MISSÃO
HISTÓRICO INSTITUCIONAL
- A Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo
- O Liceu Industrial de São Paulo
- A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo
- A Escola Técnica Federal de São Paulo
- O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo
- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP – foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas para abordarmos sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, a começar pela Escola ou Aprendizes e Artesãos de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, Escola Técnica Federal de São Paulo e Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo. A nova denominação, Liceu Industrial de São Paulo, durou até 1942, quando o presidente Getúlio Vargas, já em seu terceiro mandato no governo federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro , que instituiu a lei orgânica do ensino industrial que preparou novas alterações para o ensino profissional. Também determinou que o início da Escola Técnica Paulista dependeria da construção de instalações novas e próprias, mantendo-a na situação da Escola Industrial Paulista até que essas condições fossem atendidas.
Voltando à questão das diferentes denominações do IFSP, verificamos em material documental que o nome da Escola Industrial de São Paulo é mencionado em documentos raros. Nesta pesquisa nota-se que a Escola Industrial de São Paulo foi a única que se transformou em Escola Técnica. Também no estado da Escola Técnica de São Paulo, desta vez no governo do presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961), foi descarregado.
Quanto à localização da escola, os registros mostram que a ocupação dos espaços durante a existência da escola com as denominações de Escola de Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo ocorreu exclusivamente na Avenida Tiradentes, no início das atividades, e posteriormente na Rua General Júlio Marcondes Salgado. Da mesma forma, a obtenção do status do CEFET possibilitou que a escola oferecesse cursos de graduação, especialmente na unidade de São Paulo, onde, em.
Histórico do Campus
Segundo pesquisas realizadas periodicamente pela São Paulo Turismo, o perfil do turista em São Paulo é principalmente de negócios e eventos. A tabela a seguir explica o perfil socioeconômico dos frequentadores de eventos na cidade de São Paulo. Os resultados de pesquisas com participantes de quatro grandes eventos da cidade de São Paulo mostram que eles atendem a um público exigente, com alto nível de escolaridade, principalmente na faixa etária de 30 a 39 anos, e com gastos significativos durante a estadia.
Tabela 3 - Perfil socioeconômico dos visitantes de grandes eventos na cidade de São Paulo. Outro estudo sobre o segmento de turismo de eventos na cidade de São Paulo traz informações relevantes como a magnitude da geração de empregos e receitas geradas pelos dez maiores eventos. O número de instituições de ensino superior credenciadas pelo Ministério da Educação e Cultura que podem oferecer cursos superiores de Tecnologia em Gestão do Turismo totaliza 28 no estado de São Paulo.
A oferta de ensino superior no estado de São Paulo passou por um processo de expansão de vagas, comprovado pelos números citados acima. Conforme destacado na tabela a seguir, a cidade de São Paulo possui mais de 400 mil alunos do ensino médio, público que pode concorrer às vagas oferecidas pelo curso de Tecnologia em Gestão do Turismo do IFSP, acessível por meio do ENEM (exame nacional do ensino médio ) e SISU (Sistema de Seleção Unificada).
Objetivo Geral
3 Resoluções Pareceres do CNE/CP n. 29/2002 estabelece que o atendimento às necessidades do cidadão, do mercado de trabalho e da sociedade são critérios para o planejamento e organização dos cursos de alta tecnologia. A constante conexão dos objetos tecnológicos com o ambiente produtivo e as necessidades da sociedade os coloca em uma excelente perspectiva de constante atualização, renovação e auto-reestruturação. Com base nos referidos pareceres, nas exigências do catálogo nacional de disciplinas de alta tecnologia e nas atuais exigências económicas e sociais, propõe-se a atualização da proposta pedagógica do curso, conforme descrito mais detalhadamente nos pontos seguintes.
Objetivos Específicos
A estrutura curricular proposta (3ª Classe) é uma reformulação da estrutura curricular implementada em 2005 (2ª Classe) e visa responder às necessidades de modernização dos cursos superiores e às exigências da sociedade, dos alunos e do mercado de trabalho. Durante o período da 2ª série, constatou-se que a grande carga horária do semestre e as aulas aos sábados até o terceiro semestre causavam evasão e dificultavam a inserção dos alunos no mercado de trabalho, pois grande parte da prestação de serviços em Turismo ocorre durante tempo livre das pessoas, ou seja, fins de semana e feriados. Nesse sentido, a 3ª série prevê a redução da carga horária geral e sua redistribuição em seis semestres – ao invés de cinco – para que a carga horária semestral seja menor e não sejam exigidas aulas aos sábados.
Desta forma, procura-se conciliar o tempo que o aluno necessita para o curso com o tempo que o aluno tem disponível para tal. Vale ressaltar também que a redução do número de disciplinas em cada semestre permite que o aluno interaja mais com cada professor e reduz o número de demandas (trabalhos, testes, relatórios) decorrentes do grande número de componentes curriculares no currículo atual estrutura . Ressalta-se que todas as mudanças propostas são fruto de discussões entre os docentes efetivos da área, que tentaram incorporar o conteúdo de disciplinas extintas em novas disciplinas ou em já existentes, mas que passaram a ter uma carga horária maior.
Assim, não há prejuízo para a formação do aluno em decorrência de qualquer retirada de conteúdo, o que pode implicar na redução de componentes. A distribuição das disciplinas nas grades de cada semestre também permite aulas gratuitas durante a semana, abrindo para palestras com profissionais do mercado, cursos extracurriculares, dúvidas sobre serviços e visitas técnicas.
Dispositivos legais considerados na organização curricular
Estrutura Curricular Proposta (Grade 3)
Projetos e atividades interdisciplinares
Pré-requisitos
Parte dessas atividades permite que os alunos tenham contato direto com empresas de destaque e destinos turísticos por meio de saídas de campo e visitas técnicas. Noções básicas de turismo 2 2 Noções básicas de turismo 1 1 Gestão de empresas turísticas 2 2 Gestão de empresas turísticas 1 1 Organização de eventos 2 2 Organização de eventos 1 1 Agência de viagens 1 3 Noções básicas de turismo 2 2 Contabilidade e turismo 3 Gestão de empresas turísticas 2 2 Gestão de pessoas no turismo 3 Gestão do turismo de empresas 2 2 Organização de eventos 3 3 Organização de eventos 2 2.
Agências de viagens 2 4 Agências de viagens 1 3 Empreendedorismo e turismo 4 Gestão de negócios em turismo 2 2 Contabilidade e turismo 3. Projetos e estudos em turismo 2 6 Projetos e estudos em turismo 1 5 Tópicos avançados em turismo 6 Empreendedorismo e turismo 4 Marketing4 e e Meio Ambiente 2 6 Turismo e Ambiente 1 5.
Plano de transição curricular – Integralização
Contextualizando o Turismo como um fenômeno historicamente situado, parte integrante de um momento da cultura ocidental. Sociologia do Lazer e do Turismo 2 Organização de Eventos 3 3 Metodologia Científica Turismo 4 Projetos e Estudos Turísticos 1 5 Projetos e Estudos Turísticos 2 6 Rafaela Camara.
Infraestrutura física
Laboratórios de Informática e salas multimídia
Laboratórios específicos
Laboratório de turismo
Biblioteca: acervo por área do conhecimento
Disponível em:
