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O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

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(1)

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

AULA 2

PROFª ME LUCIANE BENAZZI

DISCIPLINA

PARTE 1

(2)

RELEMBRANDO...

Descobrimento ao Império (1500 a 1889)

República Velha (1889 a 1930) Era Vargas (1930 a 1964)

Autoritarismo (1964 a 1984)

Nova República (1985 a 1988)

(3)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

PÓS

1989 até hoje

(4)

O QUE É UM SISTEMA DE SAÚDE?

Conjunto de agências e agentes

cuja atuação tem como objetivo principal garantir a saúde das pessoas e das populações.

Agências: organizações públicas ou privadas,

governamentais ou não, que têm como finalidade

promover, proteger, recuperar e reabilitar a saúde dos indivíduos e das

comunidades.

Agentes: são

profissionais e demais

trabalhadores de saúde

que, individualmente ou

em equipe, realizam

ações de saúde,

cuidando das pessoas e

das comunidades.

(5)

O QUE É UM SISTEMA DE SAÚDE?

agências + agentes = serviços de saúde

Serviços de saúde: envolvem o exercício legal da saúde cujo fim é preservar/ restaurar a saúde individual e coletiva.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(6)

O QUE É UM SISTEMA DE SAÚDE?

Um Sistema de Saúde é integrado pelos serviços de saúde, pela mídia, escolas, financiadores, indústrias de equipamentos/

medicamentos, universidades, institutos de pesquisa etc.

• Sistema de Saúde = conjunto de agências e agentes que realizam ações de saúde específicas (vacinação e consultas), ou inespecíficas (informação, educação, comunicação).

Sistema de Serviços de Saúde = prestadores de cuidado a saúde

público ou privados (subsistema do sistema de saúde).

(7)

POR QUE ELE É UM SISTEMA ÚNICO?

Porque segue a mesma doutrina e os mesmos princípios organizativos

em todo o território nacional.

(BRASIL, 1990b)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(8)

A CONTRUÇÃO DO

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

(9)

“O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e

instituições públicas federais, estaduais e

municipais, da

Administração direta e indireta e das fundações

mantidas pelo Poder Público”.

(Lei 8080, art. 4º)

Fonte: http://www.gestaoemsaude.com.br

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(10)

EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE

BRASILEIRO

(11)

Até a década 50

Modelo do Sanitarismo (campanhas com objetivo de sanear as

cidades e garantir exportações agrícolas);

Década 60

Atendimento médico previdenciário (a economia migra do

polo rural para industrial, necessidade de atendimento médico previdenciário);

Década 70

Modelo médico-assistencial privatista (centralização da

administração – época da ditadura – modelo dicotômico entre ações curativas e preventivas).

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

ASPECTOS HISTÓRICOS

(12)

ASPECTOS HISTÓRICOS

1976 – CEBES

1979 - ABRASCO

1980 – 7°

Conferência Nacional de Saúde

1983 - Ações Integradas de Saúde (AIS)

1986 - 8°

Conferência Nacional de Saúde

(13)

ASPECTOS HISTÓRICOS

1987 - SUDS

1988 -

Constituição Federal – Artigos 196 a 200

1990 - Leis 8.080 e 8.142

1991 – NOB/SUS 01/91 PACS FUNASA

1992 – NOB/SUS 01/92

Criação do CONASS e CONASEMS 9ª CNS

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(14)

ASPECTOS HISTÓRICOS

1993 – NOB/SUS 01/93 e Extinção do

1994 - PSF

1995 – Sistema Nacional de Auditoria - SNA

1996 – NOB/SUS 01/96 10ª CNS

1997 - Port.

GM/MS, 1.882 e 1.886. AC e PSF

CPMF

(15)

ASPECTOS HISTÓRICOS

1998 – Sist. Nac.

