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Vigência desse PPC: 2° semestre/2020

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Academic year: 2023

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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

  • I DENTIFICAÇÃO DO C ÂMPUS
  • I DENTIFICAÇÃO DO C URSO
  • M ISSÃO
  • C ARACTERIZAÇÃO E DUCACIONAL
  • H ISTÓRICO I NSTITUCIONAL
  • H ISTÓRICO DO C ÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO

No entanto, esse decreto condicionou o início de funcionamento da Escola Técnica de São Paulo à construção de novas instalações, mantendo-a como Escola Industrial de São Paulo até que essas condições fossem atendidas. O CEFET-SP tornou-se Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, por meio da Lei nº seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos para fins de realização profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; Abriga a sede do Presbitério do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Além das áreas administrativas e de uso acadêmico para alunos e funcionários, o Campus São Paulo possui quatro redações, dois lounges, três salas de projeção, sessenta salas de aula tradicionais, três auditórios para 180, 130 e 80 pessoas e uma biblioteca, além de salas de ambientes para a prática de educação física e esportes, como pista de atletismo, campo de futebol gramado, campo de futebol de areia, quatro quadras poliesportivas, sala de ginástica e dois vestiários. O IFSP campus São Paulo possui infraestrutura física adequada para oferecer o curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. Ressalte-se também que o IFSP campus São Paulo é a única instituição pública que oferece o curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial na cidade de São Paulo.

OBJETIVOS DO CURSO

O BJETIVO G ERAL

O BJETIVOS E SPECÍFICOS

16 Por exemplo, o grupo “Logística de Produtos, Fluxo de Materiais, Layout e Linhas de Produção” possui cursos como “Gestão de Sistemas Logísticos”, “Gestão de Materiais e Ativos”, “Gestão e Planejamento Industrial” e “Estudos de Planejamento Industrial”. Tempos e métodos". Por exemplo, o grupo "Supervisão, Seleção e Processamento de Matérias-Primas" possui disciplinas como "Princípios da Mecânica", "Resistência dos Materiais" e "Materiais para Construção Mecânica". Por fim, o grupo possui "Processo Gestão" como disciplinas “Relações Humanas no Trabalho”, “Administração de Serviços”, “Organização da Produção e do Trabalho”, que proporcionam ao aluno conhecimentos sobre gestão de processos.

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

FORMAS DE ACESSO AO CURSO

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

  • E STÁGIO C URRICULAR S UPERVISIONADO
  • T RABALHO DE C ONCLUSÃO DE C URSO (TCC)
  • A TIVIDADES C OMPLEMENTARES - AC S
  • E STRUTURA C URRICULAR
  • R EPRESENTAÇÃO G RÁFICA DO P ERFIL DE F ORMAÇÃO
  • P RÉ - REQUISITOS
  • E DUCAÇÃO EM D IREITOS H UMANOS
  • E DUCAÇÃO DAS R ELAÇÕES É TNICO -R ACIAIS E H ISTÓRIA E C ULTURA A FRO -B RASILEIRA E I NDÍGENA
  • E DUCAÇÃO A MBIENTAL
  • L ÍNGUA B RASILEIRA DE S INAIS (L IBRAS )

O acompanhamento e orientação do estágio será feito por um coordenador de estágio indicado pelo NDE do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. O Curso de Tecnologia Avançada em Gestão da Produção Industrial não prevê Atividades Complementares. Já o curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, o curso de Ciências Ambientais desenvolverá temas relacionados à Educação Ambiental.

METODOLOGIA

25 também com o objetivo de desenvolver habilidades práticas na composição e uso de diferentes instrumentos de medida, de forma a confrontar a abordagem teórica com os resultados da aplicação prática. Por fim, nas componentes teórico-práticas (indicadas por "T/P" na estrutura curricular), os aspectos conceptuais são tratados num ambiente de aplicação prática (geralmente em laboratório), conjugando as potencialidades e vantagens que nas duas últimas parágrafos, com aplicação prática imediata da teoria estabelecida. A Coordenação e o Colegiado do curso trabalharão em conjunto com o Napne (Núcleo de Apoio à Pessoa com Necessidades Educacionais Específicas) para garantir a acessibilidade, acolhimento e permanência dos alunos com necessidades especiais, por meio da adequação da prática pedagógica.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Caberá à coordenação do curso e aos colegas, com apoio do Napne, adequar a metodologia do curso às necessidades específicas de cada aluno com necessidades especiais. 27 obtenção, na parte curricular, de nota semestral igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. O aluno que, na componente curricular, obtiver nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e uma assiduidade mínima de 75% (setenta e cinco por cento) está sujeito a instrumento de avaliação final. aulas e outras atividades.

