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DEVASSANDO O PECADO: O IMPACTO DO BREVE DE INOCÊNCIO XI. de 1681 NOS PROCESSOS INQUISITORIAIS PORTUGUESES

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DEVASSANDO O PECADO: O IMPACTO DO BREVE DE INOCÊNCIO XI de 1681 NOS PROCESSOS INQUISITORIAIS PORTUGUESES

Esta comunicação traz as conclusões ainda parciais de uma pesquisa em andamento financiado pela Fapesp, que visa discutir a prática inquisitorial com base na comparação entre o seu aparato legislativo e os processos inquisitoriais do tribunal de Lisboa.

Tomando como objeto de análise o Breve de Inocêncio XI publicado em 22 de agosto de 1681, pretendemos analisar de que modo a legislação para o Santo Oficio aparecia nos julgamentos dos inquisidores para o delito de solicitação.

Para esta análise são utilizados como fontes documentais 23 processos inquisitoriais digitalizados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, disponíveis para consulta on line e o breve de Inocêncio XI devidamente digitalizado e transcrito.

Procuraremos investigar se os inquisidores julgavam de acordo com a norma e qual o tratamento dado aos processos nos julgamentos e sentenças.

Para esta exposição, começarei a tratar da Contra Reforma católica e do contexto conturbado em que foi redigido o breve do papa Inocêncio XI. Depois abordaremos a maneira em que o sacramento da confissão auricular adentrou no âmbito da Contra-Reforma católica como instrumento moralizador das disposições do Concílio de Trento. Para assim, poder entender um procedimento específico da processualística do tribunal: a ‘repergunta’, que era um recurso de comprovação da veracidade da prova. Por fim partirei para as conclusões ainda preliminares.

Formatado: Espaçamento entre linhas: Duplo

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Estabelecida em 1536, a Inquisição portuguesa tinha por objetivo combater as heresias existentes no Portugal Moderno. Ela perseguia e criminalizava as crenças e comportamentos religiosos incompatíveis com a doutrina da Igreja católica.

Para fundamentar a existência e o funcionamento do tribunal, além deste breve, serviram de base à Inquisição portuguesa um vasto aparato legislativo, tais como: bulas papais, breves apostólicos, provisões régias, manuais e regimentos internos que legitimavam suas ações, lhe concedendo um caráter jurídico e não puramente religioso, muito embora crime e pecado se mesclassem na época Moderna1.

Esta mescla de ordenamento jurídico e consciência religiosa encontra sua gênese na contra-reforma católica em resistência ao Protestantismo de Lutero. A Igreja de Roma para se defender do avanço protestante se aliou ao Estado numa tentativa de controlar as almas dos súditos-fiéis, incorporando a idéia de controle das consciências. Em contrapartida, muitos Estados modernos viam nessa aliança a única possibilidade de manterem a ordem social, abalada pelos luteranos2.

Desta maneira, a Inquisição portuguesa surgia ao mesmo tempo por autorização papal3 e como braço do Estado numa política de centralização monárquica e de controle das consciências por meio da religião cristã.

Para além desse cenário, o breve de Inocêncio XI4 foi redigido num momento conturbado na história do tribunal do Santo Ofício português, pois este travou uma longa controvérsia com o papado que culminou com sua suspensão por sete anos, entre 1674 e

1 Cf. Paolo Prodi, Uma História da Justiça, São Paulo, Martins Fontes, 2005. 2 Cf. Paolo Prodi, Uma história da justiça, op. cit, pp. 291-302.

3 A Inquisição portuguesa foi instituída pela bula Cum ad nihil magis emanada pelo papa Clemente VII em 1531, que por uma série de razões somente se estabeleceu de fato em 1536.

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16815. As contendas tiveram início quando o papa Clemente X exigiu que o Santo Oficio

português remetesse alguns processos para sua análise, afim de verificar as seguidas queixas dos cristãos-novos contra os procedimentos inquisitoriais. Pois havia a acusação de que o tribunal do Santo Oficio não estava seguindo as normas legais nos julgamentos de casos de heresia.

Com a recusa dos inquisidores e por longa discussão, o papa decide suspender as atividades do tribunal. Ele somente foi reaberto em 1681 por meio do breve ora analisado.

