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Variação da densidade anofélica com o uso de mosquiteiros impregnados com deltametrina em uma área endêmica de malária na Amazônia Brasileira.

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Academic year: 2017

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Variação da densidade anofélica com

o uso de mosquit eiros impregnados

com delt amet rina em uma área endêmica

de malária na Amazônia Brasileira

Variatio n o f ano p he le s d e nsity with

d e ltame thrin-imp re g nate d mo sq uito ne ts in an

e nd e mic malaria are a o f the Brazilian Amazo n

1 N ú cleo d e Med icin a Trop ica l, Un iv ersid a d e d e Bra sília . C. P. 4517, Bra sília , DF 70919- 970, Bra sil. 2 Fu n d ação Nacion al d e Sa ú d e. Av. Jorge Teix eira s/no, Port o Velh o, RO 78902- 010, Bra sil.

Joã o Ba rb erin o Sa n t os 1 Fá t im a d os Sa n t os 2 Va n iz e M a cêd o 1

Abst ract In 1992 a su rvey on t h e u se of d elt a m et h rin im p regn a t ed m osqu it o n et s w a s con d u ct -ed in t h e m u n icip a lit y of Cost a M a rq u es, Ron d on ia . In t h e in t ra d om icile, im p regn a t -ed n et s d e-crea sed t h e v ect or d en sit y a t ra t es sim ila r t o t h ose for n on - im p regn a t ed n et s d u rin g low - t ra n s-m ission p eriod s; d u rin g h igh a n op h elin e d en sit y p eriod s, t h ey led t o a sign ifica n t red u ct ion in v ect or d en sit y, w h ile in t h e n on - im p regn a t ed n et grou p t h ere w a s a n in crea se in t h e n u m b er of a n op h elin es ca p t u red . Th ere w a s n o ch a n ge in v ect or d en sit y in t h e p erid om icile. In t h e im p reg-n a t ed reg-n et grou p , t h e m ost freq u ereg-n t ly ca p t u red sp ecies w a s An o p h e le s d a rlin gi(63.2%), fou n d m ost ly in t h e p erid om icile, w h ile An op h eles d ean eoru m (35.3%) w a s m ost frequ en t in d oors. Th e i m p regn a t ed m o sq u i t o n et s’ ex ci t a t o ry- rep ellen t ef f ect d ecrea sed t h e i n t ra d o m i ci li a ry v ect o r d en sit y bu t d id n ot a lt er d en sit y in t h e p erid om icile.

Key words M a la ria ; Vect ors Con t rol;An op h elessp p.; Delt a m et h rin

Resumo Em 1992, foi rea liz a d o u m en sa io d e ca m p o com m osqu it eiros im p regn a d os com d elt a -m et rin a , m u -m a á rea en d ê-m ica d e -m a lá ria n o M u n icíp io d e Cost a M a rq u es, Ron d ôn ia . N o p e-ríod o d e ba ix a t ra n sm issã o, os m osqu it eiros im p regn a d os (M I) d im in u íra m a d en sid a d e vet oria l n o i n t ra d o m i cí li o, d e m o d o sem elh a n t e, p o rém , a o s m o sq u i t ei ro s n ã o i m p regn a d o s (N I) n a m a ioria d a s a v a lia ções con t role. Por ou t ro la d o, n a ép oca d e a lt a t ra n sm issã o, os M I p rov oca ra m d im in u içã o sign ifica n t e d a m éd ia h orá ria d e a n ofelin os ca p t u ra d os, a o p a sso q u e, n a s ca -sa s com N I, verificou -se a u m en t o d o n ú m ero d e m osqu it os ca p t u ra d os. N o p erid om icílio, em ge-ra l, n ã o h ou v e d iferen ça d o n ú m ero d e a n ofelin os ca p t u ge-ra d os en t re M I e N I. N o gru p o M I, a es-p écie m a is ca es-p t u ra d a foi o An . d a rlin gi(63,2%), m a is freq ü en t e n o p erid om icílio, segu id a p elo An . d ean eoru m (35,3%), m a is freqü en t e n o in t ra d om icílio. Os M I d im in u íra m a d en sid a d e vet o-ria l n o in t ra d om icílio p elo efeit o ex cit o-rep elen t e, sem d im in u í-la , con t u d o, n o p erid om icílio.