COMPONENTES CURRICULARES SEMI-PRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA

Os alunos que realizam o Instrumento de Avaliação Final, para serem aprovados, devem obter nota mínima de 6,0 (seis) nesse instrumento. A nota final considerada, para os registros escolares, será a maior entre a nota do semestre e a nota final do instrumento.

ATIVIDADES DE PESQUISA

C OMITÊ DE É TICA EM P ESQUISA (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEPIFSP), fundado em meados de 2008, é um colegiado multidisciplinar e independente, de “função pública”, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado para defender os interesses dos participantes de pesquisas em sua integridade e dignidade e contribuir para o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos e em conformidade com as normas da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), órgão vinculado diretamente ao Conselho Nacional de Saúde (CNS). Portanto, o CEP-IFSP visa cumprir e fazer cumprir o disposto na Resolução CNS 466/12 (http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf) quanto aos aspectos dos princípios éticos em pesquisa envolvendo seres humanos , na perspectiva do indivíduo e da coletividade, tendo como referenciais básicos para a bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros, e visa assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa e à comunidade científica. É importante ressaltar que a submissão (com posterior avaliação e acompanhamento) de projetos de pesquisa científica envolvendo seres humanos será realizada exclusivamente por meio da Plataforma Brasil (http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf) .

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A COMPANHAMENTO DE E GRESSOS

Este portal publica também estágios, programas de trainees ou oportunidades de emprego para alunos e ex-alunos inscritos. As ferramentas citadas acima foram criadas e/ou aprimoradas pela comissão responsável por desenvolver a política de acompanhamento da pós-graduação criada pela Portaria n.

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

30 vagas (http://ifsp.trabalhando.com/) onde ex-alunos podem cadastrar seus currículos para consulta. O resultado do trabalho da comissão é o Programa de Acompanhamento de Alumni do IFSP, que faz parte do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2019/2023. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo estabelece, por meio da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013, diretrizes para o aproveitamento extraordinário dos estudos dos alunos.

APOIO AO DISCENTE

32 O Serviço Social Pedagógico fará o acompanhamento contínuo do aluno com base em questionários sobre os dados do aluno e sua realidade, registro de frequência e desempenho/nota, além de outros elementos. Com base nisso, descreva o corpo de ações/atividades no campus voltadas para permanência e sucesso estudantil, ações de acolhimento e persistência, acessibilidade metodológica e instrumental, acompanhamento, nivelamento, divulgação e acompanhamento de estágios remunerados não obrigatórios, apoio psicopedagógico e participação em centros acadêmicos ou intercâmbios nacionais e internacionais. O Campus de São Paulo publica semestralmente o Edital do Programa de Auxílio Permanência (PAP), ação que tem como principal objetivo facilitar a igualdade de oportunidades para todos os alunos e contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas que buscam combater situações de repetição e evasão.

AÇÕES INCLUSIVAS

O campus conta ainda com uma Comissão de Permanência e Sucesso composta por coordenadores de diversos cursos, pedagogos e diretores acadêmicos que atuam na prevenção, identificação e combate ao insucesso escolar. Nesse sentido, no campus São Paulo, por meio da atuação do Núcleo de Apoio à Pessoa com Necessidades Específicas (NAPNE - Resolução IFSP nº 137/2014), em conjunto com a Coordenação Sociopedagógica (CSP - Resolução nº 138/2014) ) e os professores, primam pelo - desenvolvimento de ações inclusivas, incluindo a construção de currículos, objetivos, conteúdos e metodologias adequados às circunstâncias de aprendizagem do aluno, incluindo o uso de tecnologias de apoio, acessibilidade digital no material disponível no ambiente virtual ser definido. ambiente de aprendizagem.

