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Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.15 número5 es v15n5a17

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Academic year: 2018

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1 Extraído de Disertación de Maestría; 2 Enferm era, Maestría en Enferm ería, e- m ail: ellenbergam asco@gm ail.com .br; 3 Enferm era, Profesor Titular de la Escuela de Enferm ería, de la Universidad de São Paulo, Brasil, e- m ail: m t m llf@usp.br

ADAPTACI ÓN DEL VI SUAL ANALOG SLEEP SCALES A LA LENGUA PORTUGUESA

1

Ellen Cr ist in a Ber gam asco2

Diná de Alm eida Lopes Mont eir o da Cr uz3

Est e ar t iculo r elat a la adapt ación de las Visual Analog Sleep ( VAS) Scales, que ev alúan la per cepción

cuant o el sueño en el día ant erior. Las escalas, t raducidas para el port ugués y aj ust adas después de validación

aparent e, fueran som et idas a t est es de confiabilidad y validad. La m uest ra de conveniencia abarcó a 180 pacient es

en el pr im er o día post oper at or io ( edad m edia 3 9 , 3 ± 1 2 , 3 an os; 6 8 , 3 % m u j er es) . La escala de Dist u r bio se

m ant uvo con 7 ít em s (α= 0,80) y la Escala de Efect ividad con 5 ít em s (α= 0,78) . El ít em 13 ( Levant arse después

de el desper t ar final) t uv o que ser ex cluido de la escala de Suplem ent ación, r est ándole 3 de los 4 ít em s (α=

0 , 7 2 ) . Hubo cor r elación negat iv a ent r e el Dist ur bio y Efect iv idad ( r = - 0 , 6 8 p< 0 , 0 0 1 ) , confor m e esper ado. El

inst rum ent o adapt ado dem ost ró caract eríst icas adecuadas para evaluar el sueño de pacient es en post operat orio.

El com port am ient o del ít em excluido se debe analizar en est udios con ot ras m uest ras de pacient es.

DESCRI PTORES: su eñ o; ev alu ación en en fer m er ía; en fer m er ía per ioper at or ia; psicom et r ía

ADAPTATI ON OF THE VI SUAL ANALOG SLEEP SCALES TO PORTUGUESE

This art icle report s t he adapt at ion of t he Visual Analog Sleep ( VAS) Scales developed t o assess pat ient s’

percept ion about t heir sleep on t he previous 24 hours. Original scales, t ranslat ed t o Port uguese and subm it t ed

t o cont ent validat ion, were t est ed for reliabilit y and validit y. Convenience sam ple was com posed of 180 pat ient s

on t he fir st post oper at iv e day ( m ean age 39. 3± 12. 3 y ear s; 68. 3% fem ale) . The Dist ur bance Scale w as k ept

wit h 7 it em s (α= .80) and t he Effect iveness Scale wit h 5 it em s (α= .78) ; bot h m aint ained t he original st ruct ure.

I t em 13 ( Wake aft er final arousal) had t o be excluded from Supplem ent at ion Scale, t hat kept 3 out of it s 4 it em s

(α= . 7 2 ) . Th er e w as n egat iv e cor r elat ion bet w een Dist u r ban ce an d Effect iv en ess ( r = - . 6 8 p< . 0 0 1 ) , as it w as

ex pect ed. The adapt ed v er sion is suit able t o sleep assessm ent of post oper at iv e pat ient s. The behav ior of t he

ex cluded it em has t o be analy zed w it h ot her sam ples.

DESCRI PTORS: sleep; n u r sin g assessm en t ; per ioper at iv e n u r sin g; psy ch om et r ics

ADAPTAÇÃO DAS VI SUAL ANALOG SLEEP SCALES PARA A LÍ NGUA PORTUGUESA

Est e ar t igo r elat a a adapt ação das Visu al An alog Sleep ( VAS) Scales qu e av aliam a per cepção da

pessoa quant o ao sono do dia ant er ior . As escalas, t r aduzidas par a o por t uguês ( Escalas Visuais Análogas

-Sono) e aj ust adas após validação apar ent e, for am subm et idas a t est es em pír icos de confiabilidade e validade.

