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DISSERTACAO
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PRO POSH V E S
lies sob PC coda until das cadeira da feculdadc
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Janilikilc dc W n \\ etna do ftio df Janehnt
Em 2 6 de Setembro de 1887
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SECRETA
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JIHUI Marlins Tnviru" . . . . Angusi » Fermjni deft Suutnn
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Jose P< ivirn iinitiiiiriles
Antonio mulatto do Almeida, PcnniiigOft .lose Fndre
J*»do h*i|it,ts1n K««ssn1h Vinelli . ..
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Cypchmu d< ±iuimt Freitas..... . .
Jyuu IHMUSIVFIN Peonidm iln Sitvft ... . ..
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AllVinso do Ctuvnllm FrancoCoiiselh. Ilitnlo do S.Salvador de I'ampos
Physirn niodiru
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Chimica mineral nmdh tuinerubigiu
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Bnlanim o zoologin medirtis. Atintomin desiTiplivn.
Ili&tologin ilmorica e prulicu. Hiiirini nrgunicn e biolugicu
.
Physbdogiu llimririi i e\perinmntnl
Pullmlogin geral
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AimUmim e p i t y s j i i i i p u l ledogmas.
Putliologift modten. Putliologia cimrgirA
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Mateviu nmdirtiimlmnile bnisileirnLlirrupmlini
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VimInmin rtnirgim.mnlirniu openiform
c nl>paroll10»
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Jlygii'Wr r liisloriu dn mrdlnnn, Pbummoologin e aria ii*' fomuilur.
Medtrina legal r toxtrologin.
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Agmslinlm .LISM do >OiV/:i Lima
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.Imio iIn Costa Lima 0 ('smli <» Ililurio smres d*i i iinivci
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In (Inimi CmdhoCundido Cumin Hibniro
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Clinion mrdlrn r eirurgicii dr u r m n n i s,
Plinicii do molostias riitaiiefts u pliilitirns. tdiiiim psychiatrien.
MiXTE Sl 'PS I l I f Tu S E P V I N I n> U E \ mrXTO Vuatomin •iii'mriptivn
^s i'iU" ^d"l|)lin '1' PuUi1'"'
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Ti ihrllM,i
AddI NH KS
Physica medica,
IUnlanlcii'liimirn minorntr /ouloginmedicnmrdicaso minmuR. '
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inJUatulogia throrica e pnitirn
ChiPhysiologhialira organirthrorica.a o lu•
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*dogirurxpm.imontot. Aimtundti r ptiysiulogia pnllioiogicns Anatominririn^
ira^timilirimi uperutoriao ftppureltios.
M a L r i n mnlini r Ihern politics, rspo-
clalmentr bm/Heirn.
Pitaruiiuidogiu o ,u tr do fm nmlar,
MedieinaHygiene rlo
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idsLuriual a Loxio11n<>1ur>j^
ilirtnai:*. .Friinrihre Libritu de MemtaiK'u,. ..
liemuno \Iuripins Muueebo.. . •
Arllmr Fanumdcs Cempoftda Pan..
Joao Paulo do Carvalho
I.ni/ Pib'dro ib‘ Snnza Fonlrs
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Heiii'iffnr Lnrlisb'm do Snirza Lopes.. .
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lrigiioft dr \ asnmcrllos . Kmeslo do I r r i l a s CrisslnnmFraitciHO"do Paula Vnlladnres.. . . Pedro Soverittiio de Magelbaes.*.
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. . .. CUuica modione cirnr
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. . . . CUntiM dr niehr^tia-. rut.incnst r -.y pliiEitiras.
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*
*
Introduccao
3r*
*
1 synonymo
de
OutFora o termo hydrophobia era
movte.
Ferrivel molestia enfeixando no cyelo de sr/tf evoluqaa
as
mais excntciantes tortitr as% que ua morte stf resolvent por- fim,cowo
a/
rwff^
o cYti rzdfti.
qae se exercita,
a u/aii/raHjtfWa »/<? /orfas. >zo tfo i7/ws/re Littre, desde longes seculos ensombrdra os hori
^ onres
da Palhologia.Suffragada nas
tradicoes
nruiicas de todos ospovos
*como
a esphyngeitnplacavel
da morte* ante ella estacaramos maiores genios do
pas
^alo,desde
Aristoteles aitCornelia Celso
e Boerhaave, sem qtte Ihes fosse dado desvendar omysterioso enigma de sua nature*a male flea.