Vigilância Sanitária;

criação da ANVISA ; Piso da Atenção Básica (PAB)

1999 – Lei medicamento genérico

2000 – Criada a Agência Nacional de Saúde

Suplementar – ANS

EC 29 11ª CNS

2001 – NOAS 01/2001;

Criado o Cadastro Nacional dos Usuários do SUS

2002 – NOAS 01/2002

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(16)

ASPECTOS HISTÓRICOS

Década 2000 - Políticas para grupos específicos

2003 – SAMU 12ª CNS

2004 –

HumanizaSUS;

Farmácia Popular

2006 – Política Nacional de Promoção da Saúde;

Pacto pela Saúde;

Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde

(17)

ASPECTOS HISTÓRICOS

2007 – Mais Saúde

Telessaúde 13ª CNS

ParticipaSUS

2008 - Política Nacional Regulação do SUS UPAS 24h NASF

2011 – Política

Nacional de Atenção Básica 14ª CNS

2012 - Ementas Constitucionais

2013 - Programa Mais

Médicos e Movimento Saúde + 10

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(18)

Constituição Federal de 1988:

Capítulo VIII da Ordem social e na secção II referente à Saúde define no artigo 196

que : “a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem

a redução do risco de doença e outros agravos e ao acesso universal e

igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação”

LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SUS

(19)

Constituição Federal de 1988:

Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao poder público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;

II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;

III - participação da comunidade.

Parágrafo único. O Sistema Único de Saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes.

LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SUS

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(20)

Constituição Federal de 1988:

Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

•§ 1º . As instituições privadas poderão participar de forma complementar do Sistema Único de Saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.

•§ 2º . É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.

•§ 3º . É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei legislação estruturante do sus

•§ 4º . A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.

LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SUS

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(21)

Constituição Federal de 1988:

Art. 200. Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:

I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;

II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;

III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;

IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;

V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico;

VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano;

VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;

VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SUS

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(22)

LEI 8.080/90 (19/09/1990)

LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SUS

Dispõe sobre as condições para a promoção e recuperação da

saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras

providências.

LEI 8.142/90 (28/12/1990)

Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e

sobre as transferências

intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá

outras providências.

(23)

NOB - Norma Operacional Básica trata da edição de normas operacionais para o funcionamento e operacionalização do SUS de competência do Ministério da Saúde:

LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SUS

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

NOB 01/92 NOB 01/93

NOB 01/91 NOB 01/96

(24)

NOAS - Norma Operacional de Assistência: Avança nas estratégias de implementação do SUS (regionalização e

integralidade  R$).

NOAS 01/2001, que organiza a regionalização da assistência à saúde, por meio da definição do fluxo

intermunicipal estabelecido no Plano Diretor de Regionalização - PDR.

NOAS 01/2002, que cria o PAB Ampliado. Define Regulação assistencial como “a disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à necessidade do

cidadão, de forma equânime, ordenada, oportuna e qualificada efetivada por meio de Complexos Reguladores.

Articulada com a avaliação das necessidades de saúde, planejamento, regionalização, programação e alocação de

recursos (PPI), além da ações de controle e avaliação.

LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SUS

(25)

CAPITULOS:

I – Disposição preliminares ( Art. 1ºe Art. 2º) II – Organização do SUS( Art. 3º ao Art. 14º) III – Planejamento da Saúde ( Art. 15º ao Art.

19º)

IV – Assistência à Saúde ( Art. 20ºe Art. 29º) V – Articulação Interfederativa ( Art. 30 ao Art.