Além de instituir a retomada das atividades do tribunal, o breve inocenciano estabelecia alguns procedimentos que atendiam a algumas queixas dos processados perante o papado, motivo que desembocou na querela de 1674, anteriormente mencionada. Dentre suas determinações, este breve estabelecia um melhor tratamento dos encarcerados, o procedimento de repetir o interrogatório de testemunhas, a não confiscação de bens antes da sentença, além de sanar as dúvidas processuais no que diz respeito à credibilidade das testemunhas, dentre outras resoluções.

Este Breve foi por princípio direcionado aos casos de judaísmo. O que é completamente natural, pois estes foram os maiores perseguidos pela Inquisição, desde o estabelecimento do tribunal em Portugal. No entanto, constatamos que esta norma foi utilizada no procedimento de repetir o interrogatório em alguns processos para o caso de solicitação, ou seja, no delito de ferir o sacramento da confissão auricular.

A confissão auricular foi uma importante via de controle social no Portugal Moderno. Desde 1215 com o IV Concílio de Latrão os gestores da Igreja preocupava-se

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Sobre esta controvérsia ver João Lúcio de Azevedo, História dos cristãos-novos portugueses, Lisboa, Livraria Clássica Editora, 1989 e Isaías da Rosa Pereira, A propósito da restauração do tribunal do santo oficio em 1681, Revista da Universidade dos Açores: “Arquipélago História", ISSN 0871-7664, 2ª série, vol. 1, nº 1, 1995, p. 225-245.

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com este sacramento, determinando a obrigação da confissão anual, reafirmada em 1563 quando teve termo o Concilio de Trento. Além disso, no contexto da Reforma católica o delito de solicitação passou à jurisdição inquisitorial por sua conotação com a heresia.

Para o penitente, a confissão auricular representava um ritual de sujeição. Ele precisava interiorizar a culpa, se submeter a um exame de consciência, e a partir dessa consciência esperar do confessor a absolvição, sendo que por essa via recebida a absolvição divina.

Além disso, a confissão auricular era uma importante via de controle dos fiéis, pois era um meio encontrado pelos párocos para vigiá-los e controlar suas ações no âmbito da vida cotidiana, ou seja, o confessor conhecia os pecados e condutas de seus confitentes, tendo poderes para orientá-los a denunciar ao Santo Oficio aos crimes que lhes cabiam. Por vezes o padre negava absolvição com a prerrogativa de primeiro encaminhar a denuncia a este tribunal.

Devido a importância desse sacramento tanto na remição dos pecados quanto no âmbito da vigilância, a Igreja teve especial zelo para com ele, pois estava sendo repetidamente ofendido por padres confessores, levando a seus cárceres confessores denunciados por solicitação.

A solicitação consistia em solicitar favores sexuais ao fiel durante a sua confissão sacramental. Eram solicitantes tanto os padres que tencionassem sem qualquer aproximação carnal, quanto os que efetivamente a consumassem.

Uma das maneiras mais corriqueiras de solicitar eram aquelas em que o confessor usava apenas as palavras, sem nenhuma aproximação física. Situações duvidosas de trocas de olhares, insinuações ou até mesmo troca de correspondências no confessionário que fora

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do ato sacramental receberiam penas leves, dentro dele podiam ser vistos como sinais de heresia e portanto passíveis de punição6.

Antes do Concilio de Trento, a confissão auricular poderia ocorrer em qualquer lugar, mesmo fora da Igreja, acontecendo onde houvesse necessidade dela, seja na casa da penitente, do confessor, ou em qualquer outro lugar na Igreja fora do confessionário; o que dava espaço para ocorrência do delito.

Depois das normas tridentinas, este sacramento passou exclusivamente para o âmbito do confessionário por conta das condutas heréticas praticadas pelos párocos. Além disso, os desvios ligados a ele foram assimilados ao Protestantismo, porque os reformadores da Igreja negavam este sacramento.

