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Vaccinum hepatitidis A inactivatum

virosomale

DEFINIÇÃO

A vacina contra a hepatite A (inactivada, virossómica) é uma suspensão de uma estirpe apropriada do vírus da hepatite A cultivada em culturas celulares e inactivada por um método validado. Como adjuvantes utilizam-se os virossomas compostos de proteínas de um vírus da gripe pertencente a uma estirpe aprovada para este produto específico e fosfolípidos.

PRODUÇÃO

DISPOSIÇÕES GERAIS

Deve ser estabelecido que o método de produção utilizado origina de maneira reprodutível vacinas comparáveis à vacina cuja eficácia clínica e inocuidade foram demonstradas para o homem.

O método de produção é objecto de uma validação que permite demonstrar que o produto, quando aplicável, satisfaz ao ensaio de toxicidade anormal dos soros e vacinas para uso humano (2.6.9).

Preparação de referência. Uma preparação do antigénio da hepatite A inactivada é aferida por comparação a um lote de vacina contra a hepatite A (inactivada, virossómica) que, durante estudos clínicos efectuados em jovens adultos saudáveis, produziu, no mínimo, 95 por cento de seroconversão após imunização primária completa. O critério de seroconversão corresponde à taxa de anticorpos neutralizantes reconhecidos como protectores. É reconhecida como protectora uma taxa igual ou superior a 20 mU.I./ml determinada por um doseamento imunológico com uma enzima conjugada.

PREPARAÇÃO DO ANTIGÉNIO DO VÍRUS DA HEPATITE A A produção do antigénio do virus da hepatite A é baseada num sistema de lote semente do vírus e num sistema de banco de células. Deve ser demonstrado que o método de produção origina de modo reprodutível vacinas que satisfazem às exigências do poder imunogénico, de inocuidade e de estabilidade.

Vacinas

Vacina contra a hepatite A (inactivada, virossómica)

Salvo excepção justificada e autorizada, o vírus contido na vacina final não deve ter sofrido a partir do lote semente primário um número de passagens superior ao utilizado para preparar a vacina cujos estudos clínicos demonstraram a inocuidade e a eficácia.

SUBSTRATO PARA A MULTIPLICAÇÃO DO VÍRUS O vírus multiplica-se numa linha de células diplóides humanas (5.2.3).

LOTES SEMENTE DO VÍRUS DA HEPATITE A

A estirpe do vírus da hepatite A utilizada para preparar o lote semente primário deve ser identificada por dados históricos indicando nomeadamente a sua origem e suas subsequentes manipulações.

Para a multiplicação do vírus só pode ser utilizado um lote semente que satisfaça aos ensaios descritos a seguir.

Identificação. Cada lote semente primário e de trabalho é identificado como o vírus da hepatite A com auxílio de anticorpos específicos.

Concentração em vírus. Determina-se concentração em vírus de cada lote semente primário e de trabalho, a fim de controlar a reprodutibilidade da produção.

Agentes estranhos. Os lotes semente primário e de trabalho satisfazem às exigências definidas para os lotes semente para as vacinas víricas (2.6.16).

MULTIPLICAÇÃO E COLHEITA DO VÍRUS DA HEPATITE A Todas as manipulações efectuadas no banco de células e nas culturas celulares que daí resultam é feita em condições de assépsia num local onde outras células não tenham sido manipuladas. Nos meios para culturas celulares pode ser utilizado um soro animal (mas não soro humano). Para a preparação das suspensões celulares e dos meios, verifica- -se que o soro e a tripsina utilizados são isentos de agentes estranhos. Os meios de cultura celular podem conter um indicador de pH, como o vermelho de fenol, e antibióticos à concentração correspondente ao limiar mínimo de eficácia.

Um volume, no mínimo, de 500 ml das culturas celulares utilizadas para a produção da vacina destina-se à cultura de células não infectadas (células testemunhas). As diferentes colheitas obtidas a partir de uma mesma cultura celular podem ser misturadas e consideradas como uma colheita única.

