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3. OBJETIVOS DO CURSO

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Academic year: 2023

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Alexandre Ventieri: Atual Coordenador do Curso de Tecnologia em Automação Industrial, Membro do NDE e Membro do Comitê de Revisão do Curso.

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

  • I DENTIFICAÇÃO DO C ÂMPUS
  • I DENTIFICAÇÃO DO C URSO
  • M ISSÃO
  • C ARACTERIZAÇÃO E DUCACIONAL
  • H ISTÓRICO I NSTITUCIONAL
  • H ISTÓRICO DO C ÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO

No entanto, esse decreto condicionou o início de funcionamento da Escola Técnica de São Paulo à construção de novas instalações, mantendo-a como Escola Industrial de São Paulo até que essas condições fossem atendidas. A história do Campus São Paulo está intimamente ligada à do próprio IFSP, que abrigou a primeira das escolas dessa rede de ensino a entrar em funcionamento. A partir de 1965, a escola passou a se chamar Escola Técnica Federal de São Paulo e, em 1999, Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.

A estrutura física do campus São Paulo contém espaços administrativos e acadêmicos dedicados a alunos e servidores públicos, além de três auditórios para 180, 130 e 80.

JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

D A CRIAÇÃO DO CURSO NO ANO 2000

D A DEMANDA DO CURSO NOS DIAS ATUAIS

Cerca de 80% dos alunos pretendem continuar seus estudos em algum nível (graduação ou pós-graduação) após a conclusão do curso. Pelo exposto nota-se que o curso superior em Tecnologia em Automação Industrial realmente atende a demanda atual dos alunos e do mercado, tendo em vista que é um curso com uma qualificação que é gerada a partir das competências inerentes aos processos produtivos de toda a indústria. segmentos. Além disso, a proximidade da instituição com as estações de metrô Armênia e Tietê, Rodoviária Armênia e Rodoviária Tietê facilita o acesso de alunos de diversas regiões da cidade e também da região metropolitana, o que justifica a manutenção do curso. neste período Campus.

Por fim, o campus São Paulo apresenta as condições para a realização do curso (infraestrutura, laboratórios, salas de aula, etc.) descritas no capítulo 18 deste projeto.

OBJETIVOS DO CURSO

O BJETIVO G ERAL

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

FORMAS DE ACESSO AO CURSO

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

  • E STÁGIO C URRICULAR S UPERVISIONADO
    • D A S UPERVISÃO E O RIENTAÇÃO DO E STÁGIO P ROFISSIONAL
    • R ECOMENDAÇÕES P ERTINENTES AO E STÁGIO P ROFISSIONAL
  • T RABALHO DE C ONCLUSÃO DE C URSO (TCC)
  • A TIVIDADES C OMPLEMENTARES - AC S
  • E STRUTURA C URRICULAR
  • R EPRESENTAÇÃO G RÁFICA DO P ERFIL DE F ORMAÇÃO
  • P RÉ - REQUISITOS
  • E DUCAÇÃO EM D IREITOS H UMANOS
  • E DUCAÇÃO DAS R ELAÇÕES É TNICO -R ACIAIS E H ISTÓRIA E C ULTURA A FRO -B RASILEIRA E A FRICANA E I NDÍGENA
  • E DUCAÇÃO A MBIENTAL
  • L ÍNGUA B RASILEIRA DE S INAIS (L IBRAS )

Somada à carga horária mínima obrigatória de 2.479,2 horas, o aluno do curso de Tecnologia em Automação Industrial pode participar opcionalmente do componente curricular LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) com carga horária total de 28,5 horas, cumprindo a exigência do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Realiza-se nas vertentes curriculares prática e teórico-prática, indicadas por “P” e “T/P” respetivamente na matriz curricular. Ter superado pelo menos dois terços da soma da carga horária de todos os componentes curriculares do curso.

O prazo máximo para realização da prática curricular optativa é igual ao tempo regimental máximo para conclusão do curso de acordo com a Organização Didática do IFSP vigente, calculado a partir da primeira matrícula do aluno no curso.

