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4. DOSSIÊ DO CONSELHO LOCAL DE EDUCAÇÃO/ CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AUTARQUIA DE BENAVENTE

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4. DOSSIÊ DO CONSELHO LOCAL DE EDUCAÇÃO/

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

AUTARQUIA DE BENAVENTE

Figura 4.1 – Contextualização geográfica do Concelho de Benavente na AMLT / CULT (Associação de Municípios da Lezíria do Tejo / Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo), actual CIMLT (Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo). Fonte: Carta Educativa do Concelho de Benavente, Relatório final, p. 9.

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Índice

4.1 Breve monografia do CLE / CME de Benavente

243

4.2 Inventário do acervo documental do CLE / CME de Benavente

257

4.3 Checklist do CME da Autarquia de Benavente

259

4.4 Análise de conteúdo do corpus documental – CLE / CME de Benavente

281

4.5 Entrevista ao Presidente da C. M. de Benavente

307

4.6 Notas de campo do CME de Benavente

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4.1 Breve monografia do CLE / CME de Benavente

I. Processo de transição/instalação do CLE / CME

1- Comissão Municipal de Ensino / Conselho Local de Educação

Figura 4.2: Cronologia da Comissão Municipal de Ensino / Conselho Local de Educação / Conselho Municipal de Educação de Benavente. Fontes: Actas da Assembleia Municipal de Benavente / Conselho Municipal de Educação de Benavente.

A reconstituição do processo político do Conselho Local de Educação (CLE) / Conselho Municipal de Educação (CME) de Benavente1 remete-nos, num primeiro momento, para o ano de 1994, mais propriamente para a reunião de Assembleia Municipal de 14/1/1994. Em proposta apresentada pelo vereador da Educação é aprovada a criação da Comissão Municipal de Ensino de Benavente, com o intuito de desenvolver “uma ligação entre os diversos órgãos que concretizam os objectivos da educação; … de estabelecer o seu plano de actividades, de acordo com a necessidade das escolas; (de coordenar) a ocupação dos tempos livres dos jovens …” (cf. AAM1, p. 1). Constituem esta comissão: o vereador do pelouro da Educação, o Delegado Escolar, os representantes dos Conselhos Directivos das Escolas C+S e Secundária, os representantes das Escolas Primárias, a coordenadora concelhia do Pré-Escolar, os representantes das Associações de Pais e o representante das Associações de Estudantes. Reúne-se, pelo menos, três vezes ao longo dos anos de 1994 e 1995, segundo as convocatórias das ditas reuniões, mas nada se sabe sobre os temas abordados pois não existem as respectivas actas (cf. Notas de Campo do CME de Benavente, p. 321). Nos três anos seguintes perdem-se as referências a esta Comissão, desconhecendo-se todo o processo de transição para o novo órgão criado em 1999, o Conselho Local de Educação (CLE).

Por iniciativa do presidente e em reunião de Assembleia Municipal de 11/10/1999 (cf. AAM2, p. 1) é apresentada a proposta de criação do Conselho Local de Educação de Benavente (CLE). Nessa proposta constam elementos concretos relativos às finalidades, à

1 Para a reconstituição do processo político do CLE / CME de Benavente mobiliza-se o seguinte corpus

documental: notas de campo das visitas exploratórias à autarquia de Benavente, referentes à comunicação presencial e por e-mail com a chefe de Divisão; entrevista ao presidente da Câmara de Benavente; Regimento do

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intervenção, o perfil pessoal e profissional do presidente da Câmara de Benavente , não só como autarca mas também como vice-presidente da ANMP e representante desta entidade em matéria educativa no diálogo institucional com o governo e com o ministério da Educação:

Tive a particularidade de ter discutido as questões em termos nacionais, de ter dialogado com o governo do país sobre a matéria, aliás, fui o representante da ANMP nesta discussão. (cf. EPCM1, p. 308)

O Regimento do CLE segue a mesma matriz da proposta anterior, mas numa versão mais desenvolvida, integrando o articulado onde consta: a sede; a constituição e a composição do CLE; o início e o termo do mandato; a mesa; a presidência; a competência (outras para além das anteriormente referidas na proposta); as competências do presidente; as competências dos secretários; os grupos de trabalho; as reuniões ordinárias e extraordinárias; os requisitos das reuniões; as votações; as actas; o regimento. Relativamente à sua composição, identificam-se 29 membros:

Quadro 4.1

Composição do Conselho Local de Educação de Benavente

Membros do Conselho Local de Educação de Benavente

N.º de Membros

Presidente da Câmara Municipal de Benavente 1

Vereador de Pelouro da Educação 1

Representante da Assembleia Municipal 1

Representantes das Juntas de Freguesia 4

Representantes de todas as Escolas 6

Representante da Associação de pais 4

Representante da Associação de Estudantes 3

Representante do Centro Regional Segurança Social 1

Representante do Centro de Emprego 1

Director do Centro de Saúde 1

Delegado de Saúde 1

Representante das associações comerciais/industriais - ASSOR 1

Representantes das Associações Culturais e Recreativas 4

Fontes: Regimento do Conselho Local de Educação de Benavente (cf. RCLE 2, p. 2) e Acta da Assembleia Municipal de 11/10/1999 (cf. AAM2, pp. 1-2) – cf. Checklist do CME da Autarquia de Benavente, p.259.

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Pouco mais se sabe sobre o CLE. Quatro anos passados desde a sua criação é substituído por um novo órgão, o Conselho Municipal de Educação, regulado e formatado segundo parâmetros nacionais:

Sobre esse assunto disse-me que deveria ser esse o único documento existente [Regimento do CLE], pois não dispunha de quaisquer convocatórias de reuniões ou actas. Parecia-lhe mesmo que o CLE não passou de uma intenção e o que se fazia eram as reuniões habituais dos Conselhos dos Transportes Escolares e da Acção Social Escolar” (cf. Notas de Campo do CME de Benavente, p. 322).

As motivações políticas têm a ver, fundamentalmente, com a preocupação de criarmos um fórum em que se pudessem discutir os problemas da educação nas nossas escolas enquanto agentes de desenvolvimento educativo. (cf. EPCM1, p. 308).

Talvez não tenhamos conseguido esse objectivo, mas tentámos que através do CLE se conseguisse uma maior ligação com a Escola, os seus problemas e preocupações. (cf. EPCM1, p. 308).

Acompanhei a criação do CLE e também o seu processo de evolução para CME, e este aspecto, esta transição, esteve muito ligada ao processo de autonomia das escolas. Os CLE não eram propriamente órgãos para os quais se definisse um conjunto de competências. (cf. EPCM1, p. 307).

2. O Conselho Municipal de Educação (CME): constituição e regimento

Cinco meses após a promulgação do Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro, que regulamenta simultaneamente os Conselhos Municipais de Educação e as Cartas Educativas, a autarquia de Benavente concretiza as directivas nacionais e inicia o processo de constituição do CME contactando todas as estruturas existentes no município para que indiquem o seu representante. Deixa ao critério de cada entidade o sistema de selecção: uns são nomeados pelos serviços respectivos; outros eleitos; outros ainda, nomeadamente os representantes dos educadores/professores, são propostos e seleccionados por consenso de todos os presidentes dos conselhos executivos; do Agrupamento João Fernandes Pratas sai a representante da Educação Pré-Escolar, do Agrupamento Duarte Lopes a representante dos professores do Ensino Básico e da única Escola Secundária existente no concelho a representante dos professores do Ensino Secundário (cf. Notas de Campo do CME de Benavente, pp. 319-323). Simultaneamente avança com a elaboração do regimento seguindo o articulado proposto pela ANMP: noção e objectivos; competências; composição; presidência; duração do mandato; substituição; faltas; constituição de grupos de trabalho; periodicidade e local de reuniões; convocação de reuniões; ordem do dia; quórum; uso da palavra; elaboração dos pareceres, propostas e recomendações; deliberações; actas das reuniões; apoio logístico; casos omissos; produção de efeitos. Prevalece o seu carácter consultivo, como “instância de coordenação e consulta, a nível municipal, da política educativa … articulando a intervenção no âmbito do sistema educativo, dos agentes educativos e dos parceiros sociais interessados, analisando e acompanhando o funcionamento do referido sistema e propondo as acções consideradas

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regulamentação, o CME podia pronunciar-se sobre tudo e, assim, conflituar com o processo de construção da autonomia das escolas. (cf. EPCM1, pp. 308-309)

No Regimento do CME de Benavente o plenário surge como uma estrutura nuclear, dirigida pelo presidente da Câmara ou por quem o substitua, o qual conta com apoio logístico dos técnicos da autarquia, sendo coadjuvado, em situações especiais, por grupos de trabalho:

Figura n.º 4.3

Funcionamento do CME de Benavente.

Fontes: Actas do CME de Benavente; Regimento do Conselho Municipal de Benavente (cf. RCME4).

Os representantes são designados pelo período correspondente ao mandato autárquico. Como direitos e deveres dos intervenientes evoca-se unicamente os deveres da assiduidade e de participação; a falta de assiduidade não representa perda de mandato; os convidados habituais não são identificados; a ligação/comunicação entre representantes e representados não é referida; as formas de publicitação das deliberações do CME não estão previstas. Como factores de diferenciação relativamente ao regimento-tipo da ANMP consta o seguinte: a identificação nominal de todos os representantes; a diminuição do tempo de intervenção/palavra de cada representante (cf. Checklist do CME da Autarquia de Benavente, p. 261).

Finalmente, em 12/6/2003, tem lugar a primeira reunião, com um ponto único da ordem de trabalhos: composição e instalação do CME.

II - Composição e funcionamento do CME 1- Composição

Como resultado da aplicação do art.º 3.º do Regimento do CME integram este órgão: o presidente da Câmara Municipal; o presidente da Assembleia Municipal; o vereador da Educação; o director-regional da Educação ou quem o substitua; a representante do pessoal

CME Benavente

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público; a representante do pessoal docente da Educação Pré-Escolar; duas representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação; o representante das Associações de Estudantes; a representante da IPSS; o representante dos Serviços Públicos de Saúde; a representante dos Serviços da Segurança Social; o representante dos Serviços de Emprego e Formação Profissional; o representante dos serviços públicos da área da Juventude e do Desporto; o representante das forças de Segurança. São estes os intervenientes nas três primeiras reuniões do CME. Com a alteração à sua composição, regulamentada pela Lei n.º 41/2003, de 22 de Agosto, passa a integrar mais um elemento, o representante das juntas de freguesia do concelho.

Conforme previsto no Regimento, o CME pode ainda contar nas suas reuniões com a presença de “personalidades de reconhecido mérito na área de saber em análise” (cf. RCME4, art.º 3.º, ponto 3), como também dispor de apoio logístico e administrativo (cf. RCME4, art.º 17.º). A escolha do presidente da Câmara, aconselhado pelo vereador e pela chefe de Divisão recai desde o primeiro momento nos presidentes dos conselhos executivos dos quatro Agrupamentos e da Escola Secundária de Benavente, empenhado em ouvir e dialogar com as escolas e com as suas direcções e a obter a sua aprovação em termos da intervenção autárquica em matérias educativa e de apoio socioeducativo; mas está também empenhado em ouvir e em dialogar com outros elementos como os representantes da Empresa de Transportes Ribatejana, quando se trata de discutir e melhorar os transportes escolares; como na presença de especialistas pertencentes ao Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional - CEDRU, empresa encarregue de diagnosticar as necessidades do concelho em termos de ordenamento escolar e de projectar a Carta Educativa. Conforme o tema em análise, o presidente faz-se acompanhar da chefe de Divisão Municipal da Cultura e da Educação, da chefe da Acção Socioeducativa, das técnicas superiores de Serviço Social ou de outros técnicos da autarquia que apresentam à assembleia as propostas de preparação/balanço de cada ano lectivo ou período escolar, nas quais se integram o plano dos transportes escolares, o plano de acção socioeducativa e as Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), ou outras intervenções autárquicas no campo social, educativo e cultural (cf. Checklist do CME de Benavente, pp. 269-271). Antecipadamente estas propostas/relatórios são enviados para todos os representantes e convidados do CME, para conhecimento e análise prévios.

2- Regularidade/assiduidade do/no CME

As informações referenciadas decorrem da leitura e análise das actas de dez das treze reuniões do CME relativas ao período3 que vai do ano lectivo de 2002/2003 ao ano lectivo

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Presenças/ausências dos representantes/convidados/especialistas no CME de Benavente – 2002/2003 a 2007/2008.

Fontes: Actas do CME de Benavente, 2002/2003 a 2007/2008; Notas de campo do CME de Benavente (cf.

Checklist do CME da Autarquia de Benavente, p. 268).

Ao longo de dois mandatos autárquicos, abrangendo seis anos lectivos, o CME de Benavente reúne-se 13 vezes: no 1.º mandato, de 2002/2003 a 2004/2005, reúne-se 6 vezes; no 2.º, de 2005/2006 a 2007/2008, reúne-se 7 vezes. O número de reuniões por ano lectivo é variável:

Quadro 4.3

Número de reuniões do CME de Benavente, por Ano Lectivo

Fontes: Actas do CME de Benavente (cf. Checklist do CME da Autarquia de Benavente, p. 266). Ano Lectivo N.º de reuniões do CME

2007/2008 4 2006/2007 1 2005/2006 2 2004/2005 1 2003/2004 3 2002/2003 2

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Nestas reuniões estão previstas 17 presenças correspondentes aos diferentes representantes da autarquia, à coordenação educativa da Lezíria do Tejo, aos representantes dos professores, aos pais, às associações de estudantes e a todos os outros representantes das estruturas existentes no concelho e referidas em Regimento. Mas para além destes elementos, o CME pode contar com a presença dos técnicos dos serviços educativos e sociais do município e com convidados muito assíduos, sempre que convocados: os presidentes dos conselhos executivos dos agrupamentos e das escolas do concelho, os convidados como a Empresa de Transportes Ribatejana ou ainda com especialistas como os técnicos da empresa CEDRU.

As presenças/ausências de todos os intervenientes são referidas em todas as actas analisadas e essa contabilização dá-nos a leitura horizontal e vertical da assiduidade no CME por mandato e por reunião:

Por mandato permite-nos referenciar: a presença quase constante do presidente4, do coordenador educativo da Lezíria do Tejo, dos representantes dos professores; a ausência do representante da Associação de Estudantes; a presença flutuante e irregular dos representantes dos subsistemas da Saúde, do Trabalho, da Juventude e Desporto, da Segurança Social e da Segurança. As direcções das escolas marcam o seu espaço: no 1.º mandato, quando o tema em discussão ou a necessidade de dar um parecer envolve transportes escolares, apoios socioeducativos e Carta Educativa; no mandato seguinte, independentemente da ordem de trabalhos, são convocadas para todas as reuniões. A empresa de transportes escolares é chamada em momentos chave da organização, da execução e da avaliação do plano de transportes com o intuito de confrontar a sua intervenção com a perspectiva dos presidentes dos conselhos directivos. Os técnicos da CEDRU intervêm no CME no período de diagnóstico, projecto e aprovação da Carta Educativa sobre a redefinição da rede escolar, o fecho de escolas do 1.º ciclo, a construção dos centros escolares e a verticalização do Agrupamento Horizontal de Jardins Escolas de Benavente, são estes alguns dos temas tratados;

Por reunião, permite-nos referenciar os seguintes aspectos: o funcionamento do CME com um número restrito de elementos, ignorando o quórum que prevê o adiamento da reunião; a presença da quase totalidade dos representantes quando se trata de discutir temas centrais, respondendo positivamente à mobilização do presidente e da chefe de Divisão. Em

4 No período inicial, e na ausência do presidente da Câmara, o CME é presidido pelo vereador da Educação.

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3- Funcionamento do CME

A mudança de mandato autárquico não corresponde obrigatoriamente à alteração/renovação dos representantes. Não são accionados mecanismos de substituição e grande parte dos membros do CME assume a continuidade da sua intervenção. As poucas alterações decorrem, naturalmente, da substituição de cargos, fruto da mobilidade no interior dos serviços nos diferentes subsistemas; da renovação das equipas autárquicas, nomeadamente da entrada de um novo presidente da Assembleia Municipal; da alteração do representante da DREL, cargo inicialmente entregue a uma docente de uma das escolas do concelho e posteriormente desempenhado pelo coordenador da Lezíria do Tejo/coordenador da Equipa de Apoio às Escolas. Para tal continuidade contribui a permanência da mesma direcção autárquica ao longo dos anos; o modo de presidir e orientar o CME pelo presidente da Câmara, que em 2008 chama a si o pelouro da educação, coadjuvado pela chefe de Divisão; a intervenção dos representantes na sua globalidade; a confiança dos presidentes/vice-presidentes dos Agrupamentos/Escola Secundária no presidente da Câmara.

Para além do funcionamento em plenário, o CME conta, nos anos lectivos de 2003/04 e 2007/08, com a intervenção de grupos de trabalho criados tanto por iniciativa do presidente como por proposta dos representantes. Servem para inventariar temas de debate, para analisar projectos específicos, para dinamizar as discussões, para redigir propostas e recomendações (cf. Checklist do CME da Autarquia de Benavente, pp. 272-273). São criados 2 grupos de trabalho.

Quadro 4.4

Grupos de Trabalho do CME de Benavente

Ano Lectivo

Grupos de Trabalho Composição Temas/Actividades

2007/08 Educação para a Cidadania, a violência e indisciplina nas escolas Representantes dos professores do Ensino Pré-Escolar, do Básico e do Secundário Organizar e operacionalizar um seminário sobre a temática da indisciplina

Insucesso, abandono e

Representantes do Ensino Básico; da DREL; dos Serviços Públicos de

Recolher, sistematizar e analisar as informações das escolas/agrupamentos sobre as taxas de insucesso, abandono e

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2003/04 qualidade de sucesso

educativo Saúde; da Associação de Pais de Samora Correia; da técnica da autarquia de serviço social

qualidade de sucesso/ elaborar propostas para apresentar à DREL.

Fontes: Actas do CME de Benavente (cf. Checklist do CME da Autarquia de Benavente, p. 272). 4 – Agendas das reuniões do CME

As agendas das reuniões do CME são definidas pela autarquia, mais propriamente pela chefe de Divisão, mobilizando para tal a ajuda de alguns dos representantes e presidentes dos conselhos executivos que lhe são próximos; as propostas de ordem de trabalhos das reuniões do CME são apresentadas e aprovadas pelo presidente; as convocatórias e os relatórios anexos são enviados para todos os representantes e convidados (Notas de campo do CME de Benavente, pp. 320-321). Identificam-se os temas mais importantes incluídos nessas agendas: transferência de competências para as autarquias; Carta Educativa; verticalização dos agrupamentos; funcionamento dos agrupamentos/escolas; escola a tempo inteiro; sucesso, insucesso e qualidade do sucesso; indisciplina; acção social escolar; transportes escolares; qualificação e requalificação do parque escolar. Estes temas transversais alimentam as discussões nas reuniões do CME nas quais participam, de diferente modo, os representantes6, os convidados e os especialistas. A contabilização destas intervenções, referenciadas sempre que cada membro toma/retoma a palavra ao longo das sessões do CME, dá lugar ao quadro seguinte que se interliga com o quadro anteriormente apresentado:

Quadro 4.5

Intervenções dos representantes/convidados/especialistas no CME de Benavente: 2002/2003 a 2007/2008.

Fontes: Actas do CME de Benavente, 2002/2003 a 2007/2008; Notas de campo (cf. Checklist do CME de Benavente, p. 279).

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sua intervenção. Dos restantes autarcas ressalta a esporádica intervenção do presidente da Assembleia Municipal e do representante das juntas de freguesia, a intervenção nem sempre constante do vereador, explicada pela sua participação no 1.º mandato e pelo abandono do cargo a partir do ano lectivo 2006/20077. Do representante da DREL sobreleva a diferença de discurso entre o 1.º e o 2.º mandatos, justificada pela substituição do representante inicial pelo coordenador educativo da Lezíria do Tejo, cargo de pendor político. Dos representantes dos pais referencia-se a sua participação irregular, só corrigida no ano lectivo 2007/2008, com a substituição dos elementos anteriores. Dos representantes dos professores8, assíduos e intervenientes, realça-se o incentivo ao debate em torno das questões de representatividade e de funcionamento do CME (cf. Checklist do CME da Autarquia de Benavente, pp. 275-279):

[O representante do Ensino Básico] informou também que, em conjunto com a Educadora … [representante do Pré-Escolar] e a professora … [representante do Secundário], reflectiram sobre o papel desempenhado no Conselho Municipal de Educação; pegaram no mote sugerido pelo Senhor Presidente sobre a necessidade de rentabilizar o Conselho Municipal de Educação e acharam que seria útil mudar a estratégia de trabalho dos representantes dos ensinos Pré-Escolar, Básico e Secundário (cf. ACME32, p. 7).

[O representante do Ensino Básico disse irem] também pensar em qual será a melhor maneira de vincular não só os órgãos de gestão das escolas, que estão presentes, o que é fácil vincula-los, mas também os conselhos pedagógicos e os colegas em geral. Sugeriu que se dê visibilidade a tudo o que se faz no Concelho Municipal de Educação (cf. ACME32, p. 7).

[O representante do Pré-Escolar] também reforçou a ideia de que cada conselheiro não está neste conselho a representar a sua perspectiva pessoal, mas sim um grupo do qual é representante (cf. ACME32, p. 7).

[O representante do Ensino Básico disse que] a relação entre representantes e representados não estava a ser feita correctamente. Dever-se-ia procurar novas soluções (cf. ACME33, p. 9).

O mesmo não se pode dizer dos representantes dos subsistemas, muitas vezes ausentes e pouco participativos; a excepção é o representante da saúde, principalmente no 2.º mandato, na apresentação do Projecto Salute e nas críticas dirigidas a algumas iniciativas do Ministério da Educação. Os representantes da IPSS e das Forças de Segurança têm uma assiduidade irregular e nunca intervêm; o representante da Associação de Estudantes nem uma só vez

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participa nas reuniões9. Os técnicos da autarquia têm uma participação marcante no 2.º mandato, principalmente a chefe de Divisão, como «braço direito» do presidente. Por seu turno, os convidados ao CME, alguns dos representantes dos 4 Agrupamentos10 e da Escola Secundária, personalizados pelos seus presidentes/vice-presidentes, intervêm de uma forma tão directa nas discussões e tomadas de decisão da Assembleia que por vezes os estatutos de conselheiros e de convidados se confundem:

Antes de passar ao segundo ponto da ordem do dia, a [presidente do Agrupamento Duarte Lopes] referiu que por lei os presidentes dos conselhos executivos não pertencem ao Conselho Municipal de Educação, pelo que solicitou esclarecimentos sobre sua posição na reunião do CME, visto que não são conselheiros, mas sim convidados, sendo que não poderão votar. O senhor presidente esclareceu que não poderão votar mas poderão opinar e dessa forma contribuir para determinadas decisões que o Conselho possa vir a tomar. A [presidente do Agrupamento Duarte Lopes], retomando a palavra, referiu que, relativamente a propostas, os convidados não poderão votar e que em relação à acta a mesma deverá ser votada apenas pelos Conselheiros e não pelos presentes, como propôs o senhor presidente. Ainda relativamente à acta, o senhor presidente manifestou que as intervenções e opiniões dos convidados deverão constar das mesmas. Assim, poderão os convidados propor correcções se as suas manifestações não estiverem devidamente registadas (cf. ACME31, p. 3).

Para além das direcções dos Agrupamentos/Escola Secundária, a presença e a intervenção do técnico da Empresa de Transportes Ribatejana, prática anterior ao CME11, dá conta da importância do tema transportes escolares na agenda da autarquia. Sempre que convocado assiste à parte inicial da reunião na qual se avalia o plano respectivo e regista os comentários e as criticas que lhe são dirigidas, quer pelo presidente, quer pelas direcções das escolas, retirando-se logo que o assunto está concluído.

A participação especializada dos técnicos da CEDRU faz-se em três reuniões do CME no período de 2004 a 2006. Representam momentos cruciais desta entidade, pela importância do debate, do confronto e da intervenção política dos actores locais, mobilizados em torno de temas como a Carta Educativa, a verticalização dos agrupamentos e sua reorganização e a reconfiguração da rede escolar. Nessas discussões intervêm o presidente da Câmara, o coordenador da Lezíria do Tejo, os representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação, os representantes dos professores dos diferentes níveis/ciclos de ensino e os presidentes dos Agrupamentos/Escola Secundária. Neste processo salienta-se o seguinte: a rejeição do Agrupamento Jardins Escolas de Benavente à verticalização forçada; a

9 O representante da Associação de Estudantes aparece identificado no Regimento do CME mas nunca participa

nas reuniões.

10 Com a verticalização dos agrupamentos, o Agrupamento Horizontal de Jardins Escolas de Benavente é

integrado no Agrupamento Vertical Duarte Lopes e deixa de ser contabilizada a sua intervenção.

11 «A técnica […] referiu-se aos conselhos consultivos existentes antes da constituição do CME: o dos

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do agrupamento horizontal; a atitude reflexiva e solidária do presidente da Câmara, para com as posições vinculadas pelo CME, contrariando as directivas da DREL (cf. Checklist do CME da Autarquia de Benavente, pp. 275-279):

[O CEDRU] manifestou a opinião que, se tecnicamente são favoráveis à verticalização, o bom trabalho desenvolvido pelo Agrupamento horizontal de Escolas e Jardins de Benavente vem contrariar esta posição. Tratando-se de uma mera questão de ordenamento educativo, não implicando qualquer alteração nas propostas apresentadas, considera-se que quem está no terreno estará mais apto para decidir acerca desta orientação; uma vez que não é consensual a fusão deste agrupamento com o Agrupamento de Escolas Duarte Lopes, será de manter a situação existente de acordo com o que for decidido por este Conselho Municipal de Educação (cf. ACME28, p. 2).

No que respeita à questão polémica da autonomia dos agrupamentos, importa salientar que o parecer das Câmaras Municipais é vinculativo e, por conseguinte, embora a Câmara considere que a verticalização deste agrupamento será ideal no futuro, entende agora que face à realidade não é correcta a verticalização. Entende que esta directiva não pode ser uma imposição da Direcção Regional de Educação de Lisboa ou do Ministério da Educação, é de facto um parecer vinculativo e que ouvido o Conselho Municipal de Educação, a Câmara necessariamente não poderá ignorar esta posição, estando portanto vinculada e será isso que transmitirá ao Ministério da Educação” (cf. ACME28, p. 6).

A agenda do CME acompanha a agenda de política educativa nacional. No 2.º mandato é visível um esforço de aperfeiçoamento do funcionamento e da gestão desta entidade pela autarquia, a que não é estranho o protagonismo do presidente de Câmara e da chefe de Divisão. Dar vida e intenção ao CME são os seus grandes objectivos. Entenda-se esta nova orientação no resumo das intervenções dos representantes na última reunião de 5/6/2008 (cf. ACME33):

Autarquia: (chefe de Divisão) Documento informativo sobre todas as actividades da autarquia no 3º Período 2007/2008 (entregue previamente); inquérito aos pais sobre o funcionamento das AEC; página web da autarquia, com todas as informações do CME;

Autarquia: (presidente) processo de transferência de competências (negociação entre a ANMP e a Sr.ª Ministra da Educação) – transferência de cerca de 36000 funcionários para as autarquias (Quem tutela quem? Tutela disciplinar? Com que verbas?); rácio dos funcionários para as escolas do 1.º/2.º e 3.º ciclos; transferência do parque escolar; gestão das AEC; prolongamento de horários (componente de apoio às famílias); acção social escolar; diálogo cruzado com o representante da DREL;

Representante do pré-escolar: funcionamento das AEC (dificuldades na contratação de pessoal auxiliar para acompanhar as actividades);

Representante da saúde: tópicos para a alteração do inquérito aos pais; apresentação do Projecto Salute – concertar a intervenção de múltiplos serviços, sectores e saberes na escola, no que diz respeito à população escolar, à saúde física e mental e à promoção da sua saúde;

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Representantes dos pais: achegas para um bom funcionamento das AEC de Samora Correia (constrangimento de horários; deslocação das crianças); bom funcionamento das férias de verão (organizadas pelo Departamento da Educação);

Representante do Básico: a intencionalidade das AEC (confusão entre AEC e actividades de tempos livres); Representante da DREL: transferência de competências (edifícios escolares); levantamento de necessidades de modo a que os edifícios sejam entregues às autarquias em bom estado; AEC; apoio à família; diálogo cruzado com o presidente;

Representantes dos professores do pré-primário ao secundário: relatório do grupo de trabalho sobre a dinamização da discussão do tema da indisciplina – metodologia de trabalho; argumentação centrada na temática da indisciplina para defender o aumento de rácio no pré-escolar e também nos outros ciclos de ensino (cf. Checklist do CME da Autarquia de Benavente, pp. 276-277).

5 – Circulação da Informação

As informações/decisões/pareceres do CME nem sempre chegam aos destinatários. A relação estabelecida entre os representantes e os representados é muito frágil e os canais de comunicação, por vezes, não funcionam. A autarquia não faz habitualmente a publicitação dos pareceres/relatórios saídos desta entidade, mas ciente desta dificuldade de comunicação, que é comum a todos, procura por outras vias dinamizá-la e dar visibilidade às preocupações e reflexões dela saídas. O espaço dedicado ao CME no site do Município e a preparação do Seminário sobre a temática da indisciplina nas escolas, em Maio de 2008, são iniciativas conjuntas que, para além de significarem um compromisso da autarquia em incrementar a dimensão deste órgão como fórum de debate, também deixam transparecer o envolvimento de alguns representantes, nomeadamente dos professores e dos serviços da Saúde, mas também dos presidentes dos Agrupamentos/Escola Secundária em levar este espaço de debate para as escolas mobilizando para tal os professores, até agora alheios a todas estas dinâmicas (cf. Checklist do CME da Autarquia de Benavente, p. 280).

[Presidente] Quando agora perspectivamos a realização de um seminário, nesse encontro não irão apenas seguramente participar os professores, o pessoal não docente, outras pessoas interessadas pelas problemáticas da educação, mas também vão participar os pais. Através da Associação de Pais podem ser mobilizados. Como os próprios estudantes, através da Associação de Estudantes, podem ser mobilizados para que aquilo que estamos a fazer tenha maior visibilidade junto da nossa comunidade (cf. EPCM1, p. 312).

[Presidente] Creio que hoje, a própria Web pode dar-nos uma ajuda, porque há muita gente que começa a iniciar-se na Web e gosta de conhecer aquilo que se passa, aquilo que possam ser decisões. Essa informação pode chegar e deve chegar não apenas através de informação escrita, que continua a ser indispensável, mas também podemos e devemos divulgar os conteúdos na Net (cf. EPCM1, p. 312). [Representante do Ensino Básico] Irão também pensar em qual será a melhor maneira de vincular não só os órgãos de gestão das escolas, que estão presentes, o que é fácil vinculá-los, mas também os conselhos pedagógicos e os colegas em geral. Sugeriu que se dê visibilidade a tudo o que se faz no Conselho Municipal de Educação (cf. ACME32, p. 7)

(18)
(19)

4.2 Inventário do acervo documental do CLE / CME de Benavente

Inventário do acervo documental do CLE/CME de Benavente Tipo de

documento Descrição do documento N.º Doc. N.º pág/tempo Data Referência

2 14-01-1994 AAM1

Actas da Assembleia Municipal (extracto) 2

3 11-10-1999 AAM2

Regimento do CLE 1 5 s/d RCLE2

Regimento do CME 1 8 04-07-2003 RCME4

1 02-06-2003 CCME1 1 17-07-2003 CCME2 1 03-09-2003 CCME3 1 31-10-2003 CCME4 1 17-06-2004 CCME5 1 02-09-2005 CCME6 1 28-04-2006 CCME7 Documentos do CLE/CME 1 29-08-2007 CCME8 1 04-01-2008 CCME9 Convocatórias do CME/correspondência 10 1 18-03-2008 CCME10 1 12-06-2003 ACME22 3 17-07-2003 ACME23 3 10-09-2003 ACME24 8 11-11-2003 ACME25 9 17-06-2004 ACME26 4 02-09-2005 ACME27 4 09-05-2006 ACME28 5 07-09-2006 ACME29 8 06-09-2007 ACME30 14 11-01-2008 ACME31 21 25-03-2008 ACME32 Actas do CME 12 16 05-06-2008 ACME33

Entrevista Entrevista ao Presidente de Câmara Municipal de Benavente 1 13 pág./57' 29'' 30-01-2009 EPCM1

Notas de campo dos contactos 13-03-2007

Notas de campo do CLE/CME

Notas de campo com a Chefe de Divisão do Sector Educativo 1 6 pág. 15-01-2010

de Benavente

(20)

Actas ACLE Correspondência CCLE C L E Outros OCLE Regimentos RCME Actas ACME Correspondência CCME Outros OCME

Entrevista ao Presidente de Câmara EPCM

C

M

E

Notas de campo do CLE/CME

Notas de campo do CLE/CME

(21)

4.3 Checklist do CLE / CME da Autarquia de Benavente

Checklist sobre a criação, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação

Checklist do CME da Autarquia de Benavente Fontes

I - Processo de transição/instalação do CLE / CME 1- Conselho Local de Educação

Antes do CME, a Autarquia criou algum órgão com os mesmos fins?

Sim X Não

Caso tenha existido, continue a responder ao grupo 1. Caso contrário avance para o grupo 2.

Anteriormente ao CLE criou-se a Comissão Municipal de Ensino, em 14/1/1994. Houve reuniões – 17/3/1994; 17/10/1994; 2/2/1995(segundo convocatórias).

1.1-Qual o ano de constituição do Conselho Local de Educação?

Segundo a data de aprovação do regimento do CLE

1.2-Quem tomou a iniciativa da constituição do CLE?

O Presidente X O vereador As escolas Outros

1.3 - Identifique os membros do CLE? (29 elementos)

Presidente da Câmara Municipal de Benavente 1

Vereador de Pelouro da Educação 1

Representante da Assembleia Municipal 1

Representantes das Juntas de Freguesia 4

Representantes de todas as Escolas 6

Representante da Associação de pais 4

Representante da Associação de Estudantes 3

Representante do Centro Regional Segurança Social 1

Representante do Centro de Emprego 1

Director do Centro de Saúde 1

Delegado de Saúde 1

Representante das associações comerciais/industriais - ASSOR 1 Representantes das Associações Culturais e Recreativas 4

Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão) Ofício n.º 0180 de 5/01/2001 da Câmara Municipal, resposta ao ofício n.º 02894 da DSEPE Regimento do CLE de Benavente 31/10/2000

Validada pela Chefe de Divisão da Educação, em 15/01/2010

(22)

Não há convocatórias de reuniões do CLE. Mantém-se as reuniões dos Conselhos dos Transportes escolares e da Acção Social escolar - CCTE e da ASE

1.4 – O CLE tinha habitualmente convidados?

Desconhece

Representantes dos partidos políticos representados na Autarquia Quais? __

Outro -

1.5- O CLE teve quantas reuniões, por ano?

Desconhece

1 reunião por ano 2 a 3 reuniões por ano mais de 3 reuniões por ano

1.6 – Neste período, indique 3 assuntos tratados nestas reuniões que considere mais significativos da actividade do CLE.

___________________________________________________________________

2- Conselho Municipal de Educação (constituição/regimento)

2.1 – Qual a data de constituição do Conselho Municipal de Educação?

2.2 – O regimento do CME foi feito com base no modelo do regimento da/o :

ANMP X CLE Outro Qual?__________________

Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão) Notas de campo de 13/3/2007 2/6/2003

(23)

Checklist sobre a criação, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação

Checklist do CME da Autarquia de Benavente Fontes

2.3 – O regimento do CME estabelece/prevê:

2.3.1 - A existência de uma comissão executiva encarregue de dinamizar o CME?

Sim Não X

2.3.2 - A existência e o funcionamento dos grupos de trabalho?

Sim X Não 2.3.3 - Articulado referente aos direitos e deveres dos representantes?

Sim X Não

Dever da assiduidade;Dever de participação nas discussões que os

envolvam de forma directa ou indirecta

2.3.4 - Anos de mandatos dos representantes? Sim X Não

Se sim, qual? __ mandato autárquico

2.3.5 - Orientações quanto à ligação/comunicação entre representantes e representados?

Sim Não X

2.3.6 – As formas de publicitar as deliberações do CME? Sim Não X

2.3.7 – Os convidados habituais do CME? Sim Não X

Quais?

II – Composição e funcionamento do CME 1 - Composição

1.1 – Identifique os membros do CME:

Presidente da Câmara Municipal 1

Presidente da Assembleia Municipal 1

Vereador da Educação 1

Representante das Juntas de Freguesia 1

Director Regional de Educação ou quem o substitui 1

Representante do Ensino Superior público 0

Regimento do CME de Benavente Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão) Regimento do CME de Benavente

(24)

1.2 – O CME teve convidados?

No ano lectivo de 2007/2008? Sim X Não

Reunião do CME de 6/9/2007

Se sim, quem foi convidado__ Presidentes dos Conselhos Executivos dos três

Agrupamentos (houve a junção de 2 Agrupamentos). Chefe de Divisão Municipal Cultura Educação e Turismo e a Chefe da secção de acção sócio-educativa; dois elementos da empresa de transportes Ribatejana.

Por iniciativa de quem? _ Presidente da Autarquia; chefe de divisão Para tratar de que assuntos?

Presidentes _ Discussão e Aprovação dos Planos de transportes e de Acção Social

Escolar; Balanço do ano findo e preparação do seguinte

Técnicos da autarquia – Apresentação do Plano de Transportes escolares e da

Acção Social Escolar; Balanço do ano lectivo 2006/2007; Preparação do ano lectivo 2007/2008; secretariado da reunião.

Reunião do CME de 11/1/2008

Se sim, quem foi convidado__ Presidentes dos Conselhos Executivos dos três

Agrupamentos. Chefe de Divisão Municipal Cultura Educação e Turismo e a Chefe da secção de acção sócio-educativa.

Representante das Instituições de Ensino Superior privado 0 Representante do pessoal docente do E. Secundário público 1 Representantes do pessoal docente do E. Básico público 1 Representante do pessoal docente da E. Pré-Escolar público 1 Representante dos estabelecimentos de educação do E. Básico

e secundário privados

0 Representantes das associações de pais e encarregados de educação 2 Representante das associações de estudantes 1

Representante das IPSS 1

Representante dos serviços públicos de saúde 1 Representante dos serviços da segurança social 1 Um representante dos serviços de emprego/formação profissional 1 Representante dos serviços públicos da área da juventude e do desporto 1

Representante das forças de segurança 1

Regimento do CME de Benavente

Reunião do CME de 6/9/2007

(25)

Checklist sobre a criação, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação

Checklist do CME da Autarquia de Benavente Fontes

Por iniciativa de quem? _ do Presidente da Autarquia; chefe de divisão Para tratar de que assuntos?

Presidentes _ _ Funcionamento das AEC; candidaturas à rede das bibliotecas

escolares; projecto salute ( apoio de psicólogas e de sociólogas às escolas).

Técnicos da autarquia – Relatório de actividades de 1º período; Projecto Educativo

Local; secretariado da reunião.

Reunião do CME de 25/3/2008

Se sim, quem foi convidado__ Presidentes dos Conselhos Executivos dos três

Agrupamentos. Chefe de Divisão Municipal Cultura Educação e Turismo e a Chefe da secção de acção sócio-educativa.

Por iniciativa de quem? _ Do Presidente da Autarquia/Chefe de divisão Para tratar de que assuntos?

Presidentes _ discussão do tema: Educação para a cidadania, a violência e

indisciplina

Técnicos da autarquia – Relatório de actividades de 2º período; secretariado da

reunião.

Reunião do CME de 5/6/2008

Se sim, quem foi convidado__ Presidentes dos Conselhos Executivos de dois dos

três Agrupamentos. Chefe de Divisão Municipal Cultura Educação e Turismo e a Chefe da secção de acção sócio-educativa.

Por iniciativa de quem? _ Do Presidente da Autarquia/Chefe de divisão Para tratar de que assuntos?

Presidentes _ discussão dos temas: Balanço das AEC; inquérito de avaliação das

AEC direccionado aos pais (discutido e rectificado); indisciplina; Plano Salute

Técnicos da autarquia – Relatório de actividades de 3º período; secretariado da

reunião.

No ano lectivo de 2006/2007? Sim X Não

Reunião de 7/9/2006

Se sim, quem foi convidado_ Presidentes/vice-Presidentes dos 4 Agrupamentos;

Adjunto de Direcção da Empresa de Transportes Ribatejana; Técnicas do serviço social da autarquia, técnica da educação e chefe de divisão

Por iniciativa de quem? __ do Presidente da Autarquia; chefe de divisão Para tratar de que assuntos? _ Plano de Transportes Escolares; Plano de Acção

Social Escolar

No ano lectivo de 2005/2006? Sim X Não

Reunião de 9/9/2005

(não tenho esta acta)

Acta do CME de 11/1/2008 Acta do CME de 25/3/2008 Acta do CME de 5/6/2008 Acta do CME de 7/9/2006 Acta do CME de 9/5/2006

(26)

No ano lectivo de 2004/2005? Sim Não

Reunião de 17/6/2004

Houve uma reunião, mas não há actas.

No ano de 2003/2004? Sim X Não

Reunião de 10/9/2003

Os Presidentes dos 4 Agrupamentos não foram convidados.

Se sim, quem foi convidado - Adjunto da Empresa de transportes Ribatejana;

Técnica Superior dos Serviços de Acção Social; Chefe da Secção Sócio Educativa

Por iniciativa de quem? Presidente da Autarquia Para tratar de que assuntos?

Técnicos do Serviço Social - Acção Social

Chefe da Secção sócio-educativa – Transportes escolares

Reunião de 11/11/2003

Os Presidentes dos 4 Agrupamentos não foram convidados.

Se sim, quem foi convidado - Técnica do serviço Social ligada aos grupos de

trabalho da Acção Social

Por iniciativa de quem? Presidente da Autarquia Para tratar de que assuntos?

Técnicos: interligação com o grupo de trabalho da Acção Social;

Resultados do workshop da Acção Social.

No ano de 2002/2003? Sim X

Reunião de 17/7/2003

Se sim, quem foi convidado – Presidentes dos 4 Agrupamentos; técnico da

empresa de transportes; Técnicas Superiores dos Serviços Sociais da autarquia; chefe da secção sócio-educativa; assessora do vereador da educação

Por iniciativa de quem? Presidente da Autarquia Para tratar de que assuntos?

Presidentes: Aprovação do Regimento do CME; discussão e aprovação dos planos

propostos

Técnicos: Apresentação dos Planos; secretariado da reunião

1.3 – Nos últimos dois anos, os Presidentes/representantes dos Agrupamentos e das Escolas participaram nas reuniões do CME

Nunca

1 vez por ano 2 a 3 vezes por ano X Mais de 3 vezes por ano

Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão) Acta do CME de 10/9/2003 Acta do CME de 11/11/2003 Acta do CME de 17/7/2003 Actas do CME

(27)

Checklist sobre a criação, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação

Checklist do CME da Autarquia de Benavente Fontes

1.3.1 - Se sim, qual o enquadramento dessa participação?

Como convidados? X

Como representantes dos Ciclos de Ensino? X

A representante do Ensino Secundário é a Presidente/Vice-presidente da Escola

Secundária. O Agrupamento de Samora Correia estava duplamente representado.

Outra situação__

1.4– Foram convidados especialistas para participar no CME?

Nunca

1 vez por ano 2 a 3 vezes por ano X mais de 3 vezes por ano

Para tratar de que assuntos? Carta Educativa (unicamente no período de

elaboração da carta educativa

1.5– Quem representa habitualmente a DREL no CME?

1.5.1– No ano lectivo de 2007/2008?

O Coordenador Educativo da Lezíria do Tejo X Outro

Quem? _

1.5.2– No ano lectivo de 2006/2007?

O Coordenador Educativo da Lezíria do Tejo X Outro. Quem? _

Actas do CME

(28)

2 - Regularidade/assiduidade do/no CME 2.1 – Número de reuniões por Ano Lectivo:

2007/2008 4 2006/2007 1 2005/2006 2 2004/2005 1 2003/2004 3 2002/2003 2

2.2 – Qual a duração do mandato dos representantes?

1 ano 2 anos 3 anos 4 anos X outra

Não houve alteração da composição do CME nas mudanças de mandatos.

2.3 – Como foi feito o controlo da assiduidade dos representantes?

2.3.1 – No Ano Lectivo 2007/2008

Lista de presenças/referido em acta

• As faltas seguidas determinaram efectivamente a perda de mandato? Sim Não X

Se sim, de qual/quais representante/s? __

• Foi accionado o mecanismo de substituição, no caso de sucessivas faltas? Sim Não X

Se sim, de qual/quais representante/s? _

2.3.2 - No Ano Lectivo 2006/2007

• As faltas seguidas determinaram efectivamente a perda de mandato? Sim Não X

Se sim, de qual/quais representante/s –

• Foi accionado o mecanismo de substituição, no caso de sucessivas faltas? Sim Não X

Se sim, de qual/quais representante/s? _

Actas do CME Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão) Actas do CME

(29)

Checklist sobre a criação, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação

Checklist do CME da Autarquia de Benavente Fontes

No Ano Lectivo 2005/2006

• As faltas seguidas determinaram efectivamente a perda de mandato? Sim Não X

Se sim, de qual/quais representante/s? __

Foi accionado o mecanismo de substituição, no caso de sucessivas faltas? Sim Não X

Se sim, de qual/quais representante/s? __

No Ano Lectivo 2004/2005

• As faltas seguidas determinaram efectivamente a perda de mandato? Sim Não X

Se sim, de qual/quais representante/s? _

• Foi accionado o mecanismo de substituição, no caso de sucessivas faltas?

Sim Não X Se sim, de qual/quais representante/s? ___

No Ano Lectivo 2004/2005

• As faltas seguidas determinaram efectivamente a perda de mandato? Sim Não X

Se sim, de qual/quais representante/s? ____

• Foi accionado o mecanismo de substituição, no caso de sucessivas faltas?

Sim Não X Se sim, de qual/quais representante/s? _

2.4 - Na falta do seu representante, a DREL indicou

um substituto para estar presente nas reuniões do CME?

Participa sempre

2.4.1- No Ano Lectivo de 2007/2008?

Sim Não

Se sim, quem foi/foram o/s substituto/s? _

Actas do CME Regimento do CME Actas do CME Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão)

(30)

2.4.2 - No Ano Lectivo de 2006/2007?

Sim Não

Se sim, quem foi/foram o/s substituto/s?

________________________________________________________________ ________________________________________________________________

2.5 – Presenças/ausências dos representantes/convidados/especialistas no CME

3 – Funcionamento do CME

3.1 – Quem preside habitualmente às reuniões do CME?

Presidente da Autarquia X

Vereador da Educação X Em que situações? _ Na ausência do

Presidente (no período inicial)

Outro Identifique__ Actas do CME Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão)

(31)

Checklist sobre a criação, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação

Checklist do CME da Autarquia de Benavente Fontes

3.2 – As reuniões do CME contam habitualmente com a presença de técnicos da Autarquia?

Sim X Não Se sim, quais?

3.2.1 – No Ano Lectivo de 2007/2008?

Reunião de 6/9/2007

Chefe da Divisão da Educação X

Para tratar de que assuntos? _ Apresentação de um relatório sobre a intervenção da

autarquia no campo educativo (Balanço do ano lectivo 2006/2007 e preparação do ano lectivo de 2007/2008); informações sobre a verticalização dos Agrupamentos.

Chefe da Secção de Acção X Sócio-educativa

Para tratar de que assuntos? _ Transportes escolares; secretariar a reunião Técnico da Acção Social

Para tratar de que assuntos? ___ Outros

Para tratar de que assuntos? _

Reunião de 11/1/2008

Chefe da Divisão da Educação X

Para tratar de que assuntos? _ Apresentação de um relatório sobre a intervenção da

autarquia no campo educativo - 1º Período; Projecto Educativo Local.

Chefe da Secção de Acção X Sócio-educativa

Para tratar de que assuntos? _ Secretariar a reunião Técnico da Acção Social

Para tratar de que assuntos? ___ Outros

Para tratar de que assuntos? _

Acta do CME de 6/9/2007

Acta do CME de 11/1/2008

(32)

Reunião de 25/3/2008

Chefe da Divisão da Educação X

Para tratar de que assuntos? _ Apresentação de um relatório sobre a intervenção da

autarquia no campo educativo - 2º Período.

Chefe da Secção de Acção X Sócio-educativa

Para tratar de que assuntos? _ Secretariar a reunião Técnico da Acção Social

Para tratar de que assuntos? ___ Outros

Reunião do CME de 5 /6/2008

Chefe da Divisão da Educação X

Para tratar de que assuntos? _ Apresentação de um relatório sobre a intervenção da

autarquia no campo educativo - 3º Período; rectificação do inquérito de avaliação das AEC destinado aos pais

Chefe da Secção de Acção X Sócio-educativa

Para tratar de que assuntos? _ Secretariar a reunião Técnico da Acção Social

3.2.2 - No Ano Lectivo de 2006/2007?

Reunião do CME de 7/9/2006

Chefe da Divisão da Educação X

Para tratar de que assuntos? _ Balanço do Ano Lectivo de 2005/2006 e preparação

do Ano de 2006/2007.

Chefe da Secção de Acção X Sócio-educativa

Para tratar de que assuntos? ___ Plano de transportes escolares e secretariar a

reunião

Técnico Superior da Acção Social - 2 elementos Para tratar de que assuntos? _ Acção Social Escolar Outros

Para tratar de que assuntos? _

Acta do CME de 25/3/2008 Acta do CME de 5/6/2008 Acta do CME de 7/9/2006

(33)

Checklist sobre a criação, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação

Checklist do CME da Autarquia de Benavente Fontes

3.2.3 - No Ano Lectivo de 2005/2006? Reunião de 2/9/2005

(não tenho esta acta)

3.2.4 – No ano Lectivo de 2004/2005?

Houve uma reunião da qual não tenho acta.

3.2.5 – No ano Lectivo 2003/2004? Reunião do CME de 10/9/2003

Chefe da Divisão da Educação Para tratar de que assuntos? Chefe da Secção de Acção X Sócio-educativa

Para tratar de que assuntos? ___ Plano de transportes escolares e secretariar a

reunião; secretariar a reunião

Técnico Superior da Acção Social X

Para tratar de que assuntos? _ Acção Social Escolar Outros – Assessora do vereador da educação X Para tratar de que assuntos? _ Ligação Câmara/escolas

3.2.6 – No ano Lectivo 2002/2003? Reunião do CME de 17/7/2003

Chefe da Divisão da Educação X Para tratar de que assuntos? Chefe da Secção de Acção Sócio-educativa

Para tratar de que assuntos? ___ Plano de transportes escolares e secretariar a

reunião; secretariar a reunião

Técnico Superior da Acção Social Para tratar de que assuntos? _ Outros –

Para tratar de que assuntos? _

Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão) Acta do CME de 10/9/2003 Acta do CME de 17/7/2003

(34)

3.3 – O CME funcionou com grupos de trabalho?

Sim X Não

3.3.1 – Se sim, quais os grupos criados e a sua intencionalidade?

No Ano Lectivo de 2007/2008?

Composição do/s grupo/s de trabalho_ representantes do Ensino Pré-escolar, do

Básico e do Secundário.

Criados por iniciativa de quem? – Por proposta da Representante do Ensino

Básico, corroborada pelo Presidente da Autarquia e aprovada por unanimidade. Para tratar de que assuntos? _ Promover a discussão sobre a temática da

Educação para a cidadania, a violência e indisciplina; Organizar e promover um Seminário sobre a temática da indisciplina, contando com o apoio logístico da autarquia.

No Ano Lectivo de 2006/2007? Não funcionaram grupos de trabalho

No Ano Lectivo de 2005/2006? Não funcionaram grupos de trabalho

No Ano Lectivo de 2004/2005? Não funcionaram grupos de trabalho

No Ano Lectivo de 2003/2004?

Composição do/s grupo/s de trabalho - Representantes do Ensino Básico, da

DREL, dos serviços públicos de saúde, da associação de pais de Samora Correia, da técnica da autarquia/serviço social.

Criados por iniciativa de quem? – Presidente da Autarquia

Para tratar de que assuntos? _ Temática Insucesso, abandono e qualidade de

sucesso educativo; recolher, sistematizar e analisar as informações das escolas/agrupamentos sobre as taxas de insucesso, abandono e qualidade de sucesso; elaborar propostas para apresentar à DREL.

Acta do CME de 25/3/2008 Acta do CME de 5/6/2008 Acta do CME de 11/11/2003 Acta do CME de 17/6/2004

(35)

Checklist sobre a criação, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação

Checklist do CME da Autarquia de Benavente Fontes

3.4 – No caso do CME estar organizado em grupos de trabalho/secções, para que servem?

Para inventariar temas a debater no CME X

Para sistematizar os trabalhos e deliberações do CME

Para analisar projectos específicos a desenvolver X

Para dinamizar as discussões no CME X

Para redigir propostas e recomendações X

Para divulgar publicamente as decisões do CME Outras

4. Agendas das reuniões do CME

4.1 – Como é definida a agenda do CME?

A Autarquia avança com propostas e ordens de trabalhos X

A Autarquia solicita a intervenção das escolas para a definição da agenda

A Autarquia mobiliza os representantes para a definição da agenda X

Outra situação _

4.2 – Quais os temas mais importantes, incluídos nas agendas do CME?

Transferência de competências para as Autarquias X

Regimentos Internos X

Projectos Educativos dos Agrupamentos/Escolas X

Carta Educativa X

Verticalização dos Agrupamentos X

Funcionamento dos Agrupamentos/Escolas X

Escola a tempo inteiro X

Abandono Escolar

Sucesso, insucesso e qualidade do sucesso X

Indisciplina X

Acção Social Escolar X

Transportes Escolares X

Qualificação e requalificação do parque escolar X

Rede Escolar X Acta do CME de 11/11/2003 Acta do CME de 17/6/2004 Acta do CME de 5/6/2008 Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão) Notas de campo de 13/3/2007 Actas do CME Notas de campo de 13/3/2007

(36)

4.3 - Nas reuniões do CME, os autarcas dão a conhecer as suas intervenções e projectos em matéria de política educativa local?

Nunca Por Vezes Sempre X

4.4 – Nas reuniões do CME, os Presidentes dos Agrupamentos participaram nas discussões temáticas?

4.4.1 – No Ano Lectivo de 2007/2008?

Em que discussões temáticas? _ Funcionamento das AEC; Apoio sócio educativo;

Transportes escolares; intervenção da autarquia no campo educativo; transferência de competências para a autarquia; Projecto Salute (educação e saúde); balanço do ano lectivo anterior e preparação do corrente; orgânica e funcionamento do CME; indisciplina nas escolas; transferência de competências para as autarquias em matéria de Pessoal Não-Docente.

4.4.2 – No Ano Lectivo de 2006/2007?

Em que discussões temáticas? - Transportes Escolares; Acção Social escolar;

intervenção da autarquia no campo educativo; balanço do ano lectivo anterior e

preparação do corrente; Projectos Educativos dos Agrupamentos.

4.4.3 – No Ano Lectivo de 2005/2006?

Em que discussões temáticas? _ Carta Educativa; discussão sobre a verticalização

do Agrupamento horizontal (defesa do Agrupamento horizontal); Transportes Escolares; Acção Social escolar; balanço do ano lectivo anterior e preparação do

corrente; intervenção da autarquia no campo educativo.

4.4.4 – No Ano Lectivo de 2004/2005?

Em que discussões temáticas? _ uma reunião.

4.4.5– No Ano Lectivo de 2003/2004?

Em que discussões temáticas? _ Transportes Escolares; Acção Social escolar;

intervenção da autarquia no campo educativo; Sucesso, insucesso e qualidade do sucesso; abandono escolar; Carta Educativa

4.4.6 – No Ano Lectivo de 2002/2003?

Em que discussões temáticas? – Regimento do CME; Funcionamento do CME;

Transportes Escolares. Notas de campo de 15/1/2010 (inquérito presencial à Chefe de Divisão) Actas do CME

(37)

Checklist sobre a criação, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação

Checklist do CME da Autarquia de Benavente Fontes

4.5 – Nas reuniões do CME, os representantes apresentaram informações/relatórios sobre os temas em debate?

4.5.1 – No Ano Lectivo de 2007/2008?

A autarquia: Plano de transportes escolares; acção social escolar;

balanço do ano lectivo 2006/2007 (relatório escrito); preparação do ano lectivo 2007/2008 (relatório escrito); AEC; extinção do Agrupamento horizontal e fusão com o Agrupamento vertical; reactivação do CME, como espaço de ligação de todos os agentes que servem a rede educativa e a área social; maior intervenção de todos os conselheiros

Representante do pré-escolar: incumprimento do pagamento da

componente de apoio à família, por parte de alguns pais

Representante do básico: importância da sistematização feita pela técnica

da autarquia

A autarquia (Presidente): voto de confiança no CME; Relatório escrito

sobre as áreas de intervenção da autarquia (acção social escolar; transportes escolares; apoios sócio-educativos; alimentação; escola a tempo inteiro (componente de apoio à família no pré-escolar, AEC); intervenção cultural e educativa; candidatura rede de bibliotecas escolares; projectos de serviço educativo; intervenção social e saúde; intervenções de qualificação e requalificação do parque escolar). Área prioritária da autarquia – educação; 3 centros escolares; Projecto Salute. Solicitou a intervenção da representante do básico e dos outros

representantes; Prematuro avançar com o Projecto Educativo Local

Representante do ensino secundário: lamenta não ter acesso ao Projecto

Salute e à possibilidade de ter mais apoio psicológico na escola

Representante do pré-escolar: rácio de alunos por sala ( menos crianças

ou mais AAE); problemas comportamentais no pré-escolar; qualidade do atendimento

Representante do básico: problemas comportamentais/indisciplina do

pré-escolar ao secundário

Representante da saúde: de acordo com as intervenções dos senhores

professores; relaciona as questões de indisciplina com a saúde mental; diminuição do rácio; o CME como a entidade própria para protagonizar este debate

A autarquia: relatório sobre as áreas de intervenção da autarquia (2º

Período – AEC, Acção Social Escolar, refeições escolares, intervenção cultural e educativa, intervenção social e saúde); bolsas de estudo patrocinadas pela autarquia; Projecto Salute aprovado pela autarquia; cada reunião do CME deve ter um tema para discussão; aproximação dos conselheiros com as escolas; criação de um grupo de trabalho encarregue de produzir um documento sobre a temática da indisciplina; grupo de trabalho constituído pelos representantes do pré-escolar, básico e

Acta do CME de 6/9/2007 Acta do CME de 11/1/2008 Acta do CME de 25/3/2008

(38)

secundário. Transferências de competências para os Municípios – pessoal

não-docente (quem gere o quê e quem?); negociação entre a ANMP e o ME

Representante do básico: justificou a não apresentação do documento

sobre o rácio de alunos no pré-escolar e os problemas comportamentais; falou em nome do grupo de trabalho – assegurarem a comunicação com quem representam; proposta de na página da autarquia se criar uma entrada para o CME; metodologia de trabalho dos representantes, do pré-escolar ao secundário: ligação com as escolas para levantamento de problemas e produção de um documento que se devolve às escolas para discussão.

Representante da Segurança Social: Projecto “ser criança” (trabalhar

com as crianças e com os pais)

Autarquia: (Chefe de divisão) Documento informativo sobre todas as

actividades da autarquia no 3º Período 2007/2008 (entregue previamente); inquérito aos pais sobre o funcionamento das AEC; página web da

autarquia, com todas as informações do CME;

Autarquia: (Presidente) processo de transferência de competências

(negociação entre a ANMP e a Sr.ª Ministra da Educação) – transferência de cerca de 36000 funcionários para as autarquias (quem tutela quem? Tutela disciplinar? Com que verbas?); rácio dos funcionários para as escolas do 1º/2º e 3º ciclos; transferência do parque escolar; gestão das AEC; prolongamento de horários (componente de apoio às famílias); acção social escolar; diálogo cruzado com o representante da DREL

Representante do pré-escolar: funcionamento das AEC (dificuldades na

contratação de pessoal auxiliar para acompanhar as actividades)

Representante da saúde: tópicos para a alteração do inquérito aos pais;

apresentação do Projecto Salute – concertar a intervenção de múltiplos serviços, sectores e saberes na escola, no que diz respeito à população escolar, à saúde física e mental e à promoção da sua saúde.

Representante das Juntas de Freguesia: Ligação do Projecto Salute com a

Rede Social; Universidade da 3ª Idade

Representantes dos pais: achegas para um bom funcionamento das AEC de

Samora Correia (constrangimento de horários; deslocação das crianças); bom funcionamento das férias de verão (organizadas pelo Departamento da Educação)

Representante do Básico: a intencionalidade das AEC (confusão entre

AEC e actividades de tempos livres

Representante da DREL: transferência de competências (edifícios

escolares); levantamento de necessidades de modo a que os edifícios sejam entregues às autarquias em bom estado; AEC; apoio à família; diálogo cruzado com o Presidente

Representantes dos professores do pré-primário ao secundário: relatório

do grupo de trabalho sobre a dinamização da discussão do tema da indisciplina

Acta do CME de 25/3/2008

Acta do CME de 5/6/2008

Referências

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