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São Paulo

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Academic year: 2023

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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

  • I DENTIFICAÇÃO DO C ÂMPUS
  • I DENTIFICAÇÃO DO C URSO
  • M ISSÃO
  • C ARACTERIZAÇÃO E DUCACIONAL
  • H ISTÓRICO I NSTITUCIONAL
  • H ISTÓRICO DO C ÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO

Um decreto posterior, nº 4.127, também de 1942, instituiu a Escola Técnica de São Paulo, com o objetivo de oferecer cursos técnicos e pedagógicos. No entanto, esse decreto tornou o início de funcionamento da Escola Técnica de São Paulo dependente da construção de novas instalações, colocando-a na situação de. A partir de 1965 a escola passou a se chamar Escola Técnica Federal de São Paulo e em 1999 Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.

Com a transformação do CEFET-SP em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) no final de 2008, a antiga unidade sede inicia uma nova fase de sua história e passa a ser o campus da instituição.

JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

D EMANDA DE M ERCADO

Além disso, de acordo com o Parecer do Conselho Nacional de Educação CNE/CES nº 277/2006 sobre a Nova Forma de Organização da Pós-Graduação Profissional e Tecnológica, a Informática foi introduzida em praticamente todas as áreas do conhecimento, acompanhando o acelerado processo científico e tecnológico . Sobre a distribuição das matrículas no ensino médio na RMSP em 2015, divulgada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE). Por exemplo, pode-se constatar que a maioria dos jovens de 15 a 17 anos estuda em instituições públicas de ensino.

É importante ressaltar que o curso superior de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas é oferecido por 43 instituições de ensino superior (IES) na modalidade direta na cidade de São Paulo, sendo apenas 2 instituições públicas.

T ENDÊNCIA P ROFISSIONAL

J USTIFICATIVA PARA R EFORMULAÇÃO DO C URSO

OBJETIVOS DO CURSO

O BJETIVO G ERAL

Por fim, cabe destacar que o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2016) associa o curso à classificação CBO Analistas de Tecnologia da Informação (2124) e aos títulos Tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas e Tecnólogo em processamento de dados (2124- 05). Desenvolver habilidades em especificações de projeto de sistemas com definições de arquitetura, persistência de dados e protótipos de interface; Preparar os alunos para desenvolver sistemas inovadores de tecnologia da informação para seus respectivos usuários de acordo com suas necessidades;

Preparar o aluno para documentar sistemas de tecnologia da informação de acordo com os padrões e procedimentos do usuário.

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

FORMAS DE ACESSO AO CURSO

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

  • E STÁGIO C URRICULAR S UPERVISIONADO
  • E STRUTURA C URRICULAR
  • R EPRESENTAÇÃO G RÁFICA DO P ERFIL DE F ORMAÇÃO
  • P RÉ - REQUISITOS
  • E DUCAÇÃO EM D IREITOS H UMANOS
  • E DUCAÇÃO DAS R ELAÇÕES É TNICO -R ACIAIS E H ISTÓRIA E C ULTURA A FRO -B RASILEIRA E I NDÍGENA
  • E DUCAÇÃO A MBIENTAL
  • L ÍNGUA B RASILEIRA DE S INAIS (L IBRAS )

A área de Engenharia de Software apresenta componentes curriculares em todos os semestres do curso e visa o estudo e aplicação de teorias, modelos, métodos e técnicas de desenvolvimento de software. Fazem parte deste grupo as seguintes disciplinas: Lógica de Programação I (LG1A1); Ferramentas e Práticas de Desenvolvimento de Software (PFDA1); Lógica de Programação II (LG2A2); Estrutura de dados (EDDA2); e Introdução à Otimização Combinatória (IOCA6). Fazem parte deste grupo as seguintes disciplinas: Linguagem de Programação I (LP1A3); Linguagem de Programação II (LP2A4); Linguagem de Programação III (LP3A5); Desenvolvimento Web I (DW1A3);

As omissões serão avaliadas e resolvidas pelo Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

METODOLOGIA

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os critérios de aprovação nas componentes curriculares, que incluem assiduidade e avaliação, para os cursos superiores semestrais são a obtenção de uma classificação semestral na componente curricular igual ou superior a 6,0 (seis) valores e uma frequência mínima de 75 % (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Está sujeito ao Instrumento de Avaliação Final (IFA) o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco) no currículo. ).cinco por cento) das aulas e outras atividades. O aluno que concluir o instrumento de avaliação final deverá obter a classificação mínima de 6,0 (seis) valores para ser aprovado.