METODOLOGIA

Nos componentes curriculares teóricos (indicados por um "T" na estrutura curricular), os alunos recebem fundamentos e conceitos, que serão aplicados posteriormente, de acordo com as variedades metodológicas esboçadas nos parágrafos anteriores, fazendo-os pensar sobre como os processos da natureza trabalho e os sistemas produtivos da sociedade em que se inserem. Nas disciplinas práticas (indicadas com um “P” na estrutura curricular), os alunos têm a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos em situações-problema, montagens de teste ou projetos, em parte visando o desenvolvimento de habilidades práticas de montagem e uso de diversos instrumentos de medição, em confrontar a abordagem teórica com os resultados da aplicação prática. Finalmente, nas componentes teórico-práticas (indicadas por "T/P" na estrutura curricular), os aspectos conceptuais são tratados num ambiente de aplicação prática (geralmente em laboratório), combinando as possibilidades e benefícios descritos na última dois parágrafos, com aplicação prática imediata da teoria compreendida.

Consubstanciado em todo o processo acima elencado, destaca-se a atenção à concepção do conhecimento pautada pela acessibilidade metodológica, de forma a garantir que os alunos tenham à sua disposição: plataformas com conteúdos digitais criados pelos docentes da disciplina (Moodle ); consultar os planos de aula, conceitos de trabalho e atividades, faltas, processos, material didático (SUAP) entre outros; acesso total, mesmo fora da escola, a diversos títulos da área, disponíveis na biblioteca virtual obtida pela Pergamum; oferta da disciplina Libra; Horas específicas de Atendimento Estudantil oferecidas por cada professor, de cada disciplina fora da sala de aula; acompanhamento e nivelamento dedicados às componentes Raciocínio-Lógico e Matemático; apoio psicopedagógico pelo DSP (Conselho Sociopedagógico);

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O critério de aprovação nas componentes curriculares, que envolvam assiduidade e avaliação, para os cursos superiores semestrais, é a obtenção de nota semestral igual ou superior a 6,0 (seis) e uma frequência mínima 75% no currículo. (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. O aluno que, na componente curricular, obtiver classificação semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e uma assiduidade mínima de 75% (setenta e cinco por cento) está sujeito a instrumento de avaliação final. aulas e outras atividades. Para que os alunos que concluam o instrumento de avaliação final sejam aprovados, eles devem obter uma nota mínima de 6,0 (seis) nesse instrumento.

Ressalte-se que os critérios de avaliação no ensino superior priorizam a autonomia intelectual.

COMPONENTES CURRICULARES SEMIPRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA

ATIVIDADES DE PESQUISA

C OMITÊ DE É TICA EM P ESQUISA (CEP) - O BRIGATÓRIO PARA TODOS OS CURSOS QUE CONTEMPLEM NO PPC A REALIZAÇÃO DE

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-IFSP), instituído em meados de 2008, é um colégio interdisciplinar e independente de "função pública", de caráter consultivo, deliberativo e educativo, instituído para proteger os interesses dos participantes da pesquisa quanto à sua integridade . e dignidade e contribuir para o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos, atendendo às normas da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), órgão diretamente vinculado ao Conselho Nacional de Saúde (CNS). Portanto, o CEP-IFSP deseja respeitar e fazer cumprir o disposto na Resolução CNS 466/12 no que diz respeito aos aspectos éticos da pesquisa envolvendo seres humanos, sob a ótica do indivíduo e da comunidade, tendo como referenciais básicos a bioética: autonomia, inocuidade, beneficência e justiça e, entre outras coisas, pretende assegurar direitos e deveres dos participantes da pesquisa e da comunidade científica. É importante ressaltar que a submissão (com posterior avaliação e acompanhamento) de projetos de pesquisa científica envolvendo seres humanos ocorrerá exclusivamente por meio da Plataforma Brasileira (http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf) .

