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Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.15 número5 es v15n5a07

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Academic year: 2018

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(1)

1 Enferm era, Maestría; 2 Profesor Tit ular de la Escuela de Enferm ería, de la Universidad de São Paulo, Brasil

¿PUEDE EL NI VEL SOCI OECONÓMI CO I NFLUENCI AR LAS CARACTERÍ STI CAS DE UN

GRUPO DE HI PERTENSOS?

Luzi Faleir os Tav eir a1 Angela Mar ia Ger aldo Pier in2

Se han est udiado 440 hipert ensos ( 57± 12 años, 66% m uj eres, 51 % blancas, 57% casadas con educación pr im ar ia y 4 4 % con r en t a de 1 a 3 su eldos m ín im os) par a car act er izar las v ar iables biosociales, cr een cias, act it udes y conocim ient os, falt as a las consult as e int errupción del t rat am ient o y asociar el nivel socioeconóm ico con las variables est udiadas. Para evaluar la condición económ ica, se elaboró un índice de bienes acum ulados, a par t ir de la posesión de elect r odom ést icos conv er t idos en v alor es de sueldo m ínim o/ m es. Los hiper t ensos que discordaron con “ no hay nada que hacer para evit ar la t ensión alt a” present aron un índice m ayor de bienes acum ulados y los que dij er on nunca haber llegado at r asados a sus consult as pr esent ar on un m enor índice de bienes acum ulados ( p< 0, 05) . Los r esult ados m ost r ar on que la sit uación económ ica pr esent a pocas v ar iables par a car act er izar a los hiper t ensos est udiados.

DESCRI PTORES: en fer m er ía; h iper t en sión ; con dición econ óm ica

CAN THE SOCI OECONOMI C LEVEL I NFLUENCE THE CHARACTERI STI CS OF A GROUP OF

HYPERTENSI VE PATI ENTS?

A t ot al of 440 hy per t ensiv e pat ient s par t icipat ed in t he st udy ( 57 y ear s old ± 12, 66% w om en, 51% whit e, 57% m arried, 52% wit h prim ary school and 44% wit h incom e from 1 t o 3 m inim um salaries) t o charact erize biosocial, beliefs, at t it udes and k now ledge v ar iables, absence t o consult at ion and t r eat m ent int er r upt ion, and t o associat e t he socioeconom ic level t o t he variables st udied. An index of accum ulat ed goods, from t he possession of household appliances convert ed in m inim um salaries/ m o., w as elaborat ed in order t o evaluat e t he econom ic st at us. The hypert ensive people who disagreed wit h “ t here is not hing you can do t o prevent high blood pressure” pr esen t ed sign if ican t ly h igh er lev els of accu m u lat ed goods; t h ose w h o af f ir m ed n ev er get t in g lat e t o t h eir consult at ions pr esent ed low er lev els of accum ulat ed goods; in t he subj ect iv e w ell- being ev aluat ion, sadness w as associat ed t o a low er accum ulat ed goods index ( p< 0, 05) . Result s show ed t hat low econom ic st at us w as associat ed w it h fact or s t hat can influence t he at t it ude and adher ence t o ant i- hy per t ensiv e t r eat m ent .

DESCRI PTORS: nur sing; hy per t ension; socioeconom ic st at us

O NÍ VEL SOCI OECONÔMI CO PODE I NFLUENCI AR AS CARACTERÍ STI CAS DE UM GRUPO

DE HI PERTENSOS?

Est u d ou - se 4 4 0 h ip er t en sos ( 5 7 ± 1 2 an os, 6 6 % m u lh er es, 5 1 % b r an cas, 5 7 % casad as, 5 2 % com en sin o f u n d am en t al e 4 4 % com r en d a d e 1 a 3 salár ios m ín im os) p ar a car act er izar v ar iáv eis b iossociais, crenças, at it udes e conhecim ent o, falt a à consult a e int errupção do t rat am ent o, e associar o nível socioeconôm ico com as v ar iáv eis est udadas. Par a a av aliação da condição econôm ica, elabor ou- se índice de bens acum ulados a par t ir da posse de elet r odom ést icos conver t idos em valor de salár ios m ínim os/ m ês. Os hiper t ensos que não concor dar am com “ não há nada que se possa fazer par a ev it ar a pr essão alt a” apr esent ar am índice de bens acu m u lados sign if icat iv am en t e m ais elev ados; os qu e af ir m ar am n u n ca ch egar at r asado às su as con su lt as apr esent ar am índice de bens acum ulados m ais baix os e, na av aliação de bem - est ar subj et iv o, a t r ist eza se associou com índice de bens acum ulados m ais baix o ( p< 0, 05) . Conclui- se que baix a condição econôm ica se associou com v ar iáv eis que podem influenciar na at it ude e adesão ao t r at am ent o.

