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Desenvolvimento, optimização e aplicação de novas fases poliméricas (poliuretanos) para extracção sortiva em barra de agitação (SBSE)

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Academic year: 2021

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Este trabalho recebeu o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia através de uma Bolsa  de Doutoramento no âmbito do POCI 2010 e FSE (SFRH/BD/24598/2005). 

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Agradecimentos

Quero agradecer ao meu orientador, o Professor José Manuel Nogueira, que me entregou a responsabilidade de desenvolver um trabalho inovador e em que talvez poucos acreditassem. Obrigada apoio ao longo do meu trabalho e por me dar a oportunidade de aprender e evoluir.

Ao Professor João Silva e ao Dr. Moisés Pinto, que me ensinaram tudo o que sei sobre os poliuretanos. Obrigada pela paciência que tiveram para as minhas dúvidas e perguntas básicas e por toda a orientação que me proporcionaram.

Queria agradecer à Fundação para a Ciência e Tecnologia, pela bolsa de doutoramento que me foi atribuída.

Agradeço também ao Dr. Pedro Vaz, pelas úteis explicações no trabalho realizado com recurso à técnica de FTIR-ATR e à Engª. Paula Branco, pelos conhecimentos transmitidos durante o estudo das hormonas esteróides.

À Carla e à Rita por terem sido óptimas amigas, ouvintes e colegas de trabalho. À Susana, à Tânia, à Ana Mestre e ao Paulo Madeira agradeço todo a amizade, o apoio e a paciência.

Ao meu irmão por me ouvires e mostrares que a vida não pode ser desperdiçada, que para tudo há uma solução!

Às pessoas que mais admiro, que tomo como exemplo e a quem mais devo tudo o que alcancei, os meus Pais, que tudo fizeram por mim. Vocês sempre me incentivaram e apoiaram incondicionalmente. Obrigada por tudo!! Adoro-vos!!

Por último, ao meu Paulo... Obrigada, Paulinho, por me dares a energia que eu mais precisava para ultrapassar a barreira de activação nos momentos mais difíceis, pela paciência que tiveste durante todo este tempo e pela ajuda em todos os momentos. Obrigada por criares entropia positiva na minha vida e fazeres dela algo melhor e em que é maravilhoso viver!

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iii   

Prefácio 

 

A  sociedade  actual  vive  constantemente  em  busca  de  novas  soluções  que  nos  permitam  desenvolver  formas  de  “poupar”  o  ambiente,  havendo  na  área  da  Química  uma  preocupação constante nesse sentido. No contexto das soluções ambientalmente sustentáveis  nesta  área,  a  “química  verde”  tem  vindo  a  revelar‐se  uma  aposta  ganha  no  que  se  refere  à  invenção,  desenvolvimento  e  aplicação  de  produtos  e  processos  químicos  que  reduzem  ou  eliminam o uso e a geração de substâncias perigosas. 

Esta nova filosofia inclui doze princípios, entre os quais alguns aludem à prevenção do  uso  de  substâncias  tóxicas,  o  que  influencia  de  forma  directa  as  técnicas  de  preparação  de  amostra  em  química  analítica,  uma  vez  que  as  metodologias  implementadas  na  maioria  dos  laboratórios não se encontram em sintonia com estes princípios, tendo em conta as grandes  quantidades  de  solventes  tóxicos  utilizados  diariamente  nos  vários  processos  de  extracção  mais utilizados. Também as exigências de redução do tempo analítico e de automatização no  trabalho  de  rotina  conduzem  a  desenvolvimentos  analíticos  de  miniaturização,  nomeadamente, na redução da quantidade de solventes e volumes de amostra. 

Neste  contexto,  as  técnicas  de  extracção  têm  vindo  a  ser  gradualmente  substituídas  por  técnicas  solventless,  i.e.  que  visam  a  redução  substancial  ou  mesmo  a  eliminação  do  consumo  de  solventes  orgânicos.  Nesta  área  destacam‐se  as  técnicas  de  extracção  sortiva,  nomeadamente, a microextracção em fase sólida e a extracção sortiva em barra de agitação,  as quais têm vindo a mostrar‐se ambientalmente favoráveis. 

  Nesta dissertação, estudaram‐se novas fases poliméricas à base de poliuretano para a  extracção  sortiva  com  o  intuito  de  colmatar  as  dificuldades  demonstradas  pelas  fases  poliméricas à base de polidimetilsiloxano na extracção de compostos com características mais  polares. Deste estudo resultaram diversas publicações em revistas científicas da especialidade,  bem como apresentações orais e em painel: 

 

Publicações em Revistas Científicas Internacionais 

• Optimization  of  Polyurethane  Foams  for  Enhanced  Stir  Bar  Sorptive  Extraction  of 

Triazinic Herbicides in Water Matrices, Fátima C.M. Portugal, Moisés L. Pinto, J.M.F. 

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iv   

• Potentialities  of  Polyurethane  Foams  for  Trace  Level  Analysis  of  Triazinic 

Metabolites in Water Matrices by Stir Bar Sorptive Extraction, Fátima C.M. Portugal, 

Moisés L. Pinto, João Pires, J.M.F. Nogueira, J. Chromatogr. A 1217 (2010) 3707.  • Static Headspace Analysis using Polyurethane Phases ‐ Application to coffee volatile 

fraction characterization and discrimination, C. Rodrigues, Fátima C. M. Portugal, J. M. 

F. Nogueira (submetido) 

• Characterization  of  Polyurethane  Foams  used  as  Coatings  in  Sorptive  Extraction,  Fátima C.M. Portugal, Moisés L. Pinto, João Pires, J.M.F. Nogueira (em preparação)  • Progress in Sample Enrichment Techniques for Trace Levels of Steroid Sex Hormones 

in  Aqueous  MatricesFátima  C.M.  Portugal,  Ana  Rita  M.  Silva,  J.M.F.  Nogueira  (em 

preparação) 

 

Comunicações em Painel 

• New Polymeric Phases for Stir Bar Sorptive Extraction – 29th International Symposium 

on Capillary Chromatography, IOPMS, 2006, Riva del Garda, Itália. 

• Development  of  New  Polymeric  Phases  for  Stir  Bar  Sorptive  Extraction  and  Their 

Application  in  the  Determination  of  Triazinic  Pesticides  in  Water  Matrices  –  XX 

Encontro Nacional da SPQ, 2006, FCT‐UNL/SPQ, Lisboa, Portugal. 

• Application of New Polymeric Phases for Stir Bar Sorptive Extraction in the Analysis 

of Triazinic Herbicides – 6º Encontro Nacional da Divisão de Química Analítica da SPQ, 

2007, IST/SPQ, Lisboa, Portugal. 

• New  Polymeric  Phases  for  Stir  Bar  Sorptive  Extraction  in  the  Analysis  of  Endocrine 

Disrupting  Chemicals  in  Environmental  Matrices  –  31st  International  Symposium  on  High  Performance  Liquid  Phase  Separations  and  Related  Techniques,  IOPMS,  2007, 

Ghent, Bélgica. 

• New Generation Polymers for SBSE: Characterization and Application in the Analysis 

of  Endocrine  Disruptors  –  5º  Encontro  Nacional  de  Cromatografia,  UA/SPQ,  2007, 

Aveiro, Portugal. 