Mais tarde o microscopio e a
expertnvmtagao
^ estas ala-
rancas
ingentes do progresso medico,impellidas
par bracos firmes e seguvos, vieramahtir
an suns ba'-es
lodo o edificioda pathologia
.A vetha maxima »Corruptio tutins est getteratio alterins^
que vogara
nas crencas populares . reviveu nas conjecturas de Henle, Biol * Leuvenhock e outros,
tornawlo-se a sigmagtoriosa
,em
que deviant se inspirar moderttamente os tra-balhos de cPastem
\ Tyndallt Davame, Cohn, etc .Foi enldo que o name de
Pasteur
que jd haviarecebido
a consagraoio universal pelos setts notabilissimos trabalhos
P
**"H
i
s
t
*
-
I 3 ^ 5 v
2
sobrea
alter agdo
dosvinhos .
o cholera dasgaIUnhas
,o carbum culo. obicha
de seda,se
ligard hist aria dn
raiva,reaJf -
jcJNiVo s ^
/e
G / INQS 'itf
uz££$£4nf£$estates
T (w
<ie difficil
apveciar se a paciencia
prodigiosa
e a >ncangarelp
&rseve
*ram;a
do iUustre
sabio, oma
tor acoutecimento scientifico dos ultimos decenuios d'este secuhHofe
qne
aexcellencia do methodo
pastoridno sedi -
pulga e se
confirmal
sobre a cabega doillnstre
sahio corremas bengdos
de todo
o mundo ; seu nomeentrou
naperpeiuidade gloriosd
daHis tor
iae
aFranga causa
grotto, coma o motorobreiro de
szta supremacidscientific ^
, Ji'esta expaniSorutdosa
em que o
name
da Pdtfia scalarga
na Humanidaie, se-gundo
a phrase do itfu&tre
Comte.Tanto nos inspirou na
escotha
do assumplo, que const!tue a nossa these inaugural.Trabalho de
estudante
, qtte se affe\ d medianiadespre
- tenaosn e independent?. ndo sepresume
certamentena
vd as-pect
activa de immerectdos lourores ; obedece auma dispost
-cao
da
lei\
consagrada nosEstatutes
daFaculdade
1 eque
assim se satisfdf no esforcoper
severantede quern sempre guardou
,entre
as picl&situdes
e ostabores
de seis atmos, afc robusfa,
que
ndi desfaltece, a esperanga,que
conforta ea convict
;
aasincera hem
haverciunprido
asleist
que ndcver impSe.
1
p
A u cr
o R\
1
V 4 S / 3 * 6
© IgSER TA
*lO
Historia
SUMMARfO :
—
Urigemnos primetroala I’ftWatomnapusespocio.—
Hippocrateshumane,—
quoSena eJnsu i>jfui«H
—
Plutarclio* que cita 71 AtMncdoro, medico *philosopho, como tcndo opinado polo apparecimento molcstia em Roma no tempo domedico AscLepuides.
—
L'hmtoImenuo, poetas lattnns,
—
Democrito o Aristotelea e anas id&ia aobro a molusUd.—
Cornelia Celso.—
Medicos greguso romanoa.
—
Medicos nrahes,—
Boerhaave, Van Swieton.—
Sauvages, Andiy C1748), Rosquillon (ISOS) , Girard (laOHJ. Marachetti (1S21).
—
Auctorea diversos—
Pasteur ; sunscommunic&coes ft Academia de Sciencias e a fmidiic-no do
methoda anti
-
rabido.E' bem de
supp
&r-
se,
tendo em abono o testeraimho de notaveis eseriptores antigris,que
a ruiva se tenha deaetivalvido na especie humanapela
mesraa 6poca .
emque
o cao associou-
seao homem cmno sen
compaoheiro
fiel e gruarda vigilante tieseua penates .
