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Visão geral dos principais tipos de resíduos sólidos gerados na Universidade Federal Rural de Pernambuco campus dois irmãos; a busca pelo

No documento Resíduos sólidos: (páginas 193-200)

Capitulo 3. Gerenciamento em instituições públicas

3.1 Visão geral dos principais tipos de resíduos sólidos gerados na Universidade Federal Rural de Pernambuco campus dois irmãos; a busca pelo

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3.1 Visão geral dos principais tipos de resíduos sólidos gerados na Universidade Federal Rural de Pernambuco campus dois irmãos; a busca pelo cumprimento de responsabilidades socioambientais LIMA, Ailza Maria Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) ailzamlima@gmail.com MAGALHÃES, Karine Matos Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) karinematosmagalhaes@gmail.com

RESUMO

O maior desafio na gestão de resíduos está na busca por técnicas adequadas a cada situação e/ou órgão gerador. Sendo assim, o trabalho objetivou identificar os pontos geradores e os tipos de resíduos gerados relacionando-os a origem, o mesmo foi desenvolvido na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Campus Dois Irmãos. Utilizou-se a técnica de entrevista semiestruturada, priorizando os técnicos de laboratórios e administrativos, professores e designados responsáveis pelo setor. Os resíduos foram enquadrados em 5 categorias e as entrevistas foram realizadas em 22 (vinte e dois) departamentos de ensino, sendo visitados 122 (cento e vinte e dois) laboratórios; 6 (seis) pró-reitorias; imprensa universitária; biblioteca central; editora; Departamento de Logística e Serviços (DELOGS) e Departamento de Qualidade de Vida (DQV). Os resíduos mais gerados foram os orgânicos (75%). Os resultados sinalizaram para a necessidade de obtenção de maiores informações que poderão contribuir para a construção do PGRS aplicado à universidade.

193 1. INTRODUÇÃO

Posterior à revolução industrial, o processo de urbanização se intensificou ainda mais em todo o mundo, isso resultou na produção, em larga escala, de diversos produtos, aumentando, portanto o volume e a diversidade de resíduos gerados nas áreas urbanas (RODRIGUES; CAVINATTO, 2003). Juntamente a essa grande produção, veio também o consumismo, que é atualmente um dos maiores vilões na degradação do meio ambiente, isto se deve tanto ao avanço da tecnologia, o que ocasiona uma obsolescência cada fez mais precoce dos bens de consumo; chamada de obsolescência programada, quanto à melhoria na economia da população, a conjunção desses fatores nos leva a um grave problema ambiental (LEFF, 2004).

O termo resíduo sólido que muitas vezes é usado como sinônimo de lixo, deriva do latim “residuum” e significa sobras de substâncias, acrescido de sólido para diferenciar de resíduos líquidos ou gasosos (BIDONE; POVINELLI, 1999), sua geração é um problema exclusivamente antrópico desde o período dos homens primitivos, o que mudou foi apenas a capacidade de geração, isto é, o crescimento desordenado da população acarreta um aumento ainda maior na geração de resíduos (RODRIGUES; CAVINATTO, 2003). Hoje enfrentamos grandes desafios tratando-se de resíduos sólidos, o maior deles está na complexidade quanto ao seu gerenciamento, este, que deve se dar de maneira adequada pelo seu órgão e/ou fonte geradora (BRASIL, 2010).

O comprometimento no âmbito da administração pública federal em realizar práticas sustentáveis em seus órgãos voltadas para o cumprimento de responsabilidades socioambientais tem sido cada vez mais intensificado, e isso também se deve aos decretos, resoluções e portarias que vêm surgindo e objetivam consolidar ações voltadas para a melhoria da qualidade ambiental nas instituições. Entre estas legislações estão: o Decreto n. 5.940/2006, que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal, na fonte geradora, e a sua destinação ambientalmente adequada às associações e cooperativas de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis (BRASIL, 2006); a Portaria Interministerial n. 244/2012, que se refere ao Projeto Esplanada Sustentável (PES), cuja finalidade é integrar ações que visam à melhoria da eficiência no uso racional dos recursos públicos e à inserção da variável socioambiental no ambiente de trabalho. Estas e outras legislações lançam metas objetivando a adequação dos órgãos públicos quanto às questões ambientais (MMA, 2007).

De acordo com Conto (2010), as universidades estão inseridas em uma complexa relação que envolve; a heterogeneidade de geração de resíduos, tendo em vista as diversas atividades que são desenvolvidas das mais variadas formas; a gestão acadêmica e mudanças comportamentais, as quais envolvem a inserção da Educação Ambiental (EA) no âmbito universitário (TRISTÃO, 2004). De acordo com Silva (2007) a universidade é um ambiente de extrema importância para a formação de cidadãos que atendam ao paradigma emergente, o que atualmente corresponde ao comprometimento com a questão ambiental e com a promoção da sustentabilidade planetária, que está totalmente ligada a nossa realidade.

Para desenvolver qualquer forma de gerenciamento ou administração de resíduos, antes se faz necessária a realização de um diagnóstico, o qual segundo a PNRS deve conter no mínimo; a origem, qualificação, quantificação, assim como os passivos ambientais relacionados a cada tipo de resíduo, os quais podem ser classificados quanto: à natureza física, à composição química, aos riscos potenciais ao meio ambiente e ainda quanto à origem, esta classificação é extremamente importante para a escolha da estratégia de gerenciamento a ser adotada, considerando-se o critério de origem e produção, podemos enquadrá-los como: residencial, comercial, industrial, hospitalar, especial e outros (CALDERONI, 2003).

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Diante do contexto, buscou-se identificar na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Campus Dois Irmãos, os pontos geradores de resíduos existentes, assim como identificar os tipos de resíduos mais gerados relacionando-os a sua origem (departamentos/áreas), objetivando gerar dados que possibilitem uma posterior classificação e quantificação dos mesmos, buscando assim, identificar possíveis medidas de gerenciamento ambientalmente adequadas pela gestão acadêmica. Contudo, este gerenciamento, só poderá ser planejado a partir do conhecimento do panorama atual da universidade quanto a sua produção de resíduos.

Este trabalho trata-se, portanto, de uma estratégia que visa permitir maior precisão no estabelecimento de metas para a convergência das políticas institucionais vinculadas à gestão dos resíduos sólidos gerados na UFRPE Campus Dois Irmãos.

2. METODOLOGIA

O presente trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal Rural de Pernambuco – Campus Dois Irmãos no ano de 2014, a universidade é dividida em 5 (cinco) zonas (Figura 1). A técnica utilizada foi a entrevista semiestruturada, buscou-se realizar as entrevistas em forma de censo, ou seja, visitando todos os pontos descritos no organograma da universidade, priorizando entrevistar os técnicos de laboratórios, técnicos administrativos, professores e pessoas designadas responsáveis pelo setor e/ou laboratório, os quais enquadraram os resíduos provenientes de suas atividades em 5 categorias: Químicos Perigosos (QP); Hospitalares (H); Orgânicos (O); Reutilizável e Reciclável (RR); Eletroeletrônicos e de Mobiliário (EEM). As entrevistas foram realizadas em 22 (vinte e dois) departamentos de ensino, onde foram visitados 122 (cento e vinte e dois) laboratórios; além de, 6 (seis) pró-reitorias; imprensa universitária; biblioteca central; editora; Departamento de Logística e Serviços (DELOGS) e no Departamento de Qualidade de Vida (DQV).

Figura 1. Mapa da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE Campus Dois Irmãos. Zonas. Z 1: Prédio Central; Z 2: Departamento de Medicina Veterinária/Prédios Administrativos; Z 3: Centro de Ensino

Graduação Obra/Escola; Z 4; Departamento de Tecnologia Rural; Z 5: Departamento de Zootecnia

Fonte: http://www.nti.ufrpe.br/content/mapa-dos-campi-da-ufrp

3. RESULTADOS

A pesquisa foi realizada em todas as 5 (cinco) zonas em que a universidade se divide. De acordo com o universo entrevistado (professores, técnicos e/ou responsáveis pelas áreas visitadas

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sobre os principais tipos de resíduos gerados) Observa-se que os resíduos orgânicos são os que apresentaram o maior percentual – 75% (Gráfico 1).

Gráfico 1. Percentual dos principais tipos de resíduos gerados na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE Campus Dois Irmãos no ano de 2014. QP: Químicos Perigosos; H: Hospitalares; O: Orgânicos; RR:

Reutilizáveis e Recicláveis; EEM: Eletroeletrônicos e de Mobiliário.

Fonte: Ailza M. Lima, 2015.

Em diagnóstico realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Francisco Beltrão, visando o levantamento dos tipos de resíduos e locais de geração, assim como as formas de coleta e destinação final, Gonçalves et al. (2010), apontam em seus resultados, que a maior parte dos resíduos gerados é composta por orgânicos com cerca de 30%, onde muitos deles que são encaminhados ao aterro sanitário municipal possuem potencial de reuso, reciclagem e/ou compostagem.

A partir das definições e classificações dadas pela PNRS, entende-se que resíduos sólidos orgânicos são todos aqueles de origem animal ou vegetal, como: frutas, hortaliças, restos de pescados, folhas, sementes, cascas de ovos, etc, estes resíduos são classificados como domiciliares, e além deles, na UFRPE são gerados os orgânicos provenientes dos serviços de saúde humana e animal que são prestadas no campus da universidade, e também os provenientes dos experimentos realizados nos laboratórios de ensino, a estes, é aplicada uma legislação específica. Um exemplo desses resíduos orgânicos advindos dos laboratórios está no departamento de zootecnia onde se gera fezes de animais em grandes quantidades, além de ração animal, carnes, entre outros. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), os principais destinos úteis para o gerenciamento dos resíduos orgânicos é a compostagem e a utilização de biodigestores.

A segunda cetegoria que obteve maior percentual de geração, foi a dos químicos perigosos com 68%, estes são provenientes de experimentos laboratoriais (Figura 2). De acordo com Jardim (1998), existem basicamente dois tipos de resíduos gerados em laboratórios de ensino e pesquisa: o ativo, que é fruto das atividades que fazem parte da rotina da unidade geradora, sendo considerado o principal alvo de um programa de gerenciamento, e o passivo, que corresponde ao resíduo estocado, geralmente não caracterizado, aguardando a destinação final. Quanto ao gerenciamento desse tipo de resíduo, a segregação ou separação e rotulagem (identificação) são etapas primordiais principalmente dos resíduos ativos, sem o segmento destas etapas toda a implementação se

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inviabiliza, transformando um ativo conhecido e de fácil destinação, em um passivo incógnito (NOLASCO et al. 2006).

Figura 2.Resíduos mais gerados na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE Campus Dois Irmãos, e seus locais de origem. QP: Químicos Perigosos; H: Hospitalares; O: Orgânicos; RR: Reutilizáveis e Recicláveis;

EEM: Eletroeletrônicos e de Mobiliário.

Fonte: Ailza M. Lima, 2015.

No caso da Universidade Federal de Goiás – UFG, Cruz et al. (2007) apontam para uma maior representatividade na geração de resíduos do tipo infectantes pertencentes a classe I, esse resultado se dá devido a presença do Hospital das Clínicas pertencente ao campus. Esta classificação é dada para aqueles resíduos considerados perigosos que de acordo com a PNRS são aqueles que apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratoganicidade e mutagenicidade.

O percentual de locais com geração de materiais reutilizáveis e recicláveis correspondeu a 61% (Gráfico 1). Percebe-se que a complexidade quanto ao manuseio destes resíduos é menor em realação as outras categorias, já que não existe risco de contaminação. Desse modo, seu gerenciamento torna-se mais viável e menos oneroso. No âmbito da administração pública federal, existem subsídios legais os quais regulamentam o gerenciamento dos RRs, um deles é o decreto que institui a segregação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos, na fonte geradora, e a sua destinação ambientalmente adequada às associações e cooperativas de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.

A categoria hospitalar obteve 37% (Gráfico 1) do total de geração, isto pode ser explicado, devido a prestação de serviços a saúde humana através do Departamento de Qualidade de Vida (DQV) e a saúde animal através do Departamento de Medicina Veterinária e Hospital Veterinário presente no campus da universidade.

De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n. 306, de 07 de dezembro de 2004, definem-se como geradores de RSS dentre outros, todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde dentre outros similares.

