ÍNDICE
Página
AGRADECIMENTOS 04
1. INTRODUÇÃO 05
2. Relação das Áreas e das Espécies de Elasmobrânquios Inventariadas no Brasil
06
3. Distribuição das Comunidades Biológicas 40
3.1. Tubarões Costeiros 40
3.1.1. Dados Gerais da Fauna 42
3.1.2. Repartição do conhecimento da Biodiversidade por Área Geográfica
42 3.1.3. Categorias de Ocorrência e “Status” Populacional 43 3.1.4. Lista Comentada e Discutida dos Principais Grupos
Taxonômicos 44
3.2. Raias Costeiras 50
3.3. Elasmobrânquios Pelágicos 54
3.3.1. Elasmobrânquios Oceânicos 55
3.3.2. Elasmobrânquios de Ilhas e Bancos Oceânicos 57
3.4. Elasmobrânquios Demersais do Talude 59
3.4.1. Descrição da Área 59
3.4.2. As Espécies Capturadas 60
3.5. Elasmobrânquios Migratórios 68
4. Distribuição e Situação das Espécies Endêmicas, Raras e
Ameaçadas 70
5. Caracterização, Quantificação e Avaliação Crítica da Informação Disponível
73 6. Avaliação da Representatividade do Esforço
Conservacionista
74 6.1. Representatividade das Unidades de Conservação para a
Diversidade de Espécies da Chondrofauna 80 7. Avaliação da Utilização de Componentes da Biodiversidade 81 7.1. Pesca com Espinhel Mono e Multifilamento 84 7.2. Pesca com Redes de Emalhar de Superfície e Fundo 85
7.3. Pesca de Arrasto com Portas 86
7.4. Pesca Artesanal 86
8. Grau de Comprometimento da Biodiversidade e Principais
Tipos de Pressão Antrópica 87
8.1. Pesca com Espinhel Tradicional (Multifilamento) e Monofilamento
88
8.2. Pesca de Arrasto de Fundo com Portas 90
8.3. Pesca com Redes de Emalhar 90
8.4. Pesca Artesanal (Várias Modalidades) 91
8.5. Pesca com Mergulho (Esportiva) 92
Pressões Antrópicas
9.1. Políticas Públicas Visando Garantir a Biodiversidade dos Elasmobrânquios
94 9.2. Avaliação da Educação Ambiental e Conscientização
Pública
98 9.3. Pesquisas a serem priorizadas pelos Órgãos Financiadores 100 9.4. Avaliação da Educação Ambiental e Conscientização
Pública 100 10. Identificação de Áreas Prioritárias para Inventários
Biológicos e Monitoramento da Abundância
101 11. Lista Preliminar de Áreas Prioritárias para a conservação 101
11.1 Novas áreas de proteção propostas 101
11.2 11.3 11.4
Criação de Unidades de Conservação de modalidade inexistente no Brasil
Áreas de Proteção a serem extendidas para compreender faixa marinha Outras áreas 102 103 103 BIBLIOGRÁFIA 105 ANEXO 1 150
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem aos pesquisadores Zafira ALMEIDA (Universidade Federal do Maranhão), Alberto AMORIM e Carlos Alberto ARFELLI (Instituto de Pesca de São Paulo), Patrícia CHARVET (Programa REVIZEE, SCORE-NO), Vicente FARIA (Universidade Estadual do Norte Fluminense), Fábio Hissa HAZIN (Universidade Federal Rural de Pernambuco), Jorge KOTAS (CEPSUL/IBAMA), Roberto Carlos MENNI (Universidade de La Plata-Argentina), Matthias STEHMANN (Institut für Seefischerei, Alemanha), Carolus Maria Vooren (Universidade do Rio Grande, Presidente da Sociedade Brasileira para o Estudo de Elasmobrânquios- SBEEL) pela bibliografia disponibilizada. Agradecem, ainda, ao Programa Nacional de Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva- REVIZEE (MMA/SECIRM/ CNPq) pelo material coletado nos últimos anos e a Universidade Federal Rural de Pernambuco pelo Apoio logístico.
1. INTRODUÇÃO
A Classe Elasmobranchii é composta por peixes com o esqueleto cartilaginoso: tubarões e raias. Os tubarões são distribuídos em todos os mares e oceanos, em águas tropicais, subtropicais, temperadas e frias apresentando hábitos demersais ou pelágicos (Compagno, 1984). Perfazem um total de 8 ordens, divididas em 30 famílias com aproximadamente 370 espécies catalogadas. Por sua vez, as 500 espécies de raias atuais são marinhas ou dulce-aqüicolas adaptadas à vida demersal ou pelágica (Last e Stevens, 1994). Este levantamento identificou na costa brasileira 82 espécies descritas de tubarões e outras 3 espécies ainda por serem descritas ou taxonomicamente revisadas. Dentre as raias, foram identificadas 45 espécies descritas e outras 6 também em processo de descrição ou revisão taxonômica (q.v. Anexo 1).
Em seu ambiente natural, a maior ameaça a estes animais é a atividade antrópica. Muitas populações de elasmobrânquios em todo o mundo estão em depleção devido à pesca, com algumas espécies já ameaçadas de extinção. Isto acontece devido a quatro fatores: 1) a degradação dos ambientes costeiros em que se desenvolvem; 2) a captura acidental (by-catch) e, nos últimos anos, dirigida; 3) o aumento do esforço de pesca, e ainda pela 4) estratégia de vida das espécies (Camhi et al., 1998).
A exploração pesqueira constitui-se na maior ameaça a biodiversidade desse grupo com o agravante de que a nível mundial o manejo é complicado pela falta de informação básica. A pesca, dirigida ou acidental envolve o paradoxo de que tubarões e raias têm baixo valor econômico, o que lhes confere baixa prioridade quando se considera pesquisa e conservação, ao passo que a demanda por subprodutos como barbatanas, é muito alta, estimulando o aumento da exploração (Bonfil, 1994).
Em um contexto global, devido a pesca predatória, um grande número de espécies têm sido incluidas na lista vermelha das espécies ameaçadas da “International Union for Conservation of Nature and Natural Resources-IUCN” (Camhi et al., 1998). Nesse sentido, estudos realizados no Brasil foram base para inclusão nessa lista de espécies ameaçadas em águas brasileiras, inclusive espécies endêmicas, a saber: a raia viola (Rhinobatos horkelii), o quati (Isogomphodon oxyrhynchus), boca de velha listrado (Mustelus fasciatus), o peixe serra (Pristis spp.), mangona (Carcharias taurus), bico de cristal (Galeorhinus galeus) e o anjo (Squatina spp.).
Os elasmobrânquios apresentam um conjunto de problemas que dizem respeito a administração da pesca e sua conservação. As características de seu ciclo de vida fazem deles recursos frágeis, suscetíveis a sobrepesca. Além disso, modelos utilizados para a administração de pescarias tradicionais, não se aplicam a elasmobrânquios, tornando o gerenciamento desses recursos extremamente difícil (Bonfil, 1994). A estratégia de vida marcada por crescimento lento, maturação sexual tardia, baixa fecundidade e alta longevidade (Hoenig e Gruber, 1990), constitui-se em fator limitante para que as espécies reajam à mortalidade excedente infringida aos estoques pela pesca, em decorrência da estreita relação entre estoque e recrutamento (Holden, 1974, Holden, 1977).
No Brasil, como de um modo geral, a pesquisa não acompanha o aumento de intensidade das pescarias. Devido as características biológicas
dos elasmobrânquios e a inexistência de política de conservação para o grupo, pescarias têm alcançado o ponto de colapso sem que qualquer medida de manejo tenha sido tomada, vários exemplos desse fato já foram registrados (Vooren, 1997; Kotas et al., 1995).
O presente trabalho constitui-se na compilação da informação disponível e acessível, bem como uma breve análise dos levantamentos da chondrofauna, seus padrões de distribuição e diversidade em águas costeiras da plataforma continental, do domínio oceânico e das ilhas ao largo da costa brasileira.
2. RELAÇÃO DAS ÁREAS E DAS ESPÉCIES DE ELASMOBRÂNQUIOS INVENTARIADAS NO BRASIL
As primeiras citações de elasmobrânquios para a costa do Brasil, são encontradas nas cartas de Pero Vaz de Caminha, quando considera a biota marinha do sul da Bahia (Paiva, 1996). Existem numerosas citações sobre elasmobrânquios costeiros, desde a descoberta até a virada do século 19. Essas, no entanto, não se configuram como pesquisas cujos resultados tenham trazido expressiva contribuição ao conhecimento, mas podem ser consideradas informações de interesse histórico e têm importância também por serem a gênese de alguns estudos faunísticos regionais.
A biodiversidade de elasmobrânquios, de uma forma geral, ainda é pouco conhecida mas parte desse conhecimento se deve a expedições científicas estrangeiras como por exemplo as visitas do navio H.M.S. “Challenger” durante sua jornada ao redor do mundo (1872-1876).
Até a primeira metade do século 20, o estudo dos elasmobrânquios costeiros foi composto por alguns registros de espécies dentro de pesquisas em nível nacional e regional (Starks, 1913; Miranda-Ribeiro, 1907 e 1923; Rocha, 1948).
Estudos consistentes e de longo prazo direcionados especificamente ao conhecimento dos elasmobrânquios costeiros do Brasil podem ser resumidos à série de publicações de Victor Sadowsky, durante as décadas de 60-70, quando estudou a composição da fauna e alguns aspectos básicos da biologia, taxonomia e morfologia dos elasmobrânquios da região costeira de Cananéia, extremo sul de São Paulo (e.g. Sadowsky, 1965; 1967 e 1971). Na verdade, em décadas passadas, por razões logísticas, as facilidades para o estudo de animais costeiros eram muito maiores do que em relação à fauna oceânica, de modo que trabalhos mais duradouros em ambientes oceânicos permaneceram, durante muito tempo, pouco viáveis.
Dentro do período no qual se insere o maior volume de produção sobre tubarões e raias costeiros por parte de Sadowsky, diversas outras pesquisas esporádicas foram publicadas, entre as quais Barcellos (1963), Ruschi (1965), Menezes (1966), Alves (1977) e Figueiredo, (1977). Várias prospecções científicas foram efetuadas na plataforma continental brasileira por embarcações oceanográficas nacionais e estrangeiras na segunda metade do século 20. A expedição do R. V. “Orion” (Bigelow e Schroeder, 1962) e posteriormente, as visitas dos navios alemães “Walter Herwig”, no sul do Brasil, do navio “Ernst Haeckel” durante as décadas de 60 e 70, dos navios franceses R.V. “La Calypso” na década de 60 e do N. R. “Marion-Dufresne” na década de 80, realizaram arrastos de profundidade na costa brasileira resultando em
importantes contribuições até para o conhecimento da biodiversidade das áreas de talude. Destas expedições, algumas espécies foram descritas e outras registradas pela primeira vez no Brasil, como: Gurgesiella dorsalifera (McEachran e Compagno, 1980), Dipturus trachyderma, Dipturus leptocauda, Rajella sadowskii (Krefft e Stehmann, 1974 e 1975; Séret e Andreata, 1992) e Bathyraja schroederi (Krefft, 1968; Séret e Andreata, 1992).
Ainda na década de 70, a perspectiva de desenvolver indústrias de pesca no Nordeste levou a SUDENE a realizar um extenso levantamento da região costeira que representou um importante acréscimo ao conhecimento disponível na época (SUDENE, 1976; 1984).
Um considerável incremento nas pesquisas sobre elasmobrânquios verificou- se no final da década de 70 e a explicação reside na implantação dessa linha de pesquisa no Rio Grande do Sul, com inventários sobre a plataforma continental e talude (Vooren e Lessa, 1981; Vooren e Betitto, 1984; Araújo e Vooren, 1986). Posteriormente, no Maranhão, vários estudos sobre a biologia das espécies da região costeira e sobre sua dinâmica populacional foram realizados (Lessa, 1986, 1987, 1988; Lessa e Santana, 1998; Lessa et al., 1999).
Desse período é, também, a reunião de quase totalidade dos pesquisadores brasileiros no “Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil-GTPPTR”, que representou um importante fórum de discussão entre 1985 a 1995. Nesse intervalo foram realizadas 7 reuniões com a apresentação de centenas de trabalhos envolvendo todas as regiões brasileiras. Esse Grupo deu origem em 1995 a “Sociedade Brasileira para o Estudo de Elasmobrãnquios- SBEEL”. Única sociedade científica com interesse em elasmobrânquios na América Latina, a SBEEL reúne pesquisadores de muitos países.
A análise dos trabalhos apresentados durante nas reuniões do GTPPTR, permite observar uma tendência de constante crescimento no conhecimento sobre os tubarões pelágicos. Para tanto, contribuíram de maneira decisiva os pesquisadores do Instituto de Pesca de São Paulo (eg. Amorim e Arfelli, 1993; Amorim et al. 1995; Amorim, 1994; Arfelli e Amorim, 1994), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (eg. Hazin, 1994, Hazin et al., 1993; Lessa et al. 1991), da Universidade do Rio Grande (Vooren, 1998) e do CEPSUL/IBAMA (Kotas, 1995).
Com a manutenção da tendência de crescimento nos anos 90, proliferam os trabalhos com a adesão de novos grupos de pesquisas, podendo-se citar, entre outros, aqueles depodendo-senvolvidos no Norte/Nordeste (e.g. Bezerra et al., 1990; Gadig, 1994; Mattos et al., 1997); Maranhão (Almeida, 1991; Batista e Silva, 1995; Lessa e Santana, 1998), Paraíba (e.g. Gadig e Rosa, 1993); Pernambuco (e.g. Hazin et al, 1995; Hazin e Olivieira, 1997), Bahia (Queiróz e Peixoto,1987; Queiróz e Amado-Gama, 1991); Rio de Janeiro (e.g. Cunha e Gomes, 1994; Siqueira, 1992); São Paulo (e.g. Cunninghan et al., 1991; Ponz-Louro e Rossi-Wongtschowski, 1991; Silva e Gadig, 1994; Gadig, 1994; Gadig, 1998), incluindo várias dissertações de Mestrado (e.g. Muto, 1993; Ponz-Louro, 1995: Silva, 1998; Charvet e Moreira Jr, 1993; Charvet, 1995; Charvet-Almeida, 1997, Mattos, 1998).
Com o início do Programa REVIZEE em 1995, uma série de amostragens vem sendo efetivadas com novos registros de várias espécies de
talude para o Brasil e até para a América Latina (Rincón e Lessa, 1998). Ainda, esforços desenvolvidos pela Fundação Universidade do Rio Grande-FURG, Universidade do Vale do Itajaí-UNIVALI, Universidade Santa Cecília (Santos), Universidade de São Paulo-USP, Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE culminaram com os registros de Galeus arae, Etmopterus bigelowi, E. pusillus, Squalus asper, Schroederichthys bivius e muitas outras espécies (Amorim et.al., 1995; Soto, 1997; Boechmann et al., 1997; Rincón et al., 1997; Rincón et al., 1998 e Rincón e Lessa, 1998). Algumas dessas, foram identificadas como ocorrências únicas e sua distribuição, bem como a sua abundância, são ainda desconhecidas.
A seguir é apresentada uma relação das áreas inventariadas, dos petrechos utilizados e da profundidade de captura baseada na informação disponível para as espécies que compõem a biodiversidade de elasmobrânquios no Brasil (Tabela 2.1). Relacionam-se a essas informações à bibliografia correspondente, profundidade de captura e petrecho empregado para tal. É importante frisar que a tabela não está hierarquizada evolutivamente e que a bibliografia incluída não representa a totalidade, embora seja representativa desta. Uma lista hierarquizada taxonomicamente é apresentada no Anexo 1. Levando-se em consideração o caráter insipiente do conhecimento sobre a chondrofauna, é esperado que essa lista sofra acréscimos em curto espaço de tempo.
Tabela 2.1- Relação das áreas inventariadas, espécies de elasmobrânquios coletadas, petrechos utilizados e profundidades de captura e bibliografia correspondente.
a) TUBARÕES-ÁREA NORTE
(Cabo Orange, AP a Foz do Rio Parnaíba, PI) Squatina dumeril
LOCAL: AP PROF: 450 m
AUTOR: Medina et al. 1991; Gomes et al., 1997 Ginglymostoma cirratum
LOCAL:MA, Manoel Luís - MA e PA PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: redes de igarapé; emalhe deriva; emalhe; espinhel; Visual
AUTOR: SUDENE,1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Stride et al, 1992; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1999; Motta et al., 1999
Schroederichthys tenuis LOCAL: AP
PROF: 450 m
PETRECHO: arrasto fundo
AUTOR: Gadig et al, 1996; Gomes et al., 1997 Scyliorhinus haeckelli
LOCAL: Rio Amazonas PROF: 329 m
PETRECHO: arrasto de fundo AUTOR: Springer, 1979
Mustelus canis LOCAL: AP, PA, MA PETRECHO: rede arrasto AUTOR: SUDAM, 1969 Mustelus higmani LOCAL: AP; e MA PROF: 42-87 m
PETRECHO: arrasto fundo
AUTOR: Bezerra et al, 1993; Gadig, 1994 Carcharhinus acronotus
LOCAL: MA; PA; AP; PROF: 8-25 m; 8-40 m
PETRECHO: emalhe deriva; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Garrick, 1982; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Gadig, 1994; Menni e Lessa, 1995; Almeida, 1995; Lessa, 1997; Gomes et al., 1997; Almeida, 1999
Carcharhinus falciformis LOCAL: MA e PA
PROF: 8-25 m
PETRECHO: emalhe deriva, espinhel
AUTOR: SUDENE, 1976; Almeida, 1995; Almeida, 1999 Carcharhinus leucas
LOCAL: MA; AP; Rio Amazonas
PETRECHO:emalhe deriva; emalhe de espera de fundo; espinhel
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; SUDENE, 1976; Wueder e Atlhanati, 1981; Lessa, 1986; Stride et al, 1992; Gadig, 1994; Menni e Lessa, 1998
Carcharhinus limbatus LOCAL: MA; PA; AP PROF: 8-25 e 8-40 m
PETRECHO: emalhe deriva; emalhe de espera de fundo; espinhel;
AUTOR: SUDENE, 1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Stride et al, 1992; Gadig, 1994; Menni e Lessa, 1995; Lessa, 1997
Carcharhinus obscurus LOCAL: MA; PA
PROF: 8-40 m
PETRECHO: emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1985; Gadig, 1994; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998 Carcharhinus perezi
LOCAL: MA; Norte; Manoel Luís – MA; PA PROF: 15-50 m
PETRECHO: emalhe deriva; linha de mão; emalhe de espera de fundo; visual/ linha de mão
AUTOR: Lessa, 1986; Bezerra et al, 1987; Gadig, et al, 1989; Gadig, 1994; Menni e Lessa, 1995; Gadig et al , 1996; Lessa, 1997; Rocha e Rosa, 1998; Motta et al., 1999
Carcharhinus plumbeus LOCAL: MA
PROF: 40 m e 15-50 m
PETRECHO: emalhe deriva; emalhe de espera de fundo
AUTORES: Bezerra et al, 1987; Gadig et al, 1991; Menni e Lessa, 1998; Lessa, 1997
Carcharhinus porosus LOCAL: MA; PA; AP PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo, igarape;emalhe deriva
AUTOR: Ranzani, 1839 in Bigelow e Schroeder, 1948; Garrick, 1982; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Lessa, 1986/87; Martins-Juras et al, 1987; Lessa, 1988; Almeida, 1991; Stride et al, 1992; Gadig, 1994; Batista e Silva, 1995; Silva, 1996; Lessa, 1997; Lessa e Santana, 1998; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999 Galeocerdo cuvier
LOCAL: MA; AP
PETRECHO: espinhel; emalhe
AUTOR: SUDENE, 1976; Stride et al, 1992; Gadig, 1994 Negaprion brevirostris
LOCAL: PA, AM-Rio Amazonas PROF: 80-120 m
AUTOR: Bigelow e Schoeder, 1948; Gadig, 1994; Starks, 1913 apud, Gadig, 1994 Isogomphodon oxyrhynchus
LOCAL: MA; PA; B. Marajó-PA PROF: 8-40; 8-25 m
AUTOR: emalhe de espera de fundo; igarapé; emalhe deriva
AUTOR: Barthem, 1985; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Lessa, 86/1987; Martins Juras et al, 1987; Stride et al, 1992; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999; Lessa et al, 1999
Rhizoprionodon lalandii LOCAL: MA; AP
PROF: 8-40 m e 60 m
PETRECHO: igarape; emalhe deriva
PETRECHO: Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Lessa, 1988; Gadig, 1994; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998
Rhizoprionodon porosus
LOCAL: MA; PA; AP, Manoel Luís - MA; PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; emalhe deriva; visual / linha de mão
AUTOR: SUDENE, 1976; SUDAM, 1969; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Lessa, 1988; Almeida, 1991; Lessa, 1997 Gomes et al., 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999; Motta et al., 1999
Sphyrna lewini LOCAL: MA; PA; AP PROF: 8-25 m e 8-40
PETRECHO: igarapé; emalhe de espera de fundo e deriva
AUTOR: SUDENE, 1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Lessa, 1988; Almeida, 1991; Lucena et al, 1993; Almeida, 1998; Lessa, 1997; Stride et al, 1992; Gomes et al., 1997; Lessa et al 1998; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1999
Sphyrna mokarran LOCAL: MA; AP;
PETRECHO: emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1986; Gadig et al, 1991; Gadig, 1994; Lessa, 1997 Sphyrna tiburo
LOCAL: AP; PA; MA
PROF: 8-25 m; 8-40 m e 60m
PETRECHO: arrasto de fundo; emalhe deriva; igarapé
AUTOR: SUDAM, 1969; SUDENE, 1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras, et al, 1987; Gadig et al, 1991; Lessa e Silva, 1992; Stride et al, 1992; Gadig, 1994; Lessa, 1988; Almeida, 1991; Lessa, 1997; Almeida, 1998; Gomes et al., 1997; Almeida, 1999
Sphyrna tudes LOCAL: MA; AP; PA PROF: até 75 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; emalhe de espera de fundo; emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1985; Barthem, 1985; Lessa, 1986; Martins Juras et al, 1987; Stride et al, 1992; Gadig, 1994; Lessa, 1997; Gomes et al., 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Lessa at al;. 1998.
Sphyrna media LOCAL: AP
AUTOR: Gadig, 1994 b) RAIAS- ÁREA NORTE
(Cabo Orange, AP à foz do Rio Parnaíba, MA) Rhinobatos lentiginosus
LOCAL: MA
PETRECHO: emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1986; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998 Rhinobatos percellens
LOCAL: AP, PA, MA PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo e deriva
AUTOR: SUDAM, 1969; Lessa, 1985; Almeida, 1998; Almeida, 1999 Gurgesiella atlantica
LOCAL: AM
Aetobatus narinari
LOCAL: MA; PA; Manuel Luis (MA) PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: emalhe deriva; visual/linha
AUTOR: Lessa, 1985; Lessa, 1986; Stride et al, 1992; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998;
Rocha e Rosa, 1998; Almeida, 1999; Motta et al., 1999 Rhinoptera bonasus
LOCAL: MA; PA; AP PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; deriva; emalhe de espera de fundo e deriva
AUTOR: Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Stride et al, 1992; Lessa, 1997; Gomes et al, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Dasyatis americana
LOCAL: AP, PA, MA; Manoel Luís
PETRECHO: Arrasto de fundo; visual/linha
AUTOR: SUDAM, 1969; Rocha e Rosa, 1998; Motta et al., 1999 Dasyatis guttata
LOCAL: MA Manoel Luís; PA; AP PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; emalhe de espera de fundo e deriva; visual/ linha
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Paiva e Oliveira, 1992; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999; Motta et al., 1999
Dasyatis say LOCAL: AP, PA
AUTOR: Bigelow, 1953; Paiva e Oliveira, 1992 Dasyatis geijskesi
LOCAL: MA
PETRECHO: igarapé; emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins Juras et al, 1987; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998
Urolophus sp LOCAL: MA
PETRECHO: emalhe de espera de fundo AUTOR: Stride et al, 1992
Gymnura micrura LOCAL: MA; AP,PA PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; arrasto de fundo; emalhe deriva; emalhe de espera de fundo AUTOR: SUDAM, 1969; SUDENE, 1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Stride et al, 1992; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Urotrygon microphthalmum LOCAL: MA; PA; AP
PROF: 8-25 m
PETRECHO: emalhe deriva; emalhe de espera de fundo; arrasto de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; SUDAM, 1969; Lessa, 1997; Rincón et al, 1997; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Narcine brasiliensis LOCAL: MA; PA; AP PROF: 8-25 m
PETRECHO: igarapé; emalhe deriva; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Paiva e Oliveira, 1992; Rincón et al, 1997; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Diplobatis pictus LOCAL: PA; AP
AUTOR: Bigelow, 1962; Gomes et al, 1997 Mobula hypostoma
LOCAL: MA e PA PROF: 8-25 m
PETRECHO: igarapé; emalhe deriva; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Stride et al, 1992; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Pristis perotteti LOCAL: MA; PA
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; emalhe de deriva
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins Juras et al, 1987; Stride et al, 1992; Rincón et al, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1999 Pristis pectinata
LOCAL: AP, PA, MA
PETRECHO: arrasto de fundo AUTOR: SUDAM ,1969
Pristis sp LOCAL: PA
AUTOR: Charvet, 1999 c) TUBARÕES-NORDESTE
(FOZ DO RIO PARNAÍBA à SALVADOR , ATOL DAS ROCAS E FERNANDO DE NORONHA)
Heptranchias perlo LOCAL: SE (talude)
PETRECHO: Espinhel de fundo AUTOR: Rincón, 1998
Hexanchus griseus
LOCAL: RN, Noronha, Recife (talude) PETRECHO: Espinhel de fundo PROF: 300- 400 m
Centroscymnus cryptacanthus LOCAL: PE, CE (talude)
PETRECHO: Espinhel de fundo PROF: 300 m
AUTOR: Rincón, 1998 Etmopterus pusillus LOCAL: PE, AL PROF: talude >150m
PETRECHO: Espinhel de fundo AUTOR: Rincón, 1998
Etmopterus bigelowi LOCAL: PE, AL PROF: talude >150m
PETRECHO: Espinhel de fundo AUTOR: Rincón, 1998
Squalus cubensis LOCAL: (talude)
PETRECHO: espinhel fundo AUTOR: Rincón, 1998 Squalus megalops LOCAL: NE (talude)
PETRECHO: espinhel de fundo PROF: 106 m
AUTOR: Almeida et al, 1997 Squalus mitsukurii
LOCAL: NE (talude)
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Hazin e Veras, 1997; Rincón, 1998 Squalus asper
LOCAL: NE (talude)
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTORES: Hazin e Veras, 1997; Rincón, 1998 Centrophorus granulosus
LOCAL: BA (talude)