A.l6m de tudo o qimdro sjunptomatico eminentemente tragico desta
terrivel
niolestia nos olhos do nbservndor sedesenhando
oomo uma le^
enda sorobria de prediccdes apoca-
a morte e ana incnrabilidade
attestadu
nas os tempos, nao poderiarnpassar despercehidameute
ao espiritn daquetles qne
em lon^ es
tem-
pos
gniaram todnsasrevelaeoaa
dopensamemo
humano.
pparecimenlo hi vH
^
Hnieuteda
lypticas para
traclicoes medicas de tod
os\ M $ / 3
<? 6v
4
Ailida
nos tempos em que osgregos
paratodos
os actosde
anavida iara pedir inspimcoes
assomhras
de sens lierGes onaos
mimesde
suamythologiu
, a existencia da raiva pareceter side
suspeitada
;motivando
esse presupposto alend
a de Action,que
muadeusa
vingativa transfoim&ra em cervo erjne
fora devurado polos
sens caes de caca, os quaes, acommet-
tidos de utna
terrivel moles
tin, couforme escreveuSprengel
,esqueeerara
avelha amizade
de sensenhor
.Em
Hippocrates
, cujo t i»i i n e patriarchal consobstancia urnperiodo luminoso
na formaeiio das scienciasmedicas
, so sedescobre
, entretanto,sobre
a questao da raivaluimana
, a noeao vaga tie urnaphorism
) (pie v e i n inserto ua Secgdo oilava.Gmissao
bem estranhaved
, uao S9deveado
, todavia,infenr
d'ella j/unais ter sido a Grecia o theatro da explosao daraolestia
;pois
, jfc em umtrecho
daIlliada
, alludindo-
se aoardor
bellico
de Tmicroque inntilmente
vibrava seusgolpes
contra
Heitor
, llomero comparara a esie ultimo, pela bocca de senadversario
, ao cao enraivado—
fnriosus conis .Refere
Plutarcho
que, segundo Atbenodoro,medico
ephilosopho
, a16pra
ja liaviamapparecido
em Roma no tempode Asclepiftdes
(100
annos antes de JOs poetas latinos
Planto
e Lucauo em seuspoeraas
mais de lima vezpareoem
fazerreferenda
A raiva ,Democrito, citado
por
GVidioAnreliano
, a denominara o incendio dos tiervos.Aristoteles
, qne na antiguidade embryon- n&ra todas as grandezas futuras do espirito humano, tnmbem a ellaalludira
em seusescriptos
.Cornelio Celso, escriptor
latino
de aprimoradoestylo
, da-nos em seus escriptos—
De re medico,—, ondepara
semprese imprimio o cunho indelevel de sen genio,
uma descripcao magistral sobre
a raivabydrophobica
,Galena
, .Elio, Actuario
,Cmlio Aureliano
,Plinio
, etc.,e ontros escriptores notaveis dos tlorescentes dias da civili
-
sacao
greco-latina em suas obrasreproduziram
com mais ouinenos precisao de vistas ns
accidentes
da terrivelmolestia
,r a i v a e a
C. )
\
M 5 / 3 ^
-
5
jenunciando os
ays
tern as
de tratarnento entfio vigentea, qua*
itodos attentatering da sciencia e da morah
Cooperadora
valente
em tad03 osprogresses , que
a ine-
dicitia
realiz
&ra 1103aeculos passados ,
acivilisafSo
ambe,
comvistas ao estudo
que
einprelien demos, nos delpara conaulta
03 escriptos >Io celebre d1Avicenna,
deSerapion ,
de Rlinzes, etc*Boerlmave, synthatisagSo a mats perfeita do espirito me
-
dico em scEi
tempo ,
no sen livro—
Ik cognoscendis et curandis morbis, sub a iWnria deaphorism
03 descrave o deseuvolvimento da raiva,
os accideatesque
a cortejain e o deseulace fatal, que
Ibe 6 consecutive, tanto
nos
animaes, como uo homem *Ern tempos menos affasttulos, merecem ainda citacao os escriptos de
Van
Swieteuprofligaudo vautajosamente
a do11*triua
,
em virtude daqual
amauifestacao
dos accideutes ra-
bidos rieveria ser attribuida a existeocia de certos
vermes
no corebro do cao enraivado*
Em 1148 ,
a Academia de iolosa laurgav*
t i m emonogra -
phic de Sauvages sobre a raiva, e em 1780
At
dry eneetuva apublicacao de
seus
eatudos sobre esta molestia, quando
a mortesorpreUendeil - o inopiuadamente
; e ainda assim a solicitude de mn amigo do il Lustre medico vingau reuni r 200 de suas observaeoes,
qua vieratn k lua dajmblicitfatie
*Em L
800,Bosquillon
aventava a existeucia do virus ra-
bido, admittiudo
,
entretanto, que
$6 o temor pudesse gerar afacto do desenvolvimento da molestia uos
r a i v a, sera que o
laucos e nns ereancas de alguui mudo inlluisse em sett es
-
pirito
.
