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4 TRIBUTAÇÃO DO SOFTWARE NO BRASIL: AS PRINCIPAIS DECISÕES DOS

4.3 TRIBUTAÇÃO DO SOFTWARE

A partir da análise do que foi exposto, pode-se fazer alguns apontamentos para, então, chegar-se à conclusão pretendida com o presente trabalho.

Trazendo mais uma vez o tema, tem-se que no final na década de 80, quando o software tinha recém recebido atenção pela lei nº 7.646/87, revogada pela lei nº 9.609/9869, que hoje trata de parte do assunto, os Tribunais Superiores começaram a

se deparar com a questão da tributação dos programas de computador.

A decisão que inicialmente tentou orientar a questão, foi o conhecido RE nº 176.626/SP já trabalhado em item anterior. A decisão ainda tem grande relevância, uma vez que classificou o software, diferenciando-os em software de prateleira e software sob encomenda, e estabelecendo que incidiria ICMS e ISS, respectivamente.

Acreditava-se, assim, que a demanda estava resolvida.

No entanto, com a evolução da tecnologia, novas ferramentas foram surgindo, e uma delas foi o download. Com a popularização das novas tecnologias, conceitos estabelecidos pela jurisprudência perderam parte de sua relevância, fincando, de certa forma, ultrapassados. Aqui se faz presente um dos problemas do Direito: a

68 Art. 2º Esta Lei entra em vigor no primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação. 69 A lei “Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua

dificuldade de acompanhar e se adaptar ao desenvolvimento da tecnologia, costumes, política, etc.

Com a disponibilização dos softwares por download, passou-se a enfrentar outro problema: a ausência de suporte físico. Para alguns, a inexistência de suporte físico deixava de caracterizar o bem como uma mercadoria, o que começou a entrar em choque com o fato de que os softwares disponibilizados por download, na sua maioria das vezes, são padronizados e disponibilizados para um grande número de usuários, o que os caracteriza como software de prateleira.

Esse tema foi objeto da medida cautelar na ADIn nº 1.945/MT, em que o STF entendeu que o ICMS pode incidir sobre software, ainda que adquirido por meio de transferência eletrônica de dados, uma vez que a inexistência de suporte físico em sentido estrito é irrelevante, e pontuou que:

O Tribunal não pode se furtar abarcar situações novas, consequências concretas do mundo real, com base em premissas jurídicas que não são mais totalmente corretas. O apego a tais diretrizes jurídicas acaba por enfraquecer o texto constitucional, pois não permite que a abertura dos dispositivos da Constituição possa se adaptar aos novos tempos, antes imprevisíveis

Verifica-se, assim, a constante mudança de realidade que o Direito tem que enfrentar, ainda mais quando se trata no desenvolvimento da área tecnológica, que apresenta mudanças significativas em um curto espaço de tempo.

Diante do que foi exposto, pode-se entender que quando um software é classificado como padronizado, ou seja, é produzido em larga escala e disponibilizado para qualquer usuário, incidirá ICMS por se tratar de mercadoria posta em circulação. Contudo, quando se tratar de um software em que o usuário contratou um desenvolvedor para uma demanda específica, incidirá ISS pois se estará diante de um serviço.

A diferenciação vista acima é de fácil entendimento. No entanto, quando se trata de software em operações por download, verifica-se que o tema merece uma atenção especial, tanto é que a ADIn nº 1.945/MT tramita no STF desde 1999 à espera de uma decisão definitiva do tema.

Visto que o tema se encontra pendente de decisão no STF, paralelamente às ADIs citadas em item anterior, surgiu no Estado de Santa Catarina o Projeto de Lei nº 55 de 2019, de interesse relevante para o ente, como se verá abaixo. O Estado tem

como proposta de ser o primeiro a regularizar a incidência de ICMS sobre bens digitais.

O PL foi assinado pelo Governador do Estado de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, em 22/03/2019, e foi encaminhado a ALESC, sendo analisado pela Comissão de Finanças e Tributação antes da deliberação em Plenário.

Até o fechamento deste trabalho, em consulta ao site70 da ALESC para verificar

o andamento do processo, há dois pareceres (um do Gabinete do Deputado Marcos Vieira, e outro do Gabinete do Deputado Bruno de Souza) com voto pela aprovação do PL, porém ambos com Emenda Modificativa anexada. Também há a Folha de Votação da Comissão, a qual aprovou, por maioria, o relatório do Senhor Deputado Marcos Vieira. Agora, resta aguardar o prosseguimento regimental.