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Int rodução

O u so d e m osqu iteiros im p regn ad os n o con tro-le d os vetores d a m alária seria u m a altern ativa às in ad eq u ações d as h ab itações ru rais à b orrifa çã o in tra d om icilia r. A im p regn a çã o com in -seticid a ad icion a u m a b arreira q u ím ica à b ar-reira física, rep resen tad a p elo m osqu iteiro, qu e im p ed e o con tato h om em -vetor (Brad ley et al., 1986; Ch arlwood , 1986; Cam p b ell et al., 1987). A im p regn a çã o d im in u i a so b revid a d o s m o s-qu itos p ela ação in seticid a (Darriet et al., 1984; Lin es et al., 1987; Rozen d aal et al., 1989) ou p od e p rovocar fu ga e alteração od e com p ortam en -to a n ofélico p elo efei-to rep elen te (Ch a rlwood & Graves, 1987; Lin es et al., 1987; Magesa et al., 1991), h aven d o, em con seqü ên cia, d im in u ição d e p ica d a s in fecta n tes (Ch a rlwo o d & Gra ves, 1987; Lin d sa y et a l., 1989). O efeito rep elen te d o m osqu iteiro im p regn ad o exerceria su a ação p ro teto ra m esm o q u a n d o d a n ifica d o (Da rriet et a l., 1984; Lin es et a l., 1987; Ca rn eva le et a l., 1992; Cu rtis et al., 1992).

En tre os vários en saios d e cam p o com m os-qu iteiros im p regn ad os, os m aiores su cessos fo-ram relatad os em Gâm b ia (Sn ow et al., 1988) e n a Ch in a (Lu o et al., 1996; Li et al., 1989), on d e h á relatos d e red u ção d a d en sid ad e an ofélica, in tra e p erid om iciliar, em 93% e 86%, resp ecti-va m en te. Na Am a zôn ia Bra sileira , cortin a s d e ju ta b orrifad as com d eltam etrin a p rod u ziram m o rta lid a d e d e in seto s (Xa vier & Lim a , 1986; Salgad o Cavalcan te et al., 1992), tod avia o efei-to d e m osq u iteiros im p regn ad os sob re veefei-tores d a m a lá ria n o Bra sil só a go ra é a p resen ta d o, a p ó s rela ta d a su a a çã o so b re a m o rb id a d e d a m alária (San tos et al., 1998).

M et odologia

O en saio foi realizad o em Porto Mu rtin h o, Mu -n icíp io d e Co sta Ma rq u es (RO), -n a Am a zô -n ia Ociden tal Brasileira (Figu ra 1), localidade situ ad a à m argem ad ireita ad o Rio São Migu el, aflu en -te d o Gu ap oré, rio qu e lim ita o Brasil com a Bo-lívia. Existem d u as estações clim áticas n a área: a d a seca (d e m aio a setem b ro) e a d as ch u vas (d e ou tu b ro a ab ril), com ín d ice p lu viom étrico m éd io d e 2.000m m / a n o. As ép o ca s d e m a io r tran sm issão m alárica n a região ocorrem n o in í-cio e n o fim d a esta çã o ch u vo sa , e o a u m en to d a d en sid ad e vetorial relacion a-se a essa ép oca (Klein & Lim a , 1990), co in cid in d o, em Po rto Mu rtin h o, co m o a u m en to d e in cid ên cia d a d oen ça (San tos et al., 1998).

An tes d a in terven ção (en tre 28 d e ou tu b ro d e 1991 e 06 d e n ovem b ro d e 1991), com a

co-la b o ra çã o d e técn ico s d a Fu n d a çã o Na cio n a l d e Sa ú d e (FNS), fo ra m rea liza d a s ca p tu ra s d e an ofelin os n o in tra e n o p erid om icílio d as h a-b itações locais.

Em fevereiro d e 1992, p or seleção n ão alea-tó ria , em u m gru p o d e vin te m o ra d ia s, fo ra m in stalad os m osqu iteiros retan gu lares d e m alh a d e a lgo d ã o fech a d a (m o rim ), co m á rea m éd ia d e 12,8m2p ara m osqu iteiro d e casal e d e 10m2

p ara m osq u iteiro d e solteiro. Tod os foram im -p regn ad os com d eltam etrin a (K-Oth rin eR,

for-m u lação Flow SC 50) n a d ose d e 20m g/ m2, p e-lo m éto d o sp ra y(Rozen d a a l, 1989; Rozen d a a l & Cu rtis, 1989; Rozen d a a l et a l., 1989; WH O, 1989), seca d o s à so m b ra , su sp en so s em verti-ca l. Ap ó s seis m eses d e u so (a go sto d e 1992), aten d en d o ao h áb ito local d e lavagem p eriód i-ca, os m osqu iteiros foram lavad os e im p regn a-d o s n ova m en te co m a-d elta m etrin a . Em o u tro gru p o d e vin te casas, in stalaram -se m osqu itei-ros com as m esm as características, p orém n ão im p regn ad os.

