Alexandre Ventieri: Atual Coordenador do Curso de Tecnologia em Automação Industrial, Membro do NDE e Membro do Comitê de Revisão do Curso.
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
- I DENTIFICAÇÃO DO C ÂMPUS
- I DENTIFICAÇÃO DO C URSO
- M ISSÃO
- C ARACTERIZAÇÃO E DUCACIONAL
- H ISTÓRICO I NSTITUCIONAL
- H ISTÓRICO DO C ÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO
No entanto, esse decreto condicionou o início de funcionamento da Escola Técnica de São Paulo à construção de novas instalações, mantendo-a como Escola Industrial de São Paulo até que essas condições fossem atendidas. A história do Campus São Paulo está intimamente ligada à do próprio IFSP, que abrigou a primeira das escolas dessa rede de ensino a entrar em funcionamento. A partir de 1965, a escola passou a se chamar Escola Técnica Federal de São Paulo e, em 1999, Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.
A estrutura física do campus São Paulo contém espaços administrativos e acadêmicos dedicados a alunos e servidores públicos, além de três auditórios para 180, 130 e 80.
JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
D A CRIAÇÃO DO CURSO NO ANO 2000
D A DEMANDA DO CURSO NOS DIAS ATUAIS
Cerca de 80% dos alunos pretendem continuar seus estudos em algum nível (graduação ou pós-graduação) após a conclusão do curso. Pelo exposto nota-se que o curso superior em Tecnologia em Automação Industrial realmente atende a demanda atual dos alunos e do mercado, tendo em vista que é um curso com uma qualificação que é gerada a partir das competências inerentes aos processos produtivos de toda a indústria. segmentos. Além disso, a proximidade da instituição com as estações de metrô Armênia e Tietê, Rodoviária Armênia e Rodoviária Tietê facilita o acesso de alunos de diversas regiões da cidade e também da região metropolitana, o que justifica a manutenção do curso. neste período Campus.
Por fim, o campus São Paulo apresenta as condições para a realização do curso (infraestrutura, laboratórios, salas de aula, etc.) descritas no capítulo 18 deste projeto.
OBJETIVOS DO CURSO
O BJETIVO G ERAL
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
FORMAS DE ACESSO AO CURSO
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
- E STÁGIO C URRICULAR S UPERVISIONADO
- D A S UPERVISÃO E O RIENTAÇÃO DO E STÁGIO P ROFISSIONAL
- R ECOMENDAÇÕES P ERTINENTES AO E STÁGIO P ROFISSIONAL
- T RABALHO DE C ONCLUSÃO DE C URSO (TCC)
- A TIVIDADES C OMPLEMENTARES - AC S
- E STRUTURA C URRICULAR
- R EPRESENTAÇÃO G RÁFICA DO P ERFIL DE F ORMAÇÃO
- P RÉ - REQUISITOS
- E DUCAÇÃO EM D IREITOS H UMANOS
- E DUCAÇÃO DAS R ELAÇÕES É TNICO -R ACIAIS E H ISTÓRIA E C ULTURA A FRO -B RASILEIRA E A FRICANA E I NDÍGENA
- E DUCAÇÃO A MBIENTAL
- L ÍNGUA B RASILEIRA DE S INAIS (L IBRAS )
Somada à carga horária mínima obrigatória de 2.479,2 horas, o aluno do curso de Tecnologia em Automação Industrial pode participar opcionalmente do componente curricular LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) com carga horária total de 28,5 horas, cumprindo a exigência do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Realiza-se nas vertentes curriculares prática e teórico-prática, indicadas por “P” e “T/P” respetivamente na matriz curricular. Ter superado pelo menos dois terços da soma da carga horária de todos os componentes curriculares do curso.
O prazo máximo para realização da prática curricular optativa é igual ao tempo regimental máximo para conclusão do curso de acordo com a Organização Didática do IFSP vigente, calculado a partir da primeira matrícula do aluno no curso.
METODOLOGIA
Nos componentes curriculares teóricos (indicados por um "T" na estrutura curricular), os alunos recebem fundamentos e conceitos, que serão aplicados posteriormente, de acordo com as variedades metodológicas esboçadas nos parágrafos anteriores, fazendo-os pensar sobre como os processos da natureza trabalho e os sistemas produtivos da sociedade em que se inserem. Nas disciplinas práticas (indicadas com um “P” na estrutura curricular), os alunos têm a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos em situações-problema, montagens de teste ou projetos, em parte visando o desenvolvimento de habilidades práticas de montagem e uso de diversos instrumentos de medição, em confrontar a abordagem teórica com os resultados da aplicação prática. Finalmente, nas componentes teórico-práticas (indicadas por "T/P" na estrutura curricular), os aspectos conceptuais são tratados num ambiente de aplicação prática (geralmente em laboratório), combinando as possibilidades e benefícios descritos na última dois parágrafos, com aplicação prática imediata da teoria compreendida.
