• Nenhum resultado encontrado

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under

a Creative Commons Attribution License. Fonte:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821984000300002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 13 nov. 2017.

REFERÊNCIA

CUBA, César Augusto Cuba; BARRETO, Air Colombo; MARSDEN, Philip Davis. Leishmania

mexicana: aspectos taxonómicos y rareza de la infección humana en Três Braços, Bahia, Brasil.

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 17, n. 3, p. 115-122, jul./set.

1984. Disponível em:

(2)

ARTIGOS

LEISH M ANIA M E X IC A N A

: ASPECTOS TAXONÓMICOS Y RAREZA

DE LA INFECCIÓN HUMANA EN TRÊS BRAÇOS, BAHIA, BRASIL

1

C é sa r A u g u st o C u b a Cu b a , A ir C o lo m b o Ba r r e t o y

P h ilip D a v is M a r sd e n

2

D e l e s t ú d i o d e 5 1 s t o c k s d e L e ish m a n ia a i s l a d o s d e p a c i e n t e s h u m a n o s d e

l e i s h m a n i a s i s c u t a n e o m u c o s a e n T r ê s B r a ç o s , B a h i a , B r a s i l , lo s a u t o r e s d e s c r ib e n , en d e t a lle , e l a n á l i s i s d e lo s d o s ú n i c o s s t o c k s d e L . m exicana, i d e n t i f i c a n d o u n o d e e llo s

c o m o L. m e x ic a n a am azonensis. E l o tr o a i s l a d o p e r m a n e c e e n p o s i c i ó n t a x o n ó m i c a n o d e f i n i d a p u e s c o n s i d e r á n d o s e l e c o m o u n m i e m b r o d e L. m exicana, e n c u é n t r a n s e

d i f i c u l t a d e s p a r a s u i d e n t i f i c a c i ó n s u b e s p e c ífic a . E v a l u a n t a m b i é n lo s p a r â m e t r o s

b i o l ó g i c o s e i s o e n z i m á t i c o s y d i s c u t e n e l p a p e l d e lo s a n t i c u e r p o s m o n o c l o n a l e s e n la t i p i f i c a c i ó n d e é s t o s s to c k s .

L o s a u t o r e s r e m a r c a n la r a r e z a d e la t r a n s m i s i ó n d e p a r á s i t o s d e i c o m p l e j o L. m e x ic a n a e n e s ta r e g ió n , a u n c u a n d o e s t u d i e n e p i d e m i o l ó g i c a m e n t e p o r m a i s d e 8 a n o s la i n fe c c ió n h u m a n a .

P a la b ra s claves: L e i s h m a n i a m e x i c a n a . L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s . T ra n sm isió n h u m a n a. A sp e c to s ta x o n ó m ic o s.

D u ra n te los estú d io s ep idem iológicos efectua- d os p o r n o so tro s e n T rê s B raço s, B ahia, rec o n o c id a á re a en d ê m ic a d e L eish m an iasis C u ta n e o m u c o sa , h em o s aisla d o n u m e ro sa s m u e stra s d e L e i s h m a n i a de o rig en h u m an o . C u id a d o sa c a ra c te riz a c ió n e iden­ tific ac ió n d e e so s p a rá sito s h a sido re a liz a d a , em - p le á n d o se c rité rio s b iológicos, b io q u ím ico s e inm u- no ló g ico s4 . D e las 51 m u e stra s a isla d as de h u m an o s c o n le sio n e s c u tâ n e a s, 4 9 (9 6 % ) fu ero n tip ificad a s co m o sien d o L e i s h m a n i a b r a z i l i e n s i s b r a z i l i e n s i s , ra z ó n p o r la cu a l co n sid e ra m o s é s ta á re a co m o d e casi ex c lu siv a tra n sm isió n h u m a n a p o r éste p ará sito .

M o tiv o de la p re se n te co m u n ica ció n co n stitu y e el estú d io d e los o tro s d o s aislad o s, los ú n ic o s no tip ificad o s c o m o L . b. b r a z i l i e n s i s d esc rib e los c a so s, clinicos, la e v a lu a c ió n b io ló g ica de los org an ism o s, los re su lta d o s de los estú d io s iso e n zim ático s e inm uno- lógicos y d isc u te la s d ific u ltad e s e n c o n tra d a s e n la ap lic a c ió n d e alg u n o s p a râ m e tro s de id e n tifica ció n de u n a d e la s m u e stra s en ca ra c te riz a c ió n .

1. T ra b a jo p a rc ia lm e n te fin a n c ia d o p o r el C N P q P I D E V 4 0 3 6 8 2 y W H O /T D R - R E . G r a n t S p e c ia l P ro g ra m m e for R e se a rc h a n d T ra in in g in T ro p ic a l D ise a se s. 2. F a c u ld a d e d e C iê n c ia s d a S a ú d e e N ú c le o de M e d ic in a

T ro p ic a l U n iv e rsid a d e d e B ra sília B ra sília D F -B rasil.

R e c e b id o p a ra p u b lic a ç ã o em 1 8 /7 /8 4 .

M A T E R I A L Y M É T O D O S

O b s e r v a c i o n e s C l í n i c a s

P a c ie n te / . I. S., n in a d e 14 an o s de edad, que te m a u n a lesió n c u tâ n e a u lc e ra d a de 3 cm d e diâm etro, lo c a liz a d a en el te rc io m edio de la p iern a d erech a, con un m es de d u rac ió n . E n té rm in o s clínicos la lesión no pu d o se r d ife re n c ia d a d e los c a so s cu tân e o s produ- cid o s p o r L . b r a z i l i e n s i s b r a z i l i e n s i s .

L a in tra d e rm o rre a c ió n de M o n ten eg ro fue po­ sitiva co n 12 m m d e d iâ m etro . E l te st de inm uno- flu o re sc en cia in d ire cta ( I F I ) fue negativo y se m antuvo así siste m á tic a m e n te d u ran te to d o el seguim iento (m ás de 6 an o s d e sp u é s d ei tratam ie n to ). L a pacien te fue tra ta d a co n N ifu rtim o x (L a m p it), p o r M a rsd e n 11, o b se rv á n d o se re sp u e sta ex c elen te y co m p leta cica- triz a c ió n de la h erida.

P a c ie n te 2 . M . J. S. U n s t o c k d e L e i s h m a n i a fue aisla d o e n Ju lio d e 1978 d e este nino de 11 anos de e d a d p ro c e d e n te d e u n a a isla d a región ru ral en la H a c ie n d a T a b o q u in h a , 15 km al sureste de T rês B raço s. E l p ac ie n te te n ía 6 lesio n es c u tâ n e a s sim ulta­ n ea m e n te , en los b ra z o s y tro n co , to d as ellas con ap ro x im a d a m e n te 4 m eses de du ració n . L os tests dia g n ó stic o s d e ru tin a m o stra ro n lo siguiente: prueba c u tâ n e a d e M o n te n eg ro positiva, frotices de las

(3)

C u b a C A C , B a r r e t o A C , M a r s d e n P D . L e ish m a n ia m ex ic an a : a s p e c to s t a x o n ó m i c o s y r a r e z a d e la i n f e c c i ó n h u m a n a e n T r ê s B r a ç o s , B a h i a , B r a s i l . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 1 7 : 1 1 5 - 1 2 2 , J u l - S e t , 1 9 8 4

lesiones negativa p a ra am astig o tas; h isto p ato lo g ía con la derm is fu ertem ente in filtrad a com célu las pias- m áticas, linfócitos y m acrófagos, no fue visto gra- nulom a; polim o rfo n u cleares esta b a n p rese n tes. L a serología p resen tó un títu lo de I F I d e 80. L a inoculación in tra d érm ic a de h a m ste rs ( M e s o c r i c e t u s a u r a t u s ) reveló form as am astig o tas dei p ará sito .

O b s e r v a c io n e s d e L a b o r a t o r i o

A m bos stocks de L e ish m a n ia fu ero n aislad o s p o r la inoculación en la n ariz y p a ta s p o ste rio re s de ham sters, de un h o m ogeinizado de tejidos de las biopsias de los p acien tes, siendo id e n tificad o s co n el código L T B -0 0 1 6 (P a c ie n te 1) y L T B -0 0 5 5 (P a c ie n ­ te 2), respectivam ente. D e sp u é s de crio p reserv ad o s ( - 1 9 6 °C ) fueron d ep o sita d o s en el b a n c o de c e p as dei L ab o rato rio de P ro to z o o lo g ía d e la U n iv ersid a d e de B rasília, Brasil.

L os siguientes p arâ m etro s p a ra la iden tificació n fueron estudiados:

a) C o m p o rta m ie n to dei p ara sitism o en los h am ste rs in clu y en d o las c a ra c te rístic a s de d esarro llo de la lesión, evolución e histología.

b) M o rfo lo g ía de am astig o tas. F ro tic e s de las lesiones ex p e rim en tale s fueron fijados en fluído de B ouin y c o lo re ad o s p o r G iem sa. L os am astig o tas fueron m ed id o s (d im e n sio n es dei la rg o p o r a n c h o ) a p artir de las m icro fo to g rafias to m a d a s de las lâm in as colo read as, de ac u erd o a lo re p o rta d o p o r S h aw & L a in so n 16. P re p a ra c io n e s co lo re a d a s d e las ce p as padrón de L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s (P H 8 ) y L . b r a -z i l i e n s i s g u y a n e n s i s (M 4 1 4 7 ) o b te n id a s de R. L ainson, fueron u tiliza d as p a ra la co m p arac ió n m or- fológica y biom étrica.

c) C o m p o rta m ie n to en m edio 3 N (N N N ) y en otro s m édios de cultivo. U tiliza m o s los m ed io s líqui­ dos de L IT (liv er infusion try p to se ) y de S chneider (D ro so p h ila rev ised m edium ) y el bifásico de D ifco ( U S A M R U 19), con 15% de sangre d esfib rin a d a de conejo.

d) P a d ró n d e d e sa rro llo en el tu b o digestivo de L u t z o m y i a l o n g i p a l p i s .

L os in se cto s fu ero n o b te n id o s de la co lo n ia de la W ellco m e P a ra sito lo g y U n it, B elém , P a rá y de n u estra co lo n ia d e la U n iv ersid a d e de B rasília. C in- cu e n ta (5 0 ) h em b ra s d e L u . L o n g i p a l p i s fueron

p u e sta s a alim e n tar, a trav é s d e la piei d e pollito s de 3 d ia s d e n acid o s, en u n a m e z c la de san g re de conejo in a c tiv a d a y cu ltiv o dei stock L T B -0055^® . P a r a le ­ lam en te, o tro lote d e in secto s e ra p u esto a su c cio n a r d irec tam en te so b re las lesio n es n o u lc e ra d a s de h a m ste rs in fec tad o s con L T B -0 0 5 5 , de a c u e rd o a la m e to d o lo g ia de L a in so n 7. L os flebótom os fueron d ise ctad o s en tre los 5 y 7 d ia s d e sp u és d e a lim e n tad o s y el tu b o d igestivo e x a m in a d o co n m ic ro sco p io d e c o n tra ste de fases. L o s critério s de ev o lu ció n d escrito s p o r L a in so n & S h aw 8 en el in se c to fueron to m a d o s en con sid eració n .

e ) M o b ilid ad e le c tro fo ré tic a de las isoen zim as.

P a ra la p re p a ra c ió n de los lisad o s d e p ro m as- tigotas, cu ltiv a m o s los p a rá sito s en fra sco s de 2 5 0 ml de c a p a c id a d , co n ten ie n d o 50 m l d e ag a r san g re D ifco. L o s p ro m a stig o ta s cre cie ro n en 5 - 6 m l d ei sobre- n a d a n te (so lu ció n sa lin a fisiológica). U n frotis co- lo re a d o p o r G ie m sa fue p re p a ra d o de los o rg an ism o s c o se c h a d o s “ in v itro ” p a ra la co n firm a ció n d e la m orfo lo g ía típ ic a y a u sê n c ia d e co n tam in ac ió n .

L os estú d io s iso e n zim ático s fu ero n ejec u tad o s p o r el e x a m e n d e la m o b ilid ad e lec tro fo rética, en gel fino de alm id ó n , d e 10 en zim as: a s p a rta to am ino- tra n sfe ra sa E .C . 2 .6 .1 .1 . (A S A T ); a la n in o am i- n o tra n sfe ra sa E .C . 2 .6 .1 .2 ( A L A T ), fosfoglucom u- ta sa E .C . 2 .7 .5 .1 (P G M ); g lu co sa fosfato iso m e ra sa E .C . 5 .3 .1 .9 ( G P I); m a la to d eh id ro g e n asa E .C . 1 .1 .1 . 37 ( M D H ); en z im a m á lic a E .C . 1 .1 .1 .4 0 (M E ); g lu co sa - 6 - fosfato d e h id ro g e n a sa E .C . 1 .1 .1 .4 9 ( G 6 P D ); am in o p e p tid a sa (cy to so l) E .C . 3 .4 .1 1 .1 . ( P E P ); m a n o sa fo sfato iso m e ra sa E .C . 5 .3 .1 .8 . (M P I) y fo sfa ta sa ac id a E .C . 3 .1 .3 .2 . (A C P ).

(4)

R E S U L T A D O S

a) C o m p o rta m ie n to en H a m ste rs

E l stock L T B -0 0 16 fue fácilm en te aisla d o d e las lesio n es n o d u la re s d e los h am ste rs. G ra n d e s h istio- cito m a s fu ero n p ro d u cid o s co n sta n te m e n te p o r el p ara sitism o d e éste stock. S iste m ática m en te el tiem po d e in c u b ac ió n fué de 4 0 d ia s, en m edia, ca lc u lad o de los d iv erso s p a sa je s (h a m ste r p a ra h am ste r) dei m a­ te ria l d e la s resp e ctiv as le sio n e s ex p erim en tales.

L a m e tá sta sis fue un fenô m en o co n sta n te , pre- se n tán d o se en lo c aliza cio n e s d iv e rsa s tales co m o b ase de la co la, b o lsa s e scro tales, p a ta s an terio res y orejas. L a v isc eraliza ció n , en b a z o e hígado, ta m b ié n fue estab lecid a. E l p a ra sitism o fué in te n so y los am as- tig o tas fuero n tip ica m en te d e L . m e x i c a n a . E n los co rte s histo ló g ico s de los h istio cito m as num ero so s m a cró fag o s llen o s de p a rá sito s fu ero n siem pre o b se r­ vad o s (F ig u ra 1).

*

/

\

:

F ig . 1 - F o to g ra fia de las le sio n e s d e sa rro lla d a s p o r la m u es- tra L T B -0 0 1 6 ,L e i s h m a n i a m e x i c a n a a m a z o n e n s i s , 45 d ias d e sp u é s de in o c u la d a . N ó te se la fo rm ac ió n d e g ra n d e lesión p a ra s ita ria m e ta stá s ic a e n la p a ta a n terio r.

E l cu a d ro p a ra sita rio d escrito es c a ra c te rístic o de las infeccio n es p o r p a rá sito s dei com plejo L . m e ­ x i c a n a y c o n tra sto con la evo lu ció n dei p a ra sitism o

o b se rv a d o con el sto ck L T B -0 0 5 5 , cu y o aislam iento p rim á rio fue o b te n id o de um h a m ste r que no m ostró lesiones en los lo cales d e in o cu lació n (n a riz y patas p o ste rio re s) d u ra n te 2 1 6 d ia s d esp u és de inoculado. Sin em bargo, c u a n d o el an im al fue n ec ro p siad o , los frotices co lo re a d o s dei b a z o m o stra ro n ab u n d an tes am astig o tas que, c u a n d o in o c u lad o s en un segundo h a m ste r d e sa rro lla ro n n ó d u lo s su b cu tán eo s, 2 m eses d esp u és d e la infección, n o u lc erativ o s y eritem atosos. C in co p asaje s de h a m ste r p a ra h a m ste r d e los a m as­ tig o tas de éste sto ck no alte ra ro n la evolución dei p a ra sitism o e n d ic h o s anim ales.

L a evo lu ció n d e la infecció n no m udó m acros- có p ica m en te. N o se o b se rv o m e tástasis c u ta n e a y la v isc eraliza ció n fué m a rc a n te con ab u n d a n te s p ará sito s en el b a z o y en m e n o r n ú m e ro e n el hígado.

E n los fro tices y c o rte s histológicos de las lesio n es d ei h a m ste r (L T B -0 0 5 5 ) fuero n observ ad o s n ú m e ro m o d e ra d o de p ará sito s. L a b io m e tría de las form as am astig d tas estab leció _ lo s siguientes resul­ tados: long itu d 4 .3 x 2 .9 y m (X 3 .2 y m ) y an chura, 2.5 x 2 .2 y m ( X 2.3 y m ). B io m étricam en te son co m p atib les co n lo s d e L . m e x i c a n a .

b) C o m p o rta m ie n to “ in v itro ” en m edio 3 N y otro s m edios.

A m b a s le ish m a n ias (L T B -0 0 16 y L T B -0 0 5 5 ) m o stra ro n ráp id o y exp lo siv o cre scim ien to d espués dei aisla m ien to p rim á rio cu a n d o se m b ra d as en agar sangre sim ples ( N N N , 15% de sangre de conejo desfib rin a d a), a g a r sangre D ifco , U S A M R U y L IT . E n m edio líq u id o d e S ch n eid er (su p lem en ta d o con 2 0 % de su ero b o v in o fetal), 17-30 x 10^ prom asti- g otas p o r m l fu ero n facilm en te ob ten id o s, con 5 dias de crescim iento.

c) C o m p o rta m ie n to en el tu b o digestivo de L u . lo n g i p a l p i s .

E sfu erzo s fu ero n h ec h o s p a ra in fectar 5 0 L u . l o n g i p a l p i s em p lea n d o los p ro m astig o ta s de L T B - 0 0 5 5 . L os 23 ejem p lares b ien alim e n tad o s que fuim os c a p a c e s de e x a m in a r, p o ste rio rm en te , fallaro n p a ra in fec tarse y p e rm itir el d e sa rro llo de éste stock. E sto ac o n te c ió ta n to cu a n d o u sam o s el p ro ced im ièn to de in fección p o r alim e n tac ió n d e form as de cultivo com o cu a n d o alim e n ta d a s d irec tam en te , en las nódulos p a ra sita rio s no u lc e ra d o s d e las infecciones expe­ rim e n tale s. (15 in se c to s e x a m in a d o s de éste lote).

(5)

C u b a C A C , B a r r e t o A C , M a r s d e n P D . L e ish m a n ia m ex ic an a : a s p e c to s t a x o n ó m i c o s y r a r e z a d e la i n f e c c i ó n h u m a n a e n T r ê s B r a ç o s , B a h i a , B r a s i l . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 1 7 : 1 1 5 - 1 2 2 , J u l - S e t , 1 9 8 4

C o n L T B -0 0 1 6 , un típ ico p a d ró n de evolución su prapilário fue co n siste n tem en te o b te n id o en L u . l o n g ip a l p is . Infeccio n es m a siv a s p o r los p a rá sito s se distrib u y ero n p o r estô m ag o , c a rd ias, esôfago d e los insectos, p ero siem pre re sp e ta n d o el triân g u lo p o s­ terior.

d) A n álisis de las iso en zim as.

L os siguientes resu ltad o s fueron o b ten id o s dei análisis de los p erfiles iso e n zim ático s co n seg u id o s p o r

la elec tro fo résis de 9 d e las 10 en z im a s em p lea d as (M E no p rese n tó re su lta d o s conclusivos):

1 - P o r co m p arac ió n , e n la m ism a p la c a electro- forética, los p erfiles en z im á tic o s o b ten id o s co n el stock L T B -0 0 5 5 fueron d istin to s de L . b r a z i l i e n s i s b r a -z i l i e n s i s (L T B -0 0 4 2 , L T B -0 0 9 6 y M 4 0 3 5 ), d e L .

b r a z i l i e n s i s g u y a n e n s i s (M 4 1 4 7 ) e in distinguible de

L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s (P H 8 ), co n las enzim as A S A T , A L A T , M D H , M P I, P E P y G P I . L a F ig u ra 2 p re se n ta los d ia g ra m a s y las resp e ctiv as fotografias to m a d a s de las p la c a s elec tro fo réticas.

A L A T

|

:

1 2 3 4 5 6 1'. '-TJtl

+ A SA T

I

t

-1 2 3 4 5

+

l

T T 4 ? T

!

MDH

1 2 3

+

1 2 3

Ím o h

m Ban da oscu r a p r o m in e n t e

I I Ban d a d é b il

F ig . 2 - R e p re sen tac io n es d ia g ra m á tic a s d e la p o sic ió n d e la s b a n d a s o b te n id a s c o n las e n z im a s A L A T

A S A T , G P I, M D H , P E P y M P I y fo to g rafias de los re sp e c tiv o s p a d ro n e s e le ctro fo ré tico s. L a flec h a seflala, e n A L A T y A S A T , la p o sic ió n d e L . b. g u y a n e n s i s c o m o re fe re n cia p a ra L T B -0 0 5 5 , p u e s el

(6)

2 - S iete en z im a s (A S A T , A L A T , M D H , G 6 P D , M P I, A C P y G P I ) identificarem el stock L T B -0 0 1 6 , co m o iso e n zim ática m en te indistinguible d e L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s (P H 8 ) (re su lta d o s no p re se n ta d o s).

3 - U n a b a n d a p ro m in e n te de d esp laz am ien to elec tro fo rético rá p id o fue el perfil en z im á tic o o b ten id o co n L T B -0 0 5 5 y G 6 P D , cu a n d o c o m p a ra d o co n las d o s b a n d a s m á s le n tas p re se n ta d a s p o r L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s (F ig u ra 3). L T B -0 0 5 5 es u n a L . m e ­

x i c a n a , p ró x im a a L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s .

. * » f *

•,*.* - „ — wa».

1 2 3 4 S 6

G 6 P D

D IS C U S IO N

E n á re a s en d ê m ic as de leish m an iasis m uco- c u tá n e a es g en e ralm e n te co n sid erad o , sobre eviden­ cias u n ic am e n te clin icas, q ue el p a rá sito agente etio- lógico de la en fe rm e d ad sea L e i s h m a n i a b r a z i lie n s is . L esio n es c u tâ n e a s m u y rec ien te s se p rese n tan en lo c alid ad e s co n tra n sm isió n ac tiv a y co n stan te, com o es el c a so de é s ta e x te n sa á re a en d ê m ic a en el E sta d o de B ahia. E n é s ta situ ació n ep idem iológica es ne- c e sa ria la c o rre c ta id e n tificació n de los p ará sito s, pues le ish m a n iasis c u tâ n e a p u ed e ser ta m b ién c a u sa d a por p a rá sito s d ei c o m p le jo L . m e x i c a n a . C e rta s lesiones clin icam en te son in d iferen ciab les de las c a u sa d a s por L . b r a z i l i e n s i s . L a s im p lica cio n es p ro g n ó sticas y te ra p ê u tic a s son ev id en te s p a ra el clínico que estu d ia ésto s p acien tes.

A fírm a se q ue el p a ra sitism o h u m a n o p o rL . m e ­ x i c a n a a m a z o n e n s i s es su m am en te raro^ sin em bargo o tra s su b e sp ec ies de L . m e x i c a n a e sta ría n cau sa n d o infecciones h u m a n a s en el V alle dei R io D o ce , C a- ratin g a, M in a s G e ra is, B ra s il1'*.

(■=<

1 2 3 4 5 6

8 § 8

i i i

B B Ba n d a o scu r a p r o m in e n t e Ba n d a d é b il

( a )

Ba n d a d é b ü n o sie m p r e revela da .

F ig. 3 - R e p re s e n ta c ió n d ia g ra m á tic a y fo to g rafia de la po­ sic ió n d e la b a n d a e le c tro fo ré tic a o b te n id a c o n la e n z im a G 6 P D y el sto c k L T B -0 0 5 5 c u a n d o c o m p a ra d a c o n las c e p a s d e refe re n cia.

L a á re a en d ê m ic a de B a h ia to d a v ia p resen ta e c ó to p o s en q ue algu n as aso cia cio n e s biológicas a p a re n te m e n te se m an tien en : L . m e x i c a n a a m a z o ­ n e n s i s , L . m e x i c a n a sp y P r o e c h i m y s in h e r i n g i

d e n i g r a t u s1 y ta m b ié n la p rese n cia , en densid ad es v ariab les, de L u . f l a v i s c u t e l l a t a, con o cid o único v ec to r d e L . m e x i c a n a a m a z o n e s i s10. T o d o s esos e lem en to s de la c a d e n a epid em io ló g ica se en c u en tra n en p eq u e n o s focos de flo re sta s p o co p e rtu rb a d a s, con árb o le s alto s y en ‘'c a p o e ira s ” . P ro b a b lem en te , la m u d a n z a d e los h á b ito s d e los flebótom os co n trib u y a p a ra el surgim iento d e c a so s esp o rá d ico s de p a ra si­ tism o h u m a n o p o rL . m e x i c a n a , co m o es el ca so de los p a c ie n te s estu d ia d o s en este trabajo. L a ex iste n cia de esp ecies de fleb o to m in eo s altam en te antropofilicos, en T rê s B raço s, ab re la p o sib ilid ad de que ta le s insectos se a n tra n sm iso re s de le ish m a n ias n o id en tificadas (B a rre to el al, e n p re p a ra ció n ).

N u e s tra p ac ie n te n.° 1 (L T B -0 0 1 6 ) p a ra sita d a p o r L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s a c o stu m b ra b a a tra- b a ja r en un m icrofoco d e L u . f l a v i s c u t e l l a t a , próxim o a la p e q u e n a c h a c ra en que sus p ad re s la b o ra b an . L o d e sc rito es sugestivo de la p ro b ab le tran sm isió n dei p a rá sito en éste am b ien te m o d ificad o p o r el hom bre.

P o r o tro lado, vários son los m éto d o s actual- m en te d isp o n ib les q ue p erm iten la ca ra c te riz a c ió n e id e n tificació n d e los p a rá sito s dei gênero L e i s h m a

(7)

C u b a C A C , B a r r e t o A C , M a r s d e n P D . L e ish m a n ia m ex ic an a : a s p e c t o s t a x o n ó m i c o s y r a r e i a d e la i n f e c c i ó n h u m a n a e n T r ê s B r a ç o s , B a h i a , B r a s i l . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 1 7 : 1 1 5 - 1 2 2 , J u l - S e t , 1 9 8 4

n i a ^ . E n treta n to , algunos p ro ce d im ie n to s co n tin u án todavia siendo técn icas so fisticad as d e la b o ra tó rio s de investigación bien eq u ip ad o s (H ib rid iz a c ió n dei A D N , enzim as de restricción); o tra s té c n ic a s, m ás accesibles, son de p rác tico em p leo en la b o ra to rio s de los trópicos (isoenzim as, a n ticu e rp o s m o n o c lo n ales usados com o reactivos serológicos en I F A T y inm unoperoxidasa) y tam b ién , la c a ra c te riz a c ió n biológica “ in vivo” (ev o lu ció n en fleb ó to m o s y ham sters) e “ in vitro” (cultivos)®.

C uando se pretende ev a lu a r las c a ra c te rístic a s fenotípicas y genotípicas de los stocks de L e i s h m a n i a obtenidos de p acientes, v ecto res y rese rv a to rio s, algunas dificultades o cu rren en su in te rp re tac ió n . A parentem ente esos p ro b lem as ta x o n ó m ic o s e staría n relacionados con la falia de algunos “ m a rc a d o re s” inm unobiológicos (an ticu erp o s m ono clo n ales) e isoen- zim áticos, p ara tipificar cierto s p a rá sito s. E sto p o d ría ser com prensible, pues c o n sid eráse q u e los p a rá sito s p ertenecientes al gênero L e i s h m a n i a se en c u en tra n en una fase de evolución y co n sta n te esp eciació n .

M uy recien tem en te n u e stro g ru p o 1 h a en co n ­ trado dificultades p a ra la id e n tificació n su b e sp ec ífica de stocks de L e i s h m a n i a a isla d o s d e P r o e c h i m y s i n h e r in g i d e n i g r a tu s , ro ed o res c a p tu ra d o s en T rê s B raços. L os p ará sito s fu ero n d istin to s de L . m e x i c a n a m e x ic a n a y de L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s cu a n d o provados po r la I F A T , u tiliza n d o u n a b a te ria de anticuerpos m o n o clo n ales. Iso e n z im á tic a m e n te los m ism os tres stocks, no p u d ie ro n ser distin g u id o s unos de otros con 9 en z im a s y p a re c e n ser p ró x im o s aL . m e ­ x i c a n a a m a z o n e n s i s d e la cu a l se se p a ra n con las enzim as G P I, P E P y A L A T .

N u e stro sto ck h u m a n o L T B -0 0 5 5 p re se n tó un com p o rtam ien to p ec u lia r ap a re n te m e n te m ix to , p a r­ ticipando d e las c a ra c te rístic a s d e am b o s co m p lejo s ( L . m e x i c a n a y L . b r a z i l i e n s i s ) . F a lló p a ra re u n ir los critérios que d e fm e n L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s . A sí, biologicam ente p rese n tó un d e sa rro llo rela tiv a m en te lento en los h am ste rs in o c u lad o s y no d e te c ta m o s histiocitom as ni m e tástasis de los p a rá sito s. C om - prendem os las lim itaciones de las o b se rv a cio n e s “ in vivo” que incluyen p o te n cia lm e n te p ro b lem as de variació n de te m p eratu ra , en B rasília, afe cta n d o el bioterio, y a la p ro b ab le influ en cia g en ética q ue los ham sters, no isogénicos, p o d rían o fre ce r (B ra d le y )2; p o r ejem plo los an im ales rec o n o cie n d o sólo algunos antígenos (P e re z )15, y, a la v aria ció n g en ética que los propios p a rá sito s (L T B -0 0 5 5 ) p o d ría n p rese n tar.

E l fra c a so en d e s a rro lla r L T B -0 0 5 5 en el tubo d igestivo de L u . l o n g i p a l p i s , no p u ed e ser atrib u íd o a un p ro lo n g ad o tiem p o de cu ltiv o “ in v itro ” . E l aisla d o te n ia po co s subcultivos y adem ás, falló p ara infectar los in secto s co m o a m astig o tas en la lesio n es de los h am ste rs. N o p u d im o s e s ta b le c e r e n to n ce s el p a d ró n S u p ra p ila rio 8 c a ra c te rístic o d e los p a rá sito s d ei com - p lejo L . m e x i c a n a . U su a lm e n te , la s infeccio n es con L . m e x i c a n a m e x i c a n a , L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s y L . d. c h a g a s i son e x tre m a m e n te in te n sa s en L u . lo n ­

g i p a l p i s , in fec tad o s ex p e rim en talm en te co n p ro m as- tig o tas o am astig o tas. L o s flag elad o s son n u m e ro so s y se d istrib u y e n a lo largo dei in te stin o m e d io (e s­ tôm ago) y a n te rio r (esô fag o , c a rd ia s, faringe, pro- b ó sc id e), em erg ien d o , frecu e n tem en te , p o r el ex tre m o co rta d o dei esôfago. E s ta fa lta de a d a p ta c ió n p a ra L u . l o n g i p a l p i s de algunos sto ck s de L e i s h m a n i a aisla d o s d e n u e s tra á re a d e estúdios-* favorece la h ipotesis d e la utilización d e especies locales d e flebóto­ m os, com o m odelos de padro n izació n biológica p o r el v e c t o r \ L a in s o n 1 dice e x istir u n a re stric c ió n n a tu ra l al h o sp e d a d o r in v e rte b ra d o (flebótom o), ex istie n d o u n a ríg id a aso cia ció n en tre la esp ecie d e flebótom o y su esp ec ie de L e i s h m a n i a; p o r ejem plo, la aso cia ció n L u . u m b r a t i l i s y L . b r a z i l i e n s i s g u y a n e n s i s . W al- to n 18, u sa n d o esp ec im en e s p a n a m e n o s d e L u . g o m e z i y L u . tr a p i d o i, fallaro n p a r a e s ta b le c e r infecciones con u n a c e p a de L . b r a z i l i e n s i s b r a z i l i e n s i s (M -l 2 8 7 ) dei B rasil, p ro b a b le m e n t m e jo r a d a p ta d a a esp ec i­ m e n es de L u . w e llc o m e i.

B io q u ím ic am e n te L T B -0 0 1 6 es u n a L . m e x i ­ c a n a a m a z o n e n s i s . E sto s re su lta d o s fu ero n confir­ m a d o s p o r M c M a h o n P r a tt & D a v id 12, co n la u tili­ za ció n de 5 an tic u e rp o s m o n o c lo n ales q ue se m os- tra ro n to ta lm e n te re a c tiv o s y ad e m á s, p o r lo s resu l­ ta d o s o b te n id o s en n u e stro la b o ra to rio , u tiliza n d o los rea ctiv o s m o n o c lo n ales en la té c n ic a de I F A T .

S in em b arg o , L T B -0 0 5 5 es u n m iem b ro dei co m plejo L . m e x i c a n a , cu a n d o e x a m in a d o s los p a d ro n e s iso e n zim ático s de 6 en z im a s, p e ro dife- re n c ía se de L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s c o n G 6 P D .

In m u n o ló g ic am e n te e s ta m e zc la de c a ra c te rís­ tic as fen o típ ica s e x h ib id as p o r L T B -0 0 5 5 se evi- d e n c ia rio n m ejor, c u a n d o M c M a h o n P r a tt & D a v id 12 a n a liz a ro n los re su lta d o s o b te n id o s co n 16 a n tic u e r­ po s m o n o c lo n ales. C in co de esos a n ticu e rp o s esp ecie y su b e sp ec ie esp ec ífico s p a ra L . m e x i c a n a a m a z o ­ n e n s i s (in clu so p a ra L T B -0 0 1 6 - T rê s B ra ç o s 0 4 ) re a c c io n a ro n p o sitiv am en te . E l an álisis de L T B -0 0 5 5 y los 11 an tic u e rp o s m o n o c lo n ales esp ec ífico s p a ra

(8)

L . b r a z i l i e n s i s , d e m o stro re a c tiv id a d c ru z a d a co n 5 de ellos. D e sd e q u e ni la c e p a p a d ró n de L . m e x i c a n a a m a z o n e n s i s de T rê s B raç o s (L T B -0 0 1 6 ) rea ccio n a- ro n con aq u ello s 5 m o n o c lo n ales, p e n sa m o s que éste sto ck d e L T B -0 0 5 5 es u n a L . m e x i c a n a , co n nivel su b e sp ecífico indefinido h a s ta el p re se n te m o m en to , y ag u a rd an d o , p o ste rio re s estú d io s q ue p e rm ita n final­ m e n te e s ta b le c e r su sta tu s ta x o n ó m ic o .

P o r o tro lado, n o so tro s no c o m p re n d em o s h a s ta a h o ra el significado epid em io ló g ico de éste h allaz g o y n o sa b em o s ex p lic a r co m o éste p a rá sito a c tú a en la n a tu ra le z a en tre su s h o sp e d ad o res, v ecto res y re se r­ vató rio s. P a re c e ser v erd a d que la infecció n h u m a n a es e x tre m a m e n te ra ra , a p e s a r de h a b e r aisla d o g ran n ú m e ro de stocks de L e i s h m a n i a en tre los p ac ie n tes de T rê s B raços.

D e sc o n o c e m o s q ue p eso ta x o n ó m ic o te n d ría é s ta v a ria ció n iso e n z im á tic a p a ra tip ificar L T B -0 0 5 5 , n o o b sta n te , se n ala m o s su p re se n c ia ag u a rd an d o el aisla m ien to d e n u ev o s sto ck s sim ilares, en la m ism a á re a d e T rê s B raç o s, que d e m u e stre n su co n siste n te frecu en cia. A l resp ecto , es im p o rta n te frisar el con- c e p to de la n e c e sid a d de estu d ia rse m u ch as m u e stras de L e i s h m a n i a y m u c h as en z im a s p a ra te n e r firm eza en la c a ra c te riz a c ió n bio q u ím ica^.

S U M M A R Y

I n a s t u d y o f 5 1 s t o c k s o /L e is h m a n ia is o l a te d

f r o m p a t i e n t s w i th c u t a n e o u s l e i s h m a n i a s i s in T r ê s B r a ç o s , B a h i a , B r a z i l 4 9 w e r e c h a r a c t e r i z e d a s L. b raz ilie n sis brazilien sis. O n l y tw o L. m e x ica n a s t o c k s w e r e id e n tiji e d . O n e w a s s u b s p e c i a t e d a s L. m e x ic a n a am azo n en sis. T h e o t h e r d i f f e r e d f r o m t h i s s p e c ie s a n d to d a t e r e m a i n s u n s p e c ia t e d . T h e b i o l o g i c a l p a r a m e t e r s , i s o e n z y m e a n a l y s i s a n d m o

-n o c l o -n a l a -n t i b o d y f i -n d i -n g s r e l a t i -n g to th e s e tw o s t r a i n s a r e d is c u s s e d . T r a n s m i s s i o n o f p a r a s i t e s o f t h e m e x ic a n a c o m p l e x to m a n h a v e b e e n r a r e in t h i s

r e g io n d u r i n g t h e 8 y e a r s o f s t u d y o f t h e h u m a n

in fe c tio n .

K e y w ords: L e i s h m a n i a m e x i c a n a L . m e x i ­ c a n a a m a z o n e n s i s H u m a n tran sm issio n . T a x o n o m ic asp ects.

A G R A D E C I M I E N T O S

A los D rs. R a lp h L ain so n , J. J. S h aw y M ic h ae l M ile s p o r la s fac ilid a d es p re sta d a s en B elém , In stitu to E v a n d ro C h a g as. A A le ja n d ro V ex en at, p o r la ay u d a té c n ic a c o n los fleb ó to m o s en B rasília.

R E F E R E N C I A S B IB L IO G R Á F IC A S

1. B a rre to A C , P e te rs o n N , R o sa A C , C u b a C C , V ex en at J A , M a rsd e n P D . C a ra c te riz a ç ã o de e sto q u es de

L e i s h m a n i a iso lad o s de c ã o e de ro e d o r ( P r o e c h i m y s i n h e r i n g i d e n i g r a t u s ) d a reg ião su d este d a B ahia,

a tra v é s de a n tic o rp o s m o n o clo n ais. X I C o n g re sso d a S o c ied a d e B ra sile ira d e M e d ic in a T ro p ic al, Salvador, B ah ia, 1984.

2. B ra d le y D J . G e n e tic co n tro l o f n a tu ra l re sisten c e to

L e i s h m a n i a d o n o v a n i in fectio n . N a tu re 2 83: 7 2 -7 3 , 1974.

3. C u b a C A , V e x e n a t A J , L la n o s E A , M a rsd e n P D , B a rre to A C , R o sa A C . E x p e rim e n ta l in fectio n s o f w ild c a u g h t sp ec im en s o fL u t z o m y i a (N ) w h i t m a n i(D ip tera .

P sy c h o d id a e ) an d th e ir use fo r L e i s h m a n i a Identifi­

c atio n . I X R e u n iã o A n u a l de P e sq u isa B á sic a em D o e n ç a de C h a g a s, C a x am b u , M G , p. 8 9 , 1982.

4. C u b a C A . L e ish m a n io se te g u m e n ta r em á re a e n d êm ica d o E s ta d o d a B a h ia , B rasil. C a ra c te riz a ç ã o e cla s­ sifica çã o de L e i s h m a n i a d o h o m em e do c ã o d o m éstic o e

a sp e c to s c o m p o rta m e n ta is de L . b r a z i l i e n s i s b r a z i ­ l ie n s i s . T e se d e D o u to ra d o . U n iv e rsid ad e F e d e ra l de

M in a s G e ra is, B elo H o riz o n te , M G , 1983.

5. G o d fre y D G . B io ch e m ic al c h a ra c te riz a tio n in the tax o n o m y o f p a ra sitic P ro to z o a . In: B iochem ical c h a ra c te riz a tio n o f L e i s h m a n i a . P ro c e ed in g s o f a

W o rk sh o p P a n A m e ric a n H e a lth O rg a n iza tio n , W a sh in g to n , D .C ., D e c e m b e r 1 9 8 0 , pp. 6 3 -7 1 , 1982.

6. L a in so n R , S h aw J J . L e ish m a n ia a n d L eish m a n ia sis o f the N e w W o rld , w ith p a rtic u la r re feren ce to Brazil. B u lletin o f th e P a n A m e ric a n H e a lth O rg a n iza tio n , 7: 1-19, 1973.

7 . L a in so n R , W a rd R D , S h aw JJ . L e ish m a n ia in fleb o to m id san d flie s V I. Im p o rta n c e o f h in d g u t d ev elo p m en t in d istin g u ish in g b e tw ee n p a ra site s o f the L e i s h m a n i a m e x i c a n a a n d L . b r a z i l i e n s i s c o m p le x es. Pro ceed in g s

o f the R o y a l S o c ie ty 199: 3 0 9 -3 2 0 , 1977.

8. L ain so n R , S h aw J J . T h e role o f an im ais in the e p id em io lo g y o f S o u th A m e ric a n leish m an iasis. In: B iology o f K in e to p la stid a . Vol. II L u m sd en W H R & E v an s, D .A . (ed s). A c ad e m ic P re ss, L ondon, pp. 1-116, 1 9 7 9 .

9. L ain so n R . E p id e m io lo g ia e e co lo g ia de leishm aniose te g u m e n ta r n a A m a z ô n ia . H ilé ia M é d ic a , B elém 3: 3 5 -4 0 , 1981.

10. L a in so n R . T h e A m e ric a n L eish m a n ia se s: som e obser- vations o n th eir ecology and epidem iology. T ransactions o f the R o y a l S o c ie ty o f T ro p ic a l M e d icin e & H ygiene 77: 5 6 9 -5 9 6 , 1983.

(9)

C u b a C A C , B a r r e t o A C , M a r s d e n P D . L e ish m a n ia m ex ic an a : a s p e c t o s t a x o n ó m i c o s y r a r e z a d e la i n f e c c i ó n h u m a n a e n T r ê s B r a ç o s , B a h i a , B r a s i l . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 1 7 : 1 1 5 - 1 2 2 , J u l - S e t , 1 9 8 4

11. M a rsd e n P , C u b a C C , B a rre to A C , S a m p a io R N , R o c h a R A A . N ifu rtim o x in th e tre a tm e n t o f S o u th A m e ric a n L e ish m a n ia sis. T ra n s a c tio n s o f th e R o y a l S o c iety o f T ro p ic a l M e d icin e & H y g ie n e 7 5: 5 5 6 -5 5 9 , 1979.

12. M c M a h o n -P ra tt D , D a v id J R . M o n o c lo n a l a n tib o d ies th a t d istin g u ish b e tw ee n N e w W o rld sp ecies o f

L e i s h m a n i a . N a tu re 2 9 1 : 5 8 1 -5 8 3 , 1 9 8 1 .

13. M iles M A , P o v o a M M , S o u z a A A , L a in so n R , S h aw JJ . Som e m e th o d s for the en zy m ic c h a ra c te riz a tio n o f L atin A m e ric an L e i s h m a n i a w ith p a rtic u la r re fe re n ce to

L e i s h m a n i a m e x i c a n a a m a z o n e n s i s a n d su b sp e c ie s o f L e i s h m a n i a h e r tig i. T ra n s a c tio n s o f th e R o y a l S o c iety

o f T ro p ic a l M e d icin e & H y g ie n e 74: 2 4 3 -2 5 2 , 1 9 8 0 .

14. M a y rin k W , W illia m s P , C o e lh o M V , D ia s M , V ia n n a M a rtin s A , M a g a lh ã e s P A , D a C o s ta C A , F a lc ã o A R , M ello M N , F a lc ã o A L . E p id e m io lo g y o f d e rm a l leish m a n ia sis in th e R io D o c e V a lle y S ta te o f M in a s G e ra is, B razil. A n n a ls o f T ro p ic a l M e d icin e an d P a ra sito lo g y 73: 1 2 3 -1 3 7 , 1979.

15. P e re z H . F a c to rs influencing the h o st re sp o n se to

L e i s h m a n i a m e x i c a n a In: C y to p a th o lo g y o f p a ra sitic d isease. P itm a n B ooks, L o n d o n C ib a F o u n d a tio n Sym - p osium 9 9 , pp. 1 5 7 -1 7 3 , 1983.

16. S h aw J J , L a in so n R L e ish m a n ia sis in B rasil. X I O b se r- v a tio n s o n th e m o rp h o lo g y o f L e i s h m a n i a o f the b r a ­ z i l i e n s i s a n d m e x i c a n a co m p le x es. Jo u rn a l o f T ro p ic a l

M e d icin e a n d H y g ie n e 79: 9 -1 3 , 1 9 7 6 .

17. S h aw J J . T a x o n o m y o f th e G e n u s L e i s h m a n i a : T ra -

d itio n a list’s v iew a n d m o d e m co n ce p ts. In: B iochem i- c h al c h a ra c te riz a tio n o f L e i s h m a n i a . P ro c e ed in g s o f a

W o rk sh o p , P a n A m e ric a n H e a lth O rg a n iza tio n , W a sh in g to n , pp. 9 -2 4 , 1982.

18. W a lto n B C , In term ill R W , H a jd u k M E . D iffere n c es in b io lo g ical c h a ra c te ris tic s o f th re e L e i s h m a n i a iso la te s

from p a tie n ts w ith esp u n d ia. A m e ric a n J o u rn a l o f T ro p ic a l M e d ic in e a n d H y g ie n e 26: 8 5 0 -8 5 5 , 1 9 7 7 .

19. W a lto n B C , S h aw J J , L a in so n R . O b se rv a tio n s o n the “ in v itro ” c u ltiv atio n o f L e i s h m a n i a b r a z i l i e n s i s . T h e

J o u rn a l o f P a ra sito lo g y 6 3: 1 1 1 8 -1 1 1 9 , 1977.

2 0 . W a rd R D , L a in so n R , S h aw J J . S om e m eth o d s for m em b ran e feeding o f la b o ra to ry re a re d n e o tro p ica l sandflies (D ip te ra , P sy c h o d id a e ). A n n a ls o f T ro p ic a l M e d icin e a n d P a ra sito lo g y 7 2: 2 6 9 -2 7 6 , 1978.

Referências

Documentos relacionados

Mamadou Kane’s paper, “Identity Strategies, Cultural Practices and Citizenship Recovery: the Mauritanian Refugees in the Senegal Valley”, discusses the complex issues

O comportamento humano da leishmaniose na região é semelhante às descrições feitas por Pessoa e cols13 em São Paulo, e por Lainson e Shaw na região A m azônica10 n ,

Prevalência de esofagopatia chagásica em uma área endêmica de Minas Gerais, Brasil, In: Resumos do XVI Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Natal,

All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution

All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC

Moluscos vectores da esquistossomose mansônica no lado leste do Rio São Francisco, no Estado da Bahia.. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,

All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0).. Mortality

A key for identifying faecal smears to detect domestic infestations of triatomine bugs. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,