PETRECHO: espinhel fundo AUTOR: Rincón, 1998
Echinorhinus brucus LOCAL: NE (talude)
PETRECHO: espinhel de fundo AUTOR: Rincón, 1998
Ginglymostoma cirratum
LOCAL: Atol das Rocas; Fernando de Noronha; PE; PB; AL;Itamaracá/PE; CE; Zumbi - RN
PROF: 20-30 m; 70-420 m (plataforma e talude)
PETRECHO: Visual; espinhel fundo; emalhe de espera de fundo; arrasto
AUTOR: Gilbert, 1900 in Bigelow e Schroeder, 1948; SUDENE, 1983; Rosa, 1987; Bezerra et al, 1991; ETEPE, 1995; Hazin et al, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Rosa e Moura, 1997; Soto, 1997; Lessa et al, 1997; Gomes et al, 1997; Mattos et al, 1997; Hazin et al, 1997; Soares et al, 1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998; Feitoza et al., 1998
Rhincodon typus
LOCAL: Arquipélago de São Pedro-São Paulo PETRECHO: visual
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Edwards e Lubbock, 1982; Gadig, 1994; Gadig, 1994; Soto e Castro, 1995; Rangel, 1999
Pseudocarcharias kamoharai LOCAL: NE
PETRECHO: espinhel PROF: 32 e 52 m
AUTOR: Sdowsky et al, 1989; Hazin et al, 1990; Lessa et al, 1991; Cruz, 1993; Barreto e Lessa, 1993
Alopias superciliosus LOCAL: NE
PETRECHO: espinhel PROF: 46
AUTOR: Sadowsky et al, 1989; Hazin et al, 1990; Cruz, 1993; apud Gadig, 1994 Alopias vulpinus
LOCAL: PI
AUTOR: Barbosa, 1989 apud Gadig, 1994 Carcharodon carcharias
LOCAL:CE; Acaraú - CE
AUTOR: Rocha, 1948 apud Gadig e Rosa, 1996; Gadig e Rosa, 1996 Isurus oxyrinchus
LOCAL: NE; Arquipélago São Pedro e São Paulo; CE PETRECHO: espinhel de superfície
AUTOR: Edwards e Lubbock, 1982; Hazin et al, 1990; Cruz, 1993; Lessa et al, 1997 Isurus paucus
LOCAL: NE
PETRECHO: espinhel de superfície
AUTOR: Sadowsky et al, 1988; Hazin et al, 1990; Cruz, 1993 Euprotomicrus bispinatus
LOCAL Fernando de Noronha
Scyliorhinus hesperius
LOCAL: PE, AL (talude >150 m) PETRECHO: Espinhel de fundo AUTOR: Rincón,1998
Mustelus canis LOCAL: NE; AL, CE PROF: talude > 200
PETRECHO: Espinhel de Fundo
AUTOR: Gilbert, 1900 apud, Gadig, 1994; Bigelow e Schroeder, 1948; Rocha, 1948 apud Gadig, 1994; Hazin et al, 1990; Rincón, 1998; Hazin et al, 1998
Mustelus higmani
LOCAL: PE; CE, AL; Salvador BA; Recife – PE
AUTOR: Queiroz e Peixoto, 1987; Campagno, 1988; Guedes e Lopes, 1995; Heemstra, 1997
Mustelus norrisi
LOCAL: PE; Recife - PE PROF: 40 m
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Gadig, 1994; Heemstra, 1997 Carcharhinus altimus
LOCAL: NE
AUTOR: Vaske Júnior et al, 1993 Carcharhinus acronotus
LOCAL: Cabedelo/PB; NE; PE; AL; CE
PROF: < 100 m (plataforma); 10-40 m; 40-60; talude; 3-65 m; 10-25 m; 2-10 m PETRECHO: espinhel de fundo, emalhar de espera de fundo e deriva
AUTOR: Bezerra et al, 1991; Gadig, 1994; Rosa e Gadig, 1995; ETEPE, 1995; Hazin et al, 1995; Mattos et al, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Hazin e Oliveira, 1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998; Mattos et al, 1997
Carcharhinus falciformis
LOCAL: Fernando de Noronha; Arquipélago São Pedro e São Paulo; CE; Salvador BA; PB
PROF: 5 - 15 m a 15 - 25 m
PETRECHO: Visual; Espinhel de superfície
AUTOR: Ferreira, 1974; Freitas, 1976; Edwards e Lubbock, 1982; Queiroz e Peixoto, 1987; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Lucena, 1994; Soto, 1997; Hazin et al, 1997; Felix, 1998;
Carcharhinus leucas
LOCAL: Fernando de Noronha; PE; PB, PE, AL; CE; RN, BA, CE; PI PROF: 10-60 m (plataforma e talude); 2-10 m; 3-65 m
PETRECHO: Visual; rede de emalhe e espera de fundo; espinhel de deriva
AUTOR: SUDENE, 1983; Barbosa, 1989 apud Gadig, 1994; Bezerra et al, 1994; Gadig, 1994; ETEPE, 1995; Hazin et al, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Mattos et al, 1997; Soto, 1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998
Carcharhinus limbatus
LOCAL: Fernando de Noronha; PE; PB, PE, AL; CE; Camaçari-BA; Prado-BA PROF: plataforma e talude; 2-10m ; 3-65 m;
PETRECHO: Visual; Emalhe de espera de fundo e deriva
AUTOR: Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; ETEPE, 1995; Sampaio e Almeida, 1996; Hazin e Wanderley, 1996; Soto, 1997; Mattos et al, 1997; Gomes et al, 1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998
Carcharhinus maou LOCAL: NE; CE PROF: > 100
PETRECHO: Espinhel de superfície
AUTOR: Hazin et al, 1990; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Cruz, 1993; Paglerani et al, 1997
Carcharhinus obscurus
LOCAL: PB, RN, PE; AL; PI; CE PROF: 5 - 15 m e 15 - 25 m PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Ferreira, 1974; Freitas, 1976; SUDENE, 1983; Barbosa, 1989 apud Gadig, 1994; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Gadig e Rosa, 1993; Lucena, 1994
Carcharhinus perezi
LOCAL: Fernando de Noronha; CE; Zumbi-RN; bancos rasos PROF: 10 a 20 m
PETRECHO: Visual; emalhe e espinhel de fundo
AUTOR: Gadig et al, 1989; Bezerra et al, 1991; Gadig, 1994; Soto, 1997; Coelho et al, 1997; Feitoza et al., 1998
Carcharhinus plumbeus
LOCAL: PE; Cabedelo PB; AL; Salvador -BA
PROF: 50-60 m, < 100 m, plataforma, 10-40 m, talude, 3-65 m; PETRECHO: espinhel fundo
AUTOR: Queiroz e Peixoto, 1987; Gadig, 1994; Lucena, 1994; Hazin et al, 1995; Menni e Lessa, 1995; Hazin et al, 1995; ETEPE, 1995; Rosa e Gadig, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Hazin et al, 1997; Mattos et al, 1997; Oliveira, 1998
Carcharhinus porosus
LOCAL: SE; PE; SE (Reserva Biológica); PB; AL; CE; PROF: plataforma e talude; 2-10 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo e deriva; arrasto de fundo; espinhel de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Rosa, 1987; Bezerra et al, 1991; Gadig, 1994; Araújo et al, 1995; Guedes e Lopes, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Mattos et al, 1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998; Silva e Fraga, 1998
Carcharhinus signatus
LOCAL: NE; 50 a 200 m; 200 m; >100 m, talude PETRECHO: Espinhel de fundo
AUTOR: Lucena, 1994; Pedrosa et al, 1994; Vieira, 1993; Souza et al, 1993; Silva-Jr, 1994; Lucena, 1994; Menni et al, 1995; Hazin et al, 1996; Hazin e Souza, 1997; Lessa et al.,1997; Rincón, 1998
Carcharhinus galapagensis
LOCAL: Fernando de Noronha e Arquipélago São Pedro e São Paulo PETRECHO: Visual
AUTOR: Edwards e Lubbock, 1982; Soto, 1997 Galeocerdo cuvier
LOCAL: Fernando de Noronha; Atol das Rocas; PE; SE; Cabedelo PB; AL; Salvador -BA; CE; S. Miguel de Touro RN
PROF: 10 a 70 m e 10-60 m; plataforma; talude; 3-65 m; 5 - 15 m; 15 - 25 m PETRECHO: Visual; espinhel de fundo; espinhel superfície
AUTOR: Ferreira, 1974; Freitas, 1976; Alves, 1977; SUDENE, 1983; Queiroz e Peixoto, 1987; Hazin et al, 1990; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Gadig, 1994; Hazin et al, 1995; Araújo et al, 1995; Guedes e Lopes, 1995; Rosa e Gadig, 1995; ETEPE, 1995; Mattos et al, 1997; Soto, 1997; Gomes et al., 1997; Oliveira, 1998
Negaprion brevirostris
LOCAL: Atol das Rocas; Fernando de Noronha; CE PETRECHO: Visual
AUTOR: Gadig, 1994; Rosa e Moura, 1997; Soto, 1997; Hazin et al, 1997 Rhizoprionodon lalandii
LOCAL: PE; Salvador-BA; SE (Reserva biológica); PB; CE PROF: talude; 2-10 m
PETRECHO: Espinhel; Emalhe de espera de fundo e deriva, arrasto
AUTOR: Rosa, 1987; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Guedes e Lopes, 1995; Queiroz e Gama, 1995; ETEPE, 1995; Oliveira, 1998; Felix, 1998; Silva e Fraga, 1998; Rincón, 1998
Rhizoprionodon porosus
LOCAL: PE; Salvador-BA; Cabedelo PB; CE; Fortaleza-CE; Recifes Risca do Zumbi- RN
PROF: > 200; plataforma; 2-10 m
PETRECHO: Espinhel; Emalhe de espera de fundo; arrasto de fundo
AUTOR: Rosa, 1987; Bezerra et al, 1991; ETEPE, 1995; Guedes e Lopes, 19 95; Queiroz e Gama, 1995; Rosa e Gadig, 1995; Hazin et al, 1997; Hazin et al, 1997; Hazin et al, 1997; Hazin et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gomes et al, 1997; Mattos, 1998; Nunus, 1998; Felix, 1998; Feitoza et al., 1998; Mattos, 1999.
Sphyrna lewini
LOCAL: PE; PB; CE; Salvador-BA PROF: talude
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo e deriva; rede de arrasto
AUTOR: Rosa, 1987; Queiroz e Peixoto, 1987; Gadig et al, 1991; Bezerra et al, 1991; Guedes e Lopes, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Hazin et al, 1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998; Rincón, 1998
Sphyrna mokarran
LOCAL: Fernando de Noronha; CE; Salvador-BA PETRECHO: Visual
Sphyrna tiburo
LOCAL: SE; PE; SE (Reserva biológica); PB; CE; Recifes Risca do Zumbi- RN; Caravelas-BA
PETRECHO: emalhe de espera de fundo, arrasto de fundo; visual
AUTOR: Rosa, 1987; Bezerra et al, 1991; Araújo et al, 1995; Guedes e Lopes, 1995; Gomes et al, 1997; Silva e Fraga, 1998; Feitoza et al., 1998
Sphyrna tudes LOCAL: CE; PE
AUTOR: Rocha, 1948 apud Gadig, 1994; Gadig, 1994 Sphyrna zygaena
LOCAL: Cabedelo- PB; PI; CE; PE; AL PROF: plataforma
PETRECHO: espinhel de superfície
AUTOR: Gilbert, 1900 apud Gadig, 1994; Rocha, 1948 apud Gadig, 1994; Miranda-Ribeiro, 1961 apud Gadig, 1994; Barbosa, 1989 apud Gadig, 1994; Rosa e Gadig, 1995
d) RAIAS-NORDESTE
(FOZ DO RIO PARNAÍBA à SALVADOR , ATOL DAS ROCAS E FERNANDO DE NORONHA)
Rhinobatos lentiginosus LOCAL: Recife, PE PROF: 2-10 m
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo AUTOR: Lessa et al, 1995; Felix, 1998 Rhinobatos percellens
LOCAL: Ilha do Medo/BA
AUTOR: Queiroz et al, 1993; Rincón et al, 1997 Dipturus cf. trachyderma
LOCAL: NE PROF: 70-420 m
PETRECHO: Espinhel de fundo AUTOR: Lessa et al, 1997 Aetobatus narinari
LOCAL: Fernando de Noronha; Atol das Rocas; PE; Recife; Ilha do Medo - BA PROF: 2-10 m; 2-10 m; 10-25 m
PETRECHO: visual; Espinhel, Emalhe de espera de fundo e de deriva
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Lessa et al, 1995; Lessa et al, 1995; ETEPE, 1995; Simões e Queiroz, 1996; Soto, 1997; Rincón et al, 1997; Hazin et al, 1997; Felix, 1998
Rhinoptera bonasus
LOCAL: Recife; SE; PE; Ilha do Medo/BA PROF: 2-10 m
PETRECHO: Emalhe; Espinhel; Emalhe espera de fundo
AUTOR: Queiroz et al, 1993; Lessa et al, 1995; Rincón et al, 1995; Araújo et al, 1995; Lessa et al, 1995; Felix, 1998
Myliobatis freminvillei AUTOR: NE
Dasyatis americana
LOCAL: Atol das Rocas; Fernando de Noronha; Baía de todos os santos/BA; PE; Ilha do Medo/BA; Recifes Risca do Zumbi - RN; Pina, Recife
PROF: 3-65 m
PETRECHO: visual; espinhel de fundo
AUTOR: Queiroz et al, 1993; Vaske et al, 1995; Simões e Queiroz, 1995; ETEPE, 1995; Rosa e Moura, 1997; Soto, 1997; Rincón et al, 1997; Feitosa et al., 1998; Guedes et al., 1998; Mendes e Moura, 1999
Dasyatis centroura
LOCAL: PE; Valença/BA; PROF: 3-65 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo; espinhel de fundo e superfície
AUTOR: Lessa et al, 1995; Vaske et al, 1995; ETEPE, 1995; Simões e Queiroz, 1997
Dasyatis guttata
LOCAL: PE; Recife-PE; Ilha do Medo/BA; Mucuripe/CE; Pirambú-SE PROF: 2-10 m
PETRECHO: Espinhel e emalhe de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Queiroz et al, 1993; Lessa et al, 1995; Lessa et al, 1995; Felix, 1998; Silva et al, 1998
Dasyatis say LOCAL: NE
AUTOR: Rincón et al, 1997 Dasyatis violacea
LOCAL: NE PROF: 48 m
PETRECHO: Espinhel de fundo
AUTOR: Menni et al, 1995; Vaske et al, 1995 Dasyatis geijskesi
LOCAL: NE
AUTOR: Rincón et al, 1997 Gymnura micrura
LOCAL: Recife; PE; SE; PB PROF: 2-10 m
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo; espinhel de fundo AUTOR: Lessa et al, 1995; Gomes et al., 1997; Felix, 1998 Gymnura altavela
LOCAL: Ilha do Medo-BA
AUTOR: Simões e Queiroz, 1996 Urotrygon microphtalmum
LOCAL: NE; PB
AUTOR: Rincón et al, 1997; Gomes et al, 1997 Narcine brasiliensis
LOCAL: Recife; PE; Ilha de Medo- BA; Pirambú-SE; Bahia; PB PROF: 2-10 m
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo; espinhel de fundo
AUTOR: Queiroz et al, 1993; Lessa et al, 1995; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Felix, 1998
Mobula hypostoma
LOCAL: Fernando de Noronha; Recife-PE PROF: 2-10
PETRECHO: visual; emalhe de espera de fundo AUTOR: Lessa et al, 1995; Soto, 1997; Felix, 1998 Manta birostris
LOCAL: Fernando de Noronha; Recife-PE PROF: 2-10 m
PETRECHO: Visual; emalhe de espera de fundo AUTOR: Lessa et al, 19 95; Soto, 1997; Felix, 1998 Pristis pectinata
LOCAL: NE
AUTOR: Rincón et al, 1997
e)TUBARÕES- ÁREA CENTRAL
(Salvador, BA ao Cabo São Tomé, RJ, Trindade e Martim Vaz) Heptranchias perlo
LOCAL: ES-RJ; Cabo de São Tomé- RJ AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997 Hexanchus griseus
LOCAL: ES-RJ; Sudeste PROF: meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997 Etmopterus pusillus
LOCAL: ES ; RJ PROF: 637-785
AUTOR: Séret e Andreata, 1992 Ginglymostoma cirratum
LOCAL: ES; Trindade-ES
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Gomes et al, 1997; Gomes et al., 1997 Rhincodon typus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992
Pseudocarcharias kamoharai LOCAL: ES-RJ; Sudeste
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997 Alopias superciliosus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992 Alopias vulpinus LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997 Carcharodon carcharias
LOCAL: ES; Atafona -RJ; Saquarema-RJ
Isurus oxyrinchus LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997 Isurus paucus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992; Amorim e Haje, 1997 Lamna nasus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997 Carcharhias taurus LOCAL: ES-RJ AUTOR: Amorim, 1992 Odontotaspis noronhai LOCAL: ES-RJ AUTOR: Amorim, 1992 Mustelus higmani LOCAL: RJ
AUTOR: Heemstra, 1997; Faria, 1998 Mustelus canis
LOCAL: ES; Atafona- RJ; ES
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Gomes et al., 1997; Ferreira et al., 1999 Mustelus norrisi
LOCAL: Vitória -ES AUTOR: Heemstra, 1997 Mustelus schmitti LOCAL: Atafona RJ Gomes et al., 1997 Carcharhinus acronotus LOCAL: Atafona-RJ;
PETRECHO: rede de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Garrick;, 1982; Di Beneditto, 1997 Carcharhinus altimus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992 Carcharhinus brevipinna LOCAL: ES-RJ; Atafona-RJ;
PETRECHO: emalhe de espera de fundo
AUTOR: Garrick, 1982; Amorim, 1992; Di Beneditto, 1997; Gomes et al., 1997 Carcharhinus falciformis
LOCAL: ES-Vitória; RJ
AUTOR: Garrick, 1982; Amorim, 1992 Carcharhinus leucas
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Amorim, 1992 Carcharhinus limbatus
LOCAL: ES-RJ; Atafona/RJ PETRECHO: linha de mão
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Garrick, 1982; Amorim, 1992; Di Beneditto, 1997; Gomes et al, 1997
Carcharhinus maou LOCAL: ES-RJ
PETRECHO: espinhel de meia água AUTOR: Amorim, 1992 Carcharhinus obscurus LOCAL: ES-RJ AUTOR: Amorim, 1992 Carcharhinus perezi LOCAL: ES-RJ esp. meia água Amorim, 1992
Carcharhinus plumbeus
LOCAL: ES-RJ; Atafona-RJ; Vitória
PETRECHO: espinhel de meia água; rede de espera
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Garrick, 1982; Amorim, 1992; Di Beneditto, 1997; Gomes et al, 1997
Carcharhinus signatus
LOCAL: ES-RJ; Cabo de São Tomé-RJ PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997 Carcharhinus brachyurus
LOCAL: ES-RJ; Manguinhos-RJ PETRECHO: espinhel de meia água AUTOR: Amorim, 1992; Faria, 1998 Galeocerdo cuvier
LOCAL: ES/RJ
PETRECHO: espinhel de meia água AUTOR: Amorim, 1992
Prionace glauca LOCAL: ES-RJ
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Arfelli e Amorim, 1993 Rhizoprionodon lalandii LOCAL: RJ; Boipeba BA Faria, 1998 Cunha e Gomes, 1994 Queiroz e Rebouças, 94 Rhizoprionodon porosus
LOCAL: Manguinho-RJ; Atafona-RJ PETRECHO: emalhe de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Cunha e Gomes, 1994; Di Benedito, 1997; Faria, 1998
Sphyrna lewini LOCAL: ES-RJ
Sphyrna mokarran LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992 Sphyrna zygaena LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Amorim, 1992 Sphyrna tiburo
LOCAL: ES; RJ
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Gomes et al., 1997 Squalus megalops
LOCAL: Vitória ES; Cabo de São Tomé, RJ AUTOR: Ferreira et al., 1999
Squalus cf. mitsukurii
LOCAL: Vitória ES; Cabo de São Tomé/ RJ AUTOR: Ferreira et al., 1999
f) RAIAS - ÁREA CENTRAL
(Salvador, BA ao Cabo São Tomé, RJ, Trindade e Martim Vaz) Bathyraja schroederi
LOCAL: ES, RJ PROF: 2370-2380 m
AUTOR: Séret e Andreata, 1992 Rajella sadowskii
LOCAL: ES; RJ PROF: 1320-1360 m
AUTOR: Séret e Andreata, 1992 Gurgesiella dorsalifera
LOCAL: ES; RJ PROF: 610-785 m
AUTOR: Séret e Andreata, 1992 Dasyatis violacea
LOCAL: ES-RJ
PETRECHO: espinhel de meia água AUTOR: Amorim, 1992
Dasyatis guttata
LOCAL: Caravelas-BA; Prado- BA; Atafona RJ AUTOR: Gomes et al., 1997
Mobula hypostoma LOCAL: ES-RJ
PETRECHO: espinhel de meia água AUTOR: Amorim, 1992
Rhinobatos percellens
LOCAL: Ilheus BA; Prado BA; Manguinhos RJ
g) TUBARÕES- ÁREA SUL
(Cabo de São Tomé, RJ ao Chuí, RS) Heptranchias perlo
LOCAL RS; SP; Sul-Sudeste; RJ-RS; SC; ES-RJ PROF: 130-164 m; 500 m; 100-500
PETRECHO: espinhel de meia água; espinhel de fundo
AUTOR: Moreira Jr., 1991; Amorim, 1992; Amorim et al, 1995; Vooren , 1997; Castro-Neto e Soto, 1997; Gadig, 1998;
Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998; Carvalho et al, 1999 Hexanchus griseus
LOCAL: Sul e Sudeste; SP; RJ-RS; RS PROF: 10-500 m
PETRECHO:espinhel de meia água
AUTOR: Amorim 1992; Amorim et al., 1995; Vooren, 1997; Gadig, 1998 Notorynchus cepedianus
LOCAL: RS; SP; RJ-RS; Itajaí - SC; Santos-SP; SC; Cananéia - SP PROF: 10-100 m; 10-500 m ; 100-500; 4-27 m
PETRECHO: emalhe superficie e fundo
AUTOR: Figueiredo, 1977; Vooren e Lessa, 1981, Araújo e Vooren, 1995; Kotas et al, 1995; Vooren, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Gonzales e Magenta, 1999
Centroscymnus cryptacanthus
LOCAL: SP; RS; Itajaí – SC; Sudeste PROF: 10-500 m; 700 m
PETRECHO: armadilha fundo
AUTOR: Soto et al, 1995; Vooren, 1997; Charvet-Almeida e Gadig, 1997; Gomes et al, 1997; Gadig, 1998
Etmopterus hilianus LOCAL: RS PROF: 10-500 m AUTOR: Vooren, 1997 Etmopterus pusillus LOCAL: RS; RJ PROF: 10-500 m; 637-785
AUTOR: Séret e Andreata, 1992; Vooren, 1997 Etmopterus bigelowi
LOCAL: RJ, SC
PETRECHO: espinhel de fundo AUTOR: Gadig, 1998
Etmopterus gracilispinnis LOCAL: RS; SP; Sudeste PROF: 120 - 340 m; 25-1200 m
PETRECHO: espinhel de fundo; arrasto fundo
AUTOR: Sadowsky et al., 1986; Stehmann e Menni, 1995; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Squaliolus laticaudus LOCAL: SP; RS; Sul PROF: 10-500 m
Squalus acanthias LOCAL: RS; RJ-RS;
PROF: 10-500 m; 100-500; 40 m
PETRECHO: espinhel de fundo; arrasto fundo
AUTOR: Stehmann e Menni, 1995; Vooren, 1997; Haimovici et al, 1998 Squalus cubensis
LOCAL: RS; RJ, SC; Santos; RS; RJ-RS; RJ-SC; Ubatuba-SP
PROF: 10-100 m; ± 100 m; 80m; 10-500 m; 28-140 m; 201-300 m; 90-300 m PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo; arrasto, linha de fundo; armadilha; espinhel vertical
AUTOR: Ribeiro, 1907 in Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Tomás et al, 1989; Marques e Siqueira, 1993; Vooren, 1997; Louro e Crispim , 1997; Santos et al, 1998; Wogtschowski et al, 1998
Squalus megalops
LOCAL: RS; Sul e Sudeste; Santos - SP; RJ; SC; RJ-RS; Sudeste –RS PROF: 400-300 m; 10-500 m; 40 m; plataforma e talude
PETRECHO: arrasto fundo; arrasto; espinhel de fundo
AUTOR: Kotas e Vooren, 1985; Marques e Siqueira, 1985; Caldeirón, 1994; Stehmann e Menni, 1995; Amorim et al, 1995; Vooren, 1997; Gomes et al, 1997; Kotas, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998
Squalus mitsukurii
LOCAL: RS; Sul e Sudeste; Santos; RS; RJ, SC; RJ-RS; RJ-SC PROF: 100-280 m; 80 m; 10-500 m; 100-500; plataforma e talude PETRECHO: arrasto de fundo, espinhel de fundo
AUTOR: Marques e Siqueira, 1993; Caldeirón, 1994; Amorim et al, 1995; Vooren , 1997; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998
Squalus asper
LOCAL: Sul e Sudeste; SP; RJ, SC; RJ-RS; RJ-SC; Cabo Frio - RJ PROF: 100-500 m
PETRECHO:espinhel de fundo
AUTOR: Amorim et al, 1995; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998
Squatina argentina
LOCAL: RS; Cananeia - SP; SP; RJ, SC; Cabo São Tomé e Cabo Frio (RJ); Arraial do Cabo ( RJ)
PROF: 28-140 m; 75-437 m; 20 m, 30 m e 45 m
PETRECHO: arrasto, linha fundo; emalhe de espera de fundo; arrasto de portas
AUTOR: Tomás et al, 1989; Vooren e Silva, 1991; Fagundes Netto e Gaelzer, 1991; Gonzales, 1995; Antero Silva e Silva, 1995; Silva, 1996; Haimovici, 1996; Pimenta et al, 1997; Vooren, 1997; Gadig, 1998
Squatina guggenheim
LOCAL: RS; RJ, SC; SP; RJ, SC-RS; Ubatuba (SP); Ilha Grande RJ
PROF: 0-40 m; < 100 m; 500 m; ± 100 m; 100 m; 28-140 m; 22-115 m; 10-178
PETRECHO: arrasto de portas; emalhe de espera de fundo; linha fundo; arrasto de fundo; emalhe de fundo
AUTOR: Lessa e Vooren, 1982; Tomás et al, 1989; Tomás, 1989; Vooren et al, 1990; Vooren e Silva, 1991; Kotas, 1991; Sunye, 1993; Antero-Silva e Silva, 1995; Boeckmann e Vooren , 1995; Silva, 1996; Vieira, 1996; Sunye e Vooren, 1997; Haimovici, 1997; Miranda e Vooren, 1997; Amorim et al, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al., 1997; Vooren et al, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Squatina occulta
LOCAL: RS; RJ, SC; SP; SC-RS; Ubatuba - SP; Sudeste PROF: > 100 m; 10-500 m; ±100 m; 22-115 m; 24-316 m PETRECHO: emalhe de fundo; arrasto de portas
AUTOR: Vooren e Silva, 1991; Sunye, 1993; Boeckmann e Voorem , 1995; Antero-Silva e Silva, 1995; Vooren, 1995; Haimovici, 1996; Vieira, 1996; Silva, 1996; Sunye e Vooren, 1997; Vooren, 1997; Miranda e Vooren, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al., 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998 Echinorhinus brucus
LOCAL: RS; Itajaí - SC
PROF: 10-500 m; 50 e 210 m PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Soto et al, 1995; Vooren, 1997 Ginglymostoma cirratum
LOCAL: Cananéia - SP; SP
AUTOR: Gonzales, 1995; Gadig, 1998 Pseudocarcharias kamoharai
LOCAL: SP; RJ-RS; SC PROF: 60-120 m
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Sadowsky et al, 1988; Amorim, 1992; Gadig, 1998 Alopias superciliosus
LOCAL: SP; Sul e Sudeste; RJ-RS; Santos(SP); RS; Cabo S. Marta SC PETRECHO: espinhel; espinhel de meia água; espinhel de fundo
AUTOR: Vaske et al, 1991; Amorim, 1992; Arfelli e Amorim, 1993; Arfelli et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Alopias vulpinus
LOCAL: SP; RS; RJ-RS; Sudeste; SC PROF: 10-500 m
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vaske et al, 1991; Amorim, 1992; Antero e Silva, 1993; Vooren, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Cetorhinus maximus LOCAL: RJ, SP e SC PROF: 10- 20 m
Carcharodon carcharias
LOCAL: SP; Cananeia - SP; RS; Angra dos Reis-RJ; Cabo Frio - RJ; Barra de Guaratiba - RJ; Celso Ramos SC
PROF: 40 m
PETRECHO: espinhel
AUTOR: Ribeiro, 1907 in Bigelow e Schroeder, 1948; Miranda -Ribeiro, 1927 apud Gadig, 1991; Arfelli e Amorim, 1993; Antero e Silva, 1993; Gadig, 1996; Castro-Neto e Souto, 1997; Gadig, 1998;
Isurus oxyrinchus
LOCAL: RS, SC; RJ; Santos -SP; Cabo Frio - RJ; Sul e Sudeste; RJ-RS; Cabo Frio - RJ; Arraial Cabo - RJ; Cabo São Tomé e Cabo Frio - RJ; Itajaí-SC; Ubatuba - SP; Cananéia-SP; Sul e Sudeste
PROF: 60-160 m; 28-140 m; 30-60 m; 4-27 m
PETRECHO: Espinhel; emalhe de espera de fundo; arrasto;espinhel de meia água; linha fundo; linha mão
AUTOR: Ribeiro, 1923 in Bigelow e Schroeder, 1948; Arfelli et al , 1987; Tomás et al, 1989; Silva et al, 1991; Tomás et al, 1991; Amorim, 1992; Pimenta et al, 1993; Arfelli e Amorim, 1993; Piske et al, 1993; Kotas et al, 1995; Marques et al, 1995; Antero Silva e Silva, 1995; Costa et al, 1996; Ficher e Vooren, 1997; Pimenta et al, 1997; Kotas et al, 1997; Gonzales e Rotundo, 1997; Vaske Jr. e Rincón, 1998; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Isurus paucus
LOCAL: RJ- RS; Sul
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Sadowsky et al, 1986; Amorim, 1992 Isistius brasiliensis
LOCAL: SP; RJ, Sudeste e Sul
AUTOR: Ribeiro, 1907 in Bigelow e Schroeder, 1948; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Lamna nasus
LOCAL: RJ-RS; SC, RS
PETRECHO: espinhel de meia água AUTOR: Vaske et al, 1991; Amorim, 1992 Isistius plutodus
LOCAL: Sudeste/Sul
AUTOR: Sadowsky et al, 1988 Carcharias taurus
LOCAL: RS; RJ, SP, RS; SC; PR; Cananéia - SP; Itajaí - SC; Solidão/ RS; RJ/SC; Paranaguá – PR; Ubatuba- SP
PROF: 4-12 m; 10-500 m; 100 m; 28-140 m; 120 m; 4-27 m;
PETRECHOL arrasto de portas; emalhe; emalhe de espera de fundo e deriva; linha fundo
AUTOR: Ribeiro, 1923 in Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga, 1982; Tomás et al, 1989; Sadowsky et al, 1989; Kotas, 1991; Gomes e Reis, 1990; Amorim, 1992; Soto, 1993; Piske et al, 1993; Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Kotas et al, 1995; Kotas et al, 1995; Vooren, 1997; Britto e Vooren, 1997; Charvet-Almeida, 1997; Kotas et al, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Odontaspis noronhai LOCAL: Santos - SP; RS PROF: > 600 m; 300-700 m
PETRECHO: espinhel; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Sadowsky et al, 1984; Araújo e Teixeira, 1993; Gadig, 1998 Megachasma pelagios
LOCAL: SC; RS
PETRECHO: Espinhel de superfíce
AUTOR: Amorim et al, 1995; Carvalho Filho, 1996 Schroederichthys bivius
LOCAL: RS; SP; SC; RJ-RS; RJ-SC; PR PROF: 56 m; 10-500 m; 100-500 m PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Ficher e Vooren, 1995; Soto, 1997; Gomes et al., 1997; Vooren, 1997; Gadig, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998
Schroederichthys tenuis LOCAL: Rio Amazonas AUTOR: Soto, 1997 Scyliorhinus besnardi
LOCAL: RS; RJ-RS; Barra de Santos-SP; PROF: 10-500 m; 100-500 m; 200 e 250 m PETRECHO:espinhel de Fundo; rede arrasto
AUTOR: Vooren, 1997; Gomes et al, 1997; Haimovici et al, 1998; Gonzalez e Magenta, 1999
Scyliorhinus haeckelli
LOCAL: SP e RS; RJ; Sul e Sudeste; SC PROF: 30-400 m
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Gomes e Tomás, 1991; Amorim et al, 1995; Soto, 1997; Gadig, 1998; Guedes et al, 1999
Galeus arae
LOCAL: RS; SC; RJ, Ilha Bom Abrigo e PR PROF: 430 m; 100-500 m
PETRECHO:espinhel de fundo
AUTOR: Miranda-Ribeiro, 1907 apud, Gadig, 1994; Soto, 1997; Gomes et al., 1997; Rincón et al, 1998; Gadig, 1998;
Haimovici et al, 1998; Louro et al, 1998 Mustelus canis
LOCAL: RS; Sul e Sudeste; SP; RJ/SC; RJ-RS; Ubatuba - SP; Itajaí- SC; Cananéia SP;
PROF: 10-100 m; 10-120 m; 28-140 m; 100-500 m; 101-200 m; 40 m; 4-27 m; PETRECHO:; arrasto portas; linha fundo; espinhel de fundo; espinhel vertical; emalhe de espera de fundo e superfície
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Souto, 1986; Tomás et al, 1989; Amorim et al, 1995; Araújo e Vooren,1995; Louro e Wongtschowski, 1995; Stehmann e Menni, 1995; Kotas et al, 1995; Amorim et al, 1997; Gonzales e Rotundo, 1997; Gadig, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro et al, 1998; Wongtschowski et al, 1998
Mustelus fasciatus LOCAL: RS; SP PROF: 10-500 m; 100
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Bigeloe w Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga, 1982; Kotas, 1991; Araújo e Vooren, 1995; Vooren, 1997; Heemstra, 1997
Mustelus schmitti
LOCAL: RS; RJ, SC; SP; RJ/SC; RJ-RS; RJ-SC; Florianópolis a RS PROF: 10-100 m; 13-100 m; ± 100 m; 10-500 m; 28-140 m;
PETRECHO: Arrasto, espinhel de fundo, emalhe de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga,1982; Souto, 1986; Batista, 1988; Vooren et al, 1990; Capitoli et al, 1995; Araújo e Vooren, 1995; Vooren, 1995; Ficher, 1996; Vooren, 1997; Haimovici, 1997; Tomás et al, 1997; Gomes et al., 1997; Heemstra, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro et al, 1998
Mustelus norrisi
LOCAL:RJ; Cananéia- SP
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1940 apud, Gadig, 1994; Heemstra, 1997 Mustelus higmani
LOCAL: SP; Macaé-RJ, Cabo de S. Tomé-RJ AUTOR: Gomes et al., 1997; Gadig, 1998 Carcharhinus altimus
LOCAL: Sul e Sudeste; PR - SC; PROF: > 200 m ; 200 m
PETRECHO: espinhel
AUTOR: Sadowsky et al., 1987; Amorim, 1992 Carcharhinus isodon
LOCAL: SP
AUTOR: Gadig, 1998 Carcharhinus acronotus
LOCAL: SP; RS; Macaé - RJ; Santos - SP PROF: 10-500 m; 100 m
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Kotas, 1991; Vooren, 1997; Di Beneditto, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Carcharhinus brevipinna
LOCAL: Cananéia - SP; RJ; SC; PR; RS; RJ-RS; Macaé/RJ; Itajaí –SC PROF: 4 a 10 m; 60-160 m; 10-500 m, 28-140 m
AUTOR: Sadowsky, 1971; Tomás et al, 1989; Barletta e Correia, 1989; Kotas, 1991; Tomás et al, 1991; Amorim, 1992; Charvet et al, 1995; Vooren et al, 1997; Di Beneditto, 1997; Kotas et al, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Carcharhinus falciformis
LOCAL: RJ; SC; SP; RJ-RS; Sudeste PROF: 60-160 m; 100-500 m
PETRECHO: emalhe; espinhel de meia água; espinhel de fundo
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al¸ 1998
Carcharhinus leucas
LOCAL: Cananéia - SP; SP; RS; RJ-RS; PR; Itajaí -SC PROF: 4 a 10 m; 4-27 m
PETRECHO: espinhel de meia água; emalhe de espera de fundo e superfície AUTOR: Sadowsky, 1971; Amorim, 1992; Barletta e Correia, 1989; Soto e Castro-Neto, 1993; Gonzales, 1995; Kotas et al, 1995; Gadig, 1998
Carcharhinus limbatus
LOCAL: Cananéia SP; RJ, SC; PR; RS; RJRS; RJ/SC; Macaé RJ; Itajaí -SC; I. do Mel PR; Barra de Guaratiba-RJ
PROF: 4-10 m; 60-100 m; 28-140 m
PETRECHO: arrasto de fundo; espinhel meia água; linha fundo; linha mão AUTOR: Sadowsky, 1971; Barletta e Correia, 1989; Tomás et al, 1989; Tomás et al, 1991; Amorim, 1992; Charvet et al, 1995; Gonzales, 1995; Di Beneditto, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al., 1997; Santos et al , 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Carcharhinus maou
LOCAL: SP; RJ-RS; Sul e Sudeste; Rio de Janeiro, Cabo Frio- RJ, Santos- SP PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Arfeli e Amorim, 1993; Gadig, 1998; Gomes et al., 1997; Gomes et al, 1997
Carcharhinus obscurus
LOCAL:RS; SC; SP; RJ; Rio Grande- RS; RJ-SC; Ubatuba – SP; Sudeste PROF: 10-100 m; 60-100 m; 10-500 m; 100-500 m
PETRECHO: arrasto; espinhel de meia água; espinhel de fundo; emalhe de espera de fundo e superfície.