A am ost ra de conveniência foi de 180 pacient es em prim eiro pós- operat ório ( idade m édia de 39,3± 12,3 anos;

6 8 , 3 % m ulher es) . Com o no or iginal, a Escala de Dist úr bio m ant ev e- se com 7 it ens (α= 0 , 8 0 ) e a Escala de

Efet ividade com 5 it ens (α= 0,78) . Da Escala de Suplem ent ação, originalm ent e com post a por 4 it ens, foi excluído

o it em 1 3 ( Tem po par a lev ant ar após desper t ar ) , ficando com 3 it ens (α= 0 , 7 2 ) . Houv e cor r elação negat iv a

en t r e Di st ú r b i o e Ef et i v i d ad e ( r = - 0 , 6 8 p < 0 , 0 0 1 ) , co n f o r m e esp er ad o . O i n st r u m en t o ad ap t ad o m o st r o u

p r op r ied ad es ad eq u ad as p ar a av aliar o son o d e p acien t es em p ós- op er at ór io. O com p or t am en t o d o it em

ex cluído dev e ser analisado em est udos com out r as am ost r as de pacient es.

(2)

I NTRODUCCI ÓN

L

as alt er aciones del sueño son r espuest as frecuentes en muestras de pacientes en diversas situaciones clínicas y de cirugías (1-7). La propuesta de intervenciones

que ayuden a los pacientes a lidiar con esas alteraciones, depende de la adecuada evaluación del sueño en las noches en que el paciente está hospitalizado.

Est e ar t ícu lo r elat a el est u d io en q u e u n instrum ento, creado en el idiom a inglés, para evaluar una noche de sueño, fue adaptado y validado para el idiom a portugués. La evaluación del sueño y del reposo es par t e int egr ant e de las r ecom endaciones en las evaluaciones diarias de enferm ería y tiene el obj etivo de describir su eficacia en la perspectiva del cliente(8).

La disponibilidad del instrum ento para evaluar u n a n och e d e su eñ o es im p or t an t e p ar a las investigaciones sobre factores que interfieren en el sueño de pacientes hospitalizados; tam bién para los estudios que prueban intervenciones para aliviar los problem as del sueño, decurrentes o acentuados por la internación. El sueño es definido como un estado funcional, fisiológico, reversible y cíclico que interrumpe la vigilia y perm ite restaurar las condiciones del inicio de la vigilia precedente. Presenta manifestaciones de comportamiento características, como inmovilidad relativa y aumento del umbral de respuesta a los estímulos externos(9).

Los m ét odos usados par a la evaluación del su eñ o y del r eposo pu eden ser separ ados en dos conjuntos: los que utilizan equipos y los de auto relato. Ej em plos del prim er conj unt o son la polisonografía y l a a ct i g r a f ía , q u e u t i l i za n eq u i p o s p a r a o b t en er inform aciones sobre el sueño; sin em bargo, son caros o d e ap licación com p lej a. En el ot r o con j u n t o se en cu en t r a n l a s en t r ev i st a s, l o s d i a r i o s y l o s instrum entos estandarizados respondidos por el propio paciente o por un evaluador. Los diarios de sueño son usados en estudios para evaluar el estándar de sueño y reposo del pacient e por período prolongado y son respondidos diariam ente por el paciente. La literatura present a diversos inst rum ent os desarrollados con el obj etivo de trazar el estándar del sueño del individuo o con la fin alidad de obt en er in for m acion es sobr e condiciones específicas del sueño( 10).

Considerando la im portancia de la evaluación d iar ia d el su eñ o d e p acien t es h osp it alizad os y la inexistencia de instrum entos en lengua portuguesa para esa finalidad, este artículo relata el estudio de adaptación de las Visual Analog Sleep (VAS) Scales(11-12).

Visual Analog Sleep Scales ( VAS Scales)

El i n st r u m e n t o f u e d e sa r r o l l a d o co m o m odificación del Verran Snyder- Halpern Sleep Scale( 11)

con el obj et ivo de realizar una evaluación subj et iva de la eficiencia del sueño en las 24 horas precedentes a la evaluación. Es aplicable a pacient es int ernados, de uso relat ivam ent e fácil y hay inform aciones sobre sus pr opiedades de psicom et r ía en el am bient e en que fue creado. Es com puesto por 16 ítem s: 15 ítem s de auto relato en form ato de escala visual análoga y 1 ítem que es obtenido por la sum atoria de dos de los 15 ít em s de aut o relat o. Los 16 ít em s se dist ribuyen en t res dom inios o escalas. La Tabla 1 present a las d e f i n i ci o n e s o p e r a ci o n a l e s d e l a s e sca l a s y caract eríst icas y, para preservar espacio, se adelant a t am bién la present ación de los núm eros de los ít em s cor r espon dien t es en el in st r u m en t o en su v er sión original ( en lengua inglesa) .