• Polyurethane  Foams  as  New  Generations  Polymeric  Phases  for  Stir  Bar  Sorptive 

Extraction: Application in the Analysis of Triazines in Environmental Water Matrices 

–  32nd  International  Symposium  on  Capillary  Chromatography,  IOPMS,  2008,  Riva  del 

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v   

• Polyurethane  Foams  For  Enhanced  Stir  Bar  Sorptive  Extraction  –  1ª  Encontro  de 

Jovens Químicos, IST/SPQ, 2008, Lisboa, Portugal. 

• Application of Polyurethane Foams to Characterize Aroma Compounds from Coffee 

Blends  –  4th  International  Symposium  on  Recent  Advances  in  Food  Analysis,  2009, 

Praga, República Checa.  • Advantages of the Application of Polyurethane Foams for Stir Bar Sorptive Extraction  of Triazinic Metabolites on Water Matrices – 6º Encontro Nacional de Cromatografia,  UMa/SPQ, 2009, Funchal, Portugal.  • Application of HSSE(PU) for the Analysis of Aroma Compounds in Commercial Coffees  – 6º Encontro Nacional de Cromatografia, UMa/SPQ, 2009, Funchal, Portugal.  • Novas Estratégias Analíticas para Determinação de Hormonas Sexuais Esteróides em  Matrizes Aquosas – 6º Encontro Nacional de Cromatografia, UMa/SPQ, 2009, Funchal,  Portugal.  • Optimização do Método de Ensaio para Análise de Hormonas Esteróides Sexuais em 

Amostras  Ambientais  por  LC‐(ESI)MS/MS  –  6º  Encontro  Nacional  de  Cromatografia, 

UMa/SPQ, 2009, Funchal, Portugal. 

• Analysis  of  Aroma  Compounds  in  Gourmet  Coffees  by  HSSE(PU)  –  6º  Encontro 

Nacional de Cromatografia, UMa/SPQ, 2009, Funchal, Portugal. 

 

Comunicações Orais 

• Há  mais  vida  para  além  do  PDMS  –  Novos  Materiais  Poliméricos  para  Extracção 

Sorptiva de Compostos Polares – Fátima Portugal, Seminários do Centro de Química e 

Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, 31 de Março de 2009 

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vii   

Resumo 

O  presente  trabalho  propõe  a  síntese,  o  desenvolvimento,  a  optimização  e  a  caracterização  de  novas  fases  poliméricas  à  base  de  poliuretanos  (PU)  para  aplicação  em  técnicas de extracção sortiva. 

Numa  primeira  fase,  procedeu‐se  à  optimização  da  formulação  das  espumas  de  PU,  tendo em conta o seu melhor desempenho na extracção sortiva em barra de agitação (SBSE),  incluindo  a  variação  das  quantidades  de  óleo  de  silicone  e  de  água  e  a  adição  de  diferentes  polióis.  A  formulação  optimizada  (P20)  foi  posteriormente  caracterizada  de  modo  a  avaliar  a  sua estrutura, morfologia, estabilidade e resistência térmica, mecânica e química, recorrendo a  técnicas de espectroscopia, microscopia e termogravimetria, entre outras. A configuração do  formato  de  P20  foi  igualmente  optimizada,  assim  como  as  condições  de  condicionamento  e  regeneração, com vista à sua reutilização. 

Do  ponto  de  vista  analítico,  combinou‐se  a  SBSE(P20)  com  técnicas  cromatográficas  para análise de compostos modelo (herbicidas triazínicos, metabolitos triazínicos e hormonas  esteróides  sexuais)  em  fase  líquida,  os  quais  são  considerados  prioritários  no  ambiente  aquático.  Neste  contexto,  realizaram‐se  ensaios  em  amostras  aquosas  fortificadas,  sob  condições instrumentais e experimentais optimizadas, tendo‐se obtido um bom desempenho,  com  eficiência  e  reprodutibilidade  convenientes,  gamas  de  trabalho  adequadas,  boa  selectividade  e  sensibilidade,  bem  como  recuperações  aceitáveis.  A  aplicação  das  metodologias  optimizadas  a  matrizes  aquosas  ambientais  demonstrou  igualmente  bom  desempenho.  Por  comparação  da  SBSE(P20)  com  as  barras  comerciais  de  SBSE  contendo  polidimetilsiloxano  (PDMS),  provou‐se  que  a  primeira  evidencia  uma  eficiência  analítica  mais  elevada  e  maior  abrangência  para  monitorizar  compostos  alvo  numa  gama  de  polaridades  alargada. 

A  formulação  P20  optimizada  foi  ainda  aplicada  em  fase  gasosa,  na  análise  de  compostos  voláteis  modelo  (aroma  do  café)  no  espaço  de  cabeça,  HSSE(P20).  Este  estudo  demonstrou que esta nova fase polimérica evidencia, de igual modo, a abrangência e o bom  desempenho apresentados em fase líquida, comparativamente a outras técnicas de extracção  sortiva. 

Dos  dados  obtidos,  concluiu‐se  que  foi  possível  alcançar  os  objectivos  previamente  delineados, nomeadamente, a síntese de uma nova fase polimérica para SBSE, demonstrando‐ se  a  grande  capacidade  extractiva  dos  PUs  como  fases  poliméricas  alternativas  para  implementação em técnicas de extracção sortiva.   

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viii   

P

ALAVRAS 

C

HAVE

 

Técnicas  de  extracção  sortiva;  SBSE;  HSSE;  Espumas  de  Poliuretano  (PU);  Novas  fases  poliméricas; Triazinas; Metabolitos; Hormonas; Aroma do café. 

(15)

ix   

Abstract 

This work aims the synthesis, development, optimization and characterization of new  polymeric  phases  based  on  polyurethanes  foams  (PU)  for  application  in  sorptive  extraction  techniques. 

In  a  first  step,  we  performed  the  optimization  of  the  PU  formulation,  taking  into  account  its  best  performance  in  stir  bar  sorptive  extraction  (SBSE),  including  the  variation  of  the  silicone  oil  and  water  contents  and  the  addition  of  different  polyols.  The  optimized  formulation (P20) was subsequently characterized in order to assess its structure, morphology,  stability and thermal, mechanic and chemical resistance, using spectroscopic, microscopic and  thermogravimetric  techniques,  among  others.  The  geometric  configuration  of  P20  was  also  optimized,  as  well  as  the  conditioning  and  regeneration  procedures,  in  order  to  assure  the  reuse of the bars. 

From  an  analytical  point  of  view,  SBSE(P20)  was  combined  with  chromatographic  techniques for the analysis of model compounds (triazinic herbicides, triazinic metabolites and  steroid  sexual  hormones)  in  liquid  phase,  which  are  considered  prioritary  in  the  aquatic  environment.  In  this  context,  assays  were  performed  in  spiked  water  samples,  under  instrumental  and  experimental  optimized  conditions,  with  a  good  performance,  convenient  efficiency  and  reproducibility,  suitable  linearity,  good  selectivity  and  sensitivity,  as  well  as  acceptable  recoveries.  The  application  of  the  optimized  methodologies  to  environmental  water  samples  has  shown  good  performance.  The  comparison  of  SBSE(P20)  with  the  commercial  stir  bars  with  polydimethylsiloxane  (PDMS)  for  SBSE  proved  that  the  former  has  higher analytical efficiency, as well as a high coverage to monitor target compounds in a wide  range of polarities. 

The  optimized  P20  formulation  was  also  applied  in  the  gas  phase,  in  the  analysis  of  volatile model compounds (coffee aroma) in the headspace, HSSE(P20). This study has shown  that this new polymeric phase evidences the wide range and the good performance obtained  in liquid phase, comparatively to other sorptive extraction techniques. 