Para preparação da vacina só pode ser utilizada uma colheita única que satisfaça aos ensaios descritos a seguir. Quando a determinação da relação entre a concentração em vírus e o teor em antigénio tiver sido efectuada num número apropriado de colheitas únicas a fim de demonstrar a reprodutibilidade do método de produção, admite-se, não efectuar mais do que um controlo por rotina.

Identificação. A determinação do teor em antigénio contribui igualmente para identificar a colheita única.

Contaminação bacteriana e fúngica (2.6.1). A colheita única satisfaz ao ensaio de esterilidade; utilize 10 ml de preparação para cada meio.

Micoplasmas (2.6.7). A colheita única satisfaz ao ensaio dos micoplasmas.

Células testemunhas. As células testemunhas da cultura celular de produção satisfazem a um ensaio de identificação e às exigências dos agentes estranhos.

Teor em antigénio. O teor em antigénio do vírus da hepatite A é determinado por um método imunoquímico apropriado (2.7.1) a fim de assegurar a reprodutibilidade da produção;

o teor situa-se dentro dos limites aprovados para o produto específico.

Relação entre a concentração em vírus e o teor em antigénio. Determinada por um método apropriado em cultura celular, a relação entre a concentração em vírus e o teor em antigénio é estabelecida por um número apropriado de colheitas únicas a fim de validar a reprodutibilidade deste valor.

PURIFICAÇÃO E COLHEITA PURIFICADA DO VÍRUS DA HEPATITE A

A colheita, que pode ser uma mistura de várias colheitas únicas, é purificada por métodos validados. Se a produção for efectuada através de linhas celulares contínuas, deve ser demonstrado que o processo de purificação utilizado reduz regularmente o teor em ADN da célula hospedeira.

Para a preparação da colheita inactivada só pode ser utilizada uma colheita purificada que satisfaça aos ensaios descritos a seguir.

Concentração em vírus. Determina-se por um método apropriado de cultura celular, o título em vírus infeccioso da colheita purificada como parâmetro de controlo da regularidade da produção e como ponto de partida no controlo da curva de inactivação.

Relação entre o teor em antigénio e o teor em proteínas totais. Determina-se o teor em antigénio do vírus da hepatite A por um método imunoquímico apropriado (2.7.1) e o teor em proteínas totais por um método validado. A relação entre o teor em antigénio da hepatite A e o teor em proteínas totais deve situar-se dentro dos limites aprovados para o produto específico.

Albumina sérica bovina: no máximo, 50 ng por dose humana unitária, no caso de utilização de soro fetal bovino, determinada por um método imunoquímico apropriado (2.7.1). Quando aplicável, conforme o processo de fabrico, podem ser utilizados outros marcadores apropriados para demonstrar a eficácia do método de purificação.

Resíduos químicos. Se forem utilizadas substâncias químicas durante o processo de purificação, efectua-se a pesquisa destas substâncias na colheita purificada (ou na colheita inactivada) a menos que a validação do processo tenha demonstrado a sua total eliminação. O teor não pode exceder o limite aprovado para o produto específico.

Vacinas

Vacina contra a hepatite A (inactivada, virossómica)

INACTIVAÇÃO E COLHEITA INACTIVADA DO VÍRUS DA HEPATITE A

Antes de iniciar a inactivação, é possível misturar várias colheitas purificadas. A formação de agregados víricos provoca uma inactivação incompleta: a fim de evitar um defeito no processo de inactivação devido à presença de vírus sob a forma de agregados, é necessário impedir a sua formação ou eliminá-los imediatamente antes e/ou durante o processo de inactivação. A suspensão vírica é inactivada por um método validado, em que foi demonstrado que permite inactivar de maneira reprodutível o vírus da hepatite A, sem comprometer a actividade antigénica e o poder imunogénico;

para cada operação do processo de inactivação estabelece- -se uma curva de inactivação representativa da evolução no tempo da concentração em vírus infeccioso residual, no mínimo, com 3 medições (por exemplo, ao 0, 1 e 2 dias do processo de inactivação). Se for utilizado o formaldeído durante a inactivação, verifica-se a presença dum excesso de formaldeído livre no final da inactivação.