AVALIAÇÃO DO CURSO

G ESTÃO DO C URSO

O trabalho da coordenação é norteado por um plano de ação cuja proposta é elaborada periodicamente de acordo com as autoavaliações institucionais, avaliações externas, colegiados de curso, NDE e professores do curso. Considerando a dinâmica do campo tecnológico, das políticas educacionais e da sociedade, o plano de ação não é estanque por concepção, podendo ser atualizado/melhorado ao longo de sua execução com a devida justificativa e anuência do colegiado do curso. Portanto, o plano de ação deve ser norteado por datas ou prazos para implementação das propostas na gestão do coordenador, bem como sugerir caminhos para a continuidade do trabalho com a mudança da coordenação.

EQUIPE DE TRABALHO

  • N ÚCLEO D OCENTE E STRUTURANTE
  • C OORDENADOR DO C URSO
  • C OLEGIADO DE C URSO
  • C ORPO D OCENTE
  • C ORPO T ÉCNICO -A DMINISTRATIVO / P EDAGÓGICO

Alberto Carlos Bertuola Doutor RDE Departamento de Mecânica Alexandre Neves Ribeiro Mestre RDE Diretor de Mecânica. Eduardo Guy Perpétuo Bock Doutor Departamento de Mecânica da RDE Eduardo José Stefanelli Mestre Diretor de Mecânica da RDE. Flávio Henrique Manarelli Mestre RDE Departamento de Mecânica Francisco Yastami Nakamoto RDE Doutor Diretor de Mecânica.

BIBLIOTECA

  • S ERVIÇOS
  • A CERVO
  • E QUIPE
  • R EGULAMENTO DE U SO

Todo o acervo bibliográfico da biblioteca Francisco Montojos está catalogado e disponível na biblioteca por meio do endereço eletrônico: http://pergamum.biblioteca.ifsp.edu.br/. Por fim, a Biblioteca também disponibiliza aos usuários o acesso à biblioteca virtual da Pearson Publishing por meio do Sistema Unificado de Administração Pública (SUAP). A biblioteca virtual da Pearson possui em seu acervo milhares de títulos digitais, abrangendo mais de 40 áreas do conhecimento como: administração, marketing, economia, direito, educação, filosofia, engenharia, informática, medicina, psicologia, entre outras.

INFRAESTRUTURA

I NFRAESTRUTURA F ÍSICA

A CESSIBILIDADE

L ABORATÓRIOS DE I NFORMÁTICA

L ABORATÓRIOS E SPECÍFICOS DE O UTRAS Á REA

  • L ABORATÓRIO DE E LETRICIDADE
  • L ABORATÓRIO DE F ÍSICA
  • L ABORATÓRIO DE Q UÍMICA

As aulas de física do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial são ministradas em um dos quatro laboratórios de física do Campus São Paulo. Mecânica e Acústica: Molas, Massores, Trilhos de Ar, Bombas de Vácuo, Tubo Venturi, Vasos Geradores de Ondas, Diapasões, Caixas de Ressonância de Diapasões, Medidores de Decibéis, Metrônomo, Dinamômetros, Cronômetros, Visores de Paralaxe, Polias, Rampas Planas, Trilhos de Ar, Fitas , Micrômetros, Paquímetros, Torres de Queda Livre, blocos para estudo de atrito, esferas e cilindros de diversos materiais, roldanas inerciais, mesa de força, treliça com dinamômetros. Os laboratórios químicos contêm diversos materiais como béqueres, tubos de ensaio, pipetas, buretas, frascos Erlenmeyer, frascos, condensadores, bicos de Bunsen, suporte universal, pinças, pinças, tubos de ensaio, balões volumétricos, etc.