O segu im en to foi feito b im estralm en te d u -ra n te u m a n o, a t-ra vés d e ca p tu -ra s d e a n o felin o s, rea liza d a s p o r técfelin ico s d a FNS. Utiliza -ram -se iscas h u m an as, com u m cap tu rad or n o in tra e ou tro n o p erid om icílio d e sete m orad ias so rtea d a s em ca d a gru p o, d u ra n te três h o ra s em cad a m ês d e revisão, n o p eríod o d as 18h às 21h . De u m a a m ostra d e 5% d a s esp écies p re-d o m in a n tes ca p tu ra re-d a s, fo ra m feita s re-d issec-çõ es d e ová rio s, p o r m eio d a técn ica d e Deti-n ova (DetiDeti-n ova , 1962), p a ra d eterm iDeti-n a çã o d e p arid ad e d as fêm eas. As p essoas ad u ltas d e ca-d a h a b ita çã o fo ra m ca-d evica-d a m en te in stru íca-d a s p ara coletar os m osq u itos m ortos n os esp aços in tra e p erim o sq u iteiro, a ca d a m a n h ã , a o le-van tar d o leito. No gru p o m osqu iteiros im p reg-n ad os, a coleta foi feita d u rareg-n te os 12 m eses d e segu im en to, p orém , n o gru p o m osqu iteiros n ão im p regn ad os, foi feita ap en as d u ran te os ú lti-m os seis lti-m eses d a p esq u isa, p or cau sa d e p ro-b lem as logísticos n a área. Os esp écim en s coleta d o s fo ra m a co n d icio n a d o s em ca ixa a p ro -p ria d a co m n a fta lin a , u m a -p a ra ca d a m ês. Os resu ltad os d a p ós-in terven ção foram com p ara-d o s a o s ara-d a p ré-in ter ven çã o, em ca ara-d a gru p o e en tre m osqu iteiros im p regn ad os e n ão im p reg-n ad os.

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Result ados

Freqüência anofélica

No s gru p o s m o sq u iteiro s im p regn a d o s e n ã o im p regn ad os, tan to n a p ré, q u an to n a p ósin -terven ção, a freqü ên cia an ofélica n o p erid om icílio foi m aior d o q u e n o in trad om iicílio. O n ú -m ero to ta l d e a n o felin o s ca p tu ra d o s n o p eri-d o m icílio (6.174 e 6.293) fo i m a io r (71,7%) eri-d o qu e o n o in trad om icílio (2.390 e 2.531), resp ec-tiva m en te p a ra m o sq u iteiro s im p regn a d o s e n ão im p regn ad os.

Du ran te o an o d e segu im en to, verificou -se u m a m aior freqü ên cia an ofélica em Porto Mu r-tin h o n a ép o ca d o fim d a s ch u va s, n o s m eses

d e a b ril e ju n h o (m ês d ois e q u a tro p ós-in ter-ven ção), relacion ad a in versam en te com o ín d i-ce p lu viom étrico e d iretam en te com o n ível d o Rio Gu ap oré (Figu ra 2).

Espécies capt uradas

A esp écie d e a n o felin o m a is ca p tu ra d a fo i o An op h eles d arlin gi: n o gru p o m osqu iteiros im -p re gn a d o s, m a is fre q ü e n t e (-p <0,05) n o -p e r i-d o m icílio (65,3%) i-d o q u e n o in tra i-d o m icílio (57,7%), en q u an to n o gru p o m osq u iteiros n ão im p regn a d o s, fo i m a is ca p tu ra d o (p <0,05) n o in tra (69,5%) d o q u e n o p erid om icílio (64,0%). Em segu n d o lu gar, a esp écie p red om in an te foi o An op h eles d ea n eoru m: n o gru p o m osq u

itei-Fig ura 1

Lo calização d e Po rto Murtinho no Municíp io d e Co sta Marq ue s e no Estad o d e Ro nd ô nia.

Po rto Velho

Po rto Murtinho Co sta Marq ues AMAZO NAS

MATO GRO SSO ACRE

BO LÍVIA

BR-42 9

BR -364

BR -42

5

BR-36 4

BR -319

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ro s im p regn a d o s, m a is freq ü en te (p <0,05) n o in tra (40,7%) d o q u e n o p erid om icílio (33,3%) e, n o gru p o m o sq u iteiro s n ã o im p regn a d o s, sem d iferen ça sign ifican te, freq ü en te tan to n o in tra (28,3%), com o n o p erid om icílio (29,5%). A terceira esp écie, em ord em d e freqü ên cia, foi o An op h eles t ria n n u la t u s (m o sq u iteiro s im -p regn a d o s = 1,1% n o in tra e -p erid o m icílio ; m osqu iteiros n ão im p regn ad os = 2,1% n o in tra e 5,7% n o p erid o m icílio ). Ou tra s esp écies so -m a ra -m -m en o s q u e 1% e-m a -m b o s o s esp a ço s p esqu isad os d e cad a gru p o (Figu ras 3 e 4).

Efeit o sobre a densidade anofélica no int radomicílio

No gru p o com m osqu iteiros im p regn ados ocor-reu u m a d im in u ição sign ifican te d a freqü ên cia d e an ofelin os cap tu rad os n o m ês d ois, em rela-ção à p ré-in terven rela-ção, ép oca d e alta tran sm issã o, a o p a sso q u e, co m m o sq u iteiro s n ã o im -p regn a d o s, verifico u -se u m a u m en to d a fre-qü ên cia de m osqu itos cap tu rados. No m ês qu a-tro, a in d a d u ra n te a a lta tra n sm issã o, em b ora com m osq u iteiros im p regn a d os ten h a h a vid o m aior freqü ên cia d e an ofelin os cap tu rad os em relação ao m ês d ois, essa freqü ên cia foi m en or d o q u e n o gru p o m osq u iteiros n ão im p regn a-d o s. Da í em a-d ia n te, em ép o ca a-d e b a ixa tra n s-m issã o, co s-m s-m o sq u iteiro s is-m p regn a d o s o u n ã o im p regn a d o s, h o u ve red u çã o d e m o sq u i-tos cap tu rad os, sem d iferen ça sign ifican te (Fi-gu ra 5).

A ação d e m osqu iteiros im p regn ad os n o in -trad om icílio d u ran te a alta tran sm issão foi evi-d en te con tra o An.d arlin gi, d im in u in d o sign i-fican tem en te o n ú m ero d e cap tu rad os em rela-ção à arela-ção d e m osq u iteiros n ão im p regn ad os. Du ra n te a b a ixa tra n sm issã o, h o u ve d im in u i-çã o d o n ú m ero d e An. d a rlin gi ca p tu ra d o s, tan to com m osq u iteiros im p regn ad os, q u an to com n ão im p regn ad os (Figu ra 6).

Efeit o sobre a densidade anofélica no peridomicílio

Verificou -se u m au m en to d o n ú m ero d e an ofe-lin os ca p tu ra d os d u ra n te a a lta tra n sm issã o e u m a d im in u ição d u ran te a b aixa tran sm issão, tan to n as m orad ias com m osq u iteiros im p reg-n ad os, qu areg-n to reg-n aqu elas com reg-n ão im p regreg-n ad os (Figu ra 7).

O n ú m ero d e An. d a rlin gica p tu ra d o n o s m eses d ois e oito foi m aior n o p erid om icílio d o gru p o m osqu iteiros im p regn ad os d o qu e n o d o grupo m osquiteiros n ão im pregn ados (Figura 8).

Efeit o inset icida: anofelinos mort os

A p articip ação dos m oradores n a coleta de m os-q u itos m ortos p od e ser con sid erad a con fiável, n ão só p or terem sid o d evid am en te in stru íd os, com o tam b ém p or d em on strarem en tu siasm o em co la b o ra r. O m a io r n ú m ero d e a n o felin o s m o rto s co leta d o s n o gru p o m o sq u iteiro s im -p regn a d o s o co rreu em m a rço, d u ra n te é-p o ca

Fig ura 2

Co rre lação e ntre o índ ice p luvio mé trico , o níve l d o Rio Guap o ré e o núme ro d e ve to re s cap turad o s e ntre as 18 e 21 hs na re g ião d e Po rto Murtinho , no s d o micílio s d o s 2 g rup o s d e e stud o .

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500

0 plu

vi

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re

s

2 4 6 8 10 12

pluvio sidade (mm)

g rupo NI (n veto res)

g rupo MI (n veto res)

rio (cm)

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d e alta tran sm issão. Os m en ores ín d ices foram registrad os en tre agosto e d ezem b ro, m eses d e b aixa tran sm issão (Tab ela 1).

Um a vez q u e, n o gru p o m o sq u iteiro s n ã o im p regn a d o s, a co leta fo i feita a p en a s d e se-tem b ro a fevereiro em razão d e p rob lem as lo-gístico s n a á rea , a co m p a ra çã o en tre o s d o is gru p os só p ôd e ser feita n aqu ele p eríod o, m os-tra n d o q u e o to ta l d e a n o felin o s m o rto s co m m osqu iteiros im p regn ad os (179) foi n u m erica-m en te su p erior ao d o gru p o erica-m osq u iteiros n ão im p regn ad os (74) sen d o, d u ran te o segu im en -to, o ra m a io r co m m o sq u iteiro s im p regn a d o s (setem b ro e d ezem b ro ), o ra m a io r co m m o

s-q u iteiros n ão im p regn ad os (n ovem b ro e feve-reiro). Com m osq u iteiros im p regn ad os, as es-p écies m ortas m ais coletad as foram o An.d ea-n eoru m (68,2%) e o An.d a rlin gi(27,4%). Com m osqu iteiros n ão im p regn ad os, a esp écie m ais co leta d a fo i o An.d a rlin gi (52,7%), segu id a , com p ercen tu a is igu a is (18,9%), p elo An.d ea -n eoru me p elo An.trian n u latu s(Tab ela 2).