Para preparar o granel final só pode ser utilizada uma colheita inactivada que satisfaça aos ensaios descritos a seguir.

Inactivação. Proceda a um ensaio de enriquecimento em vírus infeccioso residual da hepatite A. Inocule em culturas do mesmo tipo que as utilizadas para a produção da vacina, uma quantidade equivalente a 5 por cento do lote ou, se a colheita contém o equivalente a 30 000 doses ou mais, no mínimo, 1 500 doses de vacina; incube durante um total, no mínimo, de 70 dias efectuando, no mínimo, 1 passagem de células durante este período. No fim do período de incubação, utilize um método de sensibilidade apropriado para detectar o vírus infeccioso residual. Não é observado nenhum sinal de multiplicação do vírus da hepatite A nas amostras colhidas no fim do processo de inactivação. Efectue em paralelo inoculações do vírus infeccioso como testemunhas positivas para verificar a sensibilidade das células e a ausência de interferência.

Esterilidade (2.6.1). A colheita vírica satisfaz ao ensaio de esterilidade; proceda utilizando 10 ml de preparação para cada meio.

Endotoxinas bacterianas (2.6.14): no máximo, 2 U.I. no equivalente a uma dose humana unitária.

Teor em antigénio. Determine o teor em antigénio do vírus da hepatite A por um método imunoquímico apropriado (2.7.1).

Resíduos químicos. Proceda segundo as indicações dadas em

«Purificação e colheita purificada».

PREPARAÇÃO DO VÍRUS DA GRIPE INACTIVADO

A produção do vírus da gripe é baseada num sistema de lote semente. Os lotes semente de trabalho são submetidos, no máximo, a 15 passagens a partir do vírus de origem ou do isolamento do vírus aprovado. A produção final representa 1 passagem a partir do lote semente de trabalho. A estirpe do vírus da gripe é aprovada pela Autoridade competente.

SUBSTRATO PARA A MULTIPLICAÇÃO DO VÍRUS DA GRIPE A semente do vírus da gripe destinada a ser utilizada na produção da vacina é cultivada em ovos embrionados de galinha provenientes de criações isentas de microrganismos patogénicos específicos (5.2.2) ou em culturas celulares apropriadas (5.2.4), por exemplo, fibroblastos de embriões de galinha ou de células de rim de galinha provenientes de criações isentas de microrganismos patogénicos específicos (5.2.2). Para a produção, o vírus cultiva-se na cavidade alantóide de ovos embrionados de galinha provenientes de criações reconhecidas com saudáveis.

LOTES SEMENTE DO VÍRUS DA GRIPE

Os antigénios hemaglutinina e neuraminidase de cada lote semente identificam-se por métodos convenientes como sendo os do vírus da gripe da estirpe apropriada.

Na preparação da mistura de colheitas monovalentes só pode ser utilizado um lote semente de trabalho que satisfaça aos ensaios descritos a seguir.

Contaminação bacteriana e fúngica. Efectue o ensaio de esterilidade (2.6.1), utilizando 10 ml para cada meio.

Micoplasmas (2.6.7). Efectue o ensaio dos micoplasmas, utilizando 10 ml.

MULTIPLICAÇÃO E COLHEITA DO VÍRUS DA GRIPE Pode ser adicionado um agente antimicrobiano ao inóculo.

Após incubação a uma temperatura controlada, os líquidos alantóides são colhidos e misturados para formar a mistura de colheitas monovalentes. No momento da colheita pode ser adicionado um agente antimicrobiano. Em nenhuma fase da produção pode ser utilizada a penicilina ou a estreptomicina.

MISTURA DE COLHEITAS DO VÍRUS DA GRIPE A fim de limitar a possibilidade de contaminação, a inactivação começa sempre que possível após a preparação.

