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QUESTÃO 1 Primeiro o cãozinho Bidu, depois o Franjinha, Cebolinha e Cascão... Estava faltando uma menina nessa turma. Então, há 50 anos, em 1963, ela

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Academic year: 2021

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Texto

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QUESTÃO 1

Primeiro o cãozinho Bidu, depois o Franjinha, Cebolinha e Cascão... Esta-va faltando uma menina nessa turma. Então, há 50 anos, em 1963, ela chegou: a Mônica!

Quando levou a primeira coelhada dela, Cebolinha não poderia imaginar que aquela menininha invocada se tornaria a dona da rua!

Leia a tirinha com a primeira aparição da Mônica, numa tira do Cebolinha.

Primeira aparição da personagem Mônica, em tira do Cebolinha de 3 de março de 1963. (Foto: Divulgação / Mauricio de Sousa Produções)

• Nos quadrinhos acima, podemos observar que

a) apenas a imagem, e não o texto escrito, contribui para facilitar a interpretação da mensagem contida no texto.

b) apenas o texto escrito, e não a imagem, contribui para facilitar a interpretação da mensagem contida no texto.

c) a imagem e o texto escrito contribuem para facilitar a interpretação da mensagem contida no texto.

d) a localização dos balões nos quadrinhos não expressa a ordem dos acontecimentos da história.

e) A imagem, associada ao texto escrito, não contribui para facilitar a interpretação da mensa -gem contida no texto.

Este ano, a personagem mais famosa de Mauricio de Sousa está completando 50 anos! E que sucesso suas histórias fazem entre crianças de todas as idades... Nesta prova, vamos homenagear a baixinha, dentuça e gorducha mais simpática dos quadrinhos: a Mônica!

Colégio Nome: _____________________________________________________________________ N.º: __________ endereço: ______________________________________________________________ data: __________ Telefone:_________________ E-mail: _________________________________________________________ Disciplina: PoRTUGUÊs nota:

PARA QUEM CURSA O 5.O ANO EM 2013 Prova:

(2)

RESOLUÇÃO

Nos quadrinhos, podemos observar que a imagem e o texto escrito contribuem para facilitar a interpretação da mensagem contida no texto.

Resposta: C

QUESTÃO 2

Assinale a única informação incorreta, de acordo com o texto.

a) Mônica ‘nasceu’ um mês antes da data oficial de aniversário – 3 de março de 1963 –, visto que ela já tinha aparecido na capa do jornal Folha de S. Paulo antes dessa data.

b) A primeira “aparição” da Mônica foi em 3 de março de 1963.

c) Mauricio de Sousa considera que Mônica ‘nasceu’ em março de 1963 porque só ali ela deu sua primeira “coelhada” no Cebolinha e, para o criador da Turma, isso é o que conta. d) Mônica sofreu uma série de modificações no decorrer do tempo.

As questões 2, 3 e 4 referem-se ao texto a seguir. Leia-o atentamente.

Mônica ‘nasceu’ um mês antes da data oficial de aniversário

Bruno Molinero

Oficialmente, a Mônica “nasceu” em 3 de março de 1963. Mas essa não foi a primeira vez que ela apareceu. Em 11 de fevereiro do mesmo ano, já desfilava com outros personagens na capa da Folha.

A ilustração anunciava a volta de Mauricio de Sousa para o jornal. Ele já tinha publicado tiras de outros personagens na “Ilustrada”¹, mas saiu e depois foi recontratado. “Ela apareceu em fevereiro, mas a primeira coelhada é a que conta”, brinca o cartunista.

Ao longo dos anos, a Mônica mudou muito. Tirou os sapatos, trocou de cabelo e até perdeu a cara brava que a acompanhava desde o nascimento. E a “Folhinha”² tem papel importante nessas mudanças. Foi no caderno, que nasceu seis meses depois dela, que o vestido tornou-se vermelho - antes era preto e branco.