Efeit o sobre a paridade anofélica

Oco rrera m eleva d o s p ercen tu a is d e p a rid a d e a n o félica , em ép o ca s ta n to d e a lta , q u a n to d e b aixa tran sm issão, com o u so q u er d e m osq u

i-Fig ura 3

Ano fe lino s cap turad o s no intra e no p e rid o micílio d o g rup o mo sq uite iro s imp re g nad o s.

An. darling i

57,7%

O utro s* 0,5%

An. de ane o rum

40,7%

An. triannulatus

1,1%

An. darling i

65,3%

O utro s** 0,3%

An. de ane o rum

33,3%

Intradomicílio Peridomicílio

An. triannulatus

1,1%

Fig ura 4

Ano fe lino s cap turad o s no intra e no p e rid o micílio d o g rup o mo sq uite iro s não imp re g nad o s.

An. darling i

69,5%

An. de ane o rum

28,3%

An. triannulatus

2,1%

An. darling i

64%

O utro s** 0,8%

An. de ane o rum

29,5% O utro s*

0,1%

Intradomicílio Peridomicílio

An. triannulatus

5,7%

* An. alb itarsis, An. rang e li, An. o swaldo i, An. e vansae , An. b e narro c hi, An. me dio p unc tatus, An. nune zto vari.

**An. o swaldo i, An. nune zto vari, An. e vansae , An. me dio p unc tatus, An. b e narro c hi, An. alb itarsis, An. mato g ro sse nsis.

* An. o swaldo i, An. me dio p unc tatus.

(6)

teiros im p regn ad os, q u er d e n ão im p regn ad os (Tab ela 3).

Discussão

As va ria çõ es d a d en sid a d e a n o félica verifica -d as, m aior ao fim -d as ch u vas e n o p eri-d om icí-lio, e a p red om in ân cia d o An.d arlin gi, segu id a p elo An.d ea n eoru m e p elo An.t ria n n u la t u s, con cord am com os ach ad os d e ou tras p esq u i-sas realizad as n a área (Klein & Lim a, 1990).

Ap esa r d e existir u m a gra n d e va ria çã o n o ciclo d e p ica d a s d o An.d a rlin gid e u m a á rea p ara ou tra (Ch arlwood & Hayes, 1978; Rob erts et al.; 1987; Rosa-Freitas et al., 1992), n o Brasil ele é freq ü en tem en te exofágico (Ch arlwood & Hayes, 1978; Dean e, 1986; Lou ren ço-d e-Olivei-ra et al., 1989; Klein & Lim a, 1990). Em Ron d ô-n ia , tem sid o b em registra d a a a ô-n tro p o filia (Lou ren ço-d e-Oliveira et a l., 1989; Klein & Lim a, 1990; OliveiraFerreira et al., 1992; Lou ren -ço-d e-Oliveira et al., 1996) e a exofilia d este ve-to r ( Ta d ei, 1986; Lo u ren ço -d e-Oliveira et a l., 1989; Oliveira -Ferreira et a l., 1990; Klein & Li-m a , 1990; Lo u ren ço -d e-Oliveira et a l., 1994). Em b ora em algu m as localid ad es d e Ron d ôn ia ten h a sid o verificad o u m com p ortam en to u n i-m o d a l d a a tivid a d e d e p ica r d o An.d a rlin gi, p red om in an te ao p ôr-d o-sol e n a p rim eira m ta d e d a n o ite, d a s 18h à s 24h (Lo u ren ço -d e-Oliveira et al., 1989), em Costa Marqu es, o m á-xim o de atividade é bim odal, ocorren do n o cre-p ú scu lo (18h à s 20h ) e n a a lvo ra d a (5h à s 6h ), q u a n d o a s p esso a s n ã o estã o n a ca m a e n em d en tro d o m osq u iteiro (Klein & Lim a, 1990). O An.d ean eoru m, u m m em b ro d o com p lexo An . albitarsis, é con sid erad o o segu n d o vetor m ais im p ortan te em Costa Marqu es, com su cep tib i-lid a d e a o Pla sm od iu m fa lcip a ru m e a o Pla s-m od iu s-m v iv a x, h áb itos exofágicos e ativid ad e n otu rn a sem elh an tes aos d o An.d arlin gi(Klein & Lim a, 1990; Klein et al., 1991a, 1991b, 1991c; Kle in e t a l., 1992). O An.t ria n n u la t u ste m si-d o en co n tra si-d o em Ro n si-d ô n ia tra n sm itin si-d o a m alária n a floresta, lon ge d a m orad ia h u m an a (Dea n e, 1986; Klein & Lim a , 1990). Desta m a -n eira , o co m p o rta m e-n to d o An.d a rlin gie d e o u tro s veto res reco n h ecid o s n o Bra sil p o d erá n ão ser com p atível com o êxito qu e se tem com os m osqu iteiros im p regn ados, com o m edida d e con trole d a m alária n o País, u m a vez q u e, em -b o ra o m éto d o ten h a efeito co n tra m o sq u ito s en d o fílico s e exo fílico s, é n a tu ra lm en te m a is efica z co n tra o s p rim eiro s (Li et a l., 1989; Lu o et al., 1994). De fato, n o Su rin am e, on d e o p rin -cip a l veto r ta m b ém é o An.d a rlin gi, o u so d e m osqu iteiros im p regn ad os cau sou fu ga e p ou -ca m o rta lid a d e d e m o sq u ito s e, a p esa r d e d i-m in u ir o n ú i-m ero d e p icad as, os resu ltad os fo-ram con sid erad os in feriores aos d a b orrifação in tra d o m icilia r co m DDT (Rozen d a a l, 1990). Con tu d o, a h em atofagia, m esm o sen d o m en or n o d om icílio, é ain d a im p ortan te n a tran sm is-são d a d oen ça (Lou ren ço-d e-Oliveira, 1994), o q u e in d ica im p lem en ta r m ed id a s d e co n tro le n o p erid om icílio e, tam b ém , m an ter ou ad otar m edidas, com o m osqu iteiros im p regn ados, qu e evitem o co n ta to d o An.d a rlin gico m a s p es-soas d en tro d e casa.