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A COMPANHAMENTO DE E GRESSO

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

APOIO AO DISCENTE

46 O IFSP Campus São Paulo conta com o Conselho Social Pedagógico (DSP), que dá suporte aos alunos, com ações gerais e específicas, para o enfrentamento de problemas pessoais e escolares, com amplo atendimento aos responsáveis ​​pelos alunos. Faz acompanhamento e orientação pedagógica ao aluno e, se necessário, faz encaminhamento para o setor de atendimento médico e psicológico. O Conselho Socioeducativo fará, entre outras coisas, o acompanhamento permanente do aluno, inclusive com base em questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, assiduidade e desempenho/notas.

Essas informações são registradas no PIT do professor e publicadas semestralmente pela diretoria do Departamento de Elétrica como horas de atendimento ao aluno.

AÇÕES INCLUSIVAS

AVALIAÇÃO DO CURSO

G ESTÃO DO C URSO

O trabalho da coordenação é orientado por um plano de ação cuja proposta é elaborada periodicamente de acordo com autoavaliações institucionais, avaliações externas, colegiados de curso, NDE e professores do curso. O plano de ação visa contemplar as demandas do universo do curso: cronograma de apoio para elaboração de cronogramas, reuniões didático-pedagógicas e potencialidades de professores, alunos, conselhos múltiplos e equipes de apoio. O plano deve ser distribuído na comunidade do campus, podendo ser distribuído por meio da SUAP ou de sistemas próprios disponíveis à época e arquivados no arquivo do curso.

O alinhamento com os resultados das autoavaliações periódicas internas do curso deve ser comum a todos os diretores de curso.

EQUIPE DE TRABALHO

  • NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
  • C OORDENADOR ( A ) DO C URSO
  • C OLEGIADO DE C URSO
  • C ORPO D OCENTE
  • C ORPO T ÉCNICO -A DMINISTRATIVO / P EDAGÓGICO

O Colegiado de Curso é o órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP, responsável por discutir as políticas acadêmicas e gerenciá-las no projeto pedagógico do curso. Dessa forma, quando da última atualização deste Curso de Projeto Pedagógico (PPC), o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial era constituído pelos professores declarados, indicados pelo Diretor Geral do Campus São Paulo, de acordo com o Regulamento DGP - SPO nº 110, de 28 de maio de 2018. As atas das reuniões deverão ser lavradas em ata e depositadas na Coordenação de Curso após aprovação.

As decisões do conselho de curso devem ser encaminhadas pelo coordenador ou pelos demais envolvidos no processo, conforme sua especificidade.

Tabela  2:  Colegiado  do  curso  de  Tecnologia  em  Automação  Industrial  nomeados  conforme  Portaria SPO nº 110 de 28 de maio de 2018 da Direção Geral do Câmpus
Tabela 2: Colegiado do curso de Tecnologia em Automação Industrial nomeados conforme Portaria SPO nº 110 de 28 de maio de 2018 da Direção Geral do Câmpus

BIBLIOTECA

  • C ARACTERIZAÇÃO DA B IBLIOTECA IFSP-C ÂMPUS S ÃO P AULO
  • A CERVO
  • E QUIPE
  • R EGULAMENTO DE U SO

Possui um acervo de mais de 37.000 títulos em texto completo, 130 bases de dados de referência, 12 bases de dados dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. A biblioteca também disponibiliza o acesso às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Associação Mercosul de Normalização (AMN) por meio do Target e disponíveis no sistema de busca Pergamum. Por fim, a Biblioteca também disponibiliza aos usuários por meio do Sistema Único de Administração Pública (SUAP) o acesso à biblioteca virtual da Editora Pearson (existem outras em processo de licitação) com acesso ilimitado e ininterrupto, que fica disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana semana.

Possui milhares de títulos em seu acervo de livros digitais, abrangendo mais de 40 áreas do conhecimento, como: administração, marketing, economia, direito, educação, filosofia, engenharia, informática, medicina, psicologia, entre outras.