From the data obtained, we can conclude that it was possible to achieve the previously  defined  goals,  namely,  the  synthesis  of  a  new  polymeric  phase  for  SBSE,  proving  the  great  extractive  ability  of  the  PUs  as  alternative  polymeric  phases  for  implementation  in  sorptive  extraction techniques. 

(16)

x   

K

EYWORDS

 

Sorptive extraction techniques; SBSE; HSSE; Polyurethane foams (PU); Novel polymeric phases;  Triazines; Metabolites; Hormones; Coffee Aroma. 

(17)

xi   

Índice Geral 

  Agradecimentos  i Prefácio  iii Resumo  vii Palavras‐Chave  viii Abstract  ix Keywords  x Índice Geral  xi Índice de Figuras  xvii Índice de Tabelas  xxiv Abreviaturas  xxvii   Capítulo 1 – Técnicas de Extracção Sortiva 1 1.1. Introdução Geral  3 1.2. Extracção em Fase Sólida (SPE)  3 1.3. Extracção Sortiva  5 1.3.1. Microextracção em Fase Sólida (SPME) 6 1.3.2. Extracção Sortiva em Barra de Agitação (SBSE) 8 1.3.2.1. Conceitos teóricos  9 1.3.2.2. Desenvolvimento do método experimental 11 1.3.2.3. Novas fases poliméricas  13 1.4. Referências Bibliográficas  15   Capítulo 2 ‐ Espumas de Poliuretano  17 2.1. Introdução Geral  19 2.2. Química dos PUs  20 2.2.1. Isocianatos  21 2.2.1.1. Diisocianato de tolueno (TDI) 23

(18)

xii    2.2.1.2. 4,4’‐difenilmetano diisocianato (MDI) 23 2.2.2. Polióis  24 2.2.3. Agentes de Expansão  25 2.2.4. Catalisador  26 2.2.5. Agente Nucleador ou Tensioactivo 27 2.3. Propriedades das Espumas de PU  28 2.3.1. Massa Específica Aparente  28 2.3.2. Volume de Células Abertas  28 2.3.3. Adsorção Física de Gases e Vapores 28 2.4. Espumas de PU Flexíveis  29 2.5. Aplicações Analíticas dos PUs  30 2.6. Referências Bibliográficas  31   Capítulo 3 – Compostos Modelo para Aplicação Analítica dos PUs 33 3.1. Introdução  35 3.2. Aplicações em fase líquida  35 3.1.1. Desreguladores Endócrinos  35 3.1.1.2. Herbicidas triazínicos e seus metabolitos 38 3.1.1.2. Hormonas esteróides  42 3.3. Aplicações em fase gasosa  45 3.4. Referências Bibliográficas  48   Capítulo 4 – Técnicas Cromatográficas  53 4.1. Perspectiva Histórica  55 4.2. Processo Cromatográfico e Conceitos Teóricos 55 4.3. Cromatografia Gasosa (GC)  59 4.3.1. Gás de Arraste  60 4.3.2. Sistema de Injecção  61 4.3.3. Coluna Cromatográfica  62 4.3.4. Sistema de Detecção  64

(19)

xiii    4.3.4.1. Cromatografia Gasosa – Espectrometria de Massa (GC‐MS) 64 4.3.5. Sistema de Aquisição e Tratamento de Dados 67 4.4. Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) 68 4.4.1. Fase Móvel  69 4.4.2. Sistema de Injecção  70 4.4.3. Coluna Cromatográfica  71 4.4.4. Sistema de Detecção  72 4.4.5. Sistema de Aquisição e Tratamento de Dados 73 4.5. Referências Bibliográficas  74   Capítulo 5 – Técnicas Microscópicas e Espectroscópicas 75 5.1. Microscopia Electrónica de Varrimento (SEM) 77 5.2. Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) 78 5.3. Referências Bibliográficas  81   Capítulo 6 – Procedimentos Experimentais 83 6.1. Síntese de Espumas de PU  85 6.2. Determinação do Volume Externo e Massa Específica Aparente 86 6.3. Determinação da Densidade e Volume de Células Abertas 87 6.4. Termogravimetria com Calorimetria Diferencial de Varrimento (TG‐DSC) 87 6.5. Microscopia Electrónica de Varrimento (SEM) 87

6.6.  Espectroscopia  de  Infravermelho  com  Transformada  de  Fourier  (FTIR)  no  modo  de 

Reflectância Total Atenuada (ATR)  88  6.7. Isotérmicas de Adsorção de Furano  88 6.8. Preparação de Barras de PU para Ensaios de SBSE 89 6.9. Aplicação de Espumas de PU em Ensaios de SBSE(PU)‐LD 90 6.9.1. Ensaios por SBSE(PU)‐LD  90 6.9.2. Ensaios por HSSE(PU)‐LD  91 6.9.3. Ensaios de SBSE(PDMS)‐LD e HSSE(PDMS)‐LD 91 6.10. Análise Cromatográfica  92

(20)

xiv    6.10.1. HPLC‐DAD  92 6.10.2. LVI‐GC‐MS  93 6.11. Solventes e Padrões  94 6.12. Preparação de Soluções  96 6.12.1. Solventes para Fase Móvel  96 6.12.2. Soluções dos Analitos Estudados 96 6.13. Outro Material e Equipamento  97 6.14. Referências Bibliográficas  98   Capítulo 7 – Síntese, Optimização e Caracterização de Espumas de PU 99 7.1. Introdução  101 7.2. Apresentação e Discussão de Resultados 101 7.2.1. Desenvolvimento da Formulação da Espuma de PU 102 7.2.1.1. Variação das quantidades de água e óleo de silicone 103 7.2.1.2. Introdução de diferentes polióis 104 7.2.2. Relação entre % de MDI, Massa Específica Aparente e Recuperação Média de ATZ  108 7.2.3. Caracterização de P20  112 7.2.3.1. Determinação da densidade, volume de células abertas e conteúdo em  ligações ureia de P20  112  7.2.3.2. Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR)  113 7.2.3.3. Termogravimetria com calorimetria diferencial de varrimento (TG‐DSC)  115 7.2.3.4. Microscopia electrónica de varrimento (SEM) 116 7.2.4. Estudo do Condicionamento e Regeneração de P20 117 7.2.5. Influência do Número de Células Abertas e da % de Ligações Ureia 122 7.2.6. Avaliação da Melhor Geometria de P20 para a Extracção 125 7.2.7. Tratamento de P20 com Ácidos e Bases Fortes 127 7.2.8. Tratamento de P20 com Solventes Orgânicos 129 7.2.9. Estudos de Adsorção de Furano  131 7.3. Conclusões  132 7.4. Referências Bibliográficas  133

(21)

xv      Capítulo 8 – SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD de Herbicidas Triazínicos 135 8.1. Introdução  137 8.2. Apresentação e Discussão de Resultados 138 8.2.1. Optimização das Condições Cromatográficas em HPLC‐DAD 138 8.2.2. Optimização das Condições de Extracção por SBSE(P20)‐LD 140 8.2.2.1. Condições de LD  141 8.2.2.2. Condições de SBSE(P20) 144 8.2.3. Validação da Metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD 147 8.2.4. Comparação entre SBSE(P20) e SBSE(PDMS) 149 8.2.5. Aplicação a Matrizes Reais  152 8.3. Conclusões  155 8.4. Referências Bibliográficas  155   Capítulo 9 – SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD de Metabolitos Triazínicos 157 9.1. Introdução  159 9.2. Apresentação e Discussão de Resultados 161 9.2.1. Optimização das Condições Cromatográficas em HPLC‐DAD 161 9.2.2. Optimização das Condições de Extracção por SBSE(P20)‐LD 163 9.2.2.1. Condições de LD  163 9.2.2.2. Condições de SBSE(P20) 166 9.2.3. Validação da Metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD 172 9.2.4. Comparação entre SBSE(P20) e SBSE(PDMS) 173 9.2.5. Aplicação a Matrizes Reais  175 9.3. Conclusões  177 9.4. Referências Bibliográficas  177   Capítulo 10 – SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD de Hormonas Esteróides 179 10.1. Introdução  181 10.2. Apresentação e Discussão de Resultados 181