Fig ura 5

To tal d e ano fe lino s cap turad o s no intrad o micílio .

0 200 400 600 800 1000

g rupo MI

g rupo NI

12 meses 10

8 6 4 2 0

to

ta

l d

e

a

n

o

fe

lin

o

s

Fig ura 6

To tal d e An. darling icap turad o s no intrad o micílio .

0 100 200 300 400 500 600 700

g rupo MI

g rupo NI

12 meses 10

8 6 4 2 0

to

ta

l d

e

A

n

.

d

a

rl

in

g

(7)

A dim in u ição do n ú m ero de an ofelin os cap -tu rad os n o in trad om icílio d o gru p o m osqu itei-ros im p regn ad os, esp ecialm en te d e An.d arlin -gi, d u ran te alta tran sm issão, aliad a à m aior freq ü ên cia d este vetor n o p erid om icílio, a o con -trário d o qu e ocorre com o gru p o m osqu iteiros n ão im p regn ad os, on d e foi m ais freq ü en te n o in trad om icílio, reflete a ação rep elen te exerci-d a p elos m osq u iteiros im p regn aexerci-d os sob re este vetor, qu e, ap esar d e ser p referen cialm en te an tro p o fílico, exo fá gico e exo fílico, é o m a is en -d ofílico e o m ais en -d ofágico -d os tran sm issores n as Am éricas (Dean e, 1986; Zim m erm an , 1992). Na Am azôn ia, h á relatos d e q u e o An.d a rlin gi p od e m od ificar o com p ortam en to d e en d ofíli-co p ara exofíliofíli-co, d e en d ofágiofíli-co p ara exofágiofíli-co e d e an trop ofílico p ara zoofílico, p rovocad o p e-la excito -rep elên cia d e in seticid a s u sa d o s n a b o rrifa çã o d o m icilia r (Ha yes & Ch a rlwo o d , 1977; Ch arlwood & Hayes, 1978; Rob erts et al., 1984; Lou ren ço-d e-Oliveira et al., 1989; Olivei-ra-Ferreira et al., 1990).

Mo sq u iteiro s im p regn a d o s e n ã o im p reg-n a d o s m o stra ra m a çã o sem elh a reg-n te so b re a d en sid ad e an ofélica p erid om iciliar. A d en sid a-d e a-d o An.d a rlin gin o gru p o m o sq u iteiro s im -p regn a d o s fo i eleva d a n o -p erid o m icílio e m e-n or e-n o ie-n trad om icílio, d u rae-n te a alta trae-n sm is-sã o, p rova velm en te em virtu d e d a a çã o rep e-len te d os m osq u iteiros im p regn ad os. De q u al-q u er m od o, os m osal-q u iteiros im p regn ad os n ão con trib u íram p ara b aixar a d en sid ad e an oféli-ca n o p erid om icílio.

Nos m eses d e m aior tran sm issão e n a ép o-ca d e b a ixa tra n sm issã o, o gra n d e n ú m ero d e m osqu itos m ortos coletad os n as h ab itações d o gru p o m osq u iteiros im p regn ad os, su p erior ao n ú m ero en co n tra d o n a s h a b ita çõ es d o gru p o m osq u iteiros n ão im p regn ad os, faz su p or q u e os m osqu iteiros im p regn ad os ten h am exercid o algu m a ação in seticid a con tra vetores d e h áb i-tos tam b ém en d ofílicos. O efeito in seticid a d os m o sq u iteiro s im p regn a d o s se fez m a is fre-qü en te con tra o An.d ean eoru m, o qu al foi m ais com u m en te cap tu rad o vivo n o in trad om icílio d o qu e n o p erid om icílio, segu id o p elo An.d ar-lin gi, qu e foi m ais cap tu rad o n o p erid om icílio.