Consubstanciado em todo o processo acima elencado, destaca-se a atenção à concepção do conhecimento pautada pela acessibilidade metodológica, de forma a garantir que os alunos tenham à sua disposição: plataformas com conteúdos digitais criados pelos docentes da disciplina (Moodle ); consultar os planos de aula, conceitos de trabalho e atividades, faltas, processos, material didático (SUAP) entre outros; acesso total, mesmo fora da escola, a diversos títulos da área, disponíveis na biblioteca virtual obtida pela Pergamum; oferta da disciplina Libra; Horas específicas de Atendimento Estudantil oferecidas por cada professor, de cada disciplina fora da sala de aula; acompanhamento e nivelamento dedicados às componentes Raciocínio-Lógico e Matemático; apoio psicopedagógico pelo DSP (Conselho Sociopedagógico);
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O critério de aprovação nas componentes curriculares, que envolvam assiduidade e avaliação, para os cursos superiores semestrais, é a obtenção de nota semestral igual ou superior a 6,0 (seis) e uma frequência mínima 75% no currículo. (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. O aluno que, na componente curricular, obtiver classificação semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e uma assiduidade mínima de 75% (setenta e cinco por cento) está sujeito a instrumento de avaliação final. aulas e outras atividades. Para que os alunos que concluam o instrumento de avaliação final sejam aprovados, eles devem obter uma nota mínima de 6,0 (seis) nesse instrumento.
Ressalte-se que os critérios de avaliação no ensino superior priorizam a autonomia intelectual.
COMPONENTES CURRICULARES SEMIPRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA
ATIVIDADES DE PESQUISA
C OMITÊ DE É TICA EM P ESQUISA (CEP) - O BRIGATÓRIO PARA TODOS OS CURSOS QUE CONTEMPLEM NO PPC A REALIZAÇÃO DE
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-IFSP), instituído em meados de 2008, é um colégio interdisciplinar e independente de "função pública", de caráter consultivo, deliberativo e educativo, instituído para proteger os interesses dos participantes da pesquisa quanto à sua integridade . e dignidade e contribuir para o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos, atendendo às normas da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), órgão diretamente vinculado ao Conselho Nacional de Saúde (CNS). Portanto, o CEP-IFSP deseja respeitar e fazer cumprir o disposto na Resolução CNS 466/12 no que diz respeito aos aspectos éticos da pesquisa envolvendo seres humanos, sob a ótica do indivíduo e da comunidade, tendo como referenciais básicos a bioética: autonomia, inocuidade, beneficência e justiça e, entre outras coisas, pretende assegurar direitos e deveres dos participantes da pesquisa e da comunidade científica. É importante ressaltar que a submissão (com posterior avaliação e acompanhamento) de projetos de pesquisa científica envolvendo seres humanos ocorrerá exclusivamente por meio da Plataforma Brasileira (http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf) .
ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A COMPANHAMENTO DE E GRESSO
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
APOIO AO DISCENTE
46 O IFSP Campus São Paulo conta com o Conselho Social Pedagógico (DSP), que dá suporte aos alunos, com ações gerais e específicas, para o enfrentamento de problemas pessoais e escolares, com amplo atendimento aos responsáveis pelos alunos. Faz acompanhamento e orientação pedagógica ao aluno e, se necessário, faz encaminhamento para o setor de atendimento médico e psicológico. O Conselho Socioeducativo fará, entre outras coisas, o acompanhamento permanente do aluno, inclusive com base em questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, assiduidade e desempenho/notas.
Essas informações são registradas no PIT do professor e publicadas semestralmente pela diretoria do Departamento de Elétrica como horas de atendimento ao aluno.
AÇÕES INCLUSIVAS
AVALIAÇÃO DO CURSO
G ESTÃO DO C URSO
O trabalho da coordenação é orientado por um plano de ação cuja proposta é elaborada periodicamente de acordo com autoavaliações institucionais, avaliações externas, colegiados de curso, NDE e professores do curso. O plano de ação visa contemplar as demandas do universo do curso: cronograma de apoio para elaboração de cronogramas, reuniões didático-pedagógicas e potencialidades de professores, alunos, conselhos múltiplos e equipes de apoio. O plano deve ser distribuído na comunidade do campus, podendo ser distribuído por meio da SUAP ou de sistemas próprios disponíveis à época e arquivados no arquivo do curso.
O alinhamento com os resultados das autoavaliações periódicas internas do curso deve ser comum a todos os diretores de curso.
EQUIPE DE TRABALHO
- NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
- C OORDENADOR ( A ) DO C URSO
- C OLEGIADO DE C URSO
- C ORPO D OCENTE
- C ORPO T ÉCNICO -A DMINISTRATIVO / P EDAGÓGICO
O Colegiado de Curso é o órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP, responsável por discutir as políticas acadêmicas e gerenciá-las no projeto pedagógico do curso. Dessa forma, quando da última atualização deste Curso de Projeto Pedagógico (PPC), o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial era constituído pelos professores declarados, indicados pelo Diretor Geral do Campus São Paulo, de acordo com o Regulamento DGP - SPO nº 110, de 28 de maio de 2018. As atas das reuniões deverão ser lavradas em ata e depositadas na Coordenação de Curso após aprovação.