(22)

xvi    10.2.1. Condições Cromatográficas do Sistema HPLC‐DAD 182 10.2.2. Optimização das condições de extracção por SBSE(P20)‐LD 182 10.2.2.1. Condições de LD  183 10.2.2.2. Condições de SBSE(P20) 186 10.2.3. Comparação entre SBSE(P20) e SBSE(PDMS) 190 10.3. Conclusões  192 10.4. Referências Bibliográficas  192   Capítulo 11 – HSSE(P20)‐LD/LVI‐GC‐MS de Compostos Voláteis 195 11.1. Introdução  197 11.2. Apresentação e Discussão de Resultados 197 11.2.1. Optimização das Condições de Extracção por HSSE(P20)‐LD 197 11.2.1.1. Condições de LD  198 11.2.1.2. Condições de HSSE(P20) 199 11.2.2. Comparação entre HSSE(P20), HSSE(PDMS) e HS‐SPME(CAR/PDMS) 201 11.3. Conclusões  207 11.4. Referências Bibliográficas  207   Capítulo 12 – Conclusões Gerais e Perspectivas Futuras 209   Anexo 1 – Curvas de Calibração Obtidas no Estudo de Herbicidas Triazínicos I Anexo 2 – Curvas de Calibração Obtidas no Estudo de Metabolitos Triazínicos VII  

(23)

xvii   

Índice de Figuras 

 

Figura 1.1 – Representação genérica dos principais passos analíticos em SPE. 4

Figura  1.2  –  Representação  esquemática  de  uma  seringa  de  SPME  durante  extracção  e 

dessorção do composto num cromatógrafo gasoso.  6 

Figura  1.3  –  Representação  esquemática  de  uma  barra  de  SBSE  (a)  e  durante  o  processo  de 

extracção (b).  8 

Figura 1.4 – Comparação da eficiência extractiva por SPME (0,5 μL em PDMS) e SBSE (26 μL em 

PDMS) em função do log KO/W, em idênticas condições experimentais. 

11 

Figura 1.5 – Representação esquemática de uma barra de agitação de duas fases. 14

Figura 2.1 – Estrutura molecular do grupo uretano. 20

Figura  2.2  –  Representação  da  reacção  química  entre  um  diisocianato  e  um  poliol,  com 

formação do grupo uretano, em que R é uma cadeia poliéter ou poliéster.  20  Figura 2.3 – Estruturas moleculares de ressonância que descrevem o grupo isocianato.  21 Figura 2.4 – Principais reacções químicas dos isocianatos. 22 Figura 2.5 – Isómeros do TDI.  23 Figura 2.6 – Estruturas moleculares dos vários isómeros do MDI. 24 Figura 2.7 – Formação do grupo ureia com libertação de CO2. 26 Figura 3.1 – Estrutura molecular geral de uma s‐triazina. 39 Figura 3.2 – Proposta dos metabolitos mais comuns de s‐triazinas e relações correspondentes  com os compostos de partida.  41  Figura 3.3 – Estruturas moleculares de algumas hormonas esteróides. 44 Figura 3.4 – Estruturas moleculares de alguns compostos normalmente encontrados no aroma  do café.  47  Figura 4.1 – Cromatograma típico.  56 Figura 4.2 – Exemplos de cromatogramas para diferentes valores de resolução. 58 Figura 4.3 – Esquema simplificado de um cromatógrafo gasoso. 59 Figura 4.4 – Curvas de van Deemter para diferentes gases de arraste. 60 Figura 4.5 – Estrutura molecular geral do polisiloxano. 63 Figura 4.6 – Esquema simplificado de um cromatógrafo líquido. 68    

(24)

xviii   

Figura  4.7  –  Injector  por  sistema  de  loop:  posição  de  introdução  da  amostra(a)  e  posição  de 

injecção da amostra no sistema (b).  71 

Figura 4.8 – Estrutura molecular simplificada de uma fase estacionária quimicamente ligada às 

partículas de sílica.  72 

Figura  5.1  –  Recolha  de  electrões  secundários  a  partir  de  uma  amostra  tridimensional  no 

decorrer de uma experiência de SEM.  78 

Figura  6.1  –  Estruturas  moleculares  de  alguns  dos  componentes  utilizados  para  síntese  de 

espumas de PU.  86 

Figura 6.2 – Diagrama da instalação manual em vidro utilizada nos ensaios de adsorção.  89

Figura 7.1 – Cromatograma obtido por HPLC‐DAD para as três triazinas estudadas; SMZ (1), ATZ 

(2), TBZ (3).  101 

Figura  7.2  –  Imagens  obtidas  de  uma  barra  de  PU  (a)  e  barras  sob  agitação  em  frascos  de 

amostragem com água ultra‐pura (b).  102 

Figura  7.3  –  Relação  entre  a  recuperação  média  de  ATZ  (%)  e  a  massa  específica  aparente 

(kg/m3) para os polímeros da tabela 7.8.  110 

Figura  7.4  –  Relação  entre  a  recuperação  média  de  ATZ  (%)  e  a  massa  específica  aparente 

(kg/m3) para os polímeros sintetizados com glicerol na formulação.  111 

Figura 7.5 – Relação entre a massa específica aparente (kg/m3) e a % de MDI para os polímeros 

sintetizados com glicerol na formulação.  111 

Figura  7.6  –  Relação  entre  a  recuperação  média  de  ATZ  (%)  e  a  %  de  MDI  para  os  polímeros 

sintetizados com glicerol na formulação.  112 

Figura 7.7 – Relação entre a recuperação média de ATZ (%) e a % de glicerol da formulação.  112

Figura  7.8  –  Espectro  de  P20  obtido  por  FTIR‐ATR,  com  resolução  de  4  cm‐1e  recolha  de  264 

varrimentos.  114 

Figura 7.9 – Espectro obtido por espectroscopia de infravermelho do MDI. 114

Figura 7.10 – Termograma obtido por TG‐DSC para a formulação P20. 116

Figura  7.11  –  Microfotografias  SEM  de  alguns  dos  polímeros  sintetizados,  obtidos  com  uma 

ampliação de 75x.  117 

Figura 7.12– Cromatogramas obtidos por HPLC‐DAD dos brancos obtidos após os vários tipos de 

condicionamento estudados.  118 

Figura 7.13 – Recuperações médias obtidas por SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD usando barras de P20 

não  condicionadas,  condicionadas  com  tratamento  US,  extracção  Soxhlet  e  extracção  soxhlet  seguida de tratamento US. 

(25)

xix   

Figura 7.14 – Microfotografias SEM de P20 não condicionado e condicionado com tratamento 

US e extracção Soxhlet, obtidos com uma ampliação de 75x.  120 

Figura  7.15  –  Cromatogramas  obtidos  por  HPLC‐DAD  após  ensaios  de  LD  (20  min  sob 

tratamento  US)  de  barras  regeneradas  com  um  ciclo  de  MeOH  (a),  dois  ciclos  de  MeOH  (b)  e  dois  ciclos  de  ACN  seguidos  de  dois  ciclos  de  MeOH  (c),  barras  não  utilizadas  (d)  e  barras  utilizadas não regeneradas (e). 