Por ou tro lad o, os elevad os p ercen tu ais d e p aridade, tan to n a estação seca, qu an to n a ch u -vosa, ap on tam p ara a p ersistên cia d e agressivid a agressivid e a n o félica em Po rto Mu rtin h o n o s p erío -d o s -d e a lta e -d e b a ixa tra n sm issã o, a p esa r -d o u so d e m osqu iteiros im p regn ad os e d e n ão im -p regn ados. Isto in dica qu e a ação in seticida d os m osqu iteiros im p regn ad os n ão cau sou u m a re-d u ção im p ortan te re-d e sob revire-d a re-d os vetores.

Em b ora ten h a sid o recon h ecid o u m efeito d e m assa, m atan d o m u itos m osq u itos e d im

i-n u ii-n d o a d e i-n sid a d e ve t o ria l i-n o ii-n t ra d o m icí-lio, q u an d o m u itos m osq u iteiros im p regn ad os são u sad os (Ran q u e, 1984b ; Ch arlwood & Gra-ves, 1987; Hii et al., 1987; Carn evale et al., 1988; Sn ow et al., 1988; Lin d say et al., 1989; Li et al., 1989; Sexto n et a l., 1990; Ma gesa et a l., 1991; Gokool et a l., 1992; Lin es et a l., 1992; Ka rch et a l., 1993; Lu o et a l., 1994), p a ra Lin d sa y et a l. (1993) e Som b oon et al. (1995), isso p ou co su -gere q u e a im p regn a çã o d a m a io ria d o s m o s-q u iteiros d e u m a com u n id ad e red u za a sob re-vid a d os m osq u itos. O efeito d e m assa

ocorre-Fig ura 7

To tal d e ano fe lino s cap turad o s no p e rid o micílio .

0 500 1000 1500 2000 2500

g rupo MI

g rupo NI

12 meses 10

8 6 4 2 0

to

ta

l d

e

a

n

o

fe

lin

o

s

Fig ura 8

To tal d e An. darling icap turad o s no p e rid o micílio .

0 200 400 600 800 1000 1200

g rupo MI

g rupo NI

12 10 8 6 4 2

0 meses

to

ta

l d

e

A

n

.

d

a

rl

in

g

(8)

Tab e la 3

Ano fe lino s fê me as p arid as e não p arid as, cap turad as e d isse cad as, no s g rup o s MI e NI, ante s e d urante o uso d e mo sq uite iro s.

M eses Grupo M I Grupo N I

Parid as Não p arid as Parid as Não p arid as

n % n % n % n %

0 42 75,0 14 25,0 24 60,0 16 40,0

2 54 60,0 36 40,0 30 57,7 22 42,3

4 20 43,5 26 56,5 19 34,5 36 65,5

6 46 78,0 13 22,0 46 70,8 19 29,2

8 5 62,5 3 37,5 3 42,9 4 57,1

10 29 96,7 1 3,3 6 42,9 8 57,1

12 34 64,2 19 35,8 41 68,3 19 31,7

Tot al 230 67,3 112 32,7 169 57,7 124 42,3

0 = Inq ué rito inicial. Tab e la 1

Núme ro me nsal d e e sp é cime s d e ano fe lino s mo rto s co le tad o s no e sp aço p e rimo sq uite iro no s d o micílio s d o g rup o MI, ap ó s a instalação d a me d id a.

Espécie de anofelino M eses de seguiment o Tot al

mar ab r mai jun jul ag o se t o ut no v d e z jan fe v

An. darling i 177 30 61 53 118 19 2 x 3 2 29 13 507

An. de ane o rum 505 66 281 351 175 110 – x 4 3 111 4 1610

An. triannulatus 15 4 3 – 1 – – x – – – – 23

An. matto g ro sse nsis 9 – 1 2 – – – x – – 6 2 20

An. o swaldo i – 1 – – – – – x – – – – 1

An. me dio p unc tatus – 2 – – – – – x – – – – 2

Tot al 706 103 346 406 294 129 2 x 7 5 146 19 2.163

x = Não fo i fe ita a co le ta.

Tab e la 2

Co mp aração d o núme ro me nsal d e e sp é cime s d e ano fe lino s mo rto s co le tad o s no e sp aço p e rimo sq uite iro no s d o micílio s d o s g rup o s MI e NI, e ntre se te mb ro d e 1992 e fe ve re iro d e 1993.