Tabla 1 - Definiciones de las escalas y caract eríst icas de las VAS Scales

o p m e i t l e e u q n o c o d a r g l e d n ó i c p e c r e P -o i b r u t s i D e d a l a c s E . 1 l a y n ó i c a t n e m g a r f a l a o d i b e d o d a c i d u j r e p e u f o ñ e u s l e d l a p i c n i r p e t n e t a l o ñ e u s n ó i c a t n e m g a r F e d s a c it s í r e t c a r a C . 1 . 1 ) 9 m e tÍ ( o ñ e u S l e e t n a r u D s e r a tr e p s e

D Pduerracnetpecelnpedeíroldomdeerosudeeñodespetrares

o i c i n I l e d s é u p s e D o tr e i p s e D o p m e i T ) 1 m e tÍ ( o ñ e u S l e d o p m e it e d d a d it n a c a l e d n ó i c p e c r e P l e e t n a r u d o tr e i p s e d ó i c e n a m r e p e u q o ñ e u S l e d l a t o T o p m e i T ) 1 1 m e tÍ ( o ñ e u S l e e t n a r u D o t n e i m i v o

M Pmeorvcimepiecinótnosddeularanctaeneitdlsaudedñeo ) 7 m e tÍ ( o ñ e u S l e d d a d i d n u f o r

P Percepcióndelaprofundidaddelsueño ) 8 m e tÍ ( o i b r u t s i D l e d d a d il a

C Peledricsetpurcbionddeellsgureañdoodediifcutladcon s e t n e t a L s a c it s í r e t c a r a C . 2 . 1 ) 6 m e tÍ ( e t n e t a L o ñ e u S o p m e it e d d a d it n a c a l e d n ó i c p e c r e P a t s a h ri m r o d a r a p e s r a t s o c a l e e d s e d o ñ e u s l e n e r a rt n e e t n e m a v it c e f e ) 0 1 m e tÍ ( a i c n e t a L e d d a d il a

C Penerrtacerpecnenlsdueelñgoradodediifcutladen l e d d a d i v i t c e f e e d o d a r g l e d n ó i c p e c r e P -d a d i v i t c e f E e d a l a c s E . 2 o ñ e u s l e d l a p i c n i r p o p m e i t d a d il a C e d s a c it s í r e t c a r a C . 1 . 2 m e tÍ ( r a tr e p s e D e d s é u p s e D o s n a c s e D ) 2

1 Psieerncteeplacipóenrdsoencauaanlddeesspceantrasradase ) 4 1 m e tÍ ( o ñ e u S l e d a v it e j b u S d a d il a

C Penertécermpcinonsddeelacaailddeacdugaecnenradlelsueño o ñ e u S l e d a i c n e i c if u S a l e d n ó i c a u l a v E ) 5 1 m e tÍ

( Pcaenrcitdepacdiódnedseuelañoadecuacióndela n ó i c a r u D e d s a c it s í r e t c a r a C . 2 . 2 ) 2 m e tÍ ( o d n e i m r u D l a t o T o p m e i T o d a t s a g l a t o t o p m e it l e d n ó i c p e c r e P o d o ír e p l e e t n a r u d o d n e i m r u d e t n e m l a e r o ñ e u s l e d l a p i c n ir p m e tÍ = 6 1 m e tÍ ( o ñ e u S l e d l a t o T o d o ír e P ) 2 m e tÍ +

1 Plaecracempaciórtantadnedloitedmepdoortmotarilgastadoen s o d o í r e p e u q n o c o d a r g l e d n ó i c p e c r e P -o t n e m e l p u S e d a l a c s E . 3 o ñ e u s l e d l a p i c n i r p o p m e i t l e n o r a t n e m u a o ñ e u s e d s e l a n o i c i d a m e tÍ ( a í D l e e t n a r u D o ñ e u S e d o p m e i T )

3 Pdeelrpceepírocidóondpeirnlcitiepmapldoedlseuseiñesotasfuera

) 4 m e tÍ ( a n a ñ a M e d s a t s e i S o ñ e u s e d o p m e it l e d n ó i c p e c r e P a l e d s a r o h s a l e t n a r u d r a t n e m e l p u s a n a ñ a m ) 5 m e tÍ ( e d r a T a l n e s a t s e i S o ñ e u s e d o p m e it l e d n ó i c p e c r e P a l e d s a r o h s a l e t n a r u d r a t n e m e l p u s e d r a t e d s é u p s e D e s r a t n a v e L a r a p o p m e i T ) 3 1 m e tÍ ( r a tr e p s e D a l n e o d a t s a g o p m e it l e d n ó i c p e c r e P a t s a h r a tr e p s e d r e m ir p l e e d s e d a m a c e s r a t n a v e l e t n e m l a n if

(3)