121 

Figura  7.16  –  Espectros  obtidos  de  barras  de  P20  por  FTIR‐ATR  com  resolução  de  4  cm‐1  e  recolha de 264 varrimentos, após condicionamento (a), após a extracção (b), após extracção e  LD (c), após regeneração de P20 (d), após uma segunda extracção (e) e após segunda extracção  e LD (f). 

122 

Figura  7.17  –  Recuperações  médias  normalizadas  ao  volume  de  PU  envolvido  para  espumas 

com diferente número de células abertas.  124 

Figura  7.18  –  Perfis  de  extracção  para  diferentes  geometrias  de  P20,  tomando  os  compostos 

modelo SMZ (a), ATZ (b) e TBZ (c) como exemplo.  125 

Figura  7.19  –  Recuperações  médias  obtidas  para  diferentes  comprimentos  da  barra  de  P20, 

tomando como exemplo os compostos modelo SMZ, ATZ e TBZ.  126 

Figura 7.20 – Recuperações médias comparativas obtidas com P20 e PDMS, para volumes iguais 

dos dois polímeros, tomando como exemplo os compostos modelo SMZ, ATZ e TBZ.  127 

Figura 7.21 – Recuperações médias obtidas com P20 após tratamento ácido e básico, tomando 

como exemplo os compostos modelo SMZ, ATZ e TBZ.  128 

Figura  7.22  –  Espectros  obtidos  por  FTIR‐ATR  com  resolução  de  4  cm‐1 e  recolha  de  264  varrimentos, após tratamento ácido e básico de P20 e de barras de P20 sem tratamentos desta  natureza. 

129 

Figura 7.23 – Recuperações médias obtidas com P20 após tratamento de barras com diversos 

solventes orgânicos, tomando como exemplo os compostos modelo SMZ, ATZ e TBZ.  130 

Figura  7.24  –  Espectros  obtidos  por  FTIR‐ATR  com  resolução  de  4  cm‐1 e  recolha  de  264  varrimentos, após tratamento de P20 com diversos solventes orgânicos e de uma barra de P20  sem tratamento.  131  Figura 7.25 – Isotérmicas de adsorção de furano numa amostra de P20. 132 Figura 8.1 – Estruturas moleculares dos sete herbicidas triazínicos estudados. 138 Figura 8.2 – Cromatograma obtido por HPLC‐DAD sob condições instrumentais optimizadas para 

a  mistura  de  triazinas  estudadas;  simazina  (1),  atrazina  (2),  prometon  (3),  ametrina  (4),  propazina (5), prometrina (6), terbutrina (7). 

139 

(26)

xx   

Figura  8.3  –  Recuperações  médias  obtidas  pela  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  para  as 

triazinas em estudo na optimização do solvente de LD.  141 

Figura  8.4  –  Recuperações  médias  obtidas  pela  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  para  as 

triazinas em estudo na optimização do tempo de retroextracção sob tratamento US.  142 

Figura 8.5 – Cromatogramas obtidos por HPLC‐DAD de uma solução padrão dos sete herbicidas 

triazínicos (a), um extracto obtido após a 1ª retroextracção (b) e um extracto obtido após a 2ª  retroextracção (c). 

142 

Figura  8.6  –  Efeito  nas  recuperações  médias  do  passo  de  evaporação  no  processo  de 

preparação das amostras por SBSE(P20)‐LD seguido de HPLC‐DAD.  143 

Figura  8.7  –  Recuperações  médias  obtidas  pela  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  para  as 

triazinas em estudo na optimização do tempo de extracção.  144 

Figura  8.8  –  Recuperações  médias  obtidas  pela  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  para  as 

triazinas em estudo na optimização da velocidade de agitação.  145 

Figura  8.9  –  Recuperações  médias  obtidas  pela  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  para  as 

triazinas em estudo na optimização da força iónica da matriz aquosa.  146 

Figura 8.10 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para as 

triazinas em estudo na optimização do conteúdo orgânico da matriz aquosa.  146 

Figura  8.11  –  Recuperações  médias  obtidas  para  as  triazinas  em  estudo  sob  condições 

experimentais  optimizadas  de  acordo  com  a  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  desenvolvida. 

148 

Figura  8.12  –  Comparação  das  recuperações  médias  normalizadas  ao  volume  polimérico 

envolvido  obtidas  para  os  sete  herbicidas  usando  SBSE(PDMS,  126  µL)  e  SBSE(P20,  71  µL),  seguido de LD‐HPLC‐DAD, sob condições experimentais optimizadas. 

149 

Figura  8.13  –  Linha  teórica de  equilíbrio  e  recuperação média  obtida por  HSSE(P20);  simazina 

(1), atrazina (2), prometon (3), ametrina (4), propazina (5), prometrina (6), terbutrina (7).  151 

Figura  8.14  –  Perfis  cromatográficos  obtidos  por  HPLC‐DAD  para  (a)  a  mistura  padrão  de 

herbicidas triazínicos estudados, (b) herbicidas triazínicos em água subterrânea após SBSE(P20)‐ LD  e  (c)  herbicidas  triazínicos  em  água  superficial  após  SBSE(P20)‐LD,  sob  condições  experimentais optimizadas; simazina (1), atrazina (2), prometon (3), ametrina (4), propazina (5),  prometrina (6), terbutrina (7).  154  Figura 9.1 – Estruturas moleculares dos cinco metabolitos triazínicos estudados. 159 Figura 9.2 – Formas tautoméricas da OH‐ATR a diferentes valores de pH. 160    

(27)

xxi    Figura 9.3 – Cromatograma obtido por HPLC‐DAD sob condições instrumentais optimizadas da  mistura de metabolitos estudados a 213 nm (a) e a 225 nm (b); OH‐DEA (1), DIA (2), DEA (3),  OH‐ATR (4), DTBZ (5).  162 

Figura  9.4  –  Recuperações  médias  obtidas  pela  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  para  os 

metabolitos em estudo na optimização do solvente de LD.  164 

Figura  9.5  –  Recuperações  médias  obtidas  pela  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  para  os 

metabolitos em estudo na optimização do tempo de retroextracção sob tratamento US.  164 

Figura 9.6 – Recuperações obtidas após a 1ª retroextracção de 60 min e a 2ª retroextracção de 

20 min para os metabolitos em estudo para avaliação do efeito de memória.  165 

Figura  9.7  –  Efeito  nas  recuperações  médias  do  passo  de  evaporação  no  processo  de 

preparação das amostras por SBSE(P20)‐LD seguido de HPLC‐DAD.  166 

Figura  9.8  –  Recuperações  médias  obtidas  pela  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  para  os 

metabolitos em estudo na optimização da velocidade de agitação.  166 

Figura  9.9  –  Recuperações  médias  obtidas  pela  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  para  os 

metabolitos em estudo na optimização do tempo de extracção.  167  Figura 9.10 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para os  metabolitos em estudo na optimização do pH da matriz aquosa.  168  Figura 9.11 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para os  metabolitos em estudo na optimização da força iónica da matriz aquosa.  169  Figura 9.12 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para os  metabolitos em estudo na optimização do conteúdo orgânico da matriz aquosa.  169  Figura 9.13 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para os 

metabolitos  em  estudo  na  optimização  do  conteúdo  orgânico  e  da  força  iónica  da  matriz  aquosa. 

170 

Figura  9.14  –  Recuperações  médias  obtidas  para  os  metabolitos  em  estudo  sob  condições 

experimentais  optimizadas  de  acordo  com  a  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  desenvolvida. 

172 

Figura  9.15  –  Comparação  das  recuperações  médias  normalizadas  ao  volume  polimérico 

envolvido obtidas para os cinco metabolitos triazínicos usando SBSE(PDMS, 126 µL) e SBSE(P20,  86 µL), seguido de LD‐HPLC‐DAD, sob condições experimentais optimizadas. 

173 

Figura  9.16  –  Perfis  cromatográficos  obtidos  por  HPLC‐DAD  para  a  mistura  de  metabolitos 

triazínicos  estudados  (a)  e  metabolitos  em  água  superficial  após  extracção  por  SBSE(P20)‐LD,  sob  condições  experimentais  optimizadas  (b);  OH‐DEA  (1),  DIA  (2),  DEA  (3),  OH‐ATR  (4),  DTBZ  (5). 

(28)

xxii   

Figura  10.1  –Perfil  cromatográfico  obtido  por  HPLC‐DAD  de  uma  solução  padrão  das  8 

hormonas  em  estudo;  estriol  (1),  19‐noretisterona  (2),  estrona  (3),  17β‐estradiol  (4),  dietilstilbestrol (5), D‐(‐)‐norgestrel (6), progesterona (7), mestranol (8).  182  Figura 10.2 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para as  hormonas em estudo na optimização do solvente de LD.  183  Figura 10.3 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para as  hormonas em estudo na optimização do tempo de retroextracção sob tratamento US.  184  Figura 10.4 – Perfis cromatográficos obtidos por HPLC‐DAD para avaliação do efeito de memória  para as hormonas em estudo a um c.d.o. de 240 nm; 2ª retroextracção de 15 min (a); padrão de  controlo das oito hormonas em estudo (b); 1ª retroextracção de 45 min (c).  184 

Figura  10.5  –  Efeito  nas  recuperações  médias  do  passo  de  evaporação  no  processo  de 

preparação das amostras por SBSE(P20)‐LD seguido de HPLC‐DAD.  185  Figura 10.6 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para as  hormonas em estudo na optimização da velocidade de agitação.  186  Figura 10.7 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para as  hormonas em estudo na optimização do tempo de extracção.  187  Figura 10.8 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para as  hormonas em estudo na optimização do pH da matriz.  187  Figura 10.9 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para as  hormonas em estudo na optimização da força iónica da matriz aquosa.  188  Figura 10.10 – Recuperações médias obtidas pela metodologia SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD para as  hormonas em estudo na optimização do conteúdo orgânico da matriz aquosa.  189 

Figura  10.11  –  Recuperações  médias  obtidas  para  as  hormonas  em  estudo  sob  condições 

experimentais  optimizadas  de  acordo  com  a  metodologia  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD  desenvolvida. 

190 

Figura  10.12  –  Comparação  das  recuperações  médias  normalizadas  ao  volume  polimérico 

envolvido obtidas para as oito hormonas esteróides usando SBSE(PDMS, 126 µL) e SBSE(P20, 86  µL),  seguido  de  LD‐HPLC‐DAD,  sob  condições  experimentais  optimizadas  para  cada  fase  polimérica. 

191 

Figura  11.1  –  Abundâncias  médias  obtidas  pela  metodologia  HSSE(P20)‐LD/LVI‐GC‐MS  na 

optimização do solvente de LD.  198 

Figura  11.2  –  Abundâncias  médias  obtidas  pela  metodologia  HSSE(P20)‐LD/LVI‐GC‐MS  na 

optimização do tempo do tratamento US no passo de LD.  199 

(29)

xxiii   

Figura  11.3  –  Abundâncias  médias  obtidas  pela  metodologia  HSSE(P20)‐LD/LVI‐GC‐MS  na 

optimização da temperatura de extracção.  200 

Figura  11.4  –  Abundâncias  médias  obtidas  pela  metodologia  HSSE(P20)‐LD/LVI‐GC‐MS  na 

optimização do tempo de extracção.  201 

Figura  11.5  –  Imagens  exemplificativas  de frascos  de  amostragem  contendo  amostras  de  café 

utilizados no processo extractivo por HSSE(P20) (a) e HSSE(PMDS) (b).  202 

Figura 11.6 – Esquema relativo às técnicas de extracção aplicadas a amostras de café no modo 

de HS; HS‐SPME(CAR/PDMS, 75 µm) (a); HSSE(P20, 32 µL) (b); HSSE(PDMS, 126 µL) (c).  202 

Figura 11.7 – TIC obtidos após extracção por HSSE(P20)‐LD (a) e HSSE(PDMS)‐LD (b) seguida de 

análise por LVI‐GC‐MS, sob condições experimentais optimizadas.  203 

Figura  11.8  –  Abundâncias  médias  obtidas  para  as  várias  famílias  químicas  usando  diferentes 

técnicas de extracção.  203 

Figura A1.1 – Curvas de calibração instrumental obtidas por HPLC‐DAD para os sete herbicidas 

triazínicos estudados.  III 

Figura  A1.2  –  Curvas  de  calibração  experimental  obtidas  por  SBSE(PU)‐LD/HPLC‐DAD  para  os 

sete herbicidas triazínicos estudados.  IV 

Figura  A1.3  –  Curvas  de  calibração  obtidas  por  SBSE(PU)‐LD/HPLC‐DAD  para  análise  dos  sete 

herbicidas triazínicos na amostra de água superficial.  V 

Figura  A1.4  –  Curvas  de  calibração  obtidas  por  SBSE(PU)‐LD/HPLC‐DAD  para  análise  dos  sete 

herbicidas triazínicos na amostra de água subterrânea.  VI 

Figura  A2.1  –  Curvas  de  calibração  instrumental  obtidas  por  HPLC‐DAD  para  os  cinco 

metabolitos triazínicos estudados.  IX 

Figura  A2.2  –  Curvas  de  calibração  experimental  obtidas  por  SBSE(PU)‐LD/HPLC‐DAD  para  os 

cinco metabolitos triazínicos estudados.  X 

Figura  A2.3  –  Curvas  de  calibração  obtidas  por  SBSE(PU)‐LD/HPLC‐DAD  para  análise  dos  cinco 

metabolitos triazínicos na amostra de água de consumo.  XI 

Figura  A2.4  –  Curvas  de  calibração  obtidas  por  SBSE(PU)‐LD/HPLC‐DAD  para  análise  dos  cinco 

metabolitos triazínicos na amostra de água superficial.  XII 

Figura  A2.5  –  Curvas  de  calibração  obtidas  por  SBSE(PU)‐LD/HPLC‐DAD  para  análise  dos  cinco 

metabolitos triazínicos na amostra de água subterrânea.  XIII 

(30)

xxiv   

Índice de Tabelas 

 

Tabela  6.1  –  Condições  de  HPLC‐DAD  utilizadas  para  análise  de  simazina,  atrazina  e 

terbutilazina, durante a optimização da formulação da espuma de PU.  92  Tabela 6.2 – Condições de HPLC‐DAD utilizadas para análise de herbicidas triazínicos.  92 Tabela 6.3 – Condições de HPLC‐DAD utilizadas para análise de metabolitos triazínicos.  93 Tabela 6.4 – Condições de HPLC‐DAD utilizadas para análise de hormonas esteróides  93 Tabela 7.1 – Formulação base (P1) da espuma de PU. 103 Tabela 7.2 – Resultados obtidos para a massa específica aparente e recuperação média de ATZ  para os polímeros obtidos por variação das proporções de água e DC193.  103  Tabela 7.3 – Resultados obtidos para a massa específica aparente e recuperação média de ATZ  para os polímeros obtidos por introdução de glicerol na formulação.  105  Tabela 7.4 – Resultados obtidos para a massa específica aparente e recuperação média de ATZ  para os polímeros obtidos por introdução de glicerol na formulação, com variação simultânea  da quantidade de água.  106  Tabela 7.5 – Resultados obtidos para a massa específica aparente e recuperação média de ATZ  para os polímeros obtidos por introdução de EDA‐PO‐EO na formulação.  106  Tabela 7.6 – Resultados obtidos para a massa específica aparente e recuperação média de ATZ  para os polímeros obtidos por introdução de TMPE na formulação.  107  Tabela 7.7 – Resultados obtidos para a massa específica aparente e recuperação média de ATZ  para P1 e P23.  108  Tabela 7.8 – Formulações e resultados obtidos para as recuperações médias obtidas por cada  polímero em meio aquoso para a mistura de SMZ, ATZ e TBZ (SBSE: 18h a 1000 rpm; LD: 5 mL de  MeOH, 20 min de tratamento US).  109  Tabela 7.9 – Valores de % de MDI, massa específica aparente e recuperação média para a ATZ  obtidos para os polímeros sintetizados apenas com glicerol e PPG (10 g de PPG).  110 

Tabela  7.10  –  Valores  das  densidades  (kg/dm3)  e  dos  volumes  médios  (µL)  obtidos  por 

picnometria para os polímeros seleccionados.  113 

(31)

xxv   

Tabela 7.11 – Valores calculados para o volume aberto, % de células abertas e ligações ureia de 

P20.  113 

Tabela 7.12 – Formulações dos polímeros sintetizados com diferente óleo de silicone.  123

Tabela  7.13  –  Valores  obtidos  para  a  densidade  dos  polímeros  e  valores  calculados  para  o 

volume  aberto,  %  de  células  abertas,  ligações  ureia,  volume  médio  de  uma  barra  de  PU  e  recuperação média de ATZ para P20, P24, P25 e P26. 

123 

Tabela 7.14 – Adsorção de furano em P20. 132

Tabela 8.1 – Resumo dos valores de log KO/Westimados para as triazinas em estudo.  137

Tabela  8.2  –  Resumo  das  gamas  de  trabalho,  coeficientes  de  correlação  (r2),  LODs,  LOQs  e  precisão  instrumental  (RSD)  obtidos  para  cada  composto  por  HPLC‐DAD,  sob  condições  instrumentais optimizadas. 

140 

Tabela 8.3 – Condições de SBSE(LD)‐PU optimizadas para extracção de herbicidas triazínicos.  147

Tabela  8.4  –  Resumo  das  gamas  de  trabalho,  coeficientes  de  correlação  (r2),  LODs,  LOQs  e  valores  de  precisão  (RSD)  obtidos  por  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD,  sob  condições  experimentais  optimizadas. 

148 

Tabela  8.5  –  Coeficientes  de  distribuição  determinados  para  P20  e  PDMS  para  os  herbicidas 

triazínicos em estudo.  152 

Tabela 8.6 – Declives, coeficientes de correlação (r2) e valores obtidos nas amostras para os sete  herbicidas triazínicos em estudo, usando a metodologia optimizada SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD.  153 

Tabela 9.1 – Resumo dos valores de log KO/We pKapara os metabolitos triazínicos em estudo.  160

Tabela  9.2  –  Resumo  das  gamas  de  trabalho,  coeficientes  de  correlação  (r2),  LODs,  LOQs  e  precisão instrumental (RSD) obtidos por HPLC‐DAD, sob condições instrumentais optimizadas.  163 

Tabela 9.3 – Condições de SBSE(LD)‐PU utilizadas para extracção de metabolitos triazínicos.  171

Tabela  9.4  –  Resumo  das  gamas  de  trabalho,  coeficientes  de  correlação  (r2),  LODs,  LOQs  e  valores  de  precisão  instrumental  (RSD)  obtidos  por  SBSE(P20)‐LD/HPLC‐DAD,  sob  condições  experimentais optimizadas. 

173 

Tabela 9.5 – Coeficientes de distribuição determinados para P20 e PDMS para os metabolitos 

triazínicos em estudo.  174 

Tabela  9.6  –  Declives,  coeficientes  de  correlação  (r2)  e  valores  obtidos  nas  amostras  para  os  cinco metabolitos triazínicos em estudo, usando a metodologia optimizada SBSE(P20)‐LD/HPLC‐ DAD. 

175 

Tabela 10.1 – Resumo dos valores de log KO/Wpara as hormonas em estudo.3 181

(32)

xxvi   

Tabela  10.3  –  Coeficientes  de  distribuição  determinados  para  P20  e  PDMS  para  as  hormonas 

esteróides em estudo.  191 

Tabela  11.1  –  Composições  médias  relativas  observadas  para  os  compostos  aromáticos  de 

amostras de café, obtidas por HS‐SPME(CAR/PDMS), HSSE(P20) e HSSE(PDMS), com análise por  LVI‐GC‐MS. 

204 

(33)

xxvii   

Abreviaturas 

α – Selectividade ou factor de separação  β – Razão de fase  µL – Microlitros  λ – Comprimento de onda  Aaquosa – Analito A na fase aquosa  Aorgânica – Analito A na fase orgânica  Apadrão – Área do analito no padrão de fortificação  Aapós extracção – Área do analito após extracção  ACN – Acetonitrilo  ATR – Reflectância total atenuada (attenuated total reflectance)

 

ATZ – Atrazina  C8 – Grupo n‐octilo  C18 – Grupo n‐octadecilo  C0 – Concentração do analito na amostra real  CE – Concentração do analito na fase estacionária  Cf – Concentração do analito na fibra de SPME  Ci – Concentração inicial do analito  CM – Concentração do analito na fase móvel  CPDMS – Concentração do analito no PDMS  Cs – Concentração do analito na amostra  CW – Concentração do analito na fase aquosa  CAR – Carboxen  Da – Dalton  DAD – Rede de díodos  DBTL – Dilaurato de dibutilestanho (dibutyltin dilaurate)  DC – Voltagem constante  DDA – Didealquiltrazina  DEA – Desetilatrazina  DIA – Desisopropilatrazina  DTBZ – Desetilterbutilazina  DVB – Divinilbenzeno  ECD – Detector de captura electrónica (electron capture detector)  EDA‐PO‐EO – Etilenodiamina tetrakis (propoxilato‐block‐etoxilato) tetrol 

(34)

xxviii   

EDC – Composto desregulador endócrino (endocrine disrupting chemical)  EI – Ionização electrónica (electronic ionization) 

ESI – electropulverização (electrospray) 

EPA  –  Agência  de  Protecção  Ambiental  Norte‐Americana  (United  States  Environmental 

Protection Agency) 

EU – União Europeia (European Union)  EUA – Estados Unidos da América 

FID – Detector de ionização de chama (flame ionization detector) 

FTIR  –  Espectroscopia  de  infravermelho  com  transformada  de  Fourier  (Fourier  transform 

infrared‐espectroscopy) 

GC – Cromatografia gasosa (gas chromatography) 

H – Altura do prato teórico 

HPLC – Cromatografia líquida de alta eficiência (High Performance Liquid Chromatography)  HS‐SPME  –  Microextracção  em  fase  sólida  no  espaço  de  cabeça  (headspace  solid  phase 

microextraction) 