41º)

VI – Disposições finais( Art. 42 ao Art. 45º)

DECRETO 7.508, de 28 de junho de 2011

Regulamenta a Lei nº 8.080, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a

articulação interfederativa, e dá outras providências.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(26)

Constituição Federal de

1988

Lei nº 8.080/90

Lei nº 8.142/90

Lei nº 8.689/93 Normas

Operacionais (NOB e NOAS) Portarias

ministeriais Pacto pela

Saúde

REGULAMENTAÇÃO DO SUS

(27)

Arcabouço legal do SUS:

- Constituição Federal de 1988

- Lei Orgânica da Saúde (Lei 8080/90 e 8142/90)

Política Nacional de Atenção Básica:

- Portaria GM/MS nº 648 de 28/03/2006 Pacto Pela Saúde:

- Portaria GM/MS nº 399 de 22/02/06

- Portaria GM/MS nº 698 e 699 de 30/03/06 - Portaria GM/MS nº 91 de 10/01/07

Política Nacional de Promoção da Saúde:

- Portaria GM/MS nº 687 de 30/03/06

Normas Operacionais do SUS:

- NOB 01/96 e NOAS 01/2001 e 2002

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

INSTRUMENTOS LEGAIS DE RELEVÂNCIA - SUS

(28)

PRINCIPAL FUNÇÃO DO SUS

Garantir assistência à saúde de qualidade

para toda a

população.

(29)

FUNÇÕES DO SUS

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

Regular a organização do sistema público e privado, bem como

as ações e serviços de saúde;

Fiscalizar e controlar sendo complementado

com a auditoria cujo objetivo é avaliar (de dentro =

controle; de fora = fiscalizar-

autidoria). Pode ser dentro do próprio público ou privado, da ação de

saúde, do serviço, da instituição, dos profissionais etc;

Executar, ou seja, fazer as ações de saúde, incluindo o

individual e coletivo, com ações

de promoção, proteção e recuperação da saúde em todos os

campos.

(30)

OBJETIVO PRINCIPAL DO SUS

Formular e implementar a política de saúde nacional que visem a

redução de riscos de doenças e agravos à saúde, assegurando acesso universal e igualitário às ações e serviços assistenciais,

garantindo atenção integral à saúde.

Brasil, 1990 a

(31)

OBJETIVOS DO SUS

• Identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;

• Formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, o acesso universal e igualitário;

• Assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e preventivas.

Lei 8080 no Art. 5º

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(32)

ATRIBUIÇÕES OU ATUAÇÕES

Atuar na promoção de saúde com ações de:

• vigilância epidemiológica;

• vigilância sanitária;

• saúde do trabalhador;

• saúde ambiental;

• vigilância nutricional e orientação alimentar;

• fiscalização de produtos;

• atenção primária;

Lei 8080 no Art. 6º

(33)

ATRIBUIÇÕES OU ATUAÇÕES

Atuar na assistência médica propriamente dita e ainda:

• com o uso de recursos tecnológicos mais apropriados;

• na política de saúde e hemoderivados;

• na política de medicamentos

Lei 8080 no Art. 6º

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(34)

ÁREAS DE ATUAÇÕES

Recuperação da saúde, com ações que evitam a morte de pessoas doentes e evitam ou reduzem sequelas, atuando sobre os danos,

envolvendo diagnóstico e tratamento.

Prevenção das doenças e proteção da saúde, com ações específicas voltadas para controlar os riscos e a exposição às doenças;

Promoção da saúde, com ações que buscam atuar sobre os

determinantes sociais do processo saúde-doença;

(35)

PRINCÍPIOS DO SUS

Doutrinários Organizativos

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(36)

UNIVERSALIDADE

EQUIDADE

INTEGRALIDADE

P R I N C Í P

I O S

D O U T R I N Á

R I O

S

(37)

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Universalidade

Princípio: trata da saúde como direito de

cidadania. Sepulta o modelo excludente anterior.

É consequência direta da discussão ampla do direito à saúde.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(38)

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Equidade

Princípio: assegura que a disponibilidade dos serviços de saúde considere as diferenças entre

os diversos grupos de indivíduos.

(39)

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Integralidade

Princípio: é a prática de saúde e sua relação com o modelo assistencial. “cada pessoa é um todo

indivisível e integrante de uma comunidade”.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(40)
(41)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

E o sistema permite tal integralidade?

As redes assistenciais garantem a continuidade

do cuidado e existe articulação entre os níveis de complexidade?