Vale lembrar que no ano de 2018 o Executivo Estadual também encaminhou proposta semelhante ao Legislativo. O Projeto de Lei sob o nº 248/2018 acabou sendo arquivado, pois não foi votado dentro da legislatura anterior, a qual terminou em 31 de janeiro de 2019.

Quanto ao PL que está tramitando na ALESC, tem-se que a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) e as entidades representativas do setor, tanto regional quanto nacional, contribuíram com a Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) para viabilização do projeto. Isso demonstra a grande importância do tema para Santa Catarina, já que afeta diretamente um dos setores de maior crescimento, que é o de tecnologia.

Em notícia divulgada no site da SEF-SC71, o Governador destacou que o

Estado tem se consolidado como um importante centro de inovação, e nada melhor que criar incentivos para as empresas de tecnologia já instaladas no Estado, garantindo segurança jurídica em relação ao tema e atraindo mais investimentos.

Daniel Leipnitz, presidente da ACATE, destacou a importância do Estado ter uma lei para disciplinar a cobrança do ICMS em operações que envolvem software,

70 Disponível em:

<http://visualizador.alesc.sc.gov.br/VisualizadorDocumentos/paginas/visualizadorDocumentos.jsf?toke n=1761d1e73aa748bb8cea29652c79aba7e173c5fd68ecda68be6d99c145bb59cc47a406913fc2118ee 14b1a334f96cf39>. Acesso em:

71 NUNES, Michelle; GOULART, Sarah. Santa Catarina é o primeiro Estado a regularizar ICMS para

bens digitais. SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA. Disponível em: <http://www.sef.sc.gov.br/midia/noticia/2247>. Acesso em:

partindo da orientação, em 2017, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), e ainda pontuou que:

Além de evitar a bitributação de empresas de software, a lei pode ser um importante indutor na atração de companhias nacionais e globais que estão enfrentando este problema em outros Estado, ao garantir a segurança jurídica para os negócios72.

Paulo Eli, secretário da SEF, explicou que "Diferentemente de outros Estados, que tributam os softwares em todas as operações, apresentamos essa medida para estimular o crescimento do setor de tecnologia. O projeto isenta o ICMS de bens digitais adquiridos para consumo final"73.

Da análise do projeto e no contexto em que surgiu, de fato, o que se tem é que a medida buscada pelo PL é garantir maior segurança jurídica às empresas de tecnologia já instaladas no Estado, visando também atrair novos investimentos.

A partir do texto apresentado no PL, nota-se que, caso seja aprovado, será cobrado ICMS sobre as operações que envolvem bens digitais considerados como mercadorias, que possam ser repassados a terceiros e que não forem de competência municipal. Ou seja, trata-se da possibilidade de uma isenção para bens digitais adquiridos para consumo final.

Importante apontar que a medida é de extrema importância, uma vez que o setor de tecnologia representa 5,6% da economia de Santa Catarina, emprega cerca de 50 mil pessoas e movimenta R$ 15,5 bilhões ao ano74.

As empresas do setor tecnológico faturam na capital catarinense cerca de R$ 6 bilhões ao ano, segundo dados de 201875. A intenção do setor está em ampliar o

reconhecimento do Estado como um ser inovador. Contudo, para atingir esse objetivo,

72 NUNES, Michelle; GOULART, Sarah. Santa Catarina é o primeiro Estado a regularizar ICMS para bens digitais. SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA. Disponível em: <http://www.sef.sc.gov.br/midia/noticia/2247>. Acesso em:

73 NUNES, Michelle; GOULART, Sarah. Santa Catarina é o primeiro Estado a regularizar ICMS para bens digitais. SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA. Disponível em: <http://www.sef.sc.gov.br/midia/noticia/2247>. Acesso em:

74 MARTENDAL, Luan. Setor de tecnologia representa 5,6% da economia de SC, com

movimento de R$15,5 bilhões ao ano. Disponível em: <https://www.nsctotal.com.br/noticias/setor-

de-tecnologia-representa-56-da-economia-de-sc-com-movimento-de-r-155-bilhoes-ao-ano>. Acesso em:

75 MARTENDAL, Luan. Setor de tecnologia representa 5,6% da economia de SC, com

movimento de R$15,5 bilhões ao ano. Disponível em: <https://www.nsctotal.com.br/noticias/setor-

de-tecnologia-representa-56-da-economia-de-sc-com-movimento-de-r-155-bilhoes-ao-ano>. Acesso em:

necessário que existam incentivos para que o crescimento possa ocorrer nessa área, e isso envolve a questão de segurança jurídica que os negócios precisam para acontecer.