(2)

I NTRODUCCI ÓN

L

a hipert ensión art erial es una enferm edad

de elevada prevalencia, que at aca del 15 al 30% de la población adult a br asiler a, así com o al 5 0 % de ancianos, represent ando un im port ant e problem a de salud pública. La hipert ensión conj unt am ent e con el t abaquism o, la diabet es y la dislipidem ia const it uyen im por t ant es fact or es de r iesgo par a enfer m edades cardiovasculares, las que son responsables por cerca d e l 3 0 % d e m u e r t e s a n i v e l m u n d i a l( 1 , 2 ). La

Or g an ización Mu n d ial d e la Salu d en u n in f or m e publicado est im a que de las 50 m illones de m uert es ocurridas en el año 2005 a nivel m undial, 35 m illones son debido a enfer m edades cr ónicas, de la cuales ap r ox im ad am en t e 1 7 , 5 m illon es f u er on d eb id o a

enfer m edades car diov ascular es( 3).

El obj et iv o del t r at am ient o ant ihiper t ensiv o es reducir la m orbilidad y m ort alidad cardiovascular y a pesar que exist an evidencias de su eficacia, se ha verificado que el control de la hipertensión arterial d e f or m a g en er al es p oco sat i sf act or i o. La p oca eficacia en el cont rol de la hipert ensión se relaciona dir ect am ent e al poco seguim ient o de hiper t enso al tratam iento, siendo varios los factores que interfieren e n e st a p r o b l e m á t i ca . D e n t r o d e l o s a sp e ct o s inher ent es al hiper t enso se dest acan, las v ar iables co m o e d a d , se x o , e t n i a , e sco l a r i d a d , n i v e l socioeconóm ico, ocupación, est ado civ il, hábit os de vida, cr eencias de salud, conocim ient os y act it udes frent e al t rat am ient o.

El se g u i m i e n t o e s u n p r o ce so d e com por t am ient o com plej o, m uy influenciado por el m edio am bient e, por el sist em a de salud y por los cuidados a la asist encia de salud. Est udios sobre el con t r ol de la h iper t en sión en n u est r o m edio, h an m ost r ado la in flu en cia en el per fil socioecon óm ico r ep r esen t a d o s p o r b a j o s sa l a r i o s y esco l a r i d a d , m o st r a n d o q u e p e r so n a s co n co n d i ci o n e s socioeconóm icas m enos favorecidas presentan niveles

de pr esión m as elev ados( 4,5). En est e sent ido en el

ám bit o int er nacional se han ver ificado t am bién que el salar io y la escolar idad est án significat iv am ent e r e l a ci o n a d o s co n f a ct o r e s d e r i e sg o p a r a l a h i p e r t e n si ó n a r t e r i a l . D e e st a f o r m a e l st a t u s socioecon óm ico p r esen t a r elación in v er sa con los niveles de presión y tasas de hipertensión, m ostrando que cuanto m ás baj os los niveles de salario, ocupación y escolaridad, m ayores serán los niveles de presión art erial( 6,7).

Las pr eocupaciones sociales, económ icas y fam iliares son fact ores que influyen en los elevados niveles de presión. El t rabaj o del enferm ero con los hipert ensos debe est ar delineado para considerar sus características, los factores que influyen y dificultades e n e l se g u i m i e n t o d e l t r a t a m i e n t o p r e scr i t o , f u n d a m en t a d o s en l a s r ea l es n ecesi d a d es d e l a población. Los hipert ensos en nuest ro m edio fueron at endidos en gran escala en las Unidades Básicas de Sa l u d . Si n e m b a r g o , p o co se co n o ce so b r e l a s car act er íst icas de est os u su ar ios, así com o si los a sp e ct o s so ci o e co n ó m i co s i n t e r f i e r e n e n e l se g u i m i e n t o co n u n co n se cu e n t e co n t r o l d e l a h i p e r t e n si ó n a r t e r i a l . Fr e n t e a l o s a sp e ct o s d est acad os, la p r esen t e in v est ig ación t u v o com o finalidad est udiar un grupo de personas hipert ensas, cont roladas en t res Unidades Básicas de Salud en la ciudad de São Paulo, t eniendo com o obj et iv os: a) det erm inar las caract eríst icas de los hipert ensos en r el a ci ó n a l a s v a r i a b l es b i o - so ci a l es, cr een ci a s, act i t u d es, co n o ci m i en t o s so b r e l a en f er m ed ad y t r at am ient o, falt as a la consult a e int er r upción del t r at am ien t o; y b) asociar el n iv el socioecon óm ico represent ado por el índice de bienes acum ulados con las variables est udiadas.

