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A raça ovina Churra Badana. Interreg IIIA - acção 1.2 Projecto Douro / Duero Formas Complementares de valorização dos produtos animais

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A raça ovina Churra Badana

Projecto Douro / Duero

Formas Complementares de

valorização dos produtos animais

Interreg IIIA - acção 1.2

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Ficha técnica:

Título A raça ovina Churra Badana Autores Divanildo Outor Monteiro

Rui Baio Mestre Ana Santos Fontes Jorge Teixeira Azevedo

Agradecemos a colaboração da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana

António Manuel Sacramento Lopes Aparício Rodrigues Alves

Edição Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Design Ana Petim

Gráfica Minerva Transmontana, Tipografia, Lda. - Vila Real ISBN 972-669-660-7

Depósito Legal Vila Real 2005

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Nota Introdutória

Valorização dos Produtos Regionais

Acção 1.2: Formas complementares de valorização dos produtos animais

A activação de mecanismos dinamizadores dos recursos endógenos do sector primário desta região implica a avaliação e a promoção de um conjunto diversificado de produtos que permitam a valorização do “Grande Douro” como região de características únicas. Desta forma, a promoção dos produtos e recursos animais pertencentes à região em causa, e que podem ser associados ao turismo, através do prazer e do lazer, constitui um passo importante deste processo.

Trás-os-Montes e Alto Douro sendo uma Província com uma expressão de múltiplas realidades e algumas fantasias, constitui-se num cenário de uma imensa variedade paisagística e de uma riqueza humana inexcedível. Aí pulula uma produção animal variada, entremeada por um vasto coberto vegetal e florestal que a emoldura. Pretendemos com estes manuais despertar os leitores para o manancial de recursos genéticos animais aqui existente, para a genuinidade dos produtos, tão apreciados pelos consumidores e para a beleza desconcertante desta terra.

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O Projecto Douro / Duero Séc. XXI

A região Douro/Duero possui um vasto património artístico, cultural, biológico e humano. Assim, importa, por um lado, promover acções que visem de forma integrada e global a valorização e dinamização deste vasto património e por outro, evitar a erosão desses recursos promovendo a sua utilização de forma sustentada. As acções que se propõe realizar este projecto (na conjugação de esforços de duas das mais prestigiadas instituições desta região, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a Universidade de Salamanca) visam contribuir para a valorização integrada dos recursos no seu sentido mais lato e numa perspectiva de valorização turística do património. No âmbito da valorização dos produtos regionais é essencial promover as actividades económicas ligadas às produções tradicionais e à definição/identificação de diferentes formas de valorização. Mais uma vez as questões ligadas a o t u r i s m o a s s u m e m a q u i u m pa p e l preponderante como fonte dinamizadora das economias rurais através da valorização dos produtos e da gastronomia associada.

Quanto aos recursos naturais e às questões ligadas ao ambiente e à qualidade de vida, é importante cativar o crescente mercado turístico ligado a estas questões, e para o qual, apesar dos recursos existentes nesta área, é necessário estruturar produtos e encontrar formas para a sua valorização e sustentabilidade.

A região carece de actores de dinamização nas componentes culturais bem como da estruturação de produtos que possam atrair nesta área um segmento do mercado do Turismo Cultural, Nacional e Internacional. Por outro lado, existe uma riqueza de usos e costumes que importa reactivar numa perspectiva de afirmação da identidade cultural, através da promoção de exposições sobre as personalidades ligadas à ciência da região e da elaboração de um roteiro transfronteiriço de arte rupestre, entre outras.

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1 - A raça ovina Churra Badana 01 1.1 - Origem e história 01 1.2 - Área de dispersão 02 1.3 - Descrição da raça 1.3.1 - Morfologia 02 1.3.2 - Efectivos 03 1.3.3 - Características produtivas 03 1.3.4 - Características reprodutivas 04 1.4 - Modo de exploração 04 1.5 - Produtos e certificação 05

2 – Pratos típicos da Região 05

3 – Roteiros 06

4 – Historial da Associação 07

4.1 – Actividades 07

Bibliografia 08

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1 - A raça ovina Churra Badana

A pastorícia tem sido desde os primórdios uma actividade muito importante na vida das populações rurais. Numa região como a da Terra Quente Transmontana, esta actividade tem tido ao longo dos tempos um papel relevante na economia das populações. A raça Badana, pela sua rusticidade, adaptou-se bem às condições adversas do clima desta região, bem como aos parcos recursos existentes.

A Badana caracteriza-se, para além da elevada rusticidade, pela longevidade, bom instinto maternal e boa prolificidade. Embora seja um animal de tripla aptidão (carne, leite e lã), só a carne dos borregos é que tem, actualmente, alguma expressão.

1.1 - Origem e história

A origem dos ovinos da raça Churra Badana perde-se no tempo, não havendo, até a data, qualquer trabalho efectuado que fundamente, em concreto, a sua proveniência. Contudo, segundo Vale (1949), esta raça tem origem no Ovis musimon. Ainda segundo o mesmo autor, a qualidade do velo permitiu classificar os ovinos

em três grupos, dos quais se destacam os churros cujo velo é quase exclusivamente composto por madeixas grossas, compridas, lisas e pontiagudas, sendo a raça Churra Badana um típico exemplar deste grupo.

Actualmente, a lã já não tem praticamente valor comercial, mas alguma bibliografia refere que no século passado os ovinos da raça Badana foram grandes produtors de lãs finas e estambrias, das melhores de Portugal. Segundo alguns autores, o Churro Badano resultou do cruzamento do bordaleiro churro com o merino espanhol, originando animais produtores de lã de elevada qualidade.

Durante muito tempo, a selecção destes ovinos foi orientada para o aumento do peso da produção lanar, sem olhar à qualidade da mesma e não tendo em conta a produção de carne ou leite.

Talvez seja esta a razão pela qual, ainda hoje, estes animais se caracterizam por serem de pequeno porte, com membros curtos e com produções não muito elevadas.

A raça ovina Churra Badana

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1.2 - Área de dispersão

Segundo Borrego (1991), a Badana tinha o seu solar entre a Torre de Moncorvo e a Torre de Dona Chama.

Actualmente, a Churra Badana tem os seus efectivos no concelho de Macedo de Cavaleiros, mais concretamente nas freguesias de Talhas, Meles, Gralhós, Morais e Lagoa, bem como no concelho de Mirandela nas freguesias de Carvalhais, Vale de Madeiro e Vale de Martinho e finalmente no concelho de Mogadouro na freguesia de São Martinho do Peso.

1.3 - Descrição da raça

1.3.1 - Morfologia

A Churra Badana caracteriza-se como já foi mencionado, pela sua elevada rusticidade, longevidade e bom instinto maternal. Apresenta uma conformação exterior caracterizada pelo seu pequeno porte e reduzido comprimento das extremidades, e um velo extenso de cor branco--sujo ou amarelado.

Quadro 1 - Características morfológicas Cabeça: tamanho médio e de volume

propor-cional às restantes dimensões corpo-rais. As fêmeas apresentam-se sem cornos, enquanto que os machos apresentam cornos em forma de espiral mais ou menos aberta. Perfil craniano recto. Olhos grandes e vivos e arcadas orbitárias pouco proeminentes. Chanfro de comprimento médio e perfil ligeiramente convexo acentuando-se nos machos. Focinho de tamanho regular e grossura média. Boca de tamanho médio e lábios grossos. Fronte revestida de lã, formando uma poupa. Pigmentação acastanhada, mais ou menos escura nas zonas deslanadas.

Pescoço: curto, delgado, de má ligação ao tron-co e provido de desenvolvida barbela, especialmente nos machos. Coberto de lã. Tronco: de pequeno volume e reduzidos

diâ-metros transversais. Costado pouco arqueado. Garrote pouco saliente, região dorso--lombar mais ou menos horizontal, mas estreita. Garupa de dimensões reduzidas e um tanto des-caída. Pouca musculatura nas regiões posteriores. Cauda comprida. Bom revestimento lanar, dei-xando apenas a parte da barriga a descoberto.

Úbere: globoso. Tetos bem conformados e pigmentados.

Membros: finos e curtos, dando um aspecto atarracado. Geralmente na porção deslanada são pigmentados de castanho. Unhas medianas, fortes e rijas.

A raça ovina Churra Badana

02 Rio Douro Macedo de Cavaleiros Mirandela Mogadouro

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Fonte: García (2002)

O peso vivo adulto, segundo a associação varia, nos machos, entre os 60 e 70kg, e, nas fêmeas, entre os 45 e os 60 kg.

1.3.2 - Efectivos

Uma das conclusões da Primeira Conferência sobre a Assistência Técnica à Ovinicultura, realizada em 1951, apelava à urgência de se realizarem reconhecimentos técnico-económicos à raça ovina Churra Badana, pois até à data, não havia registos sobre pesos vivos ou produções leiteiras (García, 2002).

Actualmente, segundo dados da associação, deparamo-nos com um efectivo de apenas 2750 exemplares inscritos no Livro Genealógico e 22 criadores, correndo sérios riscos de extinção.

1.3.3 - Características produtivas

Produção de carne: devido a serem animais de pequeno porte, a carne por eles produzida é relativamente pouca. Contudo, os seus borregos são muito apreciados pela qualidade organo-léptica da sua carne.

Quadro 2 - Características produtivas

Fonte: Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana

Produção de leite: embora esta raça apresente indicadores razoáveis na sua função leiteira, actualmente os pastores não exploram esta aptidão. No entanto, segundo dados da associação, a produção média por animal supera os 89 litros, valor este que inclui as primíparas do rebanho, e com uma lactação de 156 dias.

Característica Valor

Velo: extenso, de madeixas compridas e pontiagudas; Forma um manto que recobre o dorso e quase toca no solo na época da tosquia. É áspero ao toque e quanto à cor apresenta--se branco-sujo ou amarelado

Peso ao nascimento 3,5 kg

Peso ao desmame (45 dias) 13,5 kg

Peso aos 105 dias 24 kg

GMD até ao desmame 222 g

Ganho até aos 105 dias 195 g

A raça ovina Churra Badana

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Produção de lã: com o aparecimento das fibras sintéticas a lã deixou de ter interesse económico para as explorações. Actualmente, a lã é procurada pelos artesãos para o fabrico de tapetes, carpetes e colchas.

Quadro 3 - Características da lã

Fonte: García (2002)

1.3.4 - Características reprodutivas

A ovelha Churra Badana caracteriza-se por ter actividade sexual todo o ano, sendo de ciclo éstrico contínuo. No entanto, é sexualmente mais activa na Primavera e no Outono.

Quadro 4 - Parâmetros reprodutivos

Fonte: Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana

1.4 - Modo de exploração

Os ovinos da raça Churra Badana, tal como as suas congéneres ovinas autóctones de Trás--os-Montes, são produzidas em regime extensivo, o que implica um sistema de pastoreio directo durante todo o ano.

A dimensão dos rebanhos é relativamente reduzida, com 80 a 120 ovelhas, 4 a 5 carneiros e 15 a 20 borregas de substituição. Sendo a longevidade uma das características desta raça, o refugo ocorre a partir dos 8 anos de idade, e não é raro encontrar no rebanho animais com 11 e 12 anos, acabando algumas por morrer de velhas. Taxa de fertilidade 95% Taxa de prolificidade 130% Taxa de fecundidade 123 % Abortos 2 % Classificação da lã: Churra

Peso do velo ( médio): Fêmeas 4,2 kg Machos 5,5 kg Diâmetro das fibras (médio): 34 a 38 µm Comprimento das fibras : 15 a 17 cm

Rendimento lanar: 42 %

Característica Valor

Característica Valor

A raça ovina Churra Badana

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A alimentação destes animais tem por base alimentos espontâneos de incultos e pousios, associados a restolhos e a algumas arbustivas. Sendo os olivais e amendoais predominantes na região da Terra Quente, os ovinos utilizam as áreas com estas culturas para pastoreio com excepção dos meses da apanha da azeitona. Em períodos de carência alimentar utilizam-se os ramos resultantes da vareja e da limpeza das oliveiras, recorrendo-se por vezes à sementeira de ferrejos e nabais. É vulgar recorrer-se à alimentação com folhas de ramos de freixo, ulmeiro, amieiro e choupos e algumas culturas hortícolas, como batata, feijão e abóboras.

As principais épocas de cobrição são a Primavera e o Outono, embora os machos estejam no rebanho durante todo o ano. A cobrição é feita por monta natural e a primeira cobrição dá-se por volta do ano de idade. As ovelhas caracterizam-se pelo seu bom instinto maternal e boas produtoras de leite para a amamentação dos borregos.

Geralmente os borregos acompanham as mães, ocorrendo o desmame por volta dos dois meses de idade, altura em que são vendidos. Após o desmame alguns pastores, embora em número

reduzido, ordenham manualmente as ovelhas utilizando o leite para o fabrico artesanal de queijo.

A época da tosquia ocorre de Março a Abril dependendo das zonas. O valor comercial da lã actualmente não compensa os custos da tosquia, sendo alguma utilizada por artesãos para fabrico de peças de artesanato.

1.5 - Produtos e certificação

Como estamos perante uma raça com uma dimensão populacional muito reduzida, não apresenta nenhum produto com Denominação de Origem (DOP).

2 – Pratos típicos da Região

Borrego assado

Ingredientes:a parte traseira de 1 borrego pequeno; 50 g de banha; 1 dl de azeite; 3 dl de vinho branco; 1 colher (chá) de colorau; 1 folha de louro; 1 cebola média; 250 g de presunto; água; sal e pimenta.

A raça ovina Churra Badana

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Confecção: limpa-se bem a carne e tempera--se com a mistura feita com a banha, os dentes de alho pisados com o sal, a pimenta, o louro e o colorau. Fazem-se várias incisões com uma faca e introduzem-se fatias de presunto e uma tira de cebola em cada uma. Fica assim temperado durante duas horas. Vai ao forno médio num tabuleiro. Rega-se com o azeite e o vinho e deixa-se assar. De vez em quando, refresca-se com água e com o próprio molho.

Fritam-sebatatas cortadas aos bocados grossos e a meio da assadura põem-se à do volta do assado.

3 – Roteiro

Mirandela Santuário N. Sª. Assunção Vila Flor Vale da Vilariça Alfândega da Fé Serra de Bornes Azibo - Praia fluvial Macedo de Cavaleiros Romeu - Aldeia típica

Serras de Bornes e Santa Comba - paisagens

Serra de Bornes Barragem do Azibo Macedo de Cavaleiros Alfândega da Fé Vila Flor Sra. da Assunção Mirandela Romeu

A raça ovina Churra Badana

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4 – Historial da Associação

A Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana foi criada em 1991, por um pequeno grupo de sócios fundadores. Os objectivos principais deste grupo de pessoas era preservar, divulgar, recuperar e expandir a raça.

4.1 - Actividades

As actividades desenvolvidas pela associação incluem a inventariação dos efectivos, a promoção da raça e o Registo Zootécnico (RZ). As acções inerentes ao RZ que a associação desenvolve são: registo de animais novos, inscrição de adultos e pesagem dos borregos. A selecção e o melhoramento também fazem parte das actividades da associação bem como a participação em concursos e feiras. Aos criadores é facultado aconselhamento técnico no maneio reprodutivo e alimentar. Funciona também como veículo de informação e aconselhamento na comercialização de animais.

Contactos:

Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana

Vale de Arcas Apartado 50

5340-279 Macedo de Cavaleiros

A raça ovina Churra Badana

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Bibliografia

BORREGO J. D. (1991). Recursos Genéticos. Raças Autóctones. Espécies Ovina e Caprina.DGP Lisboa.

VALE, J. M. (1949). Gado bissulco. Livraria Sá da Costa.

GARCÍA, J. E. Y. (2002). Catálogo de Raças Autóctones de Castela e Leão (Espanha) -Região Norte de Portugal. I. Espécies bovina e equina. Edição, Fundação Rei Afonso Henriques,117-127.

Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana, 2005. Não publicado.

Bibliografia

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A linha condutora proposta para a realização do conjunto de objectivos deste projecto, que reconhecemos serem ambiciosos, mas que é fundamental desenvolver nesta região, assenta na Valorização dos Recursos, no seu sentido mais lato, como forma de Valorização e Promoção Turística da região em causa, podendo as acções delineadas, para a concretização e efectivação deste projecto, ser agregadas em 4 grandes grupos temáticos, a saber:

1 > Valorização dos Produtos Regionais > Acção 1.1 - Microproduções Rurais e Desenvolvimento Local no Douro-Duero

> Acção 1.2 - Formas complementares de valorização dos produtos Animais > Acção 1.3 - Valorização das cultivares tradicionais, da flora e vegetação do Douro/Duero

2 > Recursos Naturais, Ambiente e Qualidade de Vida

> Acção 2.1 - Benefícios recreativos, culturais e ambientais da Região do Douro/ Duero

> Acção 2.2 - Património Geológico Transfronteiriço

> Acção 2.3 - Efeito dos Fogos Florestais na Qualidade do Ar e Restauração de Ecossistemas Florestais Degradados

> Acção 2.4 - Estudo de viabilidade técnica, económica e ambiental de um sistema de gestão conjunta de resíduos biodegradáveis dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)

> Acção 2.5 - Exercício Físico e Promoção da Saúde - Estudo de Percursos Pedestres na Região do Douro Património Mundial

3 > Cultura, Promoção do Conhecimento e Valorização

> Acção 3.1 - Rostos da Região > Acção 3.2 - Roteiro Transfronteiriço de arte rupestre

> Acção 3.3 - "Por este rio acima" - Arte e Cultura Duriense

> Acção 3.4 - Fórum Ibérico "O Teatro na Educação"

> Acção 3.5 - Valoração do Património Cultural do Douro: Uma perspectiva Económica

4 > Economia Rural

>Acção 4.1 - Estratégia de Integração e Desenvolvimento do Turismo Rural do Douro/Duero

> Acção 4.2 - Dinâmicas Organizacio-nais e Desenvolvimento Local Rural no Douro-Duero

>Acção 4.3 - Integração do Mercado Ibérico, Estratégias Empresariais Transfronteiriças e Desenvolvimento Local: O Caso da(s) Raia(s) Luso--Espanhola(s)

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Referências

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