As decisões do conselho de curso devem ser encaminhadas pelo coordenador ou pelos demais envolvidos no processo, conforme sua especificidade.
BIBLIOTECA
- C ARACTERIZAÇÃO DA B IBLIOTECA IFSP-C ÂMPUS S ÃO P AULO
- A CERVO
- E QUIPE
- R EGULAMENTO DE U SO
Possui um acervo de mais de 37.000 títulos em texto completo, 130 bases de dados de referência, 12 bases de dados dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. A biblioteca também disponibiliza o acesso às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Associação Mercosul de Normalização (AMN) por meio do Target e disponíveis no sistema de busca Pergamum. Por fim, a Biblioteca também disponibiliza aos usuários por meio do Sistema Único de Administração Pública (SUAP) o acesso à biblioteca virtual da Editora Pearson (existem outras em processo de licitação) com acesso ilimitado e ininterrupto, que fica disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana semana.
Possui milhares de títulos em seu acervo de livros digitais, abrangendo mais de 40 áreas do conhecimento, como: administração, marketing, economia, direito, educação, filosofia, engenharia, informática, medicina, psicologia, entre outras.
INFRAESTRUTURA
I NFRAESTRUTURA F ÍSICA
A CESSIBILIDADE
L ABORATÓRIOS DE I NFORMÁTICA
L ABORATÓRIOS E SPECÍFICOS
L ABORATÓRIOS DE F ÍSICA E Q UÍMICA
L ABORATÓRIOS DE M ECÂNICA
L ABORATÓRIOS E SPECÍFICOS DE D EPARTAMENTO DE E LÉTRICA
- A LMOXARIFADO DO D EPARTAMENTO DE E LÉTRICA
- L ABORATÓRIO DE M ÁQUINAS E LÉTRICAS
- L ABORATÓRIO DE I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS
- L ABORATÓRIO DE A UTOMAÇÃO
- L ABORATÓRIO DE E LETRÔNICA I NDUSTRIAL
- P LANTA F OTOVOLTAICA D IDÁTICA DO C AMPUS SPO
- L ABORATÓRIO DE M EDIDAS E E NSAIOS E LÉTRICOS
- L ABORATÓRIO DE S ISTEMAS D IGITAIS
- L ABORATÓRIO DE S IMULAÇÕES , M ICROPROCESSADORES E M ICROCONTROLADORES
- L ABORATÓRIO DE E LETRICIDADE , C IRCUITOS E E LETRÔNICA I
- L ABORATÓRIO DE E LETRICIDADE , C IRCUITOS E E LETRÔNICA II
- L ABORATÓRIO DE CLP B ÁSICO
- L ABORATÓRIO DE CLP I NTERMEDIÁRIO
- L ABORATÓRIO DE CLP A VANÇADO
- L ABORATÓRIO DE C OMANDOS E A CIONAMENTOS E LÉTRICOS
- L ABORATÓRIO DE E FICIÊNCIA E NERGÉTICA E Q UALIDADE DE E NERGIA
PLANOS DE ENSINOS
DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório Eléctrico 1 Semestre: 1 Código: LE1J1. DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório Eléctrico 2º Semestre: 2º Código: LE2J2. DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório de Electrónica Semestre 1:2 Código: LN1J2.
DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente curricular: Laboratório de Electrónica 2º Semestre: 3º Código: LN2J3. DISCIPLINA: Mestrado Tecnológico em Automação Industrial Componente Curricular: Teoria dos Sistemas Digitais 2 Semestre: 3 Código: TD2J3. DISCIPLINA: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente curricular: Laboratório de Sistemas Digitais 2 Semestre: 3 Código: LD2J3.
DISCIPLINA: Tecnologia Superior em Automação Industrial Componente curricular: Teoria dos microprocessadores Semestre: 4º Código: TMPJ4. DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente curricular: Laboratório de Microprocessadores Semestre: 4º Código: LMPJ4. ASSUNTO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório de Automação 1 Semestre: 4º Código: LA1J4.
CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente curricular: Teoria de Máquinas Elétricas Semestre: 4º Código: TMQJ4. CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente curricular: Laboratório de Máquinas Elétricas Semestre: 4º Código: LMQJ4. CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Teoria de Microcontroladores Semestre: 5º Código: TMCJ5.
CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório de Microcontroladores Semestre: 5º Código: LMCJ5. CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Linguagem de Programação Semestre: 5º Código: LIPJ5. CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório de Automação 2 Semestre: 5º Código: LA2J5.
LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS