, da organização da sociedade como um todo e das formas de conhecimento humano, onde a integração de várias idades reúne no

mesmo espaço para dar continuidade a expansão da cidade. Assim, compreender como as práticas e estratégias cotidianas são desenhadas pelos os expositores da “Feirinha da JK” é uma forma de compreender uma parte da história da cidade.

Finalmente desvelamos como as práticas e estratégias cotidianas se alteram no trabalho do expositor em uma feira livre. Essas práticas e estratégias dos expositores se alteram ao longo das adversidades do cotidiano na produção de sentido do trabalho e da identidade.

A pesquisa, assim, tratou de uma forma de construção das estruturas existentes do trabalho e do cotidiano dos feirantes.

Após a finalização deste estudo, com análise de todos os discursos, percebo que houve algumas limitações, dentre elas, a mudança do coordenador da feira. Essa mudança acarretou desencontros, influenciando no tempo da pesquisa. Também, limitou o acesso a informações, pois o antigo coordenador detinha um conhecimento amplo sobre a feira, atual e historicamente.

Acredito que essa pesquisa incentiva o estudo sobre o tema, para pesquisas futuras, no contexto de avaliar o sentido do trabalho e as estratégias como uma prática social, em um contraponto à visão hegemônica da estratégia quanto

management. Assim concluo que o trabalho não se encerra aqui, mas sugiro que

outras pesquisas possam aprofundar o tema na Administração e nos Estudos das Organizações. Também, é válida a pesquisa do impacto de novas feiras e do futuro Mercado Municipal da cidade no número de frequentadores/clientes da “Feirinha da JK”.

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