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O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

No documento Currículo, inclusão e educação escolar (páginas 171-180)

Um estudo de caso no Município de Santa Rosa, RS, Brasil

Ritiéli Caroline Lippert da Silva1

Priscila Gadea Lorenz2

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo analisar como é articulada e organizada a inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista, em cinco escolas de Educação Infantil e duas de Ensino Fundamental que possuem pré-escola no Município de Santa Rosa- RS, Brasil. Caracteriza-se como pesquisa do tipo aplicada, utilizando da abordagem qualitativa. A coleta de dados ocorreu através de entrevistas semiestruturadas, realizadas com professores (as), monitores (as) e gestores (as) das instituições escolares, frente às práticas inclusivas. A partir das análises, e de acordo com os objetivos propostos, foi possível compreender que o fazer pedagógico oferecido aos alunos com Transtorno do Espectro Autista tem sido incorporado de forma sistêmica no ambiente escolar. Passando por um momento de ressignificações frente aos dilemas da inclusão escolar, com ênfase na formação docente e preparação dos monitores (as), perpassando à falta de apoio externo sentido pelos profissionais. A partir das reflexões percebem-se as diferentes realidades de cada instituição, em suas especificidades, visto que existem fragilidades. Pode-se afirmar que a inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista no município, encontra-se em gradativo processo de conhecimento e aceitação. É necessário que haja a compreensão de que os alunos com TEA, tem a necessidade de um atendimento diferenciado, que crie condições para o desenvolvimento de suas aprendizagens, respeitando as limitações e subjetividade, proporcionando um fazer pedagógico condizente e efetivo.

Palavras-chave: Inclusão; Educação Infantil; Transtorno do Espectro Autista. Introdução

A infância por séculos foi caracterizada por ser uma fase da vida pouca valorizada, por vezes, passando despercebida. Sabe-se que o sentimento de infância era inexistente, baseada no abandono, pobreza, favor e caridade, não existindo particularidade da consciência sobre o universo infantil. Já a partir do século XIX e XX, a infância começa ser pensada e refletida. A Educação Infantil, recentemente, vem tendo maior destaque no cenário educacional, caracterizando um momento

1Graduada em de Licenciatura Plena em Pedagogia, SETREM

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diferenciado, e de razoáveis transformações no que concerne a políticas públicas especificas.

Por outro lado a Inclusão de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE’s) no contexto escolar atual, suscita questionamentos, principalmente às práticas e inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A educação em sua historicidade passou por momentos de ressignificação, incorporando elementos inclusivos e modificando práticas pedagógicas, perecendo e aceitando a diversidade em seu contexto na busca pela concretização de direitos fundamentais.

Neste sentido, a presente proposta parte de questionamentos frente à realidade educacional que se apresenta no município de Santa Rosa- RS, devido o aumento de matrículas nos anos de 2014 e 2015 de alunos que apresentam o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista na Educação Infantil do referido município.

Justificativa

Conforme previsto na Constituição Brasileira (1988), em seu capítulo III, artigo 205, o ensino é direito de todos os cidadãos, dever do estado e da família. Pensar em processos inclusivos requer a articulação de políticas especificas, a fim de legitimar ações. De acordo com as Políticas Públicas da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2007), que reafirmam o compromisso de práticas que incorporem a diversidade, além de criar mecanismos de acesso e permanência, durante o processo de escolarização dos alunos público alvo da educação especial, em todas as etapas da educação básica ao ensino superior.

Após o conhecimento e articulação destas políticas educacionais surgiram questionamentos a respeito do assunto. Conforme dados estatísticas da Secretaria Municipal de Educação e Juventude do Município de Santa Rosa/RS, Brasil, notou- se o significativo aumento das matrículas, de alunos com Transtornos do Espectro Autista, na Educação Infantil da rede. Provocando o poder público, e, docentes a repensar o processo educacional, sob o paradigma da inclusão e seus inúmeros desafios.

No quesito importância, a presente pesquisa visa ampliar a percepção educacional, política e social quanto à formalização de ações inclusivas, respeitando a

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diversidade e, sobretudo, abrindo espaços para discussão sobre a temática nas escolas do referido município.

Objetivo

Tem como objetivo analisar de que forma é articulada e organizada a inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista nas escolas de Educação Infantil e de Ensino Fundamental que possuem pré-escola, do município de Santa Rosa/RS, Brasil. Revisitar os documentos que norteiam as práticas pedagógicas pelo viés das Políticas Públicas de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2007) e compreender como são articuladas ações que visam a inclusão e implantação das salas de recursos, na oferta do atendimento educacional especializado.