El inst rum ent o puede ser aut o aplicado y su llenado consum e de cinco a diez m inut os. Cada ít em es com puest o por dos afirm aciones con significados contrarios localizadas en los extrem os de una línea de 100 m m . La persona es orientada a responder los ítem s colocando un t r azo v er t ical sobr e la línea ent r e los pares de afirm aciones, de acuerdo con el pont o que reflej e m ej or su opinión en relación a ellas. Tam bién, se orienta a que todas las preguntas se refieren a la últim a noche de sueño. Se considera “noche de sueño” al período decorrido ent re el que la persona t rat a de dor m ir h ast a cu an do fin alm en t e se lev an t a por la m añana, incluyendo períodos de la m añana o de la t arde que preceden el m om ent o de la evaluación.

Para que las respuest as sean punt uadas, se elab or a u n a t r an sp ar en cia con lín eas d e 1 0 0 m m , dem arcadas a cada 5 m m . La ext rem idad izquierda de la línea corresponde a 0m m y la derecha a 100m m . La t r an sp ar en cia es colocad a sob r e las lín eas d e respuest as de cada ít em del inst rum ent o respondido y se obt iene una lect ura num érica en m ilím et ros. El escore para el ít em 16 es calculado sum ándose los escor es de los ít em s 1 y 2. Los ít em s 7 y 15 son present ados de form a invert ida, razón por la cual el escor e obt enido en la lect ur a de esos ít em s deben ser su st r aíd os d e 1 0 0 ( 1 0 0 - X1) . Se ob t ien en los escor es par a cada escala ( Dist u r bio, Efect iv idad y Suplem ento) sum ándose los escores de los ítem s que les son per t in en t es. Cu an t o m ay or sea el escor e, m ayor es el Disturbio, la Efectividad o el Suplem ento del su eñ o. Se r ecom ien da qu e los escor es de las escalas no sean sum ados. Por lo t ant o, no hay un escore t ot al para las 3 escalas.

Lo s cr e a d o r e s d e e se i n st r u m e n t o presentaron resultados de estim ativas de confiabilidad y validad en cuat ro m uest ras: adult os saludables en su am bient e usual de sueño, adult os con insom nia t am b ién en su am b ien t e u su al d e su eñ o, ad u lt os h o sp i t a l i za d o s e n l o s Est a d o s Un i d o s y a d u l t o s hospitalizados en Taiwán. Esos resultados m ostraron, para la Escala de Dist urbio, coeficient es Thet a ent re 0,82 y 0,86, para la Escala de Efectividad coeficientes

Th e t a e n t r e 0 , 7 2 y 0 , 8 1 , y p a r a l a Esca l a d e Suplem ent o, ent re 0,45 y 0,84* . El coeficient e Thet a es un índice de consistencia interna, obtenido con base en los resultados de análisis factorial de com ponentes p r i n ci p al es y su s r esu l t ad o s so n si m i l ar es a l o s producidos por el alfa de Cronbach( 13).

MÉTODO

Adapt ación de las VAS Scales

Los autores de las VAS Scales autorizaron la adapt ación para el idiom a port ugués. El inst rum ent o or iginal, en el idiom a inglés, fue t r aducido par a el por t ugués por un t r aduct or pr ofesional. El m at er ial obt enido fue revert ido para el inglés por un segundo t raduct or profesional, que no conocía el inst rum ent o original. La versión original y la escala revertida para el inglés fueron com paradas por los aut ores de est e est udio. Com ent arios y sugerencias fueron discut idos con los dos t r aduct or es pr ofesionales hast a que se definió una versión en el idiom a port ugués que sería som et ida a pruebas subsecuent es.

La v er sión en por t ugués fue som et ida a la validación aparent e, por nueve enferm eros, alum nos de un curso de pos graduación, con experiencia en el cuidado de pacient es quirúrgicos y que part icipaban de la disciplina sobr e el desar r ollo y v alidación de instrum entos de m edida. La experiencia en el cuidado d e p aci en t es q u i r ú r g i co s f u e d ef i n i d a p o r q u e se p r e t e n d ía o b t e n e r d a t o s d e p a ci e n t e s e n post oper at or io par a las pr uebas de psicom et r ía del inst rum ent o adapt ado para el port ugués. Después de r ealizar aj ust es según la v alidación apar ent e y un p r e t e st co n 2 0 p a ci e n t e s, l o s ít e m s f u e r o n f or m at eados con pr esen t ación sem ej an t e a la del or iginal par a la r ecolección de los dat os y par a las est im at ivas de validad y confiabilidad.