CASOS Y MÉTODO

(3)

Par a la r ecolección de dat os, se ut ilizó un f or m u lar io p r op io q u e in clu y ó d at os b io- sociales, int er r upción del t r at am ient o, falt a a las consult as, cr een cias y con ocim ien t os sobr e la en f er m edad y actitudes frente al tratam iento. Com o la finalidad era evaluar el sentim iento del paciente con respecto a su vida, fue solicit ado que indicase en un diagram a con im ágenes de siet e car as, siendo la pr im er a la m as feliz y la séptim a la cara m as triste, m arcando aquella ca r a q u e r e p r e se n t a b a e n e se s m o m e n t o su sent im ient o con r espect o a su v ida com o un t odo.

Este instrum ento se denom ina la Escala de Andrews( 8),

la cual ha sido utilizada com o una form a de evaluación global de result ados subj et ivos y de calidad de vida. En la evaluación de la condición económ ica se elabor ó el índice de bienes acum ulados. Par a el cá l cu l o d e e st e ín d i ce f u e r o n co n si d e r a d a s l a s cant idades de elect rodom ést icos que los hipert ensos m e n ci o n a b a n p o se e r e n su d o m i ci l i o : t e l é f o n o , t e l e v i si ó n a co l o r e s, a sp i r a d o r a , l a v a d o r a , r e f r i g e r a d o r, co n g e l a d o r d u p l e x y f r e e ze r. A co n t i n u a ci ó n se h i zo u n a su m a d e l o s p r e ci o s equivalent es a los respect ivos elect rodom ést icos. El t ot al obt enido fue dividido por doce para obt ener el valor m ensual de la rent a de bienes acum ulados. Al final, est e v alor fue conv er t ido al v alor del salar io m ínim o vigente, para obtener el índice de equivalencia, del poder adquisit ivo en sueldos m ínim os.

Par a ev aluar los niv eles de pr esión ar t er ial fueron realizadas tres m edidas con intervalo de 1 a 2 m in u t os en t r e cad a m ed id a, a t r av és d el m ét od o indirecto, utilizándose el aparato autom ático ( OMROM-HEM 705 CP) , validado de acuerdo con los protocolos int er nacionales, con el pacient e sent ado y uso del m a n g u i t o a d e cu a d o a l t a m a ñ o d e l b r a zo . El pr ocedim ient o de m edida de pr esión ar t er ial siguió las recom endaciones de la V Direct ivas Brasileras de Hi p e r t e n si ó n a r t e r i a l( 1 ). Fu e r o n co n si d e r a d o s

cont rolados los hipert ensos que present aron valor de p r e si ó n p r o d u ct o d e l a m e d i a d e t r e s m e d i d a s inferiores a 140 m m Hg para la presión sist ólica y 90 m m Hg para la diast ólica.

Tod os los d at os f u er on p r ocesad os en el

sist em a St at ist ic Package for Social Sciences versión

7.5. La relación ent re las variables fue evaluada con el test Chi- cuadrado y Tests exacto de Fisher. En este ít em fueron incluidas las variables cualit at ivas t ales com o: sexo, color de piel, est ado civil y escolaridad. Las v ar iables cuant it at iv as con el índice de bienes a cu m u l a d o s f u e r o n p r e se n t a d o s e n l a s t a b l a s

conteniendo la m edia y la desviación estándar. El nivel significat ivo adopt ado fue de 0,05.

RESULTADOS

Tabla 1 - Í ndice de bienes acum ulados ( m edia± DE, sueldos m ínim os) con r espect o a las v ar iables bio-sociales de hipertensos atendidos en Unidades Básicas de Salud. São Paulo, 2006