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Garrick, 1982; Amorim, 1992; Vooren, 1997; Kotas et al¸ 1997; Gomes et al, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro et al, 1998
Carcharhinus perezi
LOCAL: Sul e Sudeste; RJ; RS PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Amorim et al, 1995 Carcharhinus plumbeus
LOCAL: RS; RJ, SC; PR; RJ- RS; Macaé - RJ; Itajaí – SC; Ubatuba - SP; SP; Sudeste
PETRECHO: arrasto, espinhel de meia água; emalhe superfície e fundo; linha de mão
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Tomás et al, 1991; Amorim, 1992; Charvet, 1995; Kotas et al, 1995; Vooren, 1997; Di Beneditto, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998
Carcharhinus porosus
LOCAL: Cananéia – SP; SP; PR; Ubatuba- SP; RS PROF: 4-10 m
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo
AUTOR: Sadowsky, 1971; Barletta e Correia, 1989; Vooren, 1997; Gonzales, 1995; Kotas et al, 1997; Gomes et al, 1997; Kotas et al , 1997; Di Beneditto, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al, 1997; Di Beneditto, 1997; Gadig, 1998 Carcharhinus signatus
LOCAL: RS; RJ, SC; Sul e Sudeste; SP; RJ-RS; RJ-SC; Itajaí - SC PROF: 10-100 m; 60-100 m; 10-500 m; 100-500; 30-85 m
PETRECHO: arrasto de fundo; emalhe; espinhel de meia água; espinhel de fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Amorim, 1992; Amorim et al, 1995; Nardi e Vooren, 1997; Ficher e Vooren, 1997; Kotas et al¸ 1997; Vooren, 1997; Santos et al , 1998; Gadig, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998 Carcharhinus brachyurus
LOCAL: SP; RS; RJ- RS; Cananéia-SP PROF: 10-500 m; 3 a 15 m
PETRECHO: espinhel de meia água; emalhe
AUTOR: Sadowsky, 1967; Vooren, 1997; Garrick, 1982; Amorim, 1992; Gadig, 1998
Galeocerdo cuvier
LOCAL: RS; Cananéia - SP; PR; SP; Cabo Frio - RJ; RJ-RS; Arraial Cabo - RJ; Cabo São Tomé, Cabo Frio - RJ; Itajaí- SC; SP; Santos-SP
PROF: 10-100 m; 4 a 10 m; 10-500 m; 4-27 m
PETRECHO: arrasto de fundo; emalhe de superfície e fundo; linha de mão AUTOR: Ribeiro, 1907 in Bigelow e Schroeder, 1948; Sadowsky, 1967; Vooren e Lessa, 1981; Tomás et al, 1991; Silva et al, 1991; Amorim, 1992; Pimenta et al, 1993; Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Kotas et al, 1995; Vooren, 1997; Pimenta et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Galeorhinus galeus
LOCAL: RS; 34 e 30ºS; SP, RJ-RS; B. de Guaratiba- RJ;
PROF: 100- 500 m; 10-400 m; 100 m; talude continental; 10-500; 10-350 PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Brick, 1987; Peres, 1989; Vooren et al, 1990; Kotas, 1991; Ferreira e Vooren, 1991; Amorim e Vooren, 1995; Gomes et al., 1997; Haimovici, 1997; Vooren, 1997; Kotas, 1998; Haimovici et al, 1998; Peres Jr., 1998
Negaprion brevirostris
LOCAL: SP; Sudeste; C. de Abreu- RJ
AUTOR: Sadowsky 1967 e 1973 apud Gadig, 1994; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Prionace glauca
LOCAL: RS, SC; RJ; Sul e sudeste; SP; RJ- RS; Santos-SP; Itajái - SC; Ubatuba-SP; Cananéia – SP
PROF: 60-160 m; 30-60 m; 4-27 m
PETRECHO: Espinhel; arrrasto de fundo; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Amorim, 1992; Piske et al, 1993; Amorim et al, 1995; Antero Silva e Silva, 1995; Kotas et al, 1995; Arfelli et al, 1997; Ficher e Vooren, 1997; Kotas et al, 1997; Gonzalez e Rotundo, 1997; Gomes et al, 1997Ficher e Vooren, 1997; Vaske Jr. e Rincón, 1998; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998 Rhizoprionodon lalandii
LOCAL: RS; Cananéia - SP; RJ; PR; Cananéia - SP; SP; Barra de Guaratiba/RJ; Ubatuba - SP; Santos - SP; Itajaí - SC
PROF: 10-100 m; 4 a 10 m; 10-500 m; 337 m PETRECHO: arrasto; emalhe; arrasto fundo;
AUTOR: Sadowsky, 1971; Vooren e Lessa, 1981; Ferreira, 1988; Cunningham, 1989; Cunha e Gomes, 1991; Cunha e Gomes, 1994;Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Vooren, 1997; Namora et al, 1997; Amorim et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Rhizoprionodon porosus
LOCAL: RS; Cananéia - SP; RJ; SC; PR; RJ-SC; Barra de Guaratiba- RJ; Ubatuba - SP; Santos - SP; RJ; I. Superagui -PR
PROF: 10-100 m; 4- 10 m; ± 100 m
PETRECHO: arrasto; emalhe; espinhel de fundo; emalhe fundo
AUTOR: Sadowsky, 1971; Vooren e Lessa, 1981; Ferreira, 1988; Cunha e Gomes, 1991; Cunha e Gomes, 1994; Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Namora et al, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al., 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Louro, 1998
Sphyrna lewini
LOCAL: Cananéia - SP; RS; SC; RJ, SC; Ubatuba -SP; PR; Cananéia - SP; Itajaí - SC; Solidão-RS; RJ, RJ-RS; RJ-SC
Santos – SP; Santos – SP; Tramandaí - RS
PROF: 4 -10 m; 10-100 m; 35 m; 60-120 m; 60-160; 10-500; 28-140 m; 100-500 m; 201 m; 4-27
PETRECHO: arrasto de fundo, espinhel de meia água; linha de mão
LOCAL: Bigelow e Schroeder, 1948; Sadowsky, 1971; Vooren e Lessa, 1981; Cunningham, 1989; Barletta e Correia, 1989; Tomás et al, 1989; Kotas, 1991; Cunha e Gomes, 1991; Amorim, 1992; Soto, 1993; Araújo e Vooren, 19 95; Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Kotas et al, 19 95; Motta et al, 1997; Arfelli et al, 1997; Kotas et al, 1995; Gomes et al., 1997; Mazzoleni et al, 1997; Vooren, 1997; Santos et al, 1998; Kotas et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro et al, 1998
Sphyrna mokarran
LOCAL: RJ, SC; Sul e Sudeste; SP; RJ-RS; Ubatuba - SP; Santos - SP PROF: 60-100 m;
PETRECHO: Emalhar; espinhel de meia água; linha de mão
AUTOR: Cunha e Gomes, 1991; Amorim, 1992; Amorim et al, 1995; Kotas et al 1997; Santos et al , 1998; Gadig, 1998
Sphyrna tiburo
LOCAL: Cananéia - SP; SP PROF: 4 a 10 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Sadowsky, 1971; Gadig, 1998 Sphyrna tudes
LOCAL: Cananéia - SP; Sul
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Corrêa et al, 1986 apud Gadig, 1994; Gonzales, 1995; Gadig, 1998
Sphyrna zygaena
LOCAL: RJ, SC; PR; Cananéia - SP; Itajaí - SC; SP; RS; RJ-RS; Santos - SP; Ubatuba - SP; B. de Guaratiba- RJ
PROF: 10-100 m; 60-100 m; 10-500 m; 4-27 m;
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo; espinhel de meia água; espinhel de Fundo; linha de mão
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Barletta e Correia, 1989; Tomás et al, 1991; Kotas, 1991; Amorim, 1992; Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Kotas et al, 19 95; Kotas et al, 1995; Arfelli et al, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al., 1997; Vooren, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998; Namora et al., 1999
Sphyrna media
LOCAL: SP; Cananéia - SP
AUTOR: Gonzalez e Rotundo, 1997; Gadig, 1998 Somniosus microcephalus LOCAL: Chuí (RS) AUTOR: SOTO, 1995 Somniosus pacificus LOCAL: Chuí (RS) PROF: 300-400 m; 200 m
PETRECHO: arrasto fundo; espinhel
AUTOR: Soto et al, 1995; Astarloa et al, 1999
h) RAIAS- ÁREA SUL
(CABO SÃO TOMÉ, RJ AO CHUI, RS) Rhinobatos percellens
LOCAL: Cananéia - SP; SP; RS; RJ; SC; PR; Ubatuba - SP; Santos - SP PROF: 28-140 m;
PETRECHO: arrasto e linha fundo; arrasto fisga; rede porta e arrasto fundo AUTOR: Barletta e Correia, 1989; Tomás et al, 1989; Cunningham, 1989; Cunningham et al, 1991; Gonzales,1995; Antero-Silva e Silva, 1995; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Rhinobatos horkelii
LOCAL: RS; Rio Grande-RS; PR; Itajaí - SC; SP; RJ-RS; Ubatuba - SP; Sudeste, Sul; PR; Macaé - RJ,
PROF: 10-100 m; 100 m; 10-500 m; 100-500 m; 4-27 m
PETRECHO: arrasto; rede porta e arrasto fundo; emalhe de espera de fundo; traineira; emalhe sup. fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Lessa, 1982; Haimovici e Habiaga, 1982; Lessa et al, 1986; Vooren et al, 1990; Cunningham, 1989; Vooren et al, 1990; Kotas, 1991; Cunningham et al, 1991; Barletta e Correia, 1991; Charvet, 1995; Kotas et al, 1995; Antero-Silva e Silva, 1995; Kotas et al, 1995; Haimovici, 1996; Hamovici, 1997; Vooren, 1997; Lessa, 1997; Costa, 1997; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Kotas, 1998; Haimovici et al, 1998
Zapteryx brevirostris
LOCAL: RS; Itaipú RJ; SP; PR; Cananéia SP; Niteroi RJ; SC; Ubatuba -SP; Macaé-RJ; Arraial do Cabo-RJ; Cabo Frio - RJ; Macaé, Búzios
PROF: 10-100 m; 10 m; 15-50 m; 10-500 m; 28-140 m; 30 - 60 m; PETRECHO: arrasto; arrasto fundo; linha fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiga, 1982; Batista, 1987; Tomás et al, 1989; Cunningham, 1989; Fagundes Neto e Gaelzer, 1991; Cunningham et al, 1991; Ponz-Louro e Nonshowski, 1991; Gonzales, 1995; Batista, 1995; Charvet, 1995; Louro e Wongtschowski, 1995; Antero-Silva e Silva, 1995; Amorim et al, 1997; Vooren, 1997; Gomes et al., 1997; Rincón et al, 1997; Gadig, 1998; Carvalho et al, 1999 (no prelo); Chagas e Paes, 1999 Dipturus chilensis
LOCAL: RS
AUTOR: Picado e Gomes, 1999 Dipturus leptocauda
LOCAL: SP; RS; RJ-SC PROF: 10-500 m
PETRECHO: espinhel de fundo; arrasto de fundo
AUTOR: Kreft e Stehmann, 1974; Stehmann & Menni, 1995; Vooren, 1997; Gadig, 1998; Louro, 1998
Dipturus trachyderma
LOCAL: RJ; SC; RJ-RS; RJ-SC; Sul; SP PROF: 100-500 m
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Rincón et al, 1997; Gadig, 1998; Haimovici et al; 1998; Louro, 1998; Picado e Gomes, 1999