Pr ocedim ient os em pír icos

La prueba del instrum ento adaptado, después d el p ar ecer f av o r ab l e d el Co m i t é d e Ét i ca d e l a institución, fue realizada en las unidades de m edicina int erna y de cirugía de un hospit al privado, de gran porte, localizado en la ciudad de San Pablo. Los datos fueron recolect ados en el período de j unio a j ulio de 2004. Hicieron part e, de la m uest ra de conveniencia, 180 pacient es m ayores de 18 años, que est aban en el pr im er día post oper at or io ( PO) , con condiciones de responder el instrum ento que sería aplicado y que, después de la present ación del est udio realizada por el inv est igador, acept ar on par t icipar y fir m ar on el t érm ino de consent im ient o inform ado. Los pacient es eran convidados a par t icipar del est udio y, en caso de acept ar, llenaban el inst rum ent o y una ficha con

(4)

dat os personales y clínicos, en el período vespert ino del 1er PO. Los datos obtenidos se refieren a la noche

del día de la cirugía.

Análisis de los dat os

Par a el an álisis d e los d at os se u t ilizó la e st a d íst i ca d e scr i p t i v a y l a s e st i m a t i v a s d e co n f i a b i l i d a d y d e v a l i d a d . La co n f i a b i l i d a d f u e estim ada por el alfa de Cronbach. Las estructuras de las escalas de Disturbio, Efectividad y de Suplem ento f u e r o n e st u d i a d a s p o r e l a n á l i si s f a ct o r i a l , co n definición previa del núm ero de com ponent es según la escala original y rotación Varim ax. Fueron probadas las cor r elacion es en t r e las escalas d e Dist u r b io, Efect ividad y de Suplem ent o.

RESULTADOS

Hicieron part e de la m uest ra 180 pacient es, con edad prom edio de 39,3± 12,3 años; 123 ( 68,3% ) er an m u j er es y 6 2 , 2 % t en ían est u dios su per ior es com pletos o incom pletos. Todos estaban en el 1er PO

de cirugías de pequeño y m edio port e. Las cirugías m ás f r ecu en t es f u er on las gin ecológicas ( 3 8 , 8 % ) , gastro intestinales ( 23,3% ) y las ortopédicas ( 13,3% ) . Las VAS Scal es adapt adas par a el idiom a

p o r t u g u és p a sa n a ser d en o m i n a d a s d e Esca l a s Visuales Análogas de Sueño ( EVLa – Sueño) .

Tabla 2 - Estadísticas descriptivas de los escores en los ítem s de las EVLa – Sueño (n= 180), San Pablo, 2004

Confiabilidad de las escalas

En las m atrices de correlación de las escalas n o h u b o co r r e l a ci ó n n e g a t i v a . En l a e sca l a d e Suplem ento, el ítem 13 presentó baj a correlación con los dem ás, variando ent re 0,02 y 0,20.

Tabla 3 Est im at ivas de confiabilidad de las EVLa -Sueño ( n= 180) . San Pablo, 2004

* entre el ítem y la sum a de los escores de los dem ás * * el ítem com o variable dependiente

Validad de las escalas

Tab la 4 - An álisis f act or ial d e las EVLa – Su eñ o ( n= 180) . San Pablo, 2004

Los ítems del 1 al 15 pueden variar de 0 a 100, y el ítem 16 de 0 a 200, ya que es la sumatoria de los ítems 1 y 2. La Escala de Disturbio de 0 a 700 (siete ítems), la Escala de Efectividad de 0 a 600 (cuatro ítems más el ítem 16) y la Escala de Suplemento de 0 a 400 (cuatro ítems).

s n e t

I MedianaMédia DP IC95% 1TiempoDespetradoDespuésdelIniciodel

o ñ e u

S 20 29,6 25,1 25,9 33,3

2TiempoTotalDurmiendo 65 58 32,2 53,3 62,8 3TiempodeSueñoDuranteelDía 40 40,1 33,9 35,1 45,1 4SiestasdeMañana 10 34,1 35,8 28,8 39,3 5SiestasenlaTarde 47,5 46,4 38,9 40,7 52,1 6LatenciadelSueño 25 34,9 32,3 30,2 39,7 7ProfundidaddelSueño 65 59,2 34,6 54,1 64,1 8CaildaddelDisturbio 37,5 42,2 35,4 37 47,5 9DespetraresDuranteelSueño 65 59,5 33,8 54,5 64,4

0

1 CaildaddeLatencia 17,5 36,2 35,9 30,9 41,5 1

1 MovimientoDuranteelSueño 40 42,7 36,1 37,4 48 2

1 DescansoDespuésdeDespetrar 57 60,1 33,8 55,1 65,1 3

1 TiempoparaLevantarDespuésdeDespetrar 55 51,9 36,8 46,5 57,4 4

1 CaildadSubjeitvadelSueño 55 56,2 35,6 50,9 61,5 5

1 EvaluacióndeSuifcienciadeSueño 60 55,8 37,6 50,3 61,3 6

1 Peírodototaldelsueño 95 87,6 30,7 83,192,2

o i b r u t s i D e d a l a c s

E Alfatotal=0,80 s

m e t

Í Pearson*R2** Alfacoma m e t i o d o ã s u l c x e

.