INFRAESTRUTURA

I NFRAESTRUTURA F ÍSICA

A CESSIBILIDADE

L ABORATÓRIOS DE I NFORMÁTICA

L ABORATÓRIOS E SPECÍFICOS

L ABORATÓRIOS DE F ÍSICA E Q UÍMICA

L ABORATÓRIOS DE M ECÂNICA

L ABORATÓRIOS E SPECÍFICOS DE D EPARTAMENTO DE E LÉTRICA

  • A LMOXARIFADO DO D EPARTAMENTO DE E LÉTRICA
  • L ABORATÓRIO DE M ÁQUINAS E LÉTRICAS
  • L ABORATÓRIO DE I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS
  • L ABORATÓRIO DE A UTOMAÇÃO
  • L ABORATÓRIO DE E LETRÔNICA I NDUSTRIAL
  • P LANTA F OTOVOLTAICA D IDÁTICA DO C AMPUS SPO
  • L ABORATÓRIO DE M EDIDAS E E NSAIOS E LÉTRICOS
  • L ABORATÓRIO DE S ISTEMAS D IGITAIS
  • L ABORATÓRIO DE S IMULAÇÕES , M ICROPROCESSADORES E M ICROCONTROLADORES
  • L ABORATÓRIO DE E LETRICIDADE , C IRCUITOS E E LETRÔNICA I
  • L ABORATÓRIO DE E LETRICIDADE , C IRCUITOS E E LETRÔNICA II
  • L ABORATÓRIO DE CLP B ÁSICO
  • L ABORATÓRIO DE CLP I NTERMEDIÁRIO
  • L ABORATÓRIO DE CLP A VANÇADO
  • L ABORATÓRIO DE C OMANDOS E A CIONAMENTOS E LÉTRICOS
  • L ABORATÓRIO DE E FICIÊNCIA E NERGÉTICA E Q UALIDADE DE E NERGIA

PLANOS DE ENSINOS

DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório Eléctrico 1 Semestre: 1 Código: LE1J1. DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório Eléctrico 2º Semestre: 2º Código: LE2J2. DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório de Electrónica Semestre 1:2 Código: LN1J2.

DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente curricular: Laboratório de Electrónica 2º Semestre: 3º Código: LN2J3. DISCIPLINA: Mestrado Tecnológico em Automação Industrial Componente Curricular: Teoria dos Sistemas Digitais 2 Semestre: 3 Código: TD2J3. DISCIPLINA: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente curricular: Laboratório de Sistemas Digitais 2 Semestre: 3 Código: LD2J3.

DISCIPLINA: Tecnologia Superior em Automação Industrial Componente curricular: Teoria dos microprocessadores Semestre: 4º Código: TMPJ4. DISCIPLINA: Tecnologia Avançada em Automação Industrial Componente curricular: Laboratório de Microprocessadores Semestre: 4º Código: LMPJ4. ASSUNTO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório de Automação 1 Semestre: 4º Código: LA1J4.

CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente curricular: Teoria de Máquinas Elétricas Semestre: 4º Código: TMQJ4. CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente curricular: Laboratório de Máquinas Elétricas Semestre: 4º Código: LMQJ4. CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Teoria de Microcontroladores Semestre: 5º Código: TMCJ5.

CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório de Microcontroladores Semestre: 5º Código: LMCJ5. CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Linguagem de Programação Semestre: 5º Código: LIPJ5. CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial Componente Curricular: Laboratório de Automação 2 Semestre: 5º Código: LA2J5.

5. Tabela de Integrais.
5. Tabela de Integrais.

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

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Tabela  1:  NDE  do  curso  de  Tecnologia  em  Automação  Industrial  nomeados  conforme  Portaria  de  nomeação nº 073, de 13 de abril de 2018
Tabela  2:  Colegiado  do  curso  de  Tecnologia  em  Automação  Industrial  nomeados  conforme  Portaria SPO nº 110 de 28 de maio de 2018 da Direção Geral do Câmpus
Tabela 3: Corpo Docente para o Curso de Tecnologia em Automação Industrial*
Tabela 6 – Detalhes de infraestrutura física do Câmpus São Paulo.
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Referências

Documentos relacionados

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Estrangeira Moderna – Espanhol III Ano: OPTATIVA