“Na ‘Folhinha’, escolhi as cores dos personagens. Usei as primárias: vermelho para a Mônica, amarelo para a Magali e azul para o Bidu. Já para o Cebolinha escolhi o verde. O Cascão misturou vermelho e amarelo.” Mas nem todos os personagens se deram bem logo de cara. “O Jotalhão era cor-de-rosa. Mas ficou feio. Então, troquei pelo verde.”

Folha de S. Paulo, Folhinha, fevereiro de 2013. ¹ Caderno de variedades do jornal Folha de S. Paulo.

(3)

RESOLUÇÃO

A única alternativa incorreta é a que afirma que ‘A primeira “aparição” da Mônica foi

em 3 de março de 1963’. O texto informa que ela já havia aparecido em 11 de fevereiro

do mesmo ano, ‘desfilando’ com outros personagens na capa da Folha. Resposta: B

QUESTÃO 3

Observe que no primeiro parágrafo do texto há uma palavra em destaque: mas. O único termo que pode substituí-la, sem que se perca o sentido do período, é

a) por isso b) portanto c) então d) porém e) para isso RESOLUÇÃO

A palavra que pode substituir o termo mas – sem que se perca o sentido do período – é porém.

Resposta: D

QUESTÃO 4

Releia o trecho a seguir, retirado do texto:

A palavra grifada no trecho refere-se a

a) Mônica. b) cara. c) brava. d) “Folhinha”. e) mudanças. RESOLUÇÃO

O pronome grifado no trecho – a – refere-se ao termo Mônica. Resposta: A

Ao longo dos anos, a Mônica mudou muito. Tirou os sapatos, trocou de cabelo e até perdeu a cara brava que a acompanhava desde o nascimento. E a “Folhinha” tem papel importante nessas mudanças.

(4)

QUESTÃO 5 Leia a tira a seguir.

• Na tira, Cebolinha queria que Mônica “adivinhasse”

a) que ele estava há muito tempo aguardando a chegada dela. b) por que razão ele não queria brincar de casinha com ela.

c) que ela havia esquecido de chamar o Cascão para a brincadeira. d) que não era possível brincar de casinha sozinho.

e) por que razão não gostou de encontrar com ela naquele momento.

RESOLUÇÃO

Cebolinha queria que Mônica “adivinhasse” por que razão ele não queria brincar de casinha com ela. A expressão de descontentamento dele por ter ficado com o “serviço pesado” durante a brincadeira reforça essa ideia.

Resposta: B

QUESTÃO 6

(5)

• O texto do balão foi corretamente transcrito em

RESOLUÇÃO

O trecho que apresenta a correta transcrição da fala do balão é

Resposta: D

a)

– Pelaí, Mônica!

– Vamos lesolver nossas difelenças dum jeito inteligente! – Tudo bem! Como?

– Que tal com um tabuleilo de xadlez?

b)

– Pelaí, Mônica! Vamos lesolver nossas difelenças dum jeito inteligente! Tudo bem!

– Como?

– Que tal com um tabuleilo de xadlez?

c) – Pelaí, Mônica! Vamos lesolver nossas difelenças dum jeito inteligente! – Tudo bem! Como? Que tal com um tabuleilo de xadlez?

d)

– Pelaí, Mônica! Vamos lesolver nossas difelenças dum jeito inteligente! – Tudo bem! Como?

– Que tal com um tabuleilo de xadlez?

e)

– Pelaí, Mônica!

– Vamos lesolver nossas difelenças dum jeito inteligente! Tudo bem! – Como?

– Que tal com um tabuleilo de xadlez?

– Pelaí, Mônica! Vamos lesolver nossas difelenças dum jeito inteligente! – Tudo bem! Como?

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QUESTÃO 7

Você sabia que a Mônica foi inspirada na própria filha de Mauricio de Sousa? Leia um trecho da entrevista que ela deu para a Folhinha.

Especial

‘Jamais me casaria com o Cebolinha’

Filha de Mauricio de Sousa, Mônica já passou aperto por ter inspirado a dentuça

É difícil olhar para Mônica Sousa, 52 anos, e não se lembrar da personagem dentuça que seu pai criou.