A nota final considerada, para fins de registro escolar, é a maior nota entre a nota semestral e o Instrumento de Avaliação Final (IFA).

ATIVIDADES DE PESQUISA

C OMITÊ DE É TICA EM P ESQUISA (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-IFSP), instituído em meados de 2008, é um colegiado interdisciplinar e independente, de “função pública”, de caráter consultivo, debate e educativo, criado para proteger os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade . e dignidade e contribuir para o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos, respeitando os princípios da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), órgão vinculado diretamente ao Conselho Nacional de Saúde (CNS). Portanto, o CEP-IFSP visa respeitar e implementar. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf), a respeito dos aspectos éticos da pesquisa envolvendo seres humanos, na perspectiva do individual e do coletivo, tendo como referenciais básicos da bioética: a autonomia , não maleficência, beneficência e justiça, entre outros, e visa assegurar direitos e deveres em relação aos participantes da pesquisa e à comunidade científica. É importante ressaltar que a submissão (com posterior avaliação e acompanhamento) de projetos de pesquisa científica envolvendo seres humanos será realizada exclusivamente por meio da Plataforma Brasil (http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf) .

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A COMPANHAMENTO DE E GRESSOS

As atividades de sucessão de ex-alunos são planejadas de acordo com o programa de sucessão de ex-alunos do IFSP, que foi elaborado pela Comissão Responsável pela Elaboração da Política de Sucessão de Graduados (Portaria nº e está disponível no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)) 2019/2023. Por meio de um questionário eletrônico anônimo, o ex-aluno preenche informações sobre sua formação no IFSP e como ela contribuiu para sua carreira profissional. O portal de emprego foi criado em 2017, através de um acordo de cooperação entre o IFSP e a empresa Universië.

As atividades de acompanhamento dos egressos do curso envolvem também a Coordenação de Integração Escola-Empresa (CEE), responsável pelas atividades de estágio, juntamente com a Coordenação e os supervisores de estágio.

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

APOIO AO DISCENTE

42 criar um centro de acesso fácil e comum para professores e alunos, proporcionando a estes últimos (especialmente aqueles com maiores dificuldades de aprendizagem) um processo paralelo de revisão ou restauração de conteúdos. Dependendo da disponibilidade de bolsas de ensino, grupos de alunos monitores ou grupos de dúvidas são organizados sob a direção de professores para atender alunos com dificuldades de aprendizagem em determinadas partes curriculares do curso.

AÇÕES INCLUSIVAS

AVALIAÇÃO DO CURSO

G ESTÃO DO C URSO

Dada a dinâmica do campo tecnológico, das políticas educacionais e da sociedade, o plano de ação não é impermeável à concepção e pode ser atualizado/melhorado durante a execução, com a devida justificativa e anuência do colégio. O plano deve ser distribuído na comunidade do campus São Paulo e pode ser distribuído por meio da SUAP ou de sistemas proprietários disponíveis à época e armazenados no folder do curso. Portanto, o plano de ação deve pautar por datas ou prazos para a implementação das propostas na gestão do coordenador e propor formas para a continuidade do trabalho por meio da mudança da coordenação.

As autoavaliações periódicas devem ocorrer a cada seis meses ou anualmente, de acordo com os pares do curso e outros órgãos do campus.

EQUIPE DE TRABALHO

  • N ÚCLEO D OCENTE E STRUTURANTE
  • C OORDENADOR ( A ) DO C URSO
  • C OLEGIADO DE C URSO
  • C ORPO D OCENTE
  • C ORPO T ÉCNICO -A DMINISTRATIVO / P EDAGÓGICO

Alexandre Beletti Ferreira Doutorado RDE Arquitetura de Computadores e Redes André Evandro Lourenço Mestre RDE Programação e Banco de Dados. Antônio Airton Palladino Mestre programação RDE e banco de dados Antônio Ferreira Viana RDE Especialista em arquitetura de computadores e redes. Leandro Pinto Santana Especialista RDE Arquitetura de Computadores e Redes Leonardo Bertholdo Mestre Programação RDE e Banco de Dados Luis Fernando Aires Branco.