(42)

Sugiro a leitura complementar do artigo “Os Sentidos da Integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos”, de Ruben Araújo Mattos.

Você encontra este artigo no site:

http://www.uefs.br/pepscentroleste/arquivos/artigos/os_sentidos_integr alidade.pdf.

(43)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

Regionalização e hierarquização;

Resolutividade / resolubilidade;

Descentralização;

Participação dos cidadãos;

Complementariedade

do setor privado

(44)

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Regionalização

Divisão por Regiões com a finalidade de facilitar a gestão do sistema e favorecendo ações mais

localizadas para minimizar os problemas da

comunidade.

(45)

REGIÕES DE SAÚDE

São recortes territoriais inseridos em espaços geográficos contínuos.

Identificá-los é responsabilidade dos gestores municipais e estaduais, tendo como base a existência de identidades culturais, econômicas e sociais, assim como de redes nas áreas de comunicação, infraestrutura, transportes e saúde.

Nessas regiões, as ações e serviços devem ser organizados com o

objetivo de atender as demandas das populações dos municípios a elas vinculados, garantindo o acesso, a equidade e a integralidade do

cuidado com a saúde local.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(46)

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Hierarquização

Existe uma única direção de comando, na seguinte sequência:

Esfera federal – ações de alta complexidade

Esfera estadual - ações de média complexidade Esfera municipal – ações básicas de saúde

Esfera do Distrito Federal (assume características de

Município e Estado)

(47)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA

ALTA

COMPLEXIDADE MÉDIA

COMPLEXIDADE BAIXA

COMPLEXIDADE

(48)

SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA

Referência: quando um município ou um serviço de

saúde não apresenta soluções para um determinado problema,

deverá remeter a uma outra unidade.

Contrarreferência: é o caminho de volta para a unidade de

origem, onde o indivíduo recebeu o primeiro atendimento.

(49)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Resolubilidade

É a exigência de que quando o indivíduo buscar o atendimento ou quando surgir um problema de

impacto coletivo sobre a saúde, o serviço

correspondente esteja capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível de sua complexidade.

Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanços , desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes (MS e CNS, 2002)

(50)

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Descentralização

Redistribuição das responsabilidades às ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo.

Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanços , desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes (MS e CNS, 2002)

(51)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Participação social

Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanços , desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes (MS e CNS, 2002)

Garantir que a população por intermédio de suas entidades representativas participe dos processos

de formação das políticas de saúde em todos os

níveis desde o Federal até o local.

(52)

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Complementariedade do setor privado

Quando necessário, existindo insuficiência do setor público, a Constituição prevê que é lícita a contratação

de serviços privados.

(53)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

COMPLEMENTARIEDADE E

SUPLEMENTARIEDADE DO PRIVADO

Complementariedade: o art. 196 da CF relata que a saúde está livre à iniciativa privada, onde serviços e profissionais

privados poderão ser utilizados pelo SUS quando sua capacidade de atendimento for insuficiente para a demanda, podendo ser por contrato de direito público ou convênio, dando prioridade às entidades filantrópicas e às

sem fins lucrativos. Ou seja, é recorrer ao privado para complementar o público.

Suplementariedade: é livre a iniciativa privada que pode ser exercida e utilizada de maneira liberal nos consultórios e

clínicas contra pagamento direto.

Pode ser organizada em forma de operadoras de planos e seguros de saúde.

(54)

Nacional

Estadual

Municipal

Ministério da Saúde

Secretarias Estaduais

Secretarias Municipais

Comissão Tripartite

Conselho Nacional

Conselho Estadual

Conselho Municipal

Nacional

Estadual

Municipal

Gestor Comissão

Intergestores Colegiado Participativo

Gestor Comissão

Intergestores

Colegiados Deliberativos

Ministério da Saúde

Secretarias Estaduais

Secretarias Municipais

Comissão Tripartite

Comissão Bipartite

Conselho Nacional

Conselhos Estaduais

Conselhos Municipais

ESTRUTURA INSTITUCIONAL E

DECISÓRIA DO SUS

(55)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

Comissão Intergestores

Bipartite (CIB)