Referencial teórico

Na busca pela compreensão das práticas inclusivas, percebe-se o quão foram importantes os diferentes movimentos sociais na articulação de mudanças paradigmáticas. Dessa forma considera-se que esta não se baseia apenas em dados históricos e sociais, mas também ações efetivadas através de políticas públicas, na defesa de uma educação de qualidade, em busca da igualdade, construção da identidade e exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (BRASIL, 1996), defende uma educação inclusiva, reforçando os pressupostos da educação inclusiva, garantido por direito a matrícula em escolas públicas regulares dos alunos com necessidades educacionais especiais. Entretanto a escola deve garantir além da permanecia, possibilidades aprendizado, realizando adaptações de pequeno e grande porte, além de provocar mudanças atitudinais.

Reforça que o processo de escolarização deve ser oferecido, preferencialmente, na rede regular de ensino. Perante este direito das pessoas com NEEs, a União, os Estados e os Municípios iniciaram a adoção de políticas públicas na qual, os sistemas de ensino se reorganizem a fim de assegurar currículos, metodologias e profissionais que atendam as pessoas com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, garantindo o desenvolvimento educacional desses alunos.

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Política Nacional para Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2007) apresenta o papel da Educação Especial e possibilita a compreensão do Atendimento Educacional Especializado enquanto organização da Educação Especial. Fomentam que a educação especial se organize em termos do atendimento educacional especializado, e que esse funcione como um instrumento de apoio e/ou complementação para construção de autonomia.

Em 2008, o Decreto nº 6.571 de 17 de setembro de 2008, define a Sala de Recursos Multifuncionais no Artigo 3º, Parágrafo 1º: As salas de recursos multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado. Estabelece as orientações para organização do Atendimento Educacional Especializado- AEE. O documento reafirma apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino, do mesmo modo que prevê ações que serão realizadas nas referidas salas.

Dessa forma, enfatizando a garantia, respeito e direito inclusão social e educacional de crianças com necessidades especiais, o município de Santa Rosa/RS em sua Resolução CME nº 03/2011, Artigo 1º traz que:

As escolas da rede municipal de ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em Salas de Recursos Multifuncionais ou em Centros de Atendimento Educacional especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos (Resolução CME nº 03/2011, p. 1).

Garantindo no referido município os direitos reservados as pessoas com necessidades especiais, respeitando às Políticas Nacionais que regem a Educação Especial na perspectiva de uma educação inclusiva. Estabelecem estratégias integradas de sistema no sentido da justiça social, não para transferir responsabilidades, e sim gerar conceitos, estratégias e instrumentos para romper com a cadeia de exclusão.

Tornando realidade o que se tem explícito em leis, que escolas estão se adequando em dois pontos, estrutural e profissional, o primeiro para que haja condições de acessibilidade, bem como a adequação com recursos pedagógicos para sua formação. O segundo prevê desenvolvimento de programas que visam à formação e oferta de materiais para professores que trabalham com inclusão em sua sala de

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aula. Propondo cidadania e a dignidade do ser humano, promovendo o bem estar de todos, sem qualquer tipo de preconceito e discriminação.

Gradativamente, o processo da inclusão através das Políticas Públicas Inclusivas no ensino regular vem se desvelando em nossa sociedade, baseadas na configuração de leis que regem e protegem princípios para a não exclusão de alunos com necessidades especiais. Nesse sentido contribui com a com os avanços no Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo que o mesmo possui as seguintes funções:

Identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento educacional complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela (BRASIL, 2008, p 15).

Percebendo claramente os alunos que são atendidos nas Salas de Recursos e recebem o Atendimento Educacional Especializado, pode-se também especificar que nestas, são desenvolvidas atividades diferenciadas da sala de aula comum. E os professores responsáveis pelo trabalho com os alunos de forma criativa e inovadora necessitam buscar recursos com objetivo de estimular e desenvolver as habilidades nas áreas de maior dificuldade de cada um (ALVES e GUARESCHI, 2011).

Concomitante à implementação do direito ao Atendimento Educacional Especializados, preocupados em garantir que esse sistema ocorra realmente de acordo com seus preceitos, o decreto nº 6.571 de 17 de setembro de 2008, no seu artigo 3º tendo como base o Ministério da Educação e Cultura (MEC) prestará ajuda técnica e financeira às ações que serão realizadas junto à oferta do AEE, as quais poderão ser:

Implantação de salas de recursos multifuncionais; formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado, formação de gestores, educadores e demais profissionais da escola para a educação inclusiva;, adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade; elaboração, produção e distribuição de recursos educacionais para acessibilidade,

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e estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior (BRASIL, 2008, p 01).

Dessa forma, pode-se considerar o AEE um apoio à educação inclusiva, contribuindo para o ensino/aprendizado dos alunos com NEE’s, assegurando a eles o direito à educação, do mesmo modo podendo usufruir de materiais específicos às suas necessidades. A oferta do mesmo deve ser preocupada em ser realizada no turno inverso a do ensino regular, sem nenhuma dificuldade que o impeça de frequentar o ensino comum.