s e l b a i r a

V Índaiccuemduelabdieonses Valordep

d a d

E 0,2682

) 3 3 2 = n ( s o ñ a 0 6

< 1,24±0,37

) 7 0 2 = n ( s o ñ a 0 6

> 1,20±0,34

o x e S

) 1 9 2 = n ( o n i n e m e f o x e

S 1,21±0,32

) 9 4 1 = n ( o n il u c s a m o x e

S 1,26±0,41

a z a

R 0,5446

) 7 2 2 = n ( a c n a l

B 1,23±0,34

) 2 1 2 = n ( a c n a l b o

N 1,21±0,38

li v i c o d a t s

E 0,1136

) 4 5 = n ( o r e tl o

S 1,18±0,40

) 7 4 2 = n ( e t n e i v i v n o c / o d a s a

C 1,25±0,34

) 1 3 = n ( o d a r a p e

S 1,11±0,34

) 5 2 = n ( o d u i

V 1,22±0,35

d a d i r a l o c s

E 0,1013

) 2 3 1 = n ( e b ir c s e / e e l -o t e b a fl a n

A 1,18±0,32

) 8 2 2 = n ( o d a r g º

1 1,23±0,38

) 8 6 = n ( o d a r g º

2 1,27±0,32

) 0 1 = n ( r o ir e p u

S 1,26±0,44

s o d a l u m u c a s e n e i b e d e c i d n

Í 1,22±0,36

El análisis de las caract eríst icas bio- sociales de los hipert ensos est udiados m ost ró que la m ayoría eran del sexo fem enino ( 66% ) , color blanca ( 52% ) y con com pañero ( 56% ) . Con respecto a la escolaridad a pesar de práct icam ent e la m it ad m encionar t ener

1o gr ado, cer ca de un t er cio t enía baj a o ninguna

(4)

Tabla 2 - Í ndice de bienes acum ulados ( m edia± DE, su e l d o s m ín i m o s) co n r e l a ci ó n a l co n t r o l d e l a hiper t ensión, int er r upción del t r at am ient o y falt a a las consultas, en los hipertensos atendidos en Unidades Básicas de Salud. São Paulo, 2006

apar ición de la h iper t en sión ( 8 4 % ) , qu e per son as j óvenes t am bién t ienen hipert ensión ( 79% ) y que la pr esión alt a es m ay or a 1 4 0 / 9 0 m m Hg ( 8 8 % ) . El m enor porcent aj e de respuest a fue para la ausencia de sínt om as en caso de hipert ensión art erial ( 60% ) . Los datos de la tabla 3, m uestran que existe asociación si g n i f i ca t i v a ( p < 0 , 0 5 ) en t r e el ín d i ce d e b i en es acum ulados y las creencias sobre hipertensión arterial con respect o al ít em “ no hay nada que pueda hacer para evitar la presión alta”. Los hipertensos con m enor índice de bienes acum ulados est án de acuer do en que no existe nada que ellos puedan hacer para evitar la pr esión alt a, m ient r as que los que no est án de a cu e r d o , p r e se n t a n ín d i ce s co n v a l o r e s si g n i f i ca t i v a m e n t e m á s el ev a d o s ( 1 , 1 7 ± 0 , 3 5 v s

1,25± 0,36, p< 0,05) .

Tabla 4 - Í ndice de bienes acum ulados ( m edia± DE, salarios m ínim os) con respect o a las act it udes frent e al t rat am ient o de hipert ensos at endidos en Unidades Básicas de Salud. São Paulo, 2006

s e l b a i r a

V Índaiccuemduelabdieonses Valordep n ó i s n e t r e p i h e d l o r t n o

C 0,8555

) 0 4 2 = n ( o

N 1,23±0,37

) 0 0 2 = n ( i

S 1,22±0,34

o t n e m a t a r t l e d n ó i c p u r r e t n

I 0,6517

) 7 8 2 ( o

N 1,23±0,37

) 3 5 1 ( i

S 1,21±0,32

s a t l u s n o c s a l a a t l a

F 0,9513

) 6 1 3 ( o

N 1,22±0,37

) 4 2 1 ( i

S 1,22±0,32

El control de la hipertensión evaluado por los n iv eles d e p r esión in f er ior a 1 4 0 / 9 0 m m Hg , f u e encont r ado en 45% de los hiper t ensos est udiados. Se v e r i f i có q u e a u n q u e 3 5 % r e f i r i e r o n h a b e r int errum pido el t rat am ient o por lo m enos una vez o m enos, 28% habían faltado a las consultas. Los datos de la t abla 2 m uest r an que el índice de los bienes a cu m u l a d o s n o i n f l u y e n e n e l co n t r o l d e l a hiper t ensión, int er r upción del t r at am ient o y falt a a las consult as, pues no exist e asociación significat iva ( p> 0,05) ent re ellos.