Quanto à jurisdição, o tribunal do Santo Ofício português, não o tinha em virtude de seu estabelecimento. Isso foi se desenvolvendo paulatinamente. No entanto, mesmo sem jurisdição, a Inquisição portuguesa julgou o 1º caso de solicitação no ano de 1567, por ordem do cardeal Infante D. Henrique, arcebispo de Lisboa legado papal e inquisidor geral. Podemos deduzir com essa ordem, que o cardeal considerava a Inquisição mais eficaz ou mais adequada do que os tribunais episcopais, no que diz respeito a perseguição da solicitação por considerá-la herética e pelo Santo Ofício possuir um aparato repressor mais consistente e poderoso.

Antes do estabelecimento deste tribunal, a perseguição a este delito era feita pelos tribunais eclesiásticos. Após 1567, esses tribunais conflitavam-se para obterem jurisdição privativa do delito, o que apenas foi definitivamente remediado em 1634 por meio de um

6 Cf.

Jaime Ricardo Teixeira Gouveia, O sagrado e o profano em choque no confessionário: O delito de

solicitação no Tribunal da Inquisição (Portugal 1551-1700), Dissertação de Mestrado, Universidade de Coimbra, 2010.

Formatado: Fonte: 10 pt, Não Negrito Formatado: Fonte: 10 pt, Não Negrito Formatado: Fonte: 10 pt, Não Negrito, Não Itálico

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Monitório, em que o tribunal da Inquisição se afirmou perante o delito e sob pena de excomunhão determinou que os fiéis delatassem os casos ao Santo Oficio.

A Inquisição portuguesa requeria jurisdição privativa sobre esse delito porque seu nascimento se justificou pelo combate à heresia e permaneceu com esse objetivo durante toda sua existência. O que mudou ao longo do tempo foi o conceito de heresia, pois como qualquer instituição social, o Santo Oficio variou de acordo com as conjunturas específicas7.

A Inquisição portanto surgia como instrumento da reforma católica, pois para moralizar os fieis do pós-Trento era necessário reformar os párocos, afinando-os em direção das prerrogativas tridentinas.

Desta forma, para analisar de que maneira a solicitação era tratada nos processos inquisitoriais, temos algumas considerações preliminares até o presente momento desta pesquisa. Foram confrontados o breve do papa Inocêncio XI e alguns processos inquisitoriais do tribunal de Lisboa8. A parte que nos interessa nestes processos é o

“Parecer dos Inquisidores”, que é uma parte circunscrita de toda a investigação processual, para assim poder avaliar o procedimento dos inquisidores.

Antes de se chegar no parecer, um processo inquisitorial passava por diversas etapas, mas era nessta fase que os deputados e inquisidores discutiam as denúncias, havendo por vezes discordâncias em relação ao delito e a sentença. É neste momento que estes juizes

7 Cf. Lana Lage da Gama, A confissão pelo avesso: o crime de solicitação no Brasil colonial, Tese (Doutorado em História), Faculdade de filosofia, letras e ciências sociais, Universidade de São Paulo, 1990, p. 81

8 ANTT, Processos nº: 5370 (Gabriel Ferreira Bravo), 8407 (Manuel Vaz Pestana). 10300 (João Rodrigues de Almeida), 6301 (Manuel de Proença), 3650 (Matias da Silva Cardiga), 3953 (Pedro Homem da Costa), 3434 (Manuel de Elvas), 3951 (Valério Soares Borges), 3965 (Manuel de São Jerônimo), 3966 (Manuel do Sacramento), 3960 (Pedro de Oliveira), 594 (Antonio do Rosário), 1766 (Antonio de Xativa), 671 (Manuel Lopes da Silva), 1373 (Custódio do Sacramento), 3787 (Sebastião Franco da Horta), 2140 (Antonio Moutinho), 937 (Luís de São Boaventura), 204 (Manuel de São Nicolau), 850 (Antonio de Jesus Maria), 3534 (Manuel do Amparo), 3783 (Joaquim da Encarnação), 3129 (Antonio Esteves).

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fundamentavam e legitimavam as acusações, fazendo clara citação dos regimentos, bulas e breves papais e tratados jurídicos.