HSSE – Extracção sortiva no espaço de cabeça (headspace sorptive extraction) 

IUPAC  –  União  Internacional  de  Química  Pura  e  Aplicada  (International  Union  of  Pure  and 

Applied Chemistry)  IR – Infravermelho (infrared)  K – Coeficiente de distribuição  k’ – Factor de capacidade  Ka – Constante de acidez  Kfs – Coeficiente de distribuição entre a fibra de SPME e amostra  KPDMS/W – Coeficiente de distribuição dos analitos entre o PDMS e a fase aquosa  KO/W – Coeficiente de distribuição octanol‐água  KPU/W ‐ Coeficiente de distribuição dos analitos entre o PU e a fase aquosa  LC – Cromatograma líquida (liquid chromatography)  LD – Dessorção líquida (liquid desorption)  LLE – Extracção líquido‐líquido (liquid‐liquid extraction)  LOD – Limite de detecção (limit of detection)  LOQ – Limite de quantificação (limit of quantification)  LVI – Injecção de grande volume (large volume injection)  mPDMS – Massa de analito no PDMS  mW – Massa de analito na fase aquosa  m0 – Quantidade total de analito inicialmente presente na amostra aquosa 

(35)

xxix    m/v – Massa por volume  m/z – Razão massa/carga  MDI – 4,4’‐Difenilmetano diisocianato  MeOH – Metanol  MM – Massa molecular  MS – Espectrometria de massa (mass spectrometry)  n – Número de moles  N – Eficiência da coluna cromatográfica  NCO/OH – Índice de isocianato  NPD – Detector de azoto e fósforo (nitrogen phosphorus detector)  OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico  ODS – Octadecilsílica  OH‐ATR – 2‐Hidroxiatrazina  OH‐DEA – Desetil‐2‐hidroxiatrazina  OH‐TBZ – 2‐Hidroxiterbutilazina  OMS – Organização Mundial de Saúde  oop – Fora do plano (out of plane)  PAH – Hidrocarboneto aromático policíclico (polycyclic aromatic hydrocarbon)  PDMS – Polidimetilsiloxano  ppb – Partes por bilião  PPG – Propoxilato de glicerol  ppt – Partes por trilião  PTFE – Politetrafluoretileno 

PTV  –  Injector  de  vaporização  com  temperatura  programada  (programmed  temperature 

vaporization)  PU – Poliuretano  r2 – Coeficiente de correlação  R – Grupo substituinte  RS – Resolução  Recup. – Recuperação  RF – Voltagem de radiofrequência  rpm – Rotações por minuto  RSD – Desvio padrão relativo (relative standard deviation)  S/SL – Split/splitless  S/N – Razão sinal/ ruído 

(36)

xxx   

SAM – Método de adição de padrão (standard addition method) 

SBSE – Extracção sortiva em barra de agitação (stir bar sorptive extraction) 

SDBS  –  Base  de  dados  espectrais  para  compostos  orgânicos  (spectral  database  for  organic 

compounds)  SEM – Microscopia electrónica de varrimento (scanning electron microscopy)  SIM – Monitorização seleccionada de iões (selected ion monitorization)  SMZ – Simazina  SPE – Extracção em fase sólida (solid‐phase extraction)  SPME – Microextracção em fase sólida (solid‐phase microextration)  st – Stretching  tM – Tempo morto  tR – Tempo de retenção  tR’ – Tempo de retenção ajustado  TBZ – Terbutilazina  TCD – Detector de condutividade térmica (TCD)  TD – Dessorção térmica  TDI – Diisocianato de tolueno  TIC – Traçados de corrente iónica  TMPE – Trimetilolpropano etoxilato  u – Velocidade linear  US – Ultrassónico  UV‐vis – Ultravioleta‐visível  Va – Volume ou conteúdo em células abertas  Ve – Volume externo  Vf – Volume da fibra de SPME  Vg – Volume determinado com gás ou volume de espuma não acessível ao gás  VPDMS – Volume de PDMS  Vs – Volume da amostra  VW – Volume de amostra  v/v – Volume por volume  VMA – Valor máximo admissível  ܹ – Largura da banda  ܹଵ ଶ ൗ  – Largura da banda a meia altura  WCOT – Colunas tubulares de parede revestida (Wall‐Coated Open Tubular Columns) 

(37)

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Técnicas de Extracção Sortiva 

 

 

(38)
(39)

3   

1.1. Introdução Geral 

 

A preparação de amostra é um processo cujo principal objectivo consiste em transferir  os  compostos  para  uma  forma  mais  adequada  à  sua  detecção.  Este  processo  pode  ou  não  envolver a extracção do composto de uma matriz complexa para um meio mais apropriado à  sua análise, concentração para ganho de sensibilidade, remoção de espécies interferentes ou  mesmo derivatização de um composto. Nas últimas décadas têm ocorrido diversas inovações  nas técnicas de preparação de amostra com o intuito de diminuir o tempo de análise e facilitar  a  manipulação  laboratorial.  Para  além  disso  torna‐se  prioritário  reduzir  o  gasto  das  quantidades  de  solventes  tóxicos  envolvidos  neste  tipo  de  técnicas,  devido  ao  impacto  ambiental que isso acarreta, no âmbito dos actuais conceitos da designada “química verde”.1‐4 

Muitas  das  metodologias  implementadas  já  não  se  coadunam  com  as  exigências  de  redução  de  tempo  analítico,  com  vista  a  uma  maior  automatização  e  maior  eficácia  do  trabalho  na  rotina  laboratorial.  Existe  uma  tendência  para  a  miniaturização  analítica,  que  se  tem  verificado  na  redução  da  quantidade  de  solventes  utilizados,  assim  como  do  volume  de  amostra,  facilidade  de  automatização  e  consequente  ganho  em  tempo  analítico.  Neste  contexto, destacam‐se as técnicas de extracção em fase sólida (SPE), microextracção em fase  sólida (SPME) e mais recentemente, a extracção sortiva em barra de agitação (SBSE). Para além  de  ambientalmente  favoráveis,  estas  técnicas  permitem  uma  redução  da  manipulação  analítica,  elevadas  sensibilidade  e  reprodutibilidade,  rapidez,  baixo  custo  e  facilidade  de  automatização.3 

 

1.2. Extracção em Fase Sólida (SPE) 

 

As técnicas de SPE foram introduzidas nos anos 70 do século XX, quando surgiram no  mercado  pequenas  colunas,  normalmente  designadas  por  cartuchos,  empacotadas  com  materiais sólidos. De um modo geral, faz‐se passar a amostra líquida contendo os compostos  com interesse através de uma fase sólida que os retém selectivamente, sendo posteriormente  recolhidos com recurso à  passagem de um solvente com polaridade adequada. Os princípios  são  semelhantes  aos  da  cromatografia  líquida  (HPLC),  sendo  os  compostos  separados  de  acordo com  os seus coeficientes de  partição entre  as fases móvel e estacionária. Os estudos  realizados  com  SPE  revelaram  que  esta  técnica  permite  analisar  uma  grande  variedade  de 

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Figura 1.1 – Representação genérica dos principais passos analíticos em SPE. 
Figura 1.4 – Comparação da eficiência extractiva por SPME (0,5 μL em PDMS) e SBSE (26 μL em  PDMS) em função do log K O/W , em idênticas condições experimentais. 
Figura 2.6 – Estruturas moleculares dos vários isómeros do MDI.
Figura 4.3 – Esquema simplificado de um cromatógrafo gasoso.
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Referências

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