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Nota técnica sobre pesquisa de dengue (epidemiologia)

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Academic year: 2017

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pres e nte est udo aprese nta uma análise dos casos d e dengue no Brasil e nas unidades da fe deração. Se u objetivo principal é consolidar di feren t es fon t es de

dados para propiciar informações qua lificadas p a ra t oma da de decisão. Esta

nota técnica pontua as fon t es e questões me todológicas que embasam a

pe squisa. d e modo a tornar claros os critérios qu e ore intaram a divu lgação dos

r e sultados. Importante ressal t ar qu e t odos os dados ut il izados ne s t e e s t udo

podem ser atuali :: ados e pass a r por alterações e m s e us núm eros. conforme

inform a m os di feren te s órgãos consultados. em sua própria t abulação.

Os dados in t ernacionais sào da Organização Pan -Americana de Saúde (OPAS) e

se referem à t axa de incidencia de dengue por 100.000 habitan t es nos países

das Américas.

Para os casos de dengue no Brasi l. a fon t e é o Ministér io da Saúde. que

consolidou os dados obt idos pelo SINAN (Sist ema de Informação de Agravos de

Notificação) tabulando t odos os casos. exce t o os descar t ados.

O cálculo da taxa de incidência por mil habi t antes para cada município do Es t ado

do Rio de Janeiro e para os bairros da cidade do Rio de Jan e iro foi fei t o com

base na população obtida no Censo 2010 do IBG E.

O cálculo da taxa de incidência por mil habi t antes para os e stados da federação

e para o Distrito Federa l foi baseado na Projeção da População do IBG E para os

anos de 2012. 2013. 2014 e 2015.

Para os casos de dengue no Estado do Rio de Janeiro utilizou -se informações da

Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (S ES). Cabe apon t ar que não

foram encontrados dados para alguns municípios nos anos pesquisados. ond e

constam a observação · s e m dados ". Outros municípios con ti nham um t raço (-)

na coluna "número de notificações ". o que corresponde a "zero notificações' no

período pesquisado. Existem notificações de dengue atr ibuídas a residentes do

Estado do Rio de Janeiro que ocorreram em outras unidades da federação. tais

noti ncações foram desconsideradas para a apr e s e ntação do total de dados

a t ribuídos ao Es t ado do Rio . devido à dificuldade de apont ar com ce r t e za o loca l de con t aminação. Dois grupos de dados de notincações de dengue foram

ut ilizados pa ra o e stado e r e speitam a divisão apr e s e ntada no w e bsite d a S ES.

são el e s: dados até 2013 e dados a partir de 2014.

De acordo com a S ES. os dados de 20 14. 2015 e 2016 são pre li m inares. e

constam no t incações com da t a dos primeiros sin t omas observados até

02/02/2016 e com situação da base de dados em 26/02/20 1 6. sujei t os a

re t ificação e recebimen t o de informações de novas no t incações. inclusive os

ocorridos em outros estados. de residen t es no Rio de Janeiro. Os períodos

disponíveis correspondem ao ano dos primeiros sin t omas.

Ao gerar as tabe las de casos para os dados da SES util i:: amos os seguinte s

parâmetros para o primeiro grupo (dados a t é 2013): con t ab il i:: amos o total de

casos disponíveis na base. ist o é. somamos os casos de 'dengue clásico". de

"dengue c/complicações ". de "febre hemorrágica dengue ". de · síndrome de

choque da dengue " e · casos inconclusivos". s e gundo o município de

residência do enfermo. menos os casos de residen t es Estado do Rio de Janeiro

notincados fora do est ado. Para o segundo grupo (dados a partir de 2014).

foram cont a bilizados o total de casos disponíveis na base. ist o é. somamos

os casos de "dengue ". de ' dengue c/sinais alarme". de "dengue grave " e "casos

inconclusivos". segundo o município de residência do en fermo. menos os casos

de residen t es do Estado do Rio de Janeiro no t ificados fora do e s t ado.

Optamos por usar o municíp io de res idência do enfe r mo. no caso do Estado do

Rio. pois observamos que os números se aproximam mais aos divulgados pe lo

Ministério da Saúd e . Além d isso. a tabulação dos dados do município do Rio de

Janeiro referem -se aos a t endimentos realizados em residentes.

Já em relação aos dados do Município do Rio de Janeiro. a fonte da in formação

epidemiológica é a S/ SUBPAV/COORD ENAÇÂO D E

VIGILÂNCIA EPID EMIOLOGICA S INAN MRJ. Os dados tabulados referem

-s e ao-s ate ndimento-s r e ali :: a do-s e m re-sidente-s do município do Rio d e Janeiro.

agrupados d e acordo com o mês de início dos s intomas. A tabulação de dados

exclui apenas os casos descartados

Para plot agem nos mapas da cidade do Rio de Janeiro não foram considerados

os dados com ba irro "não identificado · Es t es casos est ão con t emplados no

gráfico que mostra o to t a l de casos da cidade. mas não podem s e r plot ados no

mapa.

Finali : ando est a nota. t odos os dados guardam a sua data de ex t ração no si t e

dos órgãos. pod e ndo haver correções post eriores ã cole t a realizada. conforme

informam todas as fon t es primárias utilizadas. A diferença metodológica se deve

a formas diferentes de consol idação que levam em conta. por exemplo. casos de

suspei t as e casos connrmados . As correções são per iódicas nes t as

circunst âncias. e. por isso. a data de ext ração deve s e r e xplici t ada. Os dados são

a t ualizados conforme são consolidados. apurados e ajustados pelos diferentes

órgãos. e a in formação é divulgada à população e aos demais órgãos

correspond e nt es. Por isso. em alguns casos. pode haver diferenças nos números

disponibilizados. o que não invalida a informação.

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