SES

SMS

Tripartite (CIT)

MS

CONASS

CONASEMS

(56)

MS FIOCRUZ

FUNASA ANVISA

ANS

HEMOBRAS INCA

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO REDE SARAH

SES

CONSELHOS DE SAÚDE SMS

CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE EQUIPE SAÚDE DA FAMÍLIA

AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE HOSPITAIS

POSTOS DE SAÚDE SAMU

LABORATÓRIOS

(57)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

SUS - GESTORES

Gestores:

são

encarregados de fazer com

que o SUS seja

implantado e funcione dentro dos

princípios.

No nível municipal:

são os secretários municipais e

prefeitos);

cabe programar,

executar e avaliar as

ações de promoção, proteção e recuperação

da saúde

No nível estadual:

são os secretários estaduais de

saúde;

responsáveis pela

coordenação das ações de saúde do seu

estado.

No nível federal:

o ministro da saúde;

responsável pela formulação, coordenação e controle da

política nacional de

saúde.

(58)

Definição:

• É o acompanhamento, “a fiscalização” das políticas públicas implementadas pelos diversos níveis de governo (federal, estadual e municipal), principalmente na área de aplicação dos recursos

públicos. Esse controle é realizado por

representações da sociedade civil e expressa a socialização da gestão para além do Estado e dos

governos.

CONTROLE SOCIAL

(59)

Objetivos do Controle Social

Possibilitar a participação da sociedade nos

assuntos do governo

CONTROLE SOCIAL

Tornar o governo mais público e a

sociedade civil mais atenta e

cooperativa

Democratizar a gestão das políticas

públicas Zelar pela

utilização dos recursos

públicos

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(60)

• Constituição 1988

Garante a participação da população na formulação e controle da execução das políticas de saúde

• Lei 8142/90

Conselho de Saúde

• Paritário (gestores, profissionais de saúde e usuários)

• Municipal, estadual e federal

Participação dos Cidadãos: O Controle Social

Lei 8142 e Conselho de Saúde: guia de referencias para a sua organização (MS) 1994

(61)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

Conselhos O1 Conselho Nacional 27 Conselhos Estaduais

5500 Conselhos Municipais de Saúde

5570 municípios

Permanentes Deliberativo

Formulação de estratégias de saúde

Controle da prática de políticas composi

ção 50% usuários 25% gestores 25% trabalhadores

CONASS CONASEMS

(62)

Lei 8142/90

As Conferências de Saúde

nas 3 esferas de governo

são as instâncias máximas de deliberação

devendo ocorrer periodicamente (cada 4 anos)

definem as prioridades e linhas de ação sobre a saúde.

Tem como finalidade avaliar a situação de saúde e propor diretrizes para a formulação da política de saúde.

Controle Social

Lei 8142

O desenvolvimento do SUS: avanços , desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes (MS e CNS, 2002)

(63)

CONFERÊNCIAS NACIONAIS DE SAÚDE

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(64)

Este ano, durante a 15ª

Conferência Nacional de Saúde, a sociedade brasileira terá uma grande oportunidade de avaliar a situação da saúde pública no país.

A população também é convocada a apresentar propostas que ajudem a enfrentar desafios e garantir que os cidadãos de todas

as idades tenham a acesso à assistência integral e de qualidade

de norte a sul do país. É preciso atentar que a participação direta é o caminho para resolver boa parte

dos problemas.

(65)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

AULA 3

PROFª ME LUCIANE BENAZZI

DISCIPLINA

PARTE 2

(66)

Prioridades

Marco jurídico-constitucional do SUS

Pacto pela Saúde

Pacto em Defesa do SUS:

Pacto de Gestão do SUS:

Pacto pela Vida:

PACTO pela Saúde

(67)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

As diretrizes operacionais do Pacto pela Saúde reafirmam

princípios, consolidam processos, como a importância da

regionalização e dos instrumentos de planejamento e

programação como o Plano Diretor de Regionalização (PDR),

Plano Diretor de Investimentos (PDI) e a Programação

Pactuada Integrada (PPI), e possibilitam a reorganização dos

processos de gestão e de regulação do sistema de saúde no

âmbito dos estados, com vistas a melhorar e qualificar o

acesso do cidadão a ações e serviços de saúde.