Concluída a avaliação das fontes mencionadas, pudemos constatar que dos 23 processos lidos, apenas 2 mencionaram diretamente o breve de Inocêncio XI, no que se refere ao procedimento da repergunta. Estes processos são datados de 1692 e 1731, processos nos 3953 e 3534 respectivamente, abertos contra os padres Pedro Homem da

Costa e Manuel do Amparo. .

Houve menção mais direta ao regimento inquisitorial, que é uma norma interna do tribunal. Não sabemos ainda se a escolha do regimento deveu-se porque um certo juiz queria dar mais ênfase à norma interna, uma vez que o breve ora analisado, instituiu a reabertura do tribunal depois de uma disputa com o papado desde 1674. Portanto, as relações entre tais instituições não eram harmônicas. Pelo menos, não por um período de tempo.

Vale ressaltar que a referência nominal à legislação aplicada nem sempre aparece. Por vezes a norma não é mencionada, mas o procedimento e a interpretação sim.

As divergências que apareceram nesses processos em que o breve é mencionado se refere ao procedimento da ‘repergunta’. Para os casos de solicitação fazia-se necessário pelo menos 4 testemunhas que repetissem num segundo interrogatório judicial de igual forma e teor seu testemunho inicial.

Portanto, segundo a prática inquisitorial, a validade do testemunho, que levava em conta a honestidade das testemunhas, era o que dava base para o julgamento. Para os casos de solicitação muito raramente havia uma prova material, portanto os inquisidores se

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valiam do que eram-lhes dito em interrogatório e julgavam a partir desses testemunhosassim interpretavam.

Podemos constatar, que a linha divisória do que seria ou não solicitação era muito sutil. Pois o réu poderia alegar que estava no confessionário, mas não no ato da confissão, ficando a cargo dos Inquisidores interpretar ou presumir. Por isso se valiam da prática e da necessidade de mostrarem seu poderio diante dos desviantes da Igreja.

Desta maneira, pela qualidade e quantidade das provas, apenas 4 testemunhas íntegras e repetidas eram necessárias para sentenciar um réu. Íntegra no entendimento inquisitorial, dizia respeito à pessoa de moral exemplar, religiosa e sem má fama.

O Breve inocenciano estabelecia que os inquisidores deveriam decidir se dariam crédito àas testemunhas ou não. E como cada qual julgava de acordo com seu entendimento, então eles arbitravam.

O que observamos nos processos é que a prática da repergunta era pouco aplicada, o que levava alguns inquisidores e deputados a questionarem e discordarem da sentença. Pois se o testemunho era o que dava veracidade a prova, ela deveria provar-se pela moral das testemunhas e pela repetição do mesmo testemunho para não dar margem de erro e para aplicar as resoluções do breve inocenciano, que obrigava a que a testemunhas fossem reperguntadas antes de se lavrar a sentença.

Ao passo que outros juízes não questionavam; Os testemunhos não eram refeitos; O caso era levado ao Conselho Geral do Santo Oficio e ao final o réu era sentenciado.

Além disso, o que podemos constatar é que os inquisidores por vezes divergiam da sentença e, os processos com ou sem discordância eram remetidos à instância superior do tribunal, que era o Conselho Geral do Santo Oficio, onde era dado o veredicto.

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Essa divergência se mostra muito natural, porque os juízes (deputados e inquisidores) se valiam do testemunho como artifício de prova, portanto eles deveriam perscrutar as consciências para se chegar à sentença. Então, o uso da legislação dependia primeiro e substancialmente da análise que os juízes faziam do delito, das testemunhas e das circunstâncias.

Numa tentativa de aprofundar a análise das fontes processuais, pretende-se trabalhar nos passos seguintes desta pesquisa, com o regimento de 1640, para analisar se de fato o regimento inquisitorial era aplicado ou se este tribunal apenas queria reforçar sua norma interna.

A intenção é compreender e avaliar se os inquisidores e deputados faziam de fato uso do regimento que tanto é mencionado nos processos. E se o eram de que maneira consistia tal aplicação.

Entende-se que com a análise da norma inquisitorial, poderemos avaliar os usos e aplicações da legislação do tribunal nas investigações dos delitos. Poderemos compreender a relação do tribunal do Santo Oficio com as normas papais e com sua própria norma interna.

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Formatado: Fonte: 12 pt

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