Grupo Espécie de anofelino M eses de seguiment o Tot al

se t o ut no v d e z jan fe v

MI An. darling i 2 x 3 2 29 13 49

An. de ane o rum – x 4 3 111 4 122

An. triannulatus – x – – – – –

An. matto g ro sse nsis – x – – 6 2 8

To tal 2 x 7 5 146 19 179

NI An. darling i 1 1 4 – 19 14 39

An. de ane o rum – – 3 – 4 7 14

An. triannulatus 1 6 – – – 7 14

An. matto g ro sse nsis – – – – 2 5 7

To tal 2 7 7 – 25 26 74

(9)

ria evid en te ap en as con tra vetores en d ofílicos e an trop ofílicos (Magesa et al., 1991; Rob ert & Carn evale, 1991; Karch et al., 1993; Jan a-Kara et al., 1995; Som b oon et al., 1995). A alta m ortali-d a ortali-d e ortali-d e m o sq u ito s verifica ortali-d a em la b o ra tó rio (Darriet et al., 1984; Li et al., 1987; Lin es et al., 1987) n ão p od e ser extrap olad a p ara as ap licações d e cam p o, p orqu e os m osqu itos n ão p ou -sa m tã o lon go tem p o n o m osq u iteiro im p reg-n ad o (Lu , 1994).

Os d ad os aq u i ap resen tad os estão d e acor-d o com os acor-d e ou tros en saios sob re m osq u itei-ros im p regn ad os feitos n a Am érica Latin a. Segu n d o esses d a d o s, a d im in u içã o d a d en sid a -d e in tra-d om iciliar seria u m a con seq ü ên cia -d o efeito irritan te e rep elen te d o in seticid a, e n ão d e u m a m o rta lid a d e d o s m o sq u ito s (Rozen -d aal, 1989; Rich ar-d s Jr. et al., 1994). Resta sab er se, ap esar d e exigir m en or qu an tid ad e d e in se-ticid a , d e a im p regn a çã o ser m a is sim p les, d e req u erer m en o s eq u ip a m en to s e o p era d o res, d e ser m a is a ceita e d e ter m a io r p a rticip a çã o com u n itária, a rep elên cia exercid a p elos m os-q u iteiros im p regn ad os teria algu m a van tagem sob re aq u ela exercid a p ela b orrifação in trad o-m icilia r coo-m p iretróid es, n o con trole d e veto-res d a m alária n a Am azôn ia Brasileira.

Ap esa r d e o s testes d e su scep tib ilid a d e a o in seticid a e p rovas b iológicas, realizad os an te-riorm en te a este trab alh o, m ostrarem qu e o An. d arlin giem Costa Marq u es é fisiologicam en te su scep tível a o DDT e à d elta m etrin a (Klein et al., 1992), e d e trab alh os exp erim en tais in d ica-rem qu e a resistên cia fisiológica é d e caráter re-cessivo (Cu rtis et al., 1990; Wu et al., 1992), p er-siste a p ossib ilid ad e d e h aver seleção d e raças resisten tes aos p iretróid es, em razão d o largo e co n tín u o u so d e m a teria is im p regn a d o s. Re-cen tem en te, d u as p op u lações d e An.gam biae, co leta d a s n a Co sta d o Ma rfim e em Bu rkin a -Fa so, fo ra m en co n tra d a s n a tu ra lm en te resis-ten tes à p erm etrin a, e os testes d e lab oratório m o stra ra m q u e h á ta m b é m re sistê n cia à d e l-tam etrin a e ao DDT, p ois o efeito KD, isto é, d e q u ed a , e a m o rta lid a d e d im in u íra m n o cu rso d a seleção d as d u as raças (Darriet et al., 1997).

O u so d e m o sq u iteiro s im p regn a d o s n a Am azôn ia Brasileira p od erá ser in d icad o com o u m a m ed id a d e p roteção in d ivid u al, m as care-ce ain d a ser d em on strad a, em term os d e eficácia, d o p on to d e vista d e saú d e p ú b lica, a van -tagem d o seu em p rego em m assa n as com u n i-d ai-d es.

Agradeciment os

Os au tores agrad ecem ao Dr. Victor Sad eck, Secretá-rio d e Sa ú d e d o Esta d o d e Ro n d ô n ia , q u e co lo co u à d isp osição a in fra-estru tu ra d o Cen tro d e Pesqu isas e Tratam en to d e Malária d o Vale d o Gu ap oré e p roveu o m aterial n ecessário p ara a con fecção d os m osq u i-teiros. Agrad ecem tam b ém a Dr. Agostin h o Cru z Mar-q u es (in m em oria m), Dr. Orla n d o Ra m irez, Dr. Ro -m eo Rod rigu es Fialh o e Dr. João Du rval Ra-m alh o Tri-gu eiro Men d es, d a Fu n d ação Nacion al d e Saú d e, p elo ap oio técn ico. E, ain d a, ao Sr. Seb astião Alves Teixei-ra, Prefeito Mu n icip al d e Costa Marqu es, p elo p ron to aten d im en to d as n ecessid ad es logísticas n o trab alh o d e cam p o.

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