(68)

Reafirmação da fidelidade de todos com o sistema público que garanta a EQUIDADE e o ACESSO UNIVERSAL e a demonstração de que os recursos financeiros existentes são

insuficientes para a materialização dos princípios constitucionais.

PACTO

EM DEFESA DO SUS

PACTO PELA VIDA

Deverá estabelecer AS RESPONSABILIDADES CLARAS DE CADA ENTE FEDERATIVO de forma a diminuir as competências concorrentes e a tornar mais evidente quem deve fazer o quê, contribuindo com o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária no SUS.

PACTO DE GESTÃO

Constituído por um conjunto de COMPROMISSOS SANITÁRIOS, que deverão expressar uma prioridade dos três entes federativos, com definição das responsabilidades de cada um.

(69)

FINANCIAMENTO

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(70)

FINANCIAMENTO

O art. 195 da Constituição Federal afirma que “a seguridade social será

financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”.

Os recursos estão nas disposições dos artigos 31 e 32 da Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990.

É de responsabilidade das três esferas de governo.

(71)

FINANCIAMENTO

Art. 5º: A União aplicará, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, o montante

correspondente ao valor empenhado no exercício financeiro anterior, apurado nos termos desta Lei Complementar, acrescido de, no mínimo, o

percentual correspondente à variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB) ocorrida no ano

anterior ao da lei orçamentária anual.

(Lei complementar nº 141/12)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(72)

FINANCIAMENTO

Art. 6º: Os Estados e o Distrito Federal aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, no mínimo, 12% (doze por cento) da

arrecadação dos impostos a que se refere o art.

155 ( e dos recursos de que tratam o art. 157, a alínea “a” do inciso I e o inciso II do caput do art.

159, todos da Constituição Federal, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios.

(73)

FINANCIAMENTO

Art. 7º: Os Municípios e o Distrito Federal

aplicarão anualmente em ações e serviços públicos de saúde, no mínimo, 15% (quinze por cento) da arrecadação dos impostos a que se refere o art.

156 e dos recursos de que tratam o art. 158 e a alínea “b” do inciso I do caput e o § 3º do art. 159, todos da Constituição Federal

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(74)

FINANCIAMENTO

CPMF EC

29/2000

Piso de Atenção

Básica-

PAB

(75)

Como está atualmente o

financiamento da saúde no Brasil, no seu resultado – gasto público, comparado a outros países?

Fonte: OECD Health Data 2007 - Selected Data e Carvalho (2012); * Brasil = 2010

(76)

FINANCIAMENTO: Alguns dados

O gasto federal per capita caiu entre 1997 e 2008 (R$ 294,00 p/ 289,00) Em 1995 o MS teve disponível 11,72% da receita bruta da União e em

2011 esse percentual caiu para 7,3%.

Em 1980 a participação federal era de 75%, a estadual de 18% e a municipal de 7%. Em 2011 foi 47% (União), 26% (Estados) e 28%

(municípios).

Em 2011, do gasto total com saúde, os recursos públicos eram de 45,74%, o restante era do setor privado.

Juntos, os gastos públicos e privados correspondem a 8,9% do PIB O gasto tributário em saúde foi de U$ 8 bilhões, em 2011.

(77)

SUS EM NÚMEROS - 2012

3,9 bilhões de procedimentos

11 milhões de internações 887 milhões de

exames

(bioquímicos e de imagem)

583 milhões de ações de promoção e prevenção

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

Fonte: Carvalho, 2013

(78)

SUS E JUDICIALIZAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE

Crescente movimento de provocação da justiça para conseguir obter atendimento médico, medicamentoso e/ou

procedimentos diagnósticos, tem se tornado cada vez mais frequente,

preocupando gestores e juristas, uma vez

que deveria ser exceção e está cada vez

mais recorrente.