Tabla 3 - Í ndice de bienes acum ulados ( m edia± DE, su eld os m ín im os) con r esp ect o a las cr een cias y conocim ient os sobr e la enfer m edad en hiper t ensos at endidos en Unidades Básicas de Salud. São Paulo, 2006 s e l b a i r a

V Índicedebienes s o d a l u m u c

a Valordep n ó i s e r p a l r a t i v e a r a p r e c a h a d e u p e u q a d a n y a h o N ? o t s e n o c o d r e u c a e d á t s E ¿ . a t l

a 0,0235*

) 9 3 1 = n ( i

S 1,17±0,35

) 7 9 2 = n ( o

N 1,25±0,36

o d e u p n é i b m a t , a t l a n ó i s e r p n e n e i t e r d a m o e r d a p l e i S ? o t s e n o c o d r e u c a e d á t s E ¿ . r e n e t 4 9 1 8 , 0 ) 4 6 3 = n ( i

S 1,23±0,35

) 1 7 = n ( o

N 1,22±0,40

e d á t s E ¿ . a t l a n ó i s e r p n e n e i t o n s e n e v ó j s a n o s r e p s a L ? o t s e n o c o d r e u c

a 0,9531

) 2 4 3 = n ( i

S 1,23±0,34

) 2 9 = n ( o

N 1,22±0,36

e d á t s E ¿ . s a m o t n í s a t n e s e r p o n a t l a n ó i s e r p a L ? o t s e n o c o d r e u c

a 0,87

) 0 6 2 = n ( i

S 1,23±0,38

) 6 7 1 = n ( o

N 1,22±0,34

a r o y a m r o l a v n u e n e i t e s o d n a u c s e a t l a n ó i s e r P ? o t s e n o c o d r e u c a e d á t s E ¿ . g H m m 0 9 x 0 4

1 0,5016

) 3 8 3 = n ( i

S 1,23±0,35

) 2 5 ( o

N 1,19±0,40

* p< 0,05

Con respecto a las creencias y conocim ientos sobre hipert ensión art erial, se observo que, la gran m ay or ía con si d er a q u e l a h er en ci a i n f l u y e en l a

s e l b a i r a

V Ínadciucemdueladboesns Valordep

? s o t n e m a c i d e m r a m o t e d a d i v l o e S

¿ 0,1947

) 8 0 2 = n ( a c n u

N 1,26±0,37

) 1 6 1 = n ( s e c e v a / e t n e m a r a

R 1,19±0,32

) 1 6 = n ( e r p m e i

S 1,21±0,37

? o i r a r o h o m s i m l e n e e r p m e i s s o t n e m a c i d e m s o l a m o T

¿ 0,1175

) 2 5 = n ( a c n u

N 1,16±0,33

) 1 9 = n ( s e c e v a / e t n e m a r a

R 1,17±0,36

) 6 8 2 = n ( e r p m e i

S 1,25±0,35

? a j a i v o d n a u c s o t n e m a c i d e m s o l a v e l L

¿ 0,3972

) 9 = n ( a c n u

N 1,32±0,47

) 5 2 = n ( s e c e v a / e t n e m a r a

R 1,30±0,47

) 8 9 3 = n ( e r p m e i

S 1,22±0,34

? n e b a c a e s e u q e d s e t n a s o t n e m a c i d e m s o l a r p m o C

¿ 0,4588

) 1 1 = n ( a c n u

N 1,31±0,33

) 2 4 = n ( s e c e v a / e t n e m a r a

R 1,27±0,44

) 0 8 3 = n ( e r p m e i

S 1,22±0,35

? a d a l o r t n o c á t s e n ó i s e r p a l o d n a u c s o t n e m a c i d e m s o l a m o T

¿ 0,7157

) 2 5 = n ( a c n u

N 1,23±0,29

) 1 9 = n ( s e c e v a / e t n e m a r a

R 1,19±0,39

) 6 8 2 = n ( e r p m e i

S 1,24±0,36

? o m s i m i s r o p s o t n e m a c i d e m r a m o t e d a j e D

¿ 0,067

) 7 7 2 = n ( a c n u

N 1,25±0,36

) 9 2 1 = n ( s e c e v a / e t n e m a r a

R 1,20±0,36

) 7 2 = n ( e r p m e i

S 1,09±0,29

? a t l u s n o c u s a o d a s a r t a a g e l L

¿ 0,0275*

) 0 3 3 = n ( a c n u

N 1,20±0,35

) 5 9 = n ( s e c e v a / e t n e m a r a

R 1,30±0,36

) 3 = n ( e r p m e i

S 1,31±0,32

? a t e i d a l a o t c e p s e r n o c s e n o i c a t n e i r o s a l e u g i S