L ABORATÓRIOS E SPECÍFICOS DA M ECÂNICA

  • S ALA DE D ESENHO I
  • S ALA DE D ESENHO II
  • L ABORATÓRIO DE C ÉLULA I NTEGRADA DE M ANUFATURA
  • L ABORATÓRIO DE C ONTROLE DE Q UALIDADE
  • L ABORATÓRIO DE C ONTROLE N UMÉRICO C OMPUTADORIZADO D IDÁTICO
  • L ABORATÓRIO DE C ONTROLE N UMÉRICO C OMPUTADORIZADO I
  • L ABORATÓRIO DE C ONTROLE N UMÉRICO C OMPUTADORIZADO II
  • L ABORATÓRIO DE E NSAIOS D ESTRUTIVOS
  • L ABORATÓRIO DE E NSAIOS NÃO D ESTRUTIVOS
  • L ABORATÓRIO DE H IDRÁULICA
  • L ABORATÓRIO DE I NFORMÁTICA DA M ECÂNICA
  • L ABORATÓRIO DE M ETALOGRAFIA
  • L ABORATÓRIO DE M ETROLOGIA
  • L ABORATÓRIO DE P NEUMÁTICA
  • L ABORATÓRIO DE R EFRIGERAÇÃO E A R C ONDICIONADO
  • L ABORATÓRIO DE R OBÓTICA
  • O FICINA DE A JUSTAGEM M ECÂNICA
  • O FICINA DE F RESADORAS
  • O FICINA DE F UNDIÇÃO
  • O FICINA DE M ODELAÇÃO E A REIA
  • O FICINA DE R ETIFICADORAS
  • O FICINA DE S OLDA E LÉTRICA
  • O FICINA DE S OLDA O XI - ACETILÊNICA
  • O FICINA DE T ORNOS M ECÂNICOS
  • O FICINA DE U SINAGEM P ESADA

5 canetas de quadro negro (azul, preto, vermelho e verde) 30 unidades cada 6 canetas de quadro negro (azul, preto, vermelho e verde). Itens Descrição e especificação do material Quantidade 1 Canetas de quadro branco (azul, preto, vermelho e verde) 30 unidades cada 2.

PLANOS DE ENSINO

CEXP1 - C OMUNICAÇÃO E E XPRESSÃO

CA1P1 - C ÁLCULO I

FGEP1 - F ÍSICA G ERAL

FIEP1 - F ÍSICA E XPERIMENTAL

CAMP1 - C IÊNCIAS A MBIENTAIS

DETP1 – D ESENHO T ÉCNICO

MTDP1 – M ETROLOGIA D IMENSIONAL

GEPP1 - G ESTÃO E MPRESARIAL

GAVP1 – G EOMETRIA A NALÍTICA E V ETORES

TEAP1- T EORIA E CONÔMICA A PLICADA À P RODUÇÃO

Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento: critérios de avaliação, financiamento e benefícios fiscais, sensibilidade e análise de risco.