(79)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(80)

Alguns Avanços:

 Possui o maior sistema público de imunizações (vacinação) do mundo

 É o primeiro em nº de transplantes do mundo

 Possui o melhor sistema de controle de AIDS do mundo

 É o 1º em fornecimento de medicamentos excepcionais

 Possui melhor programa de controle antitabagismo do mundo

 Significativa redução da mortalidade infantil

 Ampliação da Atenção Básica

(81)

Alguns Desafios:

 Ampliar o financiamento por parte da União

 Proporcionar atendimento universal

 Ampliar a cobertura de PSF - ESF e SAMU

 Humanização no atendimento e diminuição das filas de espera

 Ampliar o nº de médicos em regiões afastadas

 Aperfeiçoamento da gestão e valorização dos trabalhadores

 Transparência pública e gestão mais eficiente

 Maior participação e controle social

Sugestão: vídeo elaborado pela FioCruz: https://www.youtube.com/watch?v=u66JlPjiDXo

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(82)

Portal de Saúde do cidadão

(83)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

Assista ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=_GKse_BCAWU

(84)
(85)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(86)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

DE

• Vídeo conta a história da construção do SUS no Brasil, destacando a fundamental participação de Sergio Arouca. Disponível em:

http://pensesus.fiocruz.br/sus

• A partir de uma série de entrevistas, vídeo ‘SUS 25 anos: conquistas, impasses, perspectivas’, da VídeoSaúde, debate a implantação e o

funcionamento do sistema de saúde do país.

Disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=u66JlPjiDXo

(87)

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

Público

Privado SISTEMA

DE

SAÚDE

(88)

PÚBLICO X PRIVADO

O SUS prevê uma estrutura híbrida de gestão da saúde, baseada no funcionamento simultâneo de

uma rede de atendimento pública e gratuita ao cidadão e outra privada, que atua de maneira complementar e conforme as diretrizes do SUS.

O setor privado vem atuando sob a forma de planos e seguros de saúde, bem como de hospitais,

clínicas, laboratórios, e consultórios particulares.

(89)

PÚBLICO X PRIVADO

25% dos cidadãos brasileiros têm plano de saúde, conforme dados do Sistema de Informação de Beneficiários/ANS, c/ > [ ] nas regiões Sudeste e Sul.

PNAD 2008 mostrou que 80% dos beneficiários de plano de saúde e 63% dos usuários do SUS realizaram consulta médica. Quanto às internações: 8,2%

dos planos privados e 7% do SUS fizeram internações. 53% das usuárias do SUS nunca realizaram mamografia e apenas 27% das mulheres c/ plano de saúde nunca realizaram.

O nº de leitos gira em torno de 2,35/mil hab., mas só 72% estão disponíveis ao SUS, o que altera p/ 1,69/mil hab., ou seja, apesar de 75% da população brasileira ser usuária do SUS, ela tem 72% do total de leitos.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(90)

PLANOS E SEGURO DE SAÚDE

Art. 199 da Constituição Federal / Lei 8.080/90

Lei nº 9.656/98 regulamentou os planos e seguros de saúde

Lei nª 9.961/2000 criou a Agência Nacional

de Saúde Suplementar / ANS

(91)

SAÚDE SUPLEMENTAR

É composta pelos segmentos das autogestões, medicinas de grupo, seguradoras e cooperativas

Alternativa assistencial- melhor acesso e melhor Qualidade Percebida.

Proteção - Operação na qual várias pessoas, para se protegerem da possibilidade de ocorrer um evento, pagam uma remuneração calculada em função de um risco futuro, possível e incerto, pela promessa de receber aquilo que foi contratado, caso haja

necessidade.