Em 1809, Girard, contiuuador das id£as
de PiercSvai
&
cerca
dahydrophobia rabid
a suscitavarabido ; e mais
tarie ,
em1821 ,
MarocLetti,
de S* Petersburgo,
dando ltvre curso ks ideas de
Ambrosia
Par6,
susteutava aexisteucia
das lyssas ou vesica' pustulas,
geradas na linguados cues euraivados por
determinant
) do venue, que
RaspailAscarigerto Ungual*
questaa do tetauo
deuominara
En
contranr -
fie ainda emdicciouarios
de medicina,
em\
M 5 / 3 $ T V
6
—
differentes
ravistast
gazetua e em cmtraspublica
£5e3 sci«titi-
ficas
caugeneree ,
&rtigos
importantesBmadas
por Rrouardel,Ronchouz ,
WilliamForbes ,
Youatt,WHreftcrifiq
Trcfilliet%VR
*lermS, lions taou ru
^ tnuUos
nomag v&mnjofiamente
conhecldosno mundo medico
.
Da
1852
u 1858, Tardieii
nBail
-ley seoccuparum
na c o n f e r d e beracnidadfts
eatatisticas e intifcportantes relfttorios,
odtras
tantas footer preciosas de etnnaameutoseque
solicits ram toda a nosia aUeucao.
Bin tempos mftis receutes
,
Mageridia,Matirieio Raygnaud ,
Ualtier
e Dimbu6 uSo podem, sem manifesto mjnatica, deixar
de fignrn r ueatetrabnlho , como tendn
eidn osprimeiroa que
so oriantaramneaaa
via ex parimental, qua
, contiqnadapelo Ulu
-strftPasteur , deviaconduzit -
o a tiioprosparo resultado
*Esle
operosa
experimentalists,
^
tie se movent no Interegsescientifico e humaniUrio
, quo
ha taiitus seculos jk a soln£
$Q do problems etiologico da raiva susciiara,p
rfttendendo haver des-
coberLo o micro bio especifico (
Ja
raiva na saliva de tttn meninode accidentes rabidog no hospital Lariboisiipe
,
vaio mans tarda recoilhecer
- sa illndido
n&
stftpreaupp
&ato,
verifie&ndo a existernsia do pretense microbio rabigStiico no l i q u i d o d a s a l i v a n o r m a l ,
Pru
&eguiudo,
entratauto, no intento deroalizar
agrande
obra da
prophyiftXia
damiff
'ii,
a decotloborncSln
coin osDra
,Roux ,
Chambarland a a priacEpio Tulhier, tao cedo ronbaddk
sciencia
e a patrii,
a 25 de Fevereim de188
1Pasteur
fiizia(i
Academia
do scieucias uma com municacaonova ,
relative a03 sens trabalhosexperinientaes
sobre a raiva* A esta segumuu-
sn mitras, das quaes
nrrmquu
fjSra lida na sessao de 19 de Maiodo mesmoanno
e outra,
n de de Outubro de 1885,n’
aqnella
sessnnmemoravel
quo o immortal Vulpiun assigna-
lara como uma data gloriosa nos unnaes da
madiciua
fran-
que rnorrera
c e z a .
[
nspirando
-SB na demtrina da altenuuran dos virus e sna subsequent^
inqoulabilidade no organUmo,
premunindo-
o con-
tra evolucSes morbidas ultenores,