O vírus inactiva-se por um método cuja eficácia é considerada constante em 3 lotes consecutivos, pelo fabricante. Deve igualmente demonstrar-se que o processo de inactivação é capaz de inactivar o vírus da gripe sem destruir a antigenicidade da hemaglutinina. O processo de inactivação deve também ser capaz de inactivar os vírus da leucose aviária e os micoplasmas. Se a mistura de colheitas monovalentes é conservada após inactivação, mantenha a uma temperatura entre 5 ± 3°C. Se for utilizada uma solução de formaldeído, a concentração não deve ultrapassar 0,2 g/l de CH2O em nenhum momento da inactivação; se for utilizada a betapropiolactona, a concentração não deve ultrapassar 0,1 por cento V/V em nenhum momento da inactivação.

Na preparação dos virossomas só pode ser utilizada uma mistura de colheitas que satisfaça aos ensaios descritos a seguir.

Antigénio hemaglutinina. Determine o teor em antigénio hemaglutinina por um ensaio de imunodifusão (2.7.1).

O ensaio efectua-se a 20-25°C por comparação com uma preparação de referência do antigénio hemaglutinina ou uma preparação do antigénio aferida em relação a ela.

Vacinas

Vacina contra a hepatite A (inactivada, virossómica)

Esterilidade (2.6.1). Efectue o ensaio de esterilidade, utilizando 10 ml para cada meio.

Inactivação vírica. Inocule 0,2 ml da colheita na cavidade alantóide de cada um de 10 ovos embrionados; incube a 33-37°C durante 3 dias. O ensaio só é válido se os embriões, no mínimo, de 8 dos 10 ovos sobreviverem. Colha de cada embrião sobrevivente 0,5 ml do líquido alantóide e misture os líquidos. Inocule 0,2 ml do líquido misturado num outro grupo de 10 ovos embrionados e incube a 33-37°C durante 3 dias. O ensaio só é válido se os embriões, no mínimo, de 8 dos 10 ovos sobreviverem. Colha de cada embrião cerca de 0,1 ml do líquido alantóide e efectue em cada líquido alantóide um ensaio de hemaglutinação. Se se produzir uma hemaglutinação aquando do ensaio, efectue a partir do líquido respeitante, uma passagem suplementar em ovos e um ensaio de hemaglutinação; não se produz nenhuma hemaglutinação.

Ovalbumina: no máximo, 1 µg de ovalbumina no equivalente a 1 dose humana, determinada por uma técnica apropriada, utilizando uma preparação de referência de ovalbumina apropriada.

Conservante antimicrobiano. Quando aplicável, determine o teor em conservante antimicrobiano por um método químico apropriado. O teor não é inferior a 85 por cento nem superior a 115 por cento do teor pretendido.

Resíduos químicos. Efectue ensaios na mistura de colheitas monovalentes para detectar as substâncias químicas utilizadas para inactivar os vírus, sendo os limites aprovados pela Autoridade competente.

PREPARAÇÃO DOS VIROSSOMAS

Utilizando um detergente apropriado coloque os viriões da gripe inactivados em solução e purifique-os por centrifugação a alta velocidade a fim de obter sobrenadantes contendo principalmente antigénios da gripe. Após a adição de fosfolípidos apropriados, forme os virossomas retirando o detergente ou por cromatografia de adsorção ou por qualquer outro método apropriado.

Na preparação do granel final só podem ser utilizados os virossomas que satisfaçam às exigências descritas a seguir.

Teor em hemaglutinina. Determine o teor em antigénio hemaglutinina por um ensaio de imunodifusão (2.7.1), por comparação com uma preparação de referência do antigénio hemaglutinina ou uma preparação do antigénio aferida em relação a ela.

Fosfolípidos. O teor e identidade dos fosfolípidos determinam-se por métodos imunoquímicos ou físico- -químicos apropriados.

Relação entre o teor em fosfolípidos e o teor em hemaglutinina. A relação entre o teor em fosfolípidos e o teor em hemaglutinina deve situar-se dentro dos limites aprovados para o produto específico.

Resíduos químicos. Efectue ensaios para detectar substâncias químicas utilizadas durante a operação. A concentração para cada resíduo químico situa-se dentro dos limites aprovados para o produto específico.

GRANEL FINAL

A vacina a granel prepara-se por adição dos virossomas ao vírus inactivado da hepatite A, para produzir uma relação aprovada entre o antigénio da hepatite A e hemaglutinina.

