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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série “Através da Bíblia”. Este programa faz parte do projeto que temos desenvolvido há quase cinco anos no objetivo de estudarmos toda a Bíblia Sagrada, analisando livro por livro, capítulo por capítulo e parágrafo por parágrafo. Com o objetivo de adequarmos as nossas vidas à vontade de Deus temos diariamente reservado uma porção do texto bíblico para comentá-lo e considerar as possíveis aplicações para as nossas vidas. Afinal esse é o desejo de cada um de nós e especificamente daqueles que têm escrito para nós compartilhando como através do programa Deus tem falado aos seus corações. Aproveito essa oportunidade para relembrar que dentro de dois programas estaremos estudando mais um profeta do Antigo Testamento. Vamos estudar Sofonias e para os dez estudos que faremos nesse livro você pode se programar, formar um grupo de estudos, ou até ler o livro em antecipação, para depois, escrever sobre suas impressões. Hoje registro a carta que o BAP, nos enviou de Francisco de Sá, no estado das Minas Gerais. Foi essa a sua

mensagem: 1164“Quero agradecer por Deus ter aberto esta porta para o meu

melhor entendimento e pelo seu apoio, sempre com palavras sinceras, verdadeiras com simplicidade. Vocês são dádivas de Deus, e não estão neste mundo em busca de nada, mas sim de ser um canal para Deus resgatar aquelas pessoas que estão em dificuldades. Já sofri muito, mas hoje estou feliz nos caminhos do Senhor Jesus. Abraços e obrigado.” B.A.P. – aluno –presidiário – Francisco Sá – MG – carta. Querido irmão muito obrigado por suas palavras. Louvamos a Deus que tem nos usado como seus instrumentos para abençoá-lo ainda mais. Afinal esse é o nosso desejo. Queremos que aqueles que nos ouvem

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sejam edificados e desafiados a se tornarem cada vez mais semelhantes a Jesus Cristo. Por isso convido você e a todos que me ouvem agora a orarmos pedindo ao Senhor exatamente isso e também as Suas bênçãos para o programa de hoje.

“Pai querido estamos agora na tua presença agradecendo por mais essa oportunidade de passarmos um tempo diante do Senhor para ouvir a tua voz ao estudarmos a Tua Palavra. Te pedimos que o Senhor nos ilumine pelo teu Santo Espírito e nos capacite para que possamos aplicar a Tua Palavra em nosso viver diário. Tu sabes o desejo que temos de nos conformarmos à imagem de Cristo. Sem merecermos, abençoa-nos, te pedimos em nome de Jesus, Amém!”.

Querido amigo hoje temos como alvo estudarmos o penúltimo trecho do livro de Habacuque. Vamos estudar Hc 3.3-16. Estes versos detalham a oração que o profeta Habacuque dirigiu ao Senhor, louvando-o por sua resposta e por suas manifestações.

Depois de ter ouvido a resposta de Deus às suas petições e queixas, percebemos que Habacuque, como que se conscientizando da soberania, do poder de do cuidado de Deus por seu povo, deixando de lado seus questionamentos, prorrompe num cântico de louvor a Deus muito expressivo. O profeta se alegra ao relembrar das manifestações divinas em tempos passados e com base nesses atos bondosos de Deus, se enche de coragem pedindo a libertação do seu povo e declarando sua total confiança no Senhor, como veremos no próximo programa (conf. 3.17-19). Esta oração é um cântico, é um poema, cuja idéia principal é que Deus sai para salvar o seu povo. É uma conclusão bem apropriada do livro que

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mostrava que Judá sofreria pelos seus pecados, Judá seria alvo da invasão babilônica, permitida por Yahweh.

Habacuque orou para que o Senhor fizesse uma renovação das suas ações bondosas, ações que tinham ocorrido já desde os tempos passados. Habacuque relembra a história antiga do povo de Deus, desde os tempos do êxodo, passando por vários períodos onde Deus tinha se manifestado misericordiosamente em momentos de aperto do povo.

Este salmo, ou este poema, ou ainda, esta oração, assim como tantas outras orações, provavelmente, posteriormente fizeram parte do culto que era celebrado em honra a Yahweh. Nestes versos Habacuque celebra a Deus e pede que ele se manifeste, recordando-lhe os seus feitos passados. Habacuque eleva a Deus uma verdadeira oração. E, é esse o título sob o qual estudaremos esse texto:

A oração de quem vive pela fé Hb 3.3-16

Introdução

Ao nos prepararmos para refletirmos sobre esse texto é importante percebermos a sua estrutura que tem como centro a pessoa de Deus. O quadro que o profeta apresenta de Yahweh nestes versos finais da sua profecia é uma visão especial, Yahweh é um Deus verdadeiramente glorioso.

É interessante notarmos como Habacuque construiu esse salmo, oração de uma maneira bem estruturada. Habacuque usa o quiasmo.

A 1ª subdivisão (v.1a) é paralela a última (v.19b), pois ambas mencionam da música. A petição do profeta (v.2) é paralela com a sua profissão de fé (v.16-19),

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pois nas duas passagens o profeta usa o verbo “ouvir”. Habacuque clama por misericórdia (v.2) e, em paralelo ele anuncia que confiava no cuidado misericordioso e na soberania de Deus (v. 16-19).

A parte central do texto destaca a pessoa de Deus e qual deve ser a nossa postura diante dele. E, por isso podemos perceber nesses versos este princípio:

A oração daquele que vive pela fé deve revelar sua dependência de Deus Neste texto encontramos três atitudes que mostram a oração de quem vive pela fé:

A 1ª atitude de quem vive pela fé é orar reconhecendo a grandiosidade de Deus, vs. 3-7

3.3 Deus vem de Temã, e do monte Parã vem o Santo. A sua glória cobre os céus, e a terra se enche do seu louvor. 4 O seu resplendor é como a luz, raios brilham da sua mão; e ali está velado o seu poder. 5 Adiante dele vai a peste, e a pestilência segue os seus passos. 6 Ele pára e faz tremer a terra; olha e sacode as nações. Esmigalham-se os montes primitivos; os outeiros eternos se abatem. Os caminhos de Deus são eternos. 7 Vejo as tendas de Cusã em aflição; os acampamentos da terra de Midiã tremem.

Esta visão da glória de Yahweh se baseia principalmente nos eventos históricos que mostraram sua unicidade: o Sinai, o êxodo e a conquista da Palestina. Nessa parte inicial o profeta descreve a chegada impressionante do Senhor. A chegada de Deus é pontilhada com lugares relacionados com o Sinal. Esta porção descreve a glória de Yahweh, pois, os verbos que se referem a ele estão na

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terceira pessoa do singular. Deve-se observar que no restante do texto o profeta se dirige a Yahweh na segunda pessoa.

Quando Habacuque menciona a intervenção futura de Deus, fez alusão aos acontecimentos do passado. Neste trecho, aparentemente, Habacuque estava pensando na manifestação de Deus no Sinai. Não se menciona este lugar pelo nome, porém outros detalhes apontam nessa direção.

Temã era uma cidade de Edom (conf. Am 1:12; Ob 9), e Parã (conf. Gn 21:21; Núm. 10:12) estavam na região na península do Sinai (conf. Dt 33:2). Nos versos 4-5 mencionam-se relâmpagos, enquanto nos versos 6-7 mencionam-se os temores pela presença de Deus. Ambos os fenômenos ocorreram quando Deus deu a sua lei (conf. Êx 19:16-20, 20:18; Jz 5:4, 5). Foi o “santo” (conf. 3:3; 1:12) que ali revelou seus mandamentos ao seu povo (conf. Êx 19:6; Lv 11:44-45). Além do Sinai, é provável que Habacuque também tivesse em mente outros eventos. A mortandade (3.5) pode referir-se às pragas do Egito (conf. Êx 7 a 12). Midiã (3.7) era uma tribo relacionada com o Sinai (conf. Êx 2.15-16) e Cusã pode se referir a outra tribo relacionada com ela ou a Cuxe, outro nome da mesma (conf. Êx 18:1-5; Nm 12:1), isto é, a menção desses locais também poderia ser outra alusão à manifestação divina naquele monte.

Porém, pode ser uma referência à reação de Midiã, ou midianitas diante dos milagres associados com a saída do Egito (conf. Êx 15.14-16). Mas, a citação desses nomes pode ser uma referência à inimigos derrotados por Yahweh, o Senhor dos Exércitos, em ações poderosas a favor do seu povo, principalmente na época dos juízes (conf. Jz 3:8, 6:1-7:25).

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Em todos esses eventos mencionados se realça que Deus veio e socorreu Judá de maneira a demonstrar a sua majestade. Sua glória transcende a toda criação (conf. 3.3 comparado a 2.14). Citam-se os montes, símbolos de permanência e firmeza, mas diante de Deus ficam esmigalhados, eles não podem ser comparados aos caminhos eternos de Yahweh.

O significado é muito claro, isto é, o caráter de Deus nunca muda: assim como mostrou seu poder em favor do seu povo várias vezes no passado, Habacuque cria que Deus agiria da mesma forma, no presente. Por isso, o profeta inicialmente teve essa atitude. Habacuque ao orar reconheceu a grandiosidade de Deus. O Deus dos patriarcas era o mesmo Deus para ajudar seu povo diante e durante a invasão babilônica. Será que podemos avaliar as nossas vidas de oração?

A 2ª atitude de quem vive pela fé é orar clamando afim de que Deus conquiste nova vitória, vs. 8-11

8 Acaso, é contra os rios, SENHOR, que estás irado? É contra os ribeiros a tua ira ou contra o mar, o teu furor, já que andas montado nos teus cavalos, nos teus carros de vitória? 9 Tiras a descoberto o teu arco, e farta está a tua aljava de flechas. Tu fendes a terra com rios. 10 Os montes te vêem e se contorcem; passam torrentes de água; as profundezas do mar fazem ouvir a sua voz e levantam bem alto as suas mãos. 11 O sol e a lua param nas suas moradas, ao resplandecer a luz das tuas flechas sibilantes, ao fulgor do relâmpago da tua lança.

Nos versos anteriores o profeta descreveu a chegada impressionante de Deus, mas nesses versos ele registra o poder vitórioso de Yahweh.

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Nestes versos temos referências ao mar, aos cavalos do Senhor (conf. 8 e 15) numa forma poética e figurada. As perguntas que aparecem no verso 8 servem como uma introdução ao tema. Por que Deus está vindo? A repetida menção à ira divina no próprio verso enfatiza que ele vem para efetuar sua justiça.

A referência aos rios e ao mar poderia ser uma alusão ao conflito com as águas na criação e ao dilúvio, expresso em termos mitológicos (conf. Jó 26:12-13; Sl 74:12-17, 89:9-10). Em outras passagens as águas também são símbolo dos inimigos do povo de Deus (conf. Sl 18:16-17; 144:7). Sem dúvida, falar de cavalos, carros e mar indica que Habacuque estava relembrando o êxodo (conf. Êx 14:6-15:19; Dt 11:4; Js 24:6). Os rios seriam uma referência ao rio Jordão (Js 3-4) e ao rio Quison (com. Jz 4:6-16, 5:19-21). Então, qual é a resposta às perguntas do verso 8? Ao fim, Yahweh não pelejará contra a natureza, pois não tinha feito isso antes nem o faria agora. Deus viria para julgar as nações que ameaçavam Judá (conf. v.12). Como no passado quando conquistou vitórias milagrosas, certamente, traria novamente salvação aos seus.

Os versos desse parágrafo mostram esse quadro do “Deus guerreiro”. No verso 9 é nos apresentada a imagem de Deus arrumando-se e preparando flechas para a luta. Habacuque faz duas referências ao triunfo no Mar Vermelho (conf. 3.10 e 15, com Êx 15:5, 8; Sl 77:16-18). A descrição do verso 11 é uma referência a vitória, em Gibeom, conquistada contra os amorreus (conf. Js 10:7-15). Habacuque ao orar clamou a Deus, pedindo que, como fizera no passado, conquistasse mais essa vitória. O Deus da época do êxodo aos juízes era o mesmo Deus para ajudar

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seu povo diante e durante a invasão babilônica. Temos orado com base nos feitos divinos? Temos tido experiências com Deus para nos basear nos seus feitos?

A 3ª atitude de quem vive pela fé é orar apelando para que Deus nos salve, vs. 12-16

12 Na tua indignação, marchas pela terra, na tua ira, calcas aos pés as nações. 13 Tu sais para salvamento do teu povo, para salvar o teu ungido; feres o telhado da casa do perverso e lhe descobres de todo o fundamento. 14 Traspassas a cabeça dos guerreiros do inimigo com as suas próprias lanças, os quais, como tempestade, avançam para me destruir; regozijam-se, como se estivessem para devorar o pobre às ocultas. 15 Marchas com os teus cavalos pelo mar, pela massa de grandes águas. 16 Ouvi-o, e o meu íntimo se comoveu, à sua voz, tremeram os meus lábios; entrou a podridão nos meus ossos, e os joelhos me vacilaram, pois, em silêncio, devo esperar o dia da angústia, que virá contra o povo que nos acomete.

Nos versos 12 e 13 o profeta Habacuque apresenta-nos o propósito da presença de Deus em meio a essa crise sem igual. Como diz Crabtree (1971, p.263), em linguagem poética, o Senhor calca aos pés as nações inimigas do seu povo e do seu reino, como a Assíria e a Babilônia. Em todo esse parágrafo a oração do profeta tem por base os feitos cuidadosos do Senhor para com o seu povo, desde a saída do Egito, no êxodo até a conquista e a habitação em Canaã. Deus saiu para salvar o seu povo, isto é, os fiéis entre os judeus da época, o remanescente, os representantes do seu reino espiritual.

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temos algumas possibilidades: Alguns crêem que é uma referência a nação e assim a primeira parte é sinônima à segunda parte do verso. Porém, normalmente não se usa o singular para se referir ao povo de Deus. Outros sugerem que o Ungido é o Messias (conf. Sl 2:2; Dn 9:25-26). Mas, é melhor definir o termo no contexto da própria passagem. O verso 13 se refere ao êxodo e deve ser aplicado à situação da iminente invasão babilônia. Neste caso, o ungido deve ser uma referência ao líder do povo de Deus, isto é, a Moisés, diante do faraó e, para os dias de Habacuque, era uma referência ao rei de Judá, um descendente de Davi (conf. 1Sm 10.1; 16.12-13; 24.6, 10; 2Sm 1:14-16, 7.13, 12.7, 19:21). Assim, entendemos que Habacuque aplicou aquela proteção divina anterior, aos seus dias, ao seu contexto, entendendo que Yahweh preservaria, como de fato preservou, a dinastia real davítica (conf. 2Rs 25:27–30).

No verso 14 Deus nos é apresentado como um guerreiro em meio a uma batalha, ferindo e conquistando vitórias. No verso 15 temos uma clara referência a travessia do Mar Vermelho, quando a massa de grandes águas deu espaço para que o povo passasse a seco.

No verso 16 temos a descrição da reação de Habacuque diante da resposta de Deus. Habacuque, nesses últimos versos (v.16-19) fez a sua declaração de fé no Senhor. Iniciou nesse verso, mas o conteúdo dessa profissão de fé estudaremos no próximo e último programa do livro de Habacuque.

Para Habacuque a visão que teve de Deus, é a visão do Deus glorioso e guerreiro, o Deus para quem orava, para quem compunha esse salmo de louvor. O temor ao ouvir esta revelação sobre os eventos futuros abalou sua vida de tal maneira que

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o seu íntimo se comoveu, e seu físico também foi abalado (conf. 3.2, 16).

Nesse último verso do parágrafo Habacuque testemunhou que ao ouvir a sentença de julgamento dos invasores babilônios, tremeu e temeu, foi impactado. Habacuque decidiu aguardar em silêncio até que a profecia se a realizasse. Estas palavras indicam também que Habacuque tinha cumprido com o desejo de Deus expresso em 2.3, e assim o profeta entendeu e se dispôs a viver pela fé.

Conclusão

Querido amigo, concluímos esta reflexão confirmando que o profeta demonstrou total confiança em Deus. Ele disse que ficaria calado, sem mais perguntas, sem mais questionamentos. Ele esperaria pelas ações do Senhor até o dia da angústia, isto é, até que acontecesse a terrível invasão babilônia.

Esse é o desafio para nós: Será que podemos agir como Habacuque? Esperar em silêncio pelas manifestações do Senhor é viver pela fé!

Que o Senhor te abençoe a viver e andar pela fé. Um abraço. Até o próximo programa. 2670

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