Sistema de Saúde: privado; excludente; cobertura duplicada; financiado pelo indivíduo e empresas.

Há uma ampla gama de planos e seguros de saúde que são oferecidos aos consumidores, cada um se distingue pela cobertura de rede de serviços oferecida, padrão de conforto, carências, valor, entre outros.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(92)

Setor antes e depois da regulamentação

Assistência à Saúde e Acesso (produto)

Antes da Regulamentação Após a Regulamentação

Operadoras (empresas)

Livre Atuação

Legislação do tipo societário

Livre Atuação

Livre definição da cobertura assistencial

Seleção de risco

Livre exclusão de usuários (rompimento de contratos)

Livre definição de carências

Livre definição de reajustes

Atuação Controlada

Autorização de funcionamento

Regras de operação uniformes (balanço, por exemplo)

Sujeitas à intervenção e liquidação

Exigência de reservas(garantias financeiras)

Atuação Controlada

Assistência integral à saúde obrigatória

Proibição da rescisão unilateral dos contratos

Definição e limitação das carências

Reajustes controlados

Proibição de limites de internação

(93)

PLANOS DE SAÚDE PRIVADOS

Cresce 5% ao ano.

Ultrapassaram R$ 100 bilhões de faturamento

no ano passado.

Tem mais de 900 operadoras atuando mas é concentrado, 15 empresas têm mais de

40% desse mercado.

Hoje a medicina de grupo e as Unimeds são

juntas quem têm a maior fatia do mercado,

mais de 30% cada uma.

As seguradoras sempre foram uma fatia menor, não chegam a 15%, mas

existem empresas grandes, como a

Bradesco.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(94)

SAÚDE SUPLEMENTAR

Um estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), com base em dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mostra que dos R$ 1,6 bilhão cobrados das operadoras pela ANS para ressarcimento ao Sistema Unico de Saúde (SUS), apenas 37% (cerca de 621 milhões) foram pagos.

O ressarcimento ao SUS é devido de acordo com o artigo 32 da chamada Lei de Planos de Saúde (Lei nº 9.656/1998), que

estabelece que as operadoras devem ressarcir os serviços de

saúde prestados aos seus clientes por instituições integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Dados de Dez. 2014 / Fonte: http://www.abrasco.org.br/site/2015/03/estudo-do-idec-mostra-que-operadoras-

(95)

ÚLTIMA RESOLUÇÃO NORMATIVA- 2015

Estabelece normas para estímulo do parto normal e a consequente redução

de cesarianas desnecessárias na saúde

suplementar;

Obrigatoriedade das operadoras fornecerem o cartão da gestante, de acordo com padrão definido pelo MS, no

qual deverá constar o registro de todo o pré-natal e a orientação para que os

obstetras utilizem o partograma.

Material elaborado pela Profª Me Luciane Benazzi

(96)

REFERÊNCIAS UTILIZADAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm.

______. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

______. Ministério da Saúde. ABC do SUS – Doutrinas e Princípios. Brasília: Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, 1990 ______. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z : garantindo saúde nos municípios / Ministério da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. – 3. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.480 p. : il color + 1 CD-ROM – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde).

_______. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras

providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm.

CARVALHO, Gilson. A saúde pública no Brasil. Est. Avançados, vol. 27, n. 78, 2013.

MENECUCCI, Telma. História da reforma sanitária brasileira e do Sistema Único de Saúde. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 21, n.1, jan-mar 2014.

MENDES, Eugênio V. As redes de atenção à saúde. Organização Pan-americana de Saúde. Brasília, 2011.

PAIM J., et.al. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. Lancet 2011; publicado on line em 9 de maio de 2011.

PenseSUS: http://pensesus.fiocruz.br

PINHEIRO, Roseni. Integralidade. In: Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Disponível em:

<http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/intsau.html>. Acesso em 25 de mar. 2014.

VASCONCELOS, CM; PASCHE, DF. O sistema único de saúde. In: Campos, GWS (et al.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo:

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