¿ 0,8644

) 9 = n ( a c n u

N 1,25±0,35

) 5 8 1 = n ( s e c e v a / e t n e m a r a

R 1,22±0,35

) 8 8 1 = n ( e r p m e i

S 1,22±0,37

* p< 0,05

(5)

posit iv as com o, siem pr e llev an los m edicam en t os cuando v iaj an ( 92% ) y com pr an los m edicam ent os ant es de que se acaben ( 88% ) . Aun se dest aca que m enos de la m it ad m encionó que raram ent e siguen las orient aciones sobre su diet a ( 44% ) y con m enor frecuencia ( 27% ) raram ente tom an los m edicam entos en el m ism o hor ar io. La r elación ex ist ent e ent r e el índice de bienes acum ulados y las act it udes frent e al t r at am ient o m ost r ar on asociación con el hecho de llegar at r asados a la consult a m edica, pr esent ando índices significativam ente m enores entre las personas que nunca se atrasan al ser com parados con aquellos q u e r e f e r ía n si e m p r e a t r a sa r se 1 , 2 0 ± 0 , 3 v s

1,31± 0,32, p< 0,05) ( Tabla 4) .

Tabla 5 - Í ndice de bienes acum ulados ( m edia± DE, sueldos m ínim os) con r espect o a la dist r ibución de las respuestas sobre com o se siente en relación a su v id a com o u n t od o, en h ip er t en sos at en d id os en Unidades Básicas de Salud. São Paulo, 2006

que hubo asociación significat iv a ( p< 0,05) ent r e el ín d i ce d e b i e n e s a cu m u l a d o s co n r e sp e ct o a l se n t i m i e n t o e x p r e sa d o p o r l o s h i p e r t e n so s. Se ev iden ció qu e el m en or ín dice ( 0 , 9 8 ± 0 , 3 5 su eldo m ínim o) fue par a la car a 5, con t endencia a est ar t r i st e . El p o d e r a d q u i si t i v o d e l a ca r a 5 f u e est adíst icam ent e diferent e a las caras 2 y 3, por lo t ant o, las car as 1, 2 y 3 las cuales r epr esent aban m as felicidad o sent ir se cont ent os en r elación a la vida com o un t odo, represent aban índices de bienes m as elev ad os. De acu er d o con el coef icien t e d e var iación, es decir, la disper sión de la m uest ra, la cara 5 equivale a 35,7% y fue diferente a las caras 2 con 28,1% y cara 3 con 25,6% . Con est os dat os se p u ed e v er if icar q u e los p acien t es con b aj o p od er adquisit ivo, represent ados con la cara 5, present an t endencia a ser m ás t rist e que felices.

DI SCUSI ÓN

En relación a las caract eríst icas bio- sociales de los hipert ensos, el que la m ayoría pert enezca al sex o fem enino, puede ser un indicat iv o de que las m u j er es t ien en m ay or pr eocu pación con su salu d, f r e cu e n t a n m á s se r v i ci o s d e sa l u d y so n m a s part icipat ivas que los pacient es del sexo m asculino. La e t n i a t a m b i é n d e b e se r e v a l u a d a , p u e s f u e dem ost rado en nuest ro m edio, que negros y m ulat os hiper t ensos no siguen sus consult as y pr esent ar on

m enor control de presión arterial que la raza blanca( 9).

Por ot ro lado, el cont rol de un grupo de hipert ensos atendidos en una unidad básica de salud de la ciudad d e Mo g i d e l a s Cr u ze s, SP n o se a so ci o co n l a

etnia( 10).Estudios( 7,11) m uest ran que la presión art erial

t iende a ser elevada en pacient es con m enor grado de escolaridad y que el tener com pañero evidenciado a t r av és del est ado civ il puede ser un agent e que favorece el proceso de t rat am ient o en hipert ensos.

Cont r ol de la pr esión ar t er ial, falt as en las consultas e interrupción del tratam iento son variables ob j et iv as, las cu ales p u ed en in d icar el g r ad o d e continuidad de de hipertensos al tratam iento. A pesar de que m enos de la m it ad ( 45% ) de los hipert ensos est u diados pr esen t ar on n iv eles de pr esión ar t er ial cont rolada, est os índices son levem ent e superiores a los obtenidos en otros estudios, lo cual fue alrededor de 30%( 12,13).