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Por fim, a categoria eletroeletrônicos (REE) e resíduos de mobiliário que teve um percentual de 10%. A mesma foi criada visando identificar a ocupação de espaços físicos por materiais de patrimônio que não estavam sendo usados. De acordo PNRS os resíduos eletroeletrônicos podem provocar mortalidade, incidência de doenças ou acentuar seus índices, riscos ao meio ambiente e a saúde pública quando gerenciados de forma inadequada. Estes resíduos (REE) são considerados resíduos classe I, ou seja, perigosos, de modo que apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade química, e toxicidade.

Instituições de ensino, pesquisa e extensão como a UFRPE, produzem quantidades consideráveis de REEs, estes, que são armazenados por longos períodos em salas, corredores e laboratórios, ocasionando a ocupação de espaços físicos os quais deveriam ser destidados a realização de atividades fundamentais.Tratando-se um órgão público, a universidade não pode simplesmente doar este material e resolver seus problemas de ocupação. Para o gerenciamento destes objetos é exigido o cumprimento do Decreto 99.658/1990, que regulamenta no âmbito da administração pública federal, o reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras formas de desfazimento de bens públicos, classificando-os como bens ociosos, recuperáveis, antieconômicos ou irrecuperáveis, e/ou inservíveis. O decreto orienta sob a maneira correta da ação do desfazimento, assim como sua posterior doação, que deve ser feita para instituições sem fins lucrativos.

Os problemas que estão relacionados aos resíduos gerados não só na UFRPE, mas em universidades como um todo, não são apenas físicos, químicos e/ou biológicos (Figura 3), são também de mudanças de comportamentos e de adequação de gestão acadêmica (CONTO, 2010). De modo que, uma eficiente gestão de resíduos sólidos é imprescindível para o bom funcionamento de uma instituição de ensino, visto que envolve questões de saúde, estética e melhoria da qualidade ambiental.

Figura 3. Fluxo de energia e geração de resíduos em uma universidade.

Fonte: Tauchene Brandli, 2006

A visão geral dos problemas ambientais ligados à gestão de resíduos no âmbito das instituições de ensino é uma exigência que possivelmente será cumprida a partir da integração dos conhecimentos produzidos nas diferentes áreas, com o incentivo da gestão, isto atualmente vem sendo feito na UFRPE através do apoio a projetos como o Recicla Rural, que tem atuado como executor de algumas atividades dentro da universidade voltadas para sua melhoria ambiental.

198 4.CONCLUSÕES

A partir dos resultados apresentados, percebe-se que existem razões consideráveis para cumprir com a responsabilidade socioambiental na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE Campus Dois Irmãos, a complexidade de seus resíduos gerados a torna comparável com um núcleo urbano, de modo que a mesma envolve diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão em vários segmentos, além de atividades referentes à sua operação, caracterizando um complexo sistema gerador de resíduos e rejeitos, cada um com suas características e especificidades.

Entre os diversos tipos de resíduos gerados na UFRPE, os mais preocupantes são os considerados perigosos, ou seja, aqueles pertencentes à classe I, os mesmos são provenientes de experimentos e análises realizadas nos laboratórios e da prestação de serviços de saúde humana, assim como, os originados nas atividades de prestação à saúde animal no hospital veterinário do campus (RSS). Estes representam uma peculiaridade importante, pois quando gerenciados inadequadamente, oferecem risco potencial ao ambiente e a saúde humana.

Os resultados obtidos também sinalizaram para a necessidade de obtenção de um número maior de informações, dados que apresentem maior efetividade, e para isso, se faz necessária a realização de pesquisas que devem ser produzidas com maior frequência, além de estudos adicionais específicos ou setoriais feitos por Grupos de Trabalhos (GTs) de cada área geradora de resíduos. Essas ações conjuntamente poderão contribuir para a realização das etapas necessárias para a construção de um plano de gerenciamento de resíduos voltado para a universidade, incluindo-a no cenário atual de busca pela melhoria da qualidade ambiental, assim como, favorecendo ao cumprimento das exigências legais que versam sobre o cumprimento de responsabilidades socioambientais no âmbito da administração pública federal.

REFERÊNCIAS

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