9 Despertaresduranteelsueño 0,68 0,51 0,74 .

1 Tiempodespiertodespuésdel o

ñ e u s l e d o i c i n

i 0,56 0,35 0,77 .

1

1 Movimientosduranteelsueño 0,39 0,17 0,8 .

7 Profundidaddelsueño 0,32 0,14 0,81 .

8 Caildaddeldisturbio 0,58 0,44 0,76 .

6 Latenciadelsueño 0,56 0,4 0,76 .

0

1 Caildaddelalatencia 0,63 0,47 0,75

d a d i v i t c e f E e d a l a c s

E Alfatotal=0,78 s

m e t

Í Pearson*R2** Alfacoma m e t i o d o ã s u l c x e

. 2

1 Descansodespuésdedespertar 0,54 0,41 0,75 .

4

1 Caildadsubjeitvadelsueño 0,69 0,64 0,7 .

5

1 Evaluacióndelasuifcienciadel o

ñ e u

s 0,59 0,46 0,74 .

2 Tiempototaldurmiendo 0,69 0,69 0,7 .

6

1 Períodototaldesueño 0,31 0,56 0,82

o t n e m e l p u S e d a l a c s

E Alfatotal=0,63 s

m e t Í

* n o s r a e

P R2**excAlulfsaãcoodmoaitem

.

3 Tiempodesueñoduranteeldía 0,52 0,45 0,48 .

4 Siestasdemañana 0,43 0,22 0,53 .

5 Siestasenlatarde 0,55 0,41 0,44 .

3

1 Tiempoparalevantarsedespuésde r

a tr e p s e

d 0,16 0,08 0,72

o i b r u t s i D e d a l a c s E -s m e t

Í F1 F2

.

9 Despertaresduranteelsueño 0,71 0,38 .

1 Tiempodespetradodespuésdeliniciodelsueño 0,71 0,17 .

1

1 Movimientosduranteelsueño 0,24 0,67 .

7 Profundidaddelsueño 0,08 0,84 .

8 Caildaddeldisturbio 0,74 0,16 .

6 Latenciadelsueño 0,74 0,1 .

0

1 Caildaddelalatencia 0,8 0,13

n ó i c a i r a

V 59,90%

d a d i v i t c e f E e d a l a c s E -s m e t

Í F1 F2

. 2

1 Descansodespuésdedespertar 0,81 0,06 .

4

1 Caildadsubjeitvadelsueño 0,89 0,18 .

5

1 Evaluacióndelasuifcienciadelsueño 0,82 0,14 .

2 Tiempototaldurmiendo 0,44 0,83 .

6

1 Períodototaldesueño(tíem1+tíem2) -0,03 0,96

n ó i c a i r a

V 79,60%

o t n e m e l p u S e d a l a c s E -s m e t

Í F1 F2

.

3 Tiempodesueñoduranteeldía 0,89 -0,12 .

4 Siestasdemañana 0,69 0,18 .

5 Siestasenlatarde 0,81 0,15 .

3

1 Tiempoparalevantarsedespuésdedespertar 0,08 0,99

n ó i c a i r a

(5)

Las pruebas de correlación de Pear son ent re los escores de las EVA- Sueño fueron realizadas con l a e x cl u si ó n d e l ít e m 1 3 , cu y o s m o t i v o s se r á n detallados en la discusión. Los resultados fueron: r = - 0 , 6 8 4 , p< 0 , 0 0 1 par a Dist ur bio y Efect iv idad; r = -0,021, p= 0,777 para Dist urbio y Suplem ent o y r= -0,015, p= 0,836 para Suplem ent o y Efect ividad.