La evaluación de creencias, conocim ient os y act it udes fr ent e al t r at am ient o, m ost r ar on que una Como se siente en

relación a su vida como un todo

Índice de bienes acumulados

Coeficiente de

variación Valor de p0,0094*

1 (n=94) 1,20±0,34 28,3%

2 (n=106) 1,28±0,36 28,1%

3 (n=71) 1,25±0,32 25,6%

4 (n=50) 1,16±0,36 41,8%

5 (n=24) 0,98±0,35 35,7%

6 (n=11) 1,12±0,39 34,8%

7 (n=24) 1,25±0,39 31,2%

* p< 0,05 , Cara 5 v s 2, 3

(6)

m ay o r ía si g n i f i cat i v a ex p r esó asp ect o s p o si t i v o s r elacion ados con la en f er m edad y el t r at am ien t o. Ex i st i ó u n a a so ci a ci ó n co n el ín d i ce d e b i en es acum ulados con el ítem “no hay nada que pueda hacer para evitar la presión alta”, los pacientes que estuvieron de acuerdo con est a afirm ación t ienen m enos poder adquisit iv o. Est e r esult ado puede indicar un m ay or nivel de desconocim ient o de la enferm edad, falt a de est ím ulo y aut oest im a, la cual se r elaciona con los obstáculos para seguir el tratam iento. Con respecto a las actitudes frente al tratam iento con relación al índice de bienes acum ulados, exist ió asociación posit iva en el ít em “ llegar at r asado a la con su lt a”. Los dat os m uest ran que llegar at rasado fue una caract eríst ica de pacient es con m ayor índice de bienes acum ulados co n r esp ect o a l o s q u e n u n ca l l eg an at r asad o s. Probablem ente por ser los pacientes con m ayor poder adquisitivo, aquellos con m ás com prom isos y actividad profesional y social no brindan la debida atención a su tratam iento y cum plim iento de horario en consultas.

La hiper t ensión ar t er ial es una enfer m edad cr ó n i ca q u e p u ed e af ect ar al p aci en t e d e f o r m a d e g e n e r a t i v a y p r o g r e si v a , i n f l u e n ci a n d o directam ente en su calidad de vida, siendo un aspecto que indica su bienestar en general. La escala subj etiva de bienest ar, m ost ró que las caras indicadas por la m ayoría de los pacient es fueron las m ás felices, sin em bargo la condición expresada por la cara t rist e se asoció con el m enor índice de bienes acum ulados, ev idenciándose de est a for m a una r elación dir ect a ent re la condición socioeconóm ica, la sat isfacción y el b ien est ar en g en er al. I n clu siv e d en t r o d e est e cont ex t o se r esalt a que el aspect o em ocional t iene

innegable relación con la hipert ensión art erial( 14).

El principal resultado de presente estudio fue la poca asociación entre el índice de bienes acum ulados, el cual fue usado com o un indicador de la condición económ ica en hipertensos y factores que pueden influir en el seguim iento del tratam iento. En el análisis de la bibliogr afía r elacion ada a los fact or es qu e pu eden int erferir en la condición de la hipert ensión art erial y control de la enferm edad, las variables socioeconóm icas m ant ienen un dest acado rol. Se ha verificado que el salario, la escolaridad, así com o la calificación en la ocupación se asocian inversam ente con los niveles de p r esi ó n ar t er i al , p r ev al en ci a d e h i p er t en si ó n y seguim ient o del t rat am ient o reflej ado en un cont rol insat isfact orio. En la present e invest igación, variables com o el salario que reflej a la condición económ ica de form a aislada, no influye en el perfil de hipert ensos

estudiados. Con la intención de explorar un poco m ás so b r e el asu n t o , se cal cu l ó el ín d i ce d e b i en es acum ulados a part ir de la pose de bienes, los cuales definen la clase social a la cual el paciente pertenece, siendo consider ados com o los bienes dur ables que poseen y que adquirieron durant e t odos los años de vida, de la m ism a form a com o es utilizado por el I nstituto Brasilero de Geografía y Est adíst ica. I nclusive con la pose de un recurso num érico m as elaborado, el análisis estadístico revelo pocas asociaciones entre el índice de bienes acum ulados y las v ar iables est udiadas. Una posible explicación para tal resultado puede ser, que de f or m a g en er al el est án d ar soci oecon óm i co d e l a población estudiada presenta niveles bajos, sin grandes diferencias ent re sí, lo cual no perm it ió est rat ificarlos en clases que determ inaban grandes diferencias entre ellos.