Menegueti RDE Especialista em Programação e Banco de Dados Luk Cho Man RDE Mestre em Arquitetura de Computadores e Redes Marcelo Tavares De Santana RDE Mestre em Arquitetura de Computadores e Redes Miguel Ângelo Tancredi.

BIBLIOTECA

52 estrutura de dados, desenvolvimento e linguagens de programação, computação gráfica, bancos de dados, hardware, sistemas operacionais, redes de computadores, matemática computacional, comunicação e expressão e inglês. Além disso, a Biblioteca disponibiliza o acesso às normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Associação Mercosul de Normalização (AMN).

INFRAESTRUTURA

  • I NFRAESTRUTURA F ÍSICA
  • A CESSIBILIDADE
  • L ABORATÓRIOS DE I NFORMÁTICA
  • L ABORATÓRIOS E SPECÍFICOS

Para as aulas que envolvem o uso de computadores, o campus dispõe de 16 (dezesseis) laboratórios de informática integrados a uma rede de internet. Esses laboratórios são utilizados em diversas disciplinas do Curso Avançado de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Além disso, no total, os laboratórios de informática contam com 16 projetores instalados nas salas, mais 10 projetores Epson S5 e 2 projetores Grafitec 4001 acima.

O Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2016) exige pelo menos um laboratório de redes de computadores para cursar o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

PLANOS DE ENSINO

Disciplina: Tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas Componente programática: Linguagem de programação II Semestre: 4º Semestre Código: LP2A4. Disciplina: Tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas Componente Curricular: Serviços de redes e servidores Semestre: 4º semestre Código: SESA4. Disciplina: Tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas Componente programática: Linguagem de programação III Semestre: 5º Semestre Código: LP3A5.

Unidade Curricular: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente curricular: Programação Web Dinâmica Semestre: 5º Semestre Código: PDWA5. Disciplina: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Modelação de Processos de Negócio Semestre: 5º Semestre Código: MPNA5. Disciplina: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Introdução à Ciência de Dados Semestre: 6º Semestre Código: ICDA6.

Disciplina: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Introdução à Otimização Combinatória Semestre: 6º Semestre Código: IOCA6. Disciplina: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Laboratório de Escalabilidade de Sistemas Semestre: 6º Semestre Código: LESA6.

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Decreto nº 9.235, de 15.12.2017: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, fiscalização e avaliação de instituições de ensino superior e cursos superiores universitários e de pós-graduação da rede federal de ensino. Portaria nº 23, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017: Dispõe sobre o processo de credenciamento e recredenciamento de instituições de ensino superior e a autorização, reconhecimento e renovação do reconhecimento de cursos de ensino superior, bem como seus aditivos. Resolução IFSP nº. 79, de 6 de setembro de 2016: Define o regulamento do Núcleo Estruturante de Aprendizagem (NDE) dos cursos superiores do IFSP;.

Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001 Diretrizes dos Cursos Superiores de Tecnologia - Formação do Tecnólogo. Parecer CNE/CP nº 29/2002, aprovado em 3 de dezembro de 2002 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Resolução CNE/CP nº. Despacho n.º 3/2002, de 18 de Dezembro Estabelece as Orientações Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores tecnológicos.

Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006 Nova forma de organizar a educação profissional e tecnológica. Resolução CNE/CES nº 1, de 11 de março de 2016 - Estabelece diretrizes e normas nacionais para a oferta de ensino superior e cursos na modalidade a distância. Instrução CNE/CES nº 564, de 10 de dezembro de 2015 - Estabelece diretrizes e normas nacionais para a oferta de ensino superior e cursos na modalidade a distância.

Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e fundamentos da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que permite o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de ensino superior e cursos de bacharelado e licenciatura. cursos superiores sequenciais da rede federal de ensino. Despacho normativo nº 11, de 20 de junho de 2017 - Estabelece regras para o credenciamento de instituições e a oferta de educação avançada a distância de acordo com o decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017.

Disponível em: https://exame.abril.com.br/carreira/demanda-cresce-por-professionals-de-ti-durante-a-crise/.

MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Referências

Documentos relacionados

CAMPUS São Paulo 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenharia de Produção Componente curricular: Gestão de Projetos Código: F9GPR Semestre: 09 Nº aulas semanais: 03 Total de aulas: 57