TMFP2- T EORIA DE M ÁQUINAS E F ERRAMENTAS

OPTP2 - O RGANIZAÇÃO DA P RODUÇÃO E DO T RABALHO

ELAP2 – E LETRICIDADE A PLICADA

CA2P2- C ÁLCULO II

QTEP2- Q UÍMICA T EÓRICA E E XPERIMENTAL

IPRP2- I NTRODUÇÃO A P ROGRAMAÇÃO

COCP2 – C ONTABILIDADE E C USTOS

PMEP2 – P RINCÍPIOS DE M ECÂNICA

DACP2 – D ESENHO A SSISTIDO POR C OMPUTADOR

MCMP2 – M ATERIAIS PARA C ONSTRUÇÃO M ECÂNICA

PUSP3 – P RÁTICA DE U SINAGEM

RESP3 – R ESISTÊNCIA DOS M ATERIAIS

ATMP3 – P RINCÍPIOS DE A UTOMAÇÃO

GFOP3 – G ESTÃO F INANCEIRA E O RÇAMENTÁRIA

DEMP3 – D ISPOSITIVOS E LETROMECÂNICOS

ETMP3 – E STUDO DE T EMPOS E M ÉTODOS

PCMP3 – P ROCESSOS DE C ONFORMAÇÃO M ECÂNICA

COPP3 – P LANEJAMENTO , P ROGRAMAÇÃO E C ONTROLE DA P RODUÇÃO

TERP3 – T ERMODINÂMICA

GMMP4 – G ERENCIAMENTO M ODERNO DA M ANUTENÇÃO

SFMP4 - L ABORATÓRIO DE S OLDAGEM E F UNDIÇÃO

MFLP4 – M ECÂNICA DOS F LUIDOS

EMAP4 – E LEMENTOS DE M ÁQUINAS

DCEP4 – D IREITO , C IDADANIA E É TICA

LRMP4 – L ABORATÓRIO DE R OBÓTICA E M ANUFATURA

IAPP4 – I NFORMÁTICA A PLICADA A P RODUÇÃO

FNEP4 – F UNDAMENTOS DE N EGÓCIOS E E MPREENDIMENTOS

SHPP5 – S ISTEMAS H IDRÁULICOS , P NEUMÁTICOS E R EFRIGERAÇÃO

GPIP5 – G ERÊNCIA E P LANEJAMENTO I NDUSTRIAL

MTCP5 – M ETODOLOGIA DO T RABALHO C IENTÍFICO

MKTP5 - M ARKETING

CEPP5 – C ONTROLE E STATÍSTICO DO P ROCESSO

PPPP5 – P ROJETO E P LANEJAMENTO DE P RODUTO

POPP5 – P ESQUISA O PERACIONAL

FPGP5 – F UNDAMENTOS DE P ROJETOS E G ESTÃO

ADSP6 – A DMINISTRAÇÃO DE S ERVIÇOS

GSLP6 – G ESTÃO DE S ISTEMAS L OGÍSTICOS

GSQP6 – G ERENCIAMENTO DOS S ISTEMAS DE Q UALIDADE

Importância, Etapas e Ferramentas do Controle Estatístico de Processos: Amostragem, Checklist, Histograma/Gráficos, Fluxograma, Gráfico de Pareto, Diagrama de Causa e Efeito, 5 Sentidos, CEP, Custo da Qualidade.

INDP6 – I NSTALAÇÕES I NDUSTRIAIS

EMPP6 - E MPREENDEDORISMO

GMPP6 – G ESTÃO DE M ATERIAIS E P ATRIMÔNIO

RHTP6 – R ELAÇÕES H UMANAS NO T RABALHO

ESTP6 – E RGONOMIA E S EGURANÇA DO T RABALHO

PITP6 – P ROJETO I NTEGRADO DE T ECNOLOGIA E G ESTÃO

LIBP – L IBRAS (O PTATIVA )

Novo Deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua brasileira de sinais, fundamentado na linguística e na neurociência cognitiva (v.1).

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 e Parecer CNE/CP nº 3/2004: Instituto Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana. 10.861, de 14 de abril de 2004: institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017: Permite o exercício das funções de regulamentação, fiscalização e avaliação das instituições de ensino superior e dos cursos superiores de bacharelado e mestrado da rede federal de ensino.

REGULAMENTO Nº. 23, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017: Permite o fluxo de processos de acreditação e recredenciamento de instituições de ensino superior e de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de ensino superior e alterações dos mesmos. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007: Dispõe sobre a adoção de procedimentos relativos ao conceito de tempo letivo e dá outras providências. Resolução IFSP nº 79, de 6 de setembro de 2016: Institui o regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos superiores do IFSP;

Resolução IFSP nº. 143, de 11.01.2016: Aprova o disposto sobre a tramitação de propostas de Implantação, Atualização, Reformulação, Interrupção Temporária de Vagas e Extinção de Cursos de Educação Básica e Superior, presenciais e. modalidades a distância no país, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). Resolução nº. 18, de 14 de maio de 2019 - Define os parâmetros de carga horária das disciplinas Técnicas, dos cursos desenvolvidos nos cursos universitários do PROEJA e do IFSP. Instrução Normativa PRE/IFSP nº. 003, de 07 de junho de 2018 – Dispõe sobre a tramitação de Projetos Pedagógicos para a Educação Básica e Cursos Superiores, nas modalidades presencial e a distância do IFSP, orientando os procedimentos da Resolução n. 143/16.

Instrução Normativa PRE/IFSP nº. 001, de 11 de fevereiro de 2019 - Regulamenta os procedimentos para definição em curso das bibliografias dos componentes curriculares dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do IFSP e define os documentos e relatórios necessários a esses procedimentos.

MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Referências

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