Partindo dessa ideia, pode-se citar o “Observatório ACATE: Panorama do Setor de Tecnologia de Santa Catarina 2018”76, que traçou um panorama do setor de

tecnologia em Santa Catarina. Para tanto, considerou todas as empresas de base tecnológica do Estado, baseando-se em estatísticas que permitiram analisar os seguintes pontos: as seis mesorregiões catarinenses entre si; o Estado de Santa Catarina em comparação a outros oito estados brasileiros; e os polos tecnológicos de Florianópolis, Blumenau e Joinville, em comparação com outras 10 cidades que se destacaram em tecnologia no país.

Assim, nota-se que a tributação do software é um tema que tem gerado fortes controvérsias no campo tributário brasileiro, uma vez que há muito tempo se questiona a incidência do ICMS ou do ISS sobre as operações que envolvem softwares.

Embora o tema ainda aguarde decisão final pelo STF, o que se tem, diante do que foi analisado, é que uma possível solução para a questão da tributação do software se coaduna com a decisão monocrática do Ministro Gilmar Mendes na ADIn nº 1.945/MT, ou seja, de que software padronizado incide ICMS, software sob encomenda incide ISS e que o suporte físico é irrelevante para a questão.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No início do presente estudo foi trabalhado o ordenamento jurídico nacional, tratando sobre o Sistema Tributário Nacional. Foi abordado o conceito de sistema, contextualizando o Direito como um sistema de normas organizadas para regular a vida em sociedade.

Dentro do Sistema Tributário Nacional foram vistos os princípios constitucionais tributários, dando ênfase para os princípios da legalidade e da isonomia, uma vez que são os mais relevantes para o assunto que foi trabalhado.

Ainda, foram vistos os impostos que incidem sobre os softwares (ICMS e ISS), começando por um histórico em relação aos dois tributos, e abordando a regra matriz de incidência de cada um deles.

Após, foi analisada a competência tributária e o conflito de competência entre ICMS e ISS na tributação do software. Como foi visto, para Carrazza a competência tributária constitui uma possibilidade jurídica de o ente criar, in abstracto, tributos, descrevendo suas hipóteses de incidência, os sujeitos ativo e passivo, suas bases de cálculo e suas alíquotas.

Ainda foram abordadas as características da competência tributária, quais sejam, indelegabilidade, incaducabilidade, inalterabilidade, irrenunciabilidade e facultatividade. Também foram vistas a classificação da competência tributária. Enquanto Palsen utiliza a classificação apenas em privativa, comum e residual, Sabbag utiliza as já citadas e apresenta mais algumas: cumulativa, especial e extraordinária.

Dentro do âmbito da competência tributária, foi vista a diferença entre bitributação e bis in idem. Enquanto este se configura quando os tributos que incidem sobre o mesmo fato gerador são de competência do mesmo ente federado, a bitributação ocorre quando mais de uma pessoa jurídica de direito público tributa o mesmo fato gerador.

Foi visto o conceito de conflito de competência, que pode ser entendido quando em determinada situação, dois sujeitos se entendem competentes para gravar o mesmo fato previsto em uma competência privada ou exclusiva.

Para adentrar no tema do presente estudo, foram vistos os conceitos de software e de mercadoria. Software é considerado uma criação intelectual, que não

se confunde com o suporte utilizado. Já a mercadoria, é entendida como o bem móvel com destinação ao comércio.

Vistos os conceitos de conflito de competência, software e mercadoria, foram apresentadas normas, ações e decisões que confirmam e demonstram o conflito de competência existente entre ICMS e ISS na tributação do software.

Em relação aos casos apresentados, foi verificada a existência de três ADIns em relação ao tema. Assim, foi constatado que, em que pese o RE nº 176.626-3/SP ter classificado os softwares como forma de orientar a tributação, ainda há questão relacionada ao tema para ser decidida, como é o caso das operações mediante download.

Além de abordar a classificação estabelecida pelo RE supracitado, o presente estudo também apresentou a ADIn nº 1.945 em que, o Ministro Gilmar Mendes entendeu que a incidência de ICMS sobre o software independe de suporte físico.

Diante do que foi exposto, e tendo em vista que os tribunais vem seguindo os entendimentos firmados no RE nº 176.626-3/SP e no julgamento da medida cautelar na ADIn supracitada, observa-se uma tendência de acolhimento do entendimento que foi adotado acima.

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