DI SCUSI ÓN

Escala de Dist urbio

La escala de Disturbio produj o un coeficiente de confiabilidad de 0,80. Se obser va en la Tabla 3 que hay baj a correlación ent re el escore sum a y el ít em 7 ( Profundidad del sueño) (r= 0,32) , y que, al considerarse el ít em 7 com o variable dependient e en una Regr esión Múlt iple, el R2 t am bién es m uy baj o

( 0 , 1 4 ) l o q u e si g n i f i ca q u e a p e n a s 1 4 % d e l a variabilidad de los escores de ese ít em es explicada por los escor es de los dem ás ít em s. Algo par ecido ocurre con el ítem 11 ( Movim ientos durante el sueño) , que tuvo el R2 igual a 0,17, con la diferencia de que

los coeficient es de correlación con los ot ros ít em s no f u er on t an b aj os com o su ced ió con el ít em 7 . El coeficient e alfa de 0,80 sufr ir ía discr et a m ej or ía se los ítem s 7 o 11 fuesen excluidos. Sin em bargo, com o esa m ej oría es de m agnitud m uy baj a, se m antuvieron los ít em s 7 y 11. En t res m uest ras de pacient es y una de per sonas saludables, el índice Th et a de la Escala de Dist urbio varió ent re 0,82 y 0,86* , lo que m uest ra que en est e est udio la consist encia int erna d e esa escala f u e com p at ib le con las est im at iv as obt enidas con la escala original.

A t r a v é s d e l a n á l i si s f a ct o r i a l co n d o s com ponentes ( Tabla 4) , se obtuvo que los ítem s 9, 1, 8, 6 y 10 son parte de un m ism o factor y los ítem s 11 y 7 se co r r el a ci o n a n en u n seg u n d o f a ct o r. Er a esp er ad o q u e el an álisis f act or ial p r esen t ar a u n a solución en que el segundo fact or fuer a com puest o por los ítem s 6 y 10, lo que no ocurrió. La Escala de Dist urbio quedó definida, a pesar de las lim it aciones in d icad as, com o en el or ig in al, con 7 ít em s y la com posición de los ít em s, que en est e est udio no cor r esp on d ió a la est r u ct u r a or ig in al, d eb er á ser verificada en ot ras m uest ras.

Escala de Efect ividad

La est im at iv a de con f iabilidad pr odu j o u n alfa de 0,78, indicando buena consist encia ent re los ít em s. El alfa se elev ar ía se fuese ex cluido el ít em 1 6 ( Ta b l a 3 ) , si n e m b a r g o l a m e j o r ía se r ía d e m agnit ud m uy baj a, r azón por la cual se opt ó por m ant enerlo. En est udios con el inst rum ent o original, el coeficient e Th et a v ar ió en t r e 0 , 7 2 y 0 , 8 1 * * , lo q u e m u est r a q u e l os r esu l t ad os d e est e est u d i o fuer on com pat ibles con los obt enidos con la escala or ig in al.

En el análisis factorial con dos factores ( Tabla 4) se obt uvo para la Escala de Efect ividad casi 80% de la variación explicada con dos fact ores. Los ít em s 12, 14 y 15 hacen par t e de un m ism o fact or y los ít em s 2 y 16 se agr upar on en un segundo fact or. Eso, puede ser ex plicado por que el ít em 16 es la su m a d e l o s ít e m s 1 y 2 . La so l u ci ó n o b t e n i d a r e p r o d u ce l a e st r u ct u r a e sp e r a d a , y a q u e l a s subescalas de esa escala agrupan los ít em s 12, 14 y 15 con relación a la calidad del sueño y los ítem s 2 y 16 en lo referente a la duración del sueño. La escala d e Ef e ct i v i d a d , e n e l i n st r u m e n t o a d a p t a d o , perm aneció con 5 ít em s, conform e la escala original.

Escala de Suplem ent o

El ít em 13 present ó baj a correlación con los dem ás, variando entre 0,02 y 0,20. El alfa total para los 4 ít em s fue de 0,63. Se observa, en la Tabla 3, que la exclusión del ít em 13, aum ent aría el alfa de 0,63 para 0,72, lo que es un aum ento substancial. El ít em 13 ( “Así que m e despert é, hoy de m añana, m e levanté” ) puede no reflej ar la realidad de los pacientes int ernados, principalm ent e los pacient es que pasaron por cir ugías. Talvez, el t iem po ent r e el desper t ar y finalm ent e lev ant ar se, en el caso de los pacient es int ernados, no est e asociado apenas a la necesidad de suplem ento de sueño. En el caso de la m uestra de est e est u d io, los p acien t es er an or ien t ad os a n o lev an t ar se sin la ay u da del en fer m er o. Eso pu ede h ab er ex ig id o d e ellos m ay or t iem p o en la cam a d e sp u é s d e l d e sp e r t a r, si n q u e n e ce sa r i a m e n t e t uviesen necesidad de dorm ir m ás. Por esa razón, el ít em 13 puede no haber cont ribuido para evaluar el suplem ent o, explicando el com port am ient o que t uvo

(6)

en la est im at iv a de con f iabilidad y en la solu ción fact orial, discut ida a seguir.

El análisis fact orial con dos fact ores para la Escala de Suplem ento (Tabla 4) explicó casi 75% de la variabilidad. Se nota, sin em bargo, que, en esa solución, el ítem 13 queda aislado de los otros ítem s, con carga d e 0 , 9 9 . Ese r esu lt ad o con f ir m a el r esu lt ad o d e confiabilidad para el ítem 13 y puede ser explicado por las razones ya m encionadas al discutir la confiabilidad. Por los resultados de confiabilidad y del análisis factorial se decidió excluir el ítem 13 para los análisis subsecuentes. La escala de Suplemento en el instrumento adaptado quedó definida con 3 ítem s y no con 4 com o en el original. Los coeficientes Theta de confiabilidad para Su p lem en t o en con t r ad os en los est u d ios con el instrum ento original (4 ítem s) fueron de 0,45 para los individuos saludables y de 0,68 y 0,84 para individuos insomnes y hospitalizados* . El valor del alfa en nuestro estudio (0,72) para la escala de Suplemento con 3 ítems queda un poco abaj o del encont r ado con per sonas hospitalizadas con el instrumento original. Sin embargo, la com par ación es lim it ada en función del núm er o diferente de ítems. La muestra del estudio con personas hospitalizadas incluía 42% de internaciones por razones clínicas. No hay inform ación sobre la proporción de pacient es que pasar on por cir ugía y sobr e si hubo evaluaciones en el prim er día postoperatorio.

La i n ad ecu aci ó n d el ít em 1 3 p u ed e ser específica para la evaluación en el prim er postoperatorio y ext ensiva a ot r as sit uaciones en que el pacient e, independiente de su necesidad de suplem ento de sueño, tenga que perm anecer en la cam a después de despertar. Se recom ienda, por lo tanto, que el ítem 13 sea incluido en otros estudios con m uestras para m ejor com prender su com portam iento en la escala de Suplem ento.

Cor r elaciones ent r e las EVA- Sueño

La Escala de Dist ur bio pr esent ó cor r elación negativa y significativa ( - 0,68 p< 0,001) con la Escala

de Efectividad, lo que era esperado e indica la validad del instrum ento. Los coeficientes de correlación entre los escores totales de la Escala de Suplem ento ( sin el ítem 13) y los de las otras dos ( Disturbio y Efectividad) fueron negat ivos, indicando correlación inversa. Sin em bar go los índices fuer on baj os y sin significado est adíst ico. Esos result ados son consist ent es con las definiciones t eóricas de las escalas.

CONCLUSI ÓN

Los análisis de consistencia interna y estructural, del inst rum ent o adapt ado, m ost raron propiedades de psicom et ría adecuadas. Para la escala de Dist urbio, com puesta por 7 ítem s, el alfa de Cronbach fue 0,80 lo que indica buena consist encia int erna. La Escala de Dist urbio quedó definida, com o en el original, con 7 ít em s y l a co m p o si ci ó n d e l o s ít em s d eb er á ser confirm ada en otras m uestras. La Escala de Efectividad m antiene los 5 ítem s com o en el original, con alfa de Cronbach de 0,78, lo que es adecuado. En la Escala de Suplem ent o fue supr im ido un ít em ( ít em 13) par a evaluación del sueño en el prim er día postoperatorio, quedando entonces com puesta por 3 ítem s con el alfa de Cronbach de 0,72.

Est u d ios con ot r as m u est r as d eb er án ser conducidos par a analizar m ej or el com por t am ient o del ít em 13. Sin em bargo, la exclusión del ít em 13 d el in st r u m en t o ad ap t ad o ( EVA- Su eñ o) d eb e ser cu i d a d o sa m e n t e co n si d e r a d a e n e st u d i o s co n m uest ras que incluyan pacient es en sit uaciones en qu e lev an t ar se despu és de desper t ar depen de de ot ros fact ores adem ás de la disposición personal.

Disponer de las EVA-Sueño permitirá evaluar el sueño de pacient es int ernados durant e el período de hospit alización, favoreciendo no solo el cuidado a los pacien t es, sin o t am bién la in st r u m en t ación de investigaciones sobre los problemas del sueño del paciente internado y sobre las intervenciones que pueden aliviarlos.

REFERENCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

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Imagem

Tabla 1 -  Definiciones de las escalas y caract eríst icas de las VAS Scales
Tabla 3 -  Est im at ivas de confiabilidad de las EVLa - -Sueño ( n= 180) . San Pablo, 2004

Referências

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