La condición socioeconóm ica de un grupo de p e r so n a s, p u e d e r e f l e j a r e l co n t e x t o d e sa l u d , principalm ente de enferm edades crónicas, en especial de las enferm edades cardiovasculares, que consideran a la hipertensión arterial com o uno de los principales

factores de riesgo. En este sentido, una investigación(15)

q u e si g u i ó m ás d e 1 0 . 0 0 0 h o m b r es f r an ceses e irlandeses por un periodo de cinco años, m ost ró que la aparición de la enferm edad coronaria se asoció con b a j o s r e cu r so s m a t e r i a l e s, d e se m p l e o y b a j a escolaridad. Sin em bargo cuando adaptados para otros f a ct o r e s d e m a y o r r i e sg o co m o e l t a b a q u i sm o , h i p e r t e n si ó n e ín d i ce d e m a sa co r p o r a l ; l o s r elacionados a la condición económ ica per dier on su v a l o r. Ot r o est u d i o( 1 6 ) q u e co m p a r ó m u j e r e s

norteam ericanas, m exicanas y chinas radicadas en los Estados Unidos m ostró que la condición socioeconóm ica no ex plica en su t ot alidad las difer encias ét nicas y racionales de la hipertensión en este país, los autores consideran que las variaciones ident ificadas pueden interferir en la condición com o factores de riesgo. En

nuestro m edio, un estudio(17) realizado en la región de

Coroa do Meio, en el dist rit o de Aracaj u en Sergipe, m ostró que la hipertensión fue un factor independiente que se asocia con la edad elevada, obesidad cent ral, baj a est at ura y el vivir en un área de alt a condición socioecon óm ica. Con base en est os r esu lt ados se obser v a que los est udios indicar on la necesidad de am pliar los conceptos inherentes a las relaciones entre lo social, económ ico y salud- enferm edad.

Un cam ino a ser recorrido, ya fue m encionado

por la Organización Mundial de la Salud(18) a través de

(7)

delineado a través del concepto de riesgo y salud. Siendo el riesgo definido com o la probabilidad de una situación adversa o un fact or que aum ent a est a probabilidad. Resalta que algunos riesgos han sido dism inuidos, no o b st an t e o t r o s se h an i n cr em en t ad o d e f o r m a significativa, por encontrarse relacionados al estándar de consum o com o alim entación, tabaquism o e ingesta d e b eb i d a al co h ó l i ca, l o s cu al es so n d e cr u ci al im portancia en la salud global. Enferm edades com o el cáncer, cardiovasculares y diabetes han increm entado de for m a v er t iginosa, pr incipalm ent e en países en desarrollo y poco desarrollados. En est e aspect o, el cont ex t o socioeconóm ico se r esalt a, debido al gr an im p act o d e su s ef ect os d añ in os p ar a la salu d en poblaciones con baj os salarios.

CONSI DERACI ONES FI NALES

La h i p e r t e n s i ó n a r t e r i a l p r e s e n t a c a r a c t e r ís t i c a s e s p e c íf i c a s e n e l p r o c e s o d e

cr o n i ci d ad , d est acán d o se p o r l a h i st o r i a n at u r al prolongada, m últ iples fact ores asociados, prolongado periodo asint om át ico, curso clínico lent o, prolongado y p e r m a n e n t e , a d e m á s d e l a p o s i b i l i d a d d e c o m p l i c a c i o n e s . La e n f e r m e d a d g e n e r a t r a n s f o r m a c i o n e s e n l a v i d a e l p a c i e n t e y e l enfer m er o t iene una par t icipación im por t ant e en la asist encia global al hiper t enso, pr incipalm ent e con respect o al seguim ient o del t rat am ient o, un gran ret o a ser v en cido por los pr of esion ales de salu d y el pacient e. De est a for m a, la car act er ización de las reales necesidades del usuario es de vit al im port ancia y ent re ellos los aspect os socioeconóm icos m erecen especial consideración. La condición socioeconóm ica de form a aislada puede no ser la única responsable d e l e s c a s o s e g u i m i e n t o a l t r a t a m i e n t o y e n c o n s e c u e n c i a p o c o c o n t r o l d e l a e n f e r m e d a d , sobret odo en nuest ro m edio en el cual la enferm edad es u n in dicador social im por t an t e y su acción sin d u d a , s e r e f l e j a r á e n l a p r o b l e m á t i c a d e l a enfer m edad y del t r at am ient o.

REFERENCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

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Imagem

Tabla 1 -  Í ndice de bienes acum ulados ( m edia± DE, sueldos m ínim os)  con r espect o a las v ar iables  bio-sociales de hipertensos atendidos en Unidades Básicas de Salud
Tabla 4 -  Í ndice de bienes acum ulados ( m edia± DE, salarios m ínim os)  con respect o a las act it udes frent e al t rat am ient o de hipert ensos at endidos en Unidades Básicas de Salud
Tabla 5 -  Í ndice de bienes acum ulados ( m edia± DE, sueldos m ínim os)  con r espect o a la dist r ibución de las respuestas sobre com o se siente en relación a su v id a  com o  u n   t od o,   en   h ip er t en sos  at en d id os  en Unidades Básicas

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