Podem ser misturados vários granéis. Podem ser adicionados estabilizantes e conservantes antimicrobianos aprovados.

Para a preparação do lote final só pode ser utilizado um granel final que satisfaça às exigências descritos a seguir.

Teor em proteínas. O teor em proteínas determina-se com o auxílio de uma técnica apropriada, sendo os limites aprovados pela Autoridade competente.

Fosfolípidos. O teor e a identidade dos fosfolípidos determinam-se por métodos imunoquímicos ou físico-químicos apropriados. O teor em fosfolípidos satisfaz aos limites aprovados para o produto específico.

Teor em hemaglutinina. Determine o teor em antigénio hemaglutinina por um ensaio de imunodifusão (2.7.1). O teor em hemaglutinina não excede os limites aprovados para o produto específico.

Teor em antigénio da hepatite A. Determine o teor em antigénio da hepatite A por um método imunoquímico apropriado. O teor em antigénio não excede os limites aprovados para o produto específico.

Relação entre o teor em antigénio da hepatite A e o teor em hemaglutinina. A relação entre o teor em antigénio da hepatite A e o teor em hemaglutinina situa-se dentro dos limites aprovados para o produto específico.

Ovalbumina: no máximo, 1 µg de ovalbumina por dose humana, determinada por uma técnica apropriada, utilizando uma apropriada preparação da ovalbumina de referência.

Tamanho do virossoma. A distribuição do tamanho da mistura dos virossomas e do vírus da hepatite A situa-se dentro dos limites aprovados para o produto específico.

Esterilidade (2.6.1). O granel final satisfaz ao ensaio de esterilidade; proceda utilizando 10 ml para cada meio.

Conservante antimicrobiano. Quando aplicável, determine o teor em conservante antimicrobiano por um método químico ou fisíco-químico. O teor em conservante antimicrobiano não é inferior a 85 por cento nem superior a 115 por cento do teor pretendido.

Resíduos químicos. Se durante o processo de formulação, forem utilizadas substâncias químicas, determinam-se os teores, sendo os limites aprovados pela Autoridade competente.

LOTE FINAL

O granel final é distribuído assepticamente em recipientes estéreis. Os recipientes são em seguida fechados de modo a impedir qualquer contaminação.

Vacinas

Vacina contra a hepatite B (ADNr)

Só pode ser libertado um lote final que satisfaça a cada ensaio descrito a seguir em «Identificação», «Ensaio» e

«Actividade». Se os ensaios do formaldeído livre (quando aplicável) e do teor em conservante antimicrobiano (quando aplicável) tiverem sido efectuados com resultados satisfatórios no granel final, podem ser omitidos no lote final.

Se a aferição da actividade for efectuada in vivo e tiver sido efectuada com resultados satisfatórios no granel final, pode não ser repetida no lote final.

IDENTIFICAÇÃO

Demonstra-se que a vacina contém o antigénio do vírus da hepatite A por um método imunoquímico apropriado (2.7.1) utilizando anticorpos específicos.

ENSAIO

Formaldeído livre (2.4.18): no máximo, 0,2 g/l.

Conservante antimicrobiano. Determine, quando aplicável, o teor em conservante antimicrobiano por um método químico ou físico/químico apropriado. O teor não é inferior ao teor mínimo considerado eficaz nem superior a 115 por cento do valor indicado no rótulo.

Esterilidade (2.6.1). A amostra satisfaz ao ensaio de esterilidade.

Endotoxinas bacterianas (2.6.14): no máximo, 2 U.I. por dose humana.

ACTIVIDADE

Determine o teor em antigénio da amostra por um método imunoquímico apropriado (2.7.1) por comparação com a preparação de referência. Os critérios de aceitabilidade para uma dada preparação de referência são aprovados pela Autoridade competente.

ROTULAGEM No rótulo indica-se:

– a origem biológica das células utilizadas para a preparação da vacina,

– que o suporte contém proteínas do vírus da gripe preparado em ovos,

– que a vacina não deve ser congelada,

– que a vacina deve ser agitada antes do emprego.

VACINA CONTRA A HEPATITE B (ADNr)