Também, a resolução nº 4, de 02 de outubro de 2009, estabelece Diretrizes para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial em seu artigo 2º que:

O AEE tem como função complementar, ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem (BRASIL, 2009, art. 2º).

O mesmo necessita de um espaço especial para os atendimentos, este espaço trata-se da Sala de Recursos Multifuncionais. De acordo com o decreto 6.571 (BRASIL, 2008): “as salas de recursos multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado”.

A denominação das salas especiais para o Atendimento Educacional Especializado refere-se pelo fato desse espaço destinar-se a diferentes necessidades educacionais especiais. Também por dispor de materiais pedagógicos e equipamentos, visando sempre à complementação ao ensino regular dos alunos com NEE’s. Sendo este espaço também de avaliação, como responsável o professor da sala de recursos, certificar-se das possibilidades do aluno, se este precisa ou não do atendimento. É encardo desse professor também, a organização dos atendimentos, realização de cronogramas, através de divisão dos atendimentos que poderão ser individuais e pequenos grupos (ALVES e GUARESCHI, 2011). Para que o trabalho nas Salas de Recursos Multifuncionais seja efetivado com maior eficiência o professor de acordo com as Diretrizes operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado- AEE na Educação Básica, “deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação

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específica na educação especial, inicial ou continuada” (BRASIL, 2008, p.4). Porém, concomitante ao trabalho do professor nas salas de recursos, os professores do ensino regular, necessitam conhecer seus alunos, mantendo-se sempre em constante orientação e aquisição de informações a respeito do desenvolvimento do seu aluno.

Metodologia

A pesquisa tem a intenção de esclarecer à temática, na qual se propõem estudar. Utilizou-se o método de abordagem qualitativa, que segundo Lovato (2013, p. 41): “é utilizada para entender mais profundamente um fenômeno, particularmente nas áreas de Ciências Sociais e Humanas, quando se desconhece os fatores e variáveis nele envolvidos”.

Dessa forma delimitando-se em um Estudo de Caso, já que a pesquisa investigou como é articulada e organizada a inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista nas escolas de Educação Infantil do município de Santa Rosa/RS. Ludke e André (1986) colaboram afirmando que o Estudo de Caso dentro da abordagem qualitativa refere-se aos:

Os estudos de caso enfatizam a interpretação em contexto, quer dizer, para compreender melhor a manifestação geral de um problema, as ações, percepções, comportamentos e interações das pessoas devem ser relacionadas à situação específica onde ocorrem, ou à problemática determinadas a que estão ligadas; os estudos de caso buscam retratar a realidade de forma complete e profunda, procurando revelar a multiplicidade de dimensões presentes numa determinada situação ou problema (LUDKE e ANDRÉ, p. 44, 2014).

Quanto aos procedimentos técnicos, como estudo inicial foi realizado o levantamento de dados bibliográficos. A referida pesquisa se dará de maneira exploratória e descritiva

Há uma grande diversidade nos estudos que propõem reflexões frente à inclusão dos alunos com necessidades especiais, em destaque na inclusão de alunos com TEA. Bem como, a releitura dos projetos políticos pedagógicos e regimentos das escolas que possuem alunos matriculados regularmente.

A coleta de dados ocorreu por meio de uma entrevista semiestruturada que, de acordo com Minayo (2010) “combina perguntas fechadas e abertas, em que o

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entrevistado tem a possibilidade de discorrer sobre o tema em questão sem se prender a indagação formulada”. A referida pesquisa se dará com professores (as) e monitores (as) e gestores (as) na Escola Municipal de Educação Infantil Bem Me Quer, Escola Municipal de Educação Infantil São Francisco de Assis, Escola Municipal de Educação Infantil Recanto da Criança e as Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Rita e Escola Municipal de Ensino Fundamental Francisco Xavier Giordani, onde encontram-se incluídos, regularmente, alunos com Transtorno do Espectro Autista, na faixa etária de 3 (três) a 5 (cinco) anos de idade, com o intuito de compreender como é articulada a inclusão de alunos com TEA.

Os questionários buscam compreender como estes professores (as), monitores (as) e gestores (as) percebem a inclusão dentro do contexto educacional. A utilização do questionário como instrumento de coleta de dados, possuí várias perguntas constituídas por parte dos interessados, pesquisadores, que são respondidas de maneira individual a partir do entendimento dos mesmos. Questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador(LAKATOS e MARCONI, 2003, p.200).

Posteriormente os dados das entrevistas serão apresentados por meio de uma pré análise, exploração do material propriamente dito, tratamento dos resultados, onde se verifica as interpretações que fazem parte de uma pesquisa tipo explicativa. De acordo com Gil (2007) este tipo de pesquisa preocupa-se em identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Após retorno dos questionários realizara-se a análise dos dados relacionando com a escrita, sendo que os mesmos serão discutidos e socializados.

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A INCLUSÃO E AS VOZES DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO

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