Vestindo uma camisa vermelha parecida com o vestido da Mônica do gibi, a filha do cartunista Mauricio de Sousa conversou com a “Folhinha” sobre a personagem que inspirou, a relação com a Mônica Jovem e fez um apelo: “Pai, crie personagem inspirados nos meus filhos! [ela tem dois, já adultos]”. (BRUNO MOLINERO)

Folha – Sua relação com a Mônica sem -pre foi boa?

Mônica – Enquanto era pequena, foi

ótimo. Acompanhava meu pai nos progra -mas de TV, o [cantor] Jair Rodrigues me pegou no colo, a [cantora] Elis Regina me levou ao banheiro. Mas, na préadoles -cência, não gostava mais de ter inspirado a Mônica. Tiravam sarro de mim na escola.

Você sofria bullying por causa da Mônica?

Não, porque eu sabia me defender. Acho que a criança precisa aprender a reagir. Afinal, ela vai sofrer esse tipo de situação durante a vida inteira. Se a criança ficar em uma bolha, vai ser pior para ela.

Sua reação era dar coelhada nos amigos da escola?

Eu ficava brava, mas não batia neles. Mas, com as minhas irmãs em casa, eu era mais parecida com a Mônica personagem. Eu dava mesmo!

Seus filhos também são briguentos?

Hoje, minha filha Carol tem 30 anos. Mas ela era igualzinha à Mônica quando pequena: se implicasse com alguma coisa, pum! Batia. Perdi até alguns amigos por causa dela.

E sua filha não quis ter uma persona -gem inspirada nela, como você?

Meus filhos são frustrados porque não têm um personagem. Fica o apelo para o meu pai: Faça um personagem para eles! Assim param de falar na minha orelha sobre isso.

O que acha da Mônica Jovem?

Não interfiro nem acompanhei sua criação. Mas não me casaria com o Cebolinha [risos]. Impliquei com o cara a vida inteira!

Foto de Mônica, filha de Mauricio de Sousa, quando criança, e os primeiros esboços da personagem. (Foto: Divulgação / Mauricio de Sousa Produções)

(7)

Leia as afirmações a seguir.

I. Quando criança, Mônica Sousa achava ótimo ter inspirado a personagem Mônica. No entanto, na pré-adolescência passou a ter alguns problemas na escola.

II. Mônica afirma que seus filhos sempre desejaram que o avô criasse personagens inspirados neles.

III. Mônica participou da criação da ‘Mônica Jovem’ para agradar a seus filhos, que sempre desejaram ver como seria a personagem Mônica – e toda a turma, claro! – adolescente.

• Estão corretas as afirmações feitas em:

a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. RESOLUÇÃO

A única informação incorreta é a que afirma que ‘Mônica participou da criação da

Mônica Jovem para agradar a seus filhos, que sempre desejaram ver como seria a personagem Mônica - e toda a turma, claro! – adolescente.’ Na verdade, ela diz que não

acompanhou essa criação.

As demais afirmações feitas estão corretas. Resposta: B

(8)

QUESTÃO 8

No início do texto, Mauricio afirma:

As questões 8, 9 e 10 referem-se ao texto a seguir. Nele, Mauricio de Sousa fala sobre seus primeiros contatos com a leitura. Leia-o atentamente.

Quem lê faz

Eu lia muito, sim. Primeiro gibis e depois livros. Mas lia muito mesmo.

Era o tipo de leitor que as pessoas chamam de compulsivo. Queria ler sempre. Se pegava um livro interessante, não parava de ler até chegar à última página [..]. Como disse, comecei pelos gibis, que li, antes mesmo de entrar na escola.

Primeiro minha mãe lia pra mim. Depois, por falta de tempo, preferiu me ensinar a ler, aos pouquinhos, letra por letra, sílaba por sílaba, palavra por palavra. Assim, em pouco mais de três meses, já podia soletrar as palavras escritas nos balões das histórias em quadrinhos.

E assim fui “devorando” história após história, conhecendo os mais variados personagens e me deliciando com as descobertas que fazia naquela janela aberta para o mundo [...].

Depois de alguns poucos anos, as histórias em quadrinhos já não me bastavam. Acabavam logo. Eu lia rápido demais. E não era toda hora que havia gibis novos. Então, me caiu nas mãos um primeiro livrinho de história, bem infantil. Era a história de uma fadinha, com poucas cores, mal impresso, texto simples, livro curto. Li num pulo. Mas foi insuficiente. Queria mais.

Foi quando meu pai comprou uma edição colorida de uma história do Mickey, “O matador de gigantes”, baseado num desenho animado do Disney. Adorei! E queria mais.

Até que fui “atropelado” pela obra de Monteiro Lobato e entrei no paraíso. Era outro mundo, outro universo, outro estilo, outra coisa.

Li TUDO da turma do Sítio do Picapau Amarelo e depois passei para os livros que ensinavam matemática, gramática, falavam de petróleo, tudo do Lobato... Até chegar à série dos trabalhos de Hércules.

Ufa! Já sabia Lobato de cor e estava na hora de passar para outros autores...

Trecho da crônica “Quem lê faz” Mauricio de Sousa–http://www.monica.com.br

(9)

• Assinale o significado que a palavra em destaque assume no texto.

a) Aquele que não demonstra satisfação. b) Aquele que não compreende o que lê.

c) Aquele que tende a repetir uma ação insistentemente. d) Aquele que não demonstra interesse pela leitura. e) Aquele que lê ocasionalmente.

RESOLUÇÃO

O adequado significado para a palavra em destaque no trecho – compulsivo – é “aquele que tende a repetir uma ação insistentemente”, isto é, lê frequentemente, quase ininterruptamente.

Resposta: C

QUESTÃO 9

Entre os trechos do texto apresentados a seguir, o que melhor representa a “paixão” de Mauricio pela leitura é

a) Primeiro minha mãe lia pra mim.

b) Assim, em pouco mais de três meses, já podia soletrar as palavras escritas nos balões das

histórias em quadrinhos.

c) Foi quando meu pai comprou uma edição colorida de uma história do Mickey, “O matador

de gigantes”, baseado num desenho animado do Disney.

d) E assim fui “devorando” história após história, conhecendo os mais variados personagens

e me deliciando com as descobertas que fazia naquela janela aberta para o mundo.

e) E não era toda hora que havia gibis novos.

RESOLUÇÃO

Vários trechos do texto demonstram a paixão que Mauricio sempre devotou à leitura. No entanto, entre os trechos apresentados, o que melhor representa essa impressão ao leitor é “E assim fui ‘devorando’ história após história, conhecendo os mais variados

personagens e me deliciando com as descobertas que fazia naquela janela aberta para o mundo.”

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QUESTÃO 10

Releia o seguinte trecho do texto:

Leia as afirmações feitas:

I. Os adjetivos novos, curto e simples referem-se, respectivamente, aos substantivos gibis,

livro e texto.

II. No trecho, palavra infantil, em destaque, é um substantivo. III. No trecho, não há adjetivo que caracterize o substantivo fadinha.

• Estão corretas as afirmações:

a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. RESOLUÇÃO

Reconsidere as afirmações feitas:

I. Os adjetivos novos, curto e simples referem-se, respectivamente, aos substantivos

gibis, livro e texto.

Afirmação correta.

II. No trecho, palavra infantil, em destaque, é um substantivo.

Afirmação incorreta. A palavra infantil, no trecho, é um adjetivo e caracteriza o substantivo livrinho.

III. No trecho, não há adjetivo que caracterize o substantivo fadinha. Afirmação correta.

Assim, apenas as afirmações I e III estão corretas. Resposta: C

Depois de alguns poucos anos, as histórias em quadrinhos já não me bastavam. Acabavam logo. Eu lia rápido demais. E não era toda hora que havia gibis novos. Então, me caiu nas mãos um primeiro livrinho de história, bem infantil. Era a história de uma fadinha, com poucas cores, mal impressa, texto simples, livro curto. Li num pulo. Mas foi